Espaço Rural 1
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Espaço rural
https://www.youtube.com/watch?v=Z9SbF8UZhGk
A QUESTÃO AMBIENTAL
Sede da Cúpula da Amazônia, Brasil segue como campeão de desmatamento
Governo Lula assumiu o compromisso de interromper a curva ascendente de degradação
ambiental, mas o país precisa enfrentar diversos desafios; China e EUA lideram ranking
de emissão de poluentes
O Brasil realizará nesta terça (08) e quarta-feira (09) a Cúpula da
Amazônia, que receberá 15 países para discutir a preservação da Floresta
Amazônica e encontrar formas de desenvolvimento sustentável para o
bioma. Em meio às tratativas internacionais, o país trabalha para reverter
uma imagem de campeão do desmatamento, reforçada pela negligência
à fiscalização ambiental dos últimos anos.
Essa imagem negativa acaba sendo reforçada por diversas pesquisas,
tocadas tanto por Organizações Não-Governamentais quanto por
instituições internacionais ligadas às Nações Unidas.
Um exemplo é a pesquisa realizada pela Global Forest Watch (GFW) e
divulgada em junho deste ano. No levantamento, o país lidera o ranking
de desmatamento de florestas tropicais, seguida pela República do
Congo, Bolívia, Indonésia e Peru.
Os dados, referentes a 2022, mostram que o Brasil perdeu 1,8 milhão de
hectares de florestas, o que equivale a um crescimento de 15% em
relação ao ano anterior.
https://www.youtube.com/watch?v=pDtQffYhJhw&t=457s
EXTRATIVISMO ANIMAL
A pesca e a caça
caracterizam o extrativismo
animal e são regidas por leis
que proíbem a prática em
determinadas temporadas, a
fim de respeitar o período
de reprodução (Piracema). A
legislação brasileira, por
exemplo, não permite a caça
no nosso território.
Extrativismo mineral
O extrativismo
mineral envolve a extração
de rochas, minerais e
combustíveis fósseis. Em
relação aos minerais, os
depósitos com valor
econômico são chamados
de jazidas e, quando
explorados, passam a ser
classificados como minas.
https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2021/08/22/brasil-
colapso-ambiental-veja-todos-os-episodios-da-serie-do-
fantastico.ghtml
Agricultura
A agricultura, atividade econômica muito antiga, é responsável por fixar o
ser humano em determinado local, transformando o uso e a ocupação do
espaço geográfico. Com o tempo, as técnicas foram evoluindo, e as
transformações mais expressivas ocorreram a partir da segunda metade do
século XX, com a melhoria genética de sementes, além da criação de
insumos químicos para fertilizar o solo e de maquinários agrícolas para
aumentar a produção e a produtividade. Essas inclusões e melhorias
ficaram conhecidas como Revolução Verde.
Principais características da Revolução Verde
https://www.youtube.com/watch?v=EXUl_ISeyuU
Interpretando uma
imagem
Principais questões:
● Efetividade;
● Nutrientes;
● Questões éticas, econômicas, sociais
e políticas.
A engenharia genética e a comercialização de alimentos geneticamente modificados é
considerada uma área promissora por oferecer perspectiva de inovação ao
melhoramento convencional de plantas.
Isso porque a manipulação de material genético das plantas e de outros seres vivos
contribuem, sobretudo, na obtenção de alimentos menos perecíveis, mais saudáveis e
mais seguros.
Os testes de transgenia têm como objetivo desenvolver plantas e animais mais
resistentes a doenças, pragas, agrotóxicos e mudanças climáticas, aumentando assim,
a produtividade.
Por outro lado, há controvérsias sobre a natureza de tais alimentos. Esse fator está
relacionado com os efeitos a curto e longo prazo para a saúde dos seres humanos e
dos animais. Em outras palavras, visar o lucro em detrimento da saúde, o que pode ser
um grande problema no futuro.
Legislação sobre Alimentos Transgênicos
Conforme a legislação em vigor, é obrigatório o rótulo de identificação
em alimentos transgênicos com o intuito de alertar o consumidor sobre
o que ele está consumindo.
No Brasil e na União Europeia são apresentados rótulos de produtos
com até 1% de componentes transgênicos.
DECRETO 4.680/2003
Vantagens dos alimentos transgênicos
•Maior produtividade;
•Redução de custos;
•Aumento do potencial nutricional do alimento;
•Plantas mais resistentes às pragas (insetos, fungos, vírus,
bactérias) e aos agrotóxicos, inseticidas e herbicidas;
•Aumento da tolerância das plantas as condições adversas de
solo e clima;
•Redução do uso de agrotóxicos.