Lei 13 182

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IGUALDADE

RACIAL E DE GÊNERO
Autor(a): Fadja Fróes
Assunto: LEI ESTADUAL Nº 13.182/2014.

JOSÉ HERBERT ROCHA DA GLORIA - jhrocha@outlook.com.br - IP: 189.94.10.198 1 I Página


SUMÁRIO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................................................... 3
NOTAS INTRODUTÓRIAS SOBRE A LEI 13.182/2014 ...................................................... 3
PRINCIPAIS ASPECTOS, CARACTERÍSTICAS E CONCEITOS........................................3
SISTEMA ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL .................................. 8

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Olá Concurseiro! Olá Concurseira!


Sou Fadja Fróes, professora de Legislação Especial do Curso Elite e este material vai te ajudar a
compreender a legislação Federal e Estadual a respeito do tema, bem como identificar os
principais pontos que serão cobrados em seu concurso.
Bons estudos!

1. NOTAS INTRODUTÓRIAS SOBRE A LEI 13.182/2014

A Lei Estadual 13.182/2014 instituiu o Estatuto da Igualdade Racial e do Combate à


Intolerância Religiosa do Estado da Bahia. Referida legislação está alinhada com a legislação e
com as políticas públicas implantadas pelo Governo Federal, especialmente com a Lei
12.288/2010 – Estatuto da Igualdade Racial, inclusive no que se refere à reserva de vagas para
negros(as) nos concursos públicos.
O documento é considerado um marco das políticas públicas locais, pois estabelece o
princípio da igualdade racial em todas as estruturas da administração pública e sua gestão na
Bahia.

2. PRINCIPAIS ASPECTOS, CARACTERÍSTICAS E CONCEITOS

O Estatuto da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa pode ser


considerado como um diploma de ação afirmativa voltado para a reparação das desigualdades
raciais e sociais, ainda derivadas da escravidão e do desenvolvimento desigual que assola a
sociedade baiana.
Insta salientar, que o referido Estatuto só tem validade no Estado da Bahia, haja vista
estarmos tratando de uma legislação estadual.
De acordo com o art. 1º da Lei Estadual 13. 182/2014, o Estatuto traz três objetivos, quais
sejam:
EFETIVAÇÃO DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

DEFESA DOS DIREITOS ÉTNICOS INDIVIDUAIS,


OBJETIVOS
COLETIVOS E DIFUSOS

COMBATE À DISCRIMINAÇÃO E DEMAIS FORMAS


DE INTOLERÂNCIA RACIAL E RELIGIOSA.

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Veja que todos esses objetivos são quase idênticos aos objetivos trazidos pelo Estatuto
Federal, modificando apenas a parte da intolerância religiosa trazida na parte final do artigo 1º.
Além dos objetivos do referido Estatuto, o artigo 1º traz, também, a quem se destina a
referida legislação. Vejamos:

Art. 1º Esta Lei institui o Estatuto da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância


Religiosa do Estado da Bahia, destinado a garantir à população negra a efetivação da
igualdade de oportunidades, defesa de direitos individuais, coletivos e difusos e o
combate à discriminação e demais formas de intolerância racial e religiosa.

Como se depreende da leitura do artigo 1º, o Estatuto da Igualdade Racial tem como
sujeito de direito, destinatário de proteção da norma, a população negra. No entanto, a própria
legislação, no decorrer de todo o seu texto, deixa claro que a população negra a qual o Estatuto é
destinado, é entendida em um sentido amplo, haja vista que abarca:

POPULAÇÃO NEGRA

POVOS DE COMUNIDADES POVOS


TERREIROS POPULADADES REMANESCENTES INDÍGENAS
REM DE QUILOMBOS

O Estatuto Baiano possui estrutura semelhante ao Estatuto Federal, modificando apenas a


ordem da previsão da estrutura administrativa que vai ser implementada para efetivação da
legislação. Inicia trazendo a finalidade e os conceitos necessários para compreensão do alcance
da legislação; após, estabelece uma estrutura administrativa formal para dar cumprimento a essa
legislação – criação de órgãos que farão com essa legislação seja cumprida e ao final enuncia
categoria de direitos fundamentais que serão garantidos por meio de condições especiais de gozo
à população negra, tendo em vista que sempre foram mal distribuídos, o que dificulta a esta
parcela da população do Estado o acesso a esses direitos.

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FINALIDADE E CONCEITOS ➔ VISAM
COMPREENSÃO DA LEGISLAÇÃO
ESTRUTURA DA
LEGISLAÇÃO ESTRUTURA ADMINISTRATIVA FORMAL.

ENUNCIA CATEGORIAS DE DIREITOS


FUNDAMENTAIS (SAÚDE, EDUCAÇÃO ETC)

O artigo 2º traz os conceitos necessários para a compreensão da legislação e do seu


alcance. Importante o entendimento desses conceitos, uma vez que constitui um dos pontos mais
cobrados em concurso. Ressalto que muitos desses conceitos estão também no Estatuto da
Igualdade Racial federal, havendo pouca modificação de um para o outro.

I - população negra: conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas,


conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística - IBGE, ou que adotam autodefinição análoga;
II - políticas públicas: ações, iniciativas e programas adotados pelo Estado no
cumprimento de suas atribuições institucionais;
III - ações afirmativas: programas e medidas especiais adotados pelo Estado e
pela iniciativa privada para a correção das desigualdades raciais e para a
promoção da igualdade de oportunidades;
IV - racismo: ideologia baseada em teorias e crenças que estabelecem
hierarquias entre raças e etnias e que historicamente tem resultado em
desvantagens sociais, econômicas, políticas, religiosas e culturais para pessoas
e grupos étnicos raciais específicos por meio da discriminação, do preconceito e da
intolerância;
V - racismo institucional: ações ou omissões sistêmicas caracterizadas por
normas, práticas, critérios e padrões formais e não formais de diagnóstico e
atendimento, de natureza organizacional e institucional, pública e privada,
resultantes de preconceitos ou estereótipos, que resulta em discriminação e
ausência de efetividade em prover e ofertar atividades e serviços qualificados às
pessoas em função da sua raça, cor, ascendência, cultura, religião, origem racial
ou étnica;
VI - discriminação racial ou discriminação étnico-racial: toda distinção, exclusão,
restrição ou preferência baseada em raça, cor, ascendência, origem nacional ou

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étnica, incluindo-se as condutas que, com base nestes critérios, tenham por objeto
anular ou restringir o reconhecimento, exercício ou fruição, em igualdade de
condições, de garantias e direitos nos campos político, social, econômico,
cultural, ambiental, ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada;
VII - intolerância religiosa: toda distinção, exclusão, restrição ou preferência,
incluindo-se qualquer manifestação individual, coletiva ou institucional, de
conteúdo depreciativo, baseada em religião, concepção religiosa, credo, profissão
de fé, culto, práticas ou peculiaridades rituais ou litúrgicas, e que provoque
danos morais, materiais ou imateriais, atente contra os símbolos e valores das
religiões afro-brasileiras ou seja capaz de fomentar ódio religioso ou menosprezo
às religiões e seus adeptos;
VIII - desigualdade racial: toda situação de diferenciação negativa no acesso e
fruição de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, em
virtude de raça, cor, ascendência, origem nacional ou étnica;
IX - desigualdade de gênero e raça: assimetria existente no âmbito da sociedade
que acentua a distância social entre mulheres negras e os demais segmentos
sociais.
Com relação às ações afirmativas, volto a ressaltar algumas observações importantes:

1) As ações afirmativas servem para corrigir desigualdades e igualar o acesso de


pessoas negras nos concursos, nas universidades etc. São implementadas pelo
Estado (deve implementar), mas a iniciativa pode (facultado) promover a
implementação.

2) As ações afirmativas são temporárias. Ex: o próprio Estatuto Baiano, em seu art.
50 diz que: “as ações afirmativas previstas no art. 49 terão vigência por 10 (dez) anos
a partir da publicação desta Lei.”

As ações afirmativas não podem criar direitos exclusivos – a criação de cotas raciais
não impede que a população branca faça o concurso. Apenas cria uma reserva de
vagas.

No art. 5º, o legislador baiano trouxe como diretrizes político-jurídicas para projetos
de desenvolvimento, políticas públicas e medidas de ação afirmativa. Essas diretrizes
constituem verdadeiras instruções, indicações para as políticas que serão desenvolvidas
no Estado e que versem sobre promoção da igualdade e combate à intolerância religiosa.
Para alcançar tais diretrizes, deverão ser observadas, no desenvolvimento das
políticas públicas e das medidas de ações afirmativas, as seguintes dimensões:

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I - reparatória e compensatória para os descendentes das vítimas da escravidão,
do racismo e das demais práticas institucionais e sociais históricas que
contribuíram para as profundas desigualdades raciais e as persistentes práticas de
discriminação racial na sociedade baiana, inclusive em face dos povos de terreiros de
religiões afro-brasileiras;

II - inclusiva, nas esferas pública e privada, assegurando a representação


equilibrada dos diversos segmentos étnico-raciais componentes da sociedade baiana,
solidificando a democracia e a participação de todos;

III - otimizadora das relações socioculturais, econômicas e institucionais, pelos


benefícios da diferença e da diversidade racial para a coletividade, enquanto fatores de
criatividade e inovação dinamizadores do processo civilizatório e o desenvolvimento do
Estado.

O artigo 6º da Lei Estadual, também traz pontos de relevância e que devem ser
observados. Referido artigo dispõe a respeito de como deverá ser promovida a participação da
população negra, em igualdade de condições e de oportunidades, levando-se em consideração,
prioritariamente, os seguintes aspectos:

Art. 6º - A participação da população negra, em condições de igualdade de


oportunidades, na vida econômica, social, política e cultural do Estado, será
promovida, prioritariamente, por meio de:

I - inclusão igualitária nas políticas públicas, programas de desenvolvimento


econômico e social e de ação afirmativa, combatendo especificamente as
desigualdades raciais e de gênero que atingem as mulheres negras e a juventude
negra;

II - adoção de políticas, programas e medidas de ação afirmativa;

III - adequação das estruturas institucionais do Poder Público para o eficiente


enfrentamento e superação das desigualdades raciais decorrentes do racismo e da
discriminação racial;

IV - promoção de ajustes normativos para aperfeiçoar o combate à discriminação


racial e às desigualdades raciais em todas as suas manifestações estruturais,
institucionais e individuais;

V - eliminação dos obstáculos históricos, socioculturais e institucionais que


impedem a representação da diversidade racial nas esferas pública e privada;

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VI - estímulo, apoio e fortalecimento de iniciativas oriundas da sociedade civil
destinadas à promoção da igualdade de oportunidades e ao combate às desigualdades
raciais, inclusive mediante a implementação de incentivos e critérios de
condicionamento e prioridade no acesso aos recursos públicos;
VII - implementação de medidas e programas de ação afirmativa destinados ao
enfrentamento das desigualdades raciais no tocante à educação, cultura, esporte,
lazer, saúde, segurança, trabalho, moradia, meios de comunicação de massa,
financiamentos públicos, acesso à terra, acesso à justiça e outros aspectos da vida
pública.

3. SISTEMA ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

O referido Estatuto, em sua segunda parte, trouxe a estrutura administrativa competente


para implementar as políticas de igualdade neles previstas. Assim, instituiu o SISTEMA
ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL – SISEPIR, que tem por finalidade
efetivar o conjunto de ações, políticas e serviços de enfrentamento ao racismo, promoção
da igualdade racial e combate à intolerância religiosa.
Consoante o § 1º do art. 7º, os Municípios PODERÃO INTEGRAR O SISEPIR,
mediante participação no fórum de gestores de promoção da igualdade racial ou através
de declaração de anuência, na forma estabelecida em regulamento. Note que a lei fala que
regulamento posterior será editado, pelo Poder Executivo Estadual, por meio de Decreto, a fim de
regulamentar como ocorrerá o fóru e a declaração de anuência.
Ainda de acordo com o § 2º do art. 7º, verifica-se que o SISEPIR manterá articulação com
o SINAPIR – Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial, a fim articular conjuntamente
com a instância federal, como serão desenvolvidas as políticas de promoção da igualdade racial e
de combate à intolerância religiosa no Estado.

São órgãos que integram o SISEPIR:

I - a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial - SEPROMI, criada pela Lei nº


10.549, de 28 de dezembro de 2006, alterada pela Lei nº 12.212, de 04 de maio de
2011, que o coordenará;
II - o Conselho para o Desenvolvimento da Comunidade Negra - CDCN, órgão
colegiado de participação e controle social, instituído pela Lei nº 4.697, de 15 de
julho de 1987, alterado pelas Leis nº 10.549, de 20 de dezembro de 2006 e nº 12.212,
de 4 de maio de 2011;
III - a Comissão Estadual para a Sustentabilidade dos Povos e Comunidades
Tradicionais - CESPCT, órgão colegiado de participação e controle social
instituído pelo Decreto nº 13.247, de 30 de agosto de 2011;

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IV - a Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, instrumento de
articulação entre o Poder Público, as instituições do Sistema de Justiça e a
sociedade civil para a implementação da política de promoção da igualdade racial no
aspecto do enfrentamento ao racismo e à intolerância religiosa;
V - o Centro de Referência de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa,
unidade administrativa de apoio à implementação da Política de Promoção da
Igualdade Racial, instituído pelo Decreto nº 14.297, de 31 de janeiro de 2013;

O referido Estatuto disciplina também, O SISTEMA DE FINANCIAMENTO DAS


POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL, previstos nos arts. 11 a 14r da referida
lei. A finalidade do sistema é de garantir prioridade no planejamento, alocação específica
de recursos, aperfeiçoamento dos meios de execução e controle social das políticas de
promoção da igualdade racial no âmbito do Estado.
Importante a leitura do art. 12 a fim de que possamos verificar como tais políticas de
promoção da igualdade serão financiadas em território baiano:

Art. 12 - Na implementação dos programas e das ações constantes dos planos


plurianuais e dos orçamentos anuais do Estado, deverão ser observadas as
políticas de ação afirmativa a que se refere este Estatuto e outras políticas
públicas que tenham como objetivo promover a igualdade de oportunidades e a
inclusão social da população negra.

O artigo em análise determina que nos planos plurianuais e nos orçamentos anuais do
Estado, sejam destinadas verbas para as políticas de ação afirmativa e para a promoção da
igualdade voltadas para a população negra.
O financiamento poderá vir de recursos ordinários, ou seja, do próprio Estado ou de:

I - Transferências voluntárias da União;


II - Doações voluntárias de particulares;
III - Doações de empresas privadas e organizações não-governamentais,
nacionais ou internacionais;
IV - Doações voluntárias de fundos nacionais ou internacionais;
V - Doações de Estados estrangeiros, por meio de convênios, tratados e acordos
internacionais.

A partir do Título II, a lei traz uma carta de direitos fundamentais que serão promovidos em
condições especiais a fim de que a população negra possa usufruir desses direitos em condições
de igualdade com a população branca, haja vista o histórico de má distribuição e de acesso a
eles, em decorrência do processo de desigualdade existente em território nacional e baiano.
Importante a leitura desses direitos, a fim de que você possa tomar conhecimento das
condições especiais previstas no Estatuto. São direitos previstos no Estatuto.

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Art. 12 - Na implementação dos programas e das ações constantes dos planos plurianuais
e dos orçamentos anuais do Estado, deverão ser observadas as políticas de ação afirmativa a
que se refere este Estatuto e outras políticas públicas que tenham como objetivo promover a
igualdade de oportunidades e a inclusão social da população negra.

❑ DIREITO À VIDA E À SAÚDE


❑ DIREITO À EDUCAÇÃO
❑ DIREITO à CULTURA
❑ DIREITO AO ESPORTE E AO LAZER
❑ ACESSO À TERRA
❑ DIREITO AO TRABALHO, AO EMPREGO, À RENDA, AO
EMPREENDEDORISMO E AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
❑ COMBATE AO RACISMO INSTITUCIONAL
❑ COMUNICAÇÃO SOCIAL
❑ DAS MULHERES NEGRAS
❑ DA JUVENTUDE NEGRA
❑ DO ACESSO À JUSTIÇA
❑ DIREITO À SEGURANÇA PÚBLICA
❑ DO COMBATE AO RACISMO E À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
❑ DA DEFESA DA LIBERDADE RELIGIOSA

ATENÇÃO AO ART. 49 DO ESTATUTO!!!


ART. 49 - FICA INSTITUÍDA A RESERVA DE VAGAS PARA A POPULAÇÃO
NEGRA NOS CONCURSOS PÚBLICOS E PROCESSOS SELETIVOS PARA
PROVIMENTO DE PESSOAL NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA
E INDIRETA ESTADUAL, CORRESPONDENTE, NO MÍNIMO, A 30% (TRINTA POR
CENTO) DAS VAGAS A SEREM PROVIDAS
Lembrando que, de acordo com o art. 50, as ações afirmativas previstas no art. 49 terão
vigência por 10 (dez) anos a partir da publicação desta Lei.

Bons Estudos!!!

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