Apostila Grua
Apostila Grua
Apostila Grua
Gruas
Teoria
Operação de Gruas
Máquinas Pesadas
2
Apostila:
Simulador:
Iniciativa Realização
Nota: Material didático fornecido em conjunto com software simulador. Pode ser reproduzido em
quaisquer quantidades pelo portador da licença.
Conteúdo sujeito a revisão; consulte a última versão.
© Bit9
1ª edição – 2009
Operação de Gruas
Sumário
4
Operação de Gruas
Relações de força........................................................................................................56
Acessórios – Equipamentos auxiliares.....................................................................58
Ergonomia e saúde do trabalhador...........................................................................70
Alimentação correta....................................................................................................71
Atividades físicas........................................................................................................71
Convívio social............................................................................................................71
Higiene do trabalho.....................................................................................................75
Proteção ao meio ambiente e cidadania...................................................................76
Contraste com a natureza...........................................................................................77
Prevenção de acidentes..............................................................................................78
Sinais entre operadores..............................................................................................82
Exercícios práticos: 1.................................................................................................83
Exercícios práticos: 2.................................................................................................83
Referências bibliográficas..........................................................................................85
5
Operação de Gruas
Objetivo do treinamento I
Figura 1
6
Operação de Gruas
Conteúdo conforme: Nr - 18
O que é grua?
Como funciona uma grua?
Montagem e instalação de gruas.
Como operar uma grua?
Como sinalizar operações com gruas?
Como amarrar cargas?
Sistemas de segurança.
Legislação e normas: Nr-5, 6, 17 e 18.
Normas regulamentadoras
NR – 5: CIPA.
NR – 6: Equipamento de proteção individual.
NR – 11: Movimentação e elevação de cargas.
NR – 17: Ergonomia (saúde do trabalhador).
NR – 18: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil.
7
Operação de Gruas
O equipamento
Condições do sinaleiro/balizador
8
Operação de Gruas
Figura 2
9
Operação de Gruas
Figura 3
10
Operação de Gruas
Composição
Figura 4 - Composição
O plano de Rigging
O que é?
Para que serve?
A que se destina?
Quem solicita?
Quem prepara/elabora?
Quem executa?
Quem vistoria?
Erros de cálculo
11
Operação de Gruas
12
Operação de Gruas
Figura 7
13
Operação de Gruas
Força na sapata: força máxima atuando na sapata do guindaste com mais esforço,
onde, o guindaste em operação transmite forças consideráveis ao solo, através das
sapatas, originadas pelo peso do guindaste, do contrapeso adicional e pela carga
bruta, uma vez determinada a força aplicada na sapata e a resistência do solo, o rigger
pode então calcular a área de suporte que deve ser construída para a operação. É
fundamental que sempre se considere as medidas da sapata mais próxima ao centro
de giro do guindaste, caso o peso do guindaste não seja conhecido através do
catálogo do fabricante adotar o seguinte cálculo: P= NE X 12,00 t (onde P (Peso do
guindaste), NE (número de eixos) e 12,00 é o valor brasileiro atribuído à tonelagem de
carga exercida por eixo em veículos rodoviários pesados.
14
Operação de Gruas
15
Operação de Gruas
16
Operação de Gruas
Figura 8
Figura 9
17
Operação de Gruas
Figura 10
18
Operação de Gruas
Plano de Rota
Figura 11
19
Operação de Gruas
Figura 12
Figura 13
20
Operação de Gruas
Cálculos e medidas
Medidas/cálculos: 1
Figura 14
21
Operação de Gruas
Medidas/cálculos: 2
Figura 15
Medidas/cálculos: 3
Figura 16
22
Operação de Gruas
Medidas/cálculos: 4
Figura 17
Medidas/cálculos: 5
Figura 18
23
Operação de Gruas
Medidas/cálculos: 6
Figura 19
24
Operação de Gruas
Curva de carga
Figura 20
Figura 21
25
Operação de Gruas
Caso 1
Figura 22
Caso 2
26
Operação de Gruas
Figura 23
Caso 3
Figura 24
Caso 4
27
Operação de Gruas
Figura 25
Caso 5
Figura 26
Caso 6
28
Operação de Gruas
Figura 27
Caso 7
Figura 28
Cuidados no transporte
29
Operação de Gruas
Figura 29
30
Operação de Gruas
Montagem da grua
31
Operação de Gruas
Figura 30
32
Operação de Gruas
A base da grua
Figura 31
Estudo do solo
Layout da obra
Sentido do giro
Redes elétricas
Outros obstáculos
33
Operação de Gruas
Sistemas de lastragem
Figura 32 - Cálculo desenvolvido em virtude da capacidade que será usada no trabalho, força que será
submetida.
34
Operação de Gruas
Figura 33
35
Operação de Gruas
Figura 34
36
Operação de Gruas
Segurança na montagem
Figura 35
Montagem do giro/cremalheira
Figura 36
37
Operação de Gruas
Contra-lança da grua
Figura 37
Lança da grua
38
Operação de Gruas
Figura 38
Figura 39
Contrapeso da grua
39
Operação de Gruas
Figura 40
A cabine do operador
e proteção, confortável, bem ventilada e com um grande ângulo de visão a fim facilitar
tanto quanto possível o trabalho de operador na operação contínua. O teto e as
laterais da cabine são normalmente revestidos com material de isolação. Todos os
vidros com espessuras de segurança, todas as portas e janelas são seladas. As
cabines do guindaste do podem ser equipadas com a cadeira com os controladores da
alavanca, ou controladores separados da cadeira.
Figura 41
Normas e leis: 1
41
Operação de Gruas
Ventos
Ventos Fortes
42
Operação de Gruas
Influência do vento
43
Operação de Gruas
Figura 42
A Carga
44
Operação de Gruas
Ao levantar a peça, girar, frear, pode originar um acréscimo na carga bruta estática,
devido à inércia e ao movimento.
Este acréscimo poderá chegar a 50% da carga bruta estática.
Por isso a aceleração, frenagem e giro do guindaste deve ser o mais lento possível.
O porcentual adotado para cargas eventuais é de 20% a 30% da carga bruta estática.
Acessórios: cabos/eslingas
Conhecimentos necessários
Fator 5x1
Fator 8x1
Normas ISO e DIN
Fios arrebentados
Ângulos de amarração
Sentido de giro-torção
Bitolas
Encaixe na polia
Peso do cabo de aço
45
Operação de Gruas
Figura 43
É de responsabilidade do RIGGER:
46
Operação de Gruas
Cálculo:
P cabguind = H . nº. D
Onde:
P cabguind = Peso do cabo do guindaste.
H = Altura máxima que o cabo terá durante a operação.
nº = Número de passadas do cabo.
D = Peso do cabo por metro (tabela acima).
Erros graves
47
Operação de Gruas
Figura 44
Amarração de carga
Pessoa qualificada.
A carga deve estar disposta organizadamente.
Assegurar o equilíbrio ao içar a carga.
Os cabos que prendem estrados devem manter entre si ângulo menor ou igual a 90°.
Proteger cantos vivos na amarração das cargas.
Figura 45
48
Operação de Gruas
Figura 46
49
Operação de Gruas
Figura 47
Figura 48
50
Operação de Gruas
Figura 49
Cintas e correntes
51
Operação de Gruas
Cabos de aço
Dimensões
aproximadas do Olhal Cargas a serem levantadas (em kilos)
(em mm)
Diâmetro
Normal Com Simples Choker Vertical Em ângulos
52
Operação de Gruas
Vertical
1/4 100 50 41 22 525 390 1050 910 740 525
5/16 130 65 47 27 815 670 1630 1415 1155 815
3/8 160 80 54 28 1170 875 2340 2030 1655 1170
1/2 210 105 70 38 2060 1545 4120 3580 2920 2060
5/8 270 135 90 44 3200 2400 6400 5565 4535 3200
3/4 320 160 105 51 4580 3435 9160 7965 6495 4580
7/8 380 190 123 57 6190 4640 12380 10765 8790 6190
1 430 215 135 63 8030 6020 16060 13965 11390 8030
1.1/4 540 270 155 73 12420 9315 24840 21600 17615 12420
1. 1/2 650 325 185 89 17700 13275 35400 30780 25106 17700
Figura 50
Trabalho próximo à rede elétrica deve ser avaliado pela linha de comando.
53
Operação de Gruas
Rede elétrica
No uso de guindastes, deve-se manter uma distância mínima* das redes elétricas
energizadas, conforme a tabela abaixo. Se necessário ficar a uma distância menor, as
redes deverão ser desligadas ou isoladas.
Moitão e roldanas
54
Operação de Gruas
Figura 51
Figura 52
Roldanas/polias
55
Operação de Gruas
Figura 53
Avaliando a roldana
Figura 54
Relações de força
56
Operação de Gruas
Numa polia fixa, a força realizada F para elevar um peso P, supondo que a polia esteja
sem atritos, é exatamente igual em módulo, se a corda estiver tangenciando a roldana.
F=P.
O trabalho realizado para elevar o objeto de uma certa distância é exata-mente o
trabalho realizado pela força-peso. Nessa nova posição, o objeto ganha energia
potencial.
Figura 55
57
Operação de Gruas
Figura 56
Relações de força
Se for usada uma polia móvel juntamente com outra fixa, a força necessária será a
metade, mas o deslocamento da mão será o dobro do deslocamento da massa M. A
velocidade de elevação da massa será a metade da obtida no caso anterior.
Pode-se associar três, quatro ou mais polias para se obter situações adequadas a
algum caso específico.
Se a polia tiver um diâmetro pequeno ou grande, isso afetará o torque, mas não a
força envolvida.
58
Operação de Gruas
Figura 57
Arrumação da carga
59
Operação de Gruas
Figura 58
Técnicas de amarração.
Acessórios que envolvem a carga: plástico do tipo “filme”.
Conhecimento em treinamento ou instrução de procedimentos.
Avaliação de riscos.
Exemplos: 1
60
Operação de Gruas
Figura 59
Figura 60
61
Operação de Gruas
Figura 61
Figura 62
Exemplos: 2
62
Operação de Gruas
Figura 63
Figura 64
63
Operação de Gruas
Figura 65
Exemplos: 3
Figura 66
64
Operação de Gruas
Figura 67
Figura 68
65
Operação de Gruas
Figura 69
Figura 70
66
Operação de Gruas
Figura 71
Exemplos: 4
Figura 72
67
Operação de Gruas
Figura 73
Figura 74
Eficiente, rápida...
68
Operação de Gruas
Figura 75
Figura 76
69
Operação de Gruas
Figura 77
Postura correta
70
Operação de Gruas
Figura 78
Alimentação correta
71
Operação de Gruas
Atividades físicas
Convívio social
Figura 79
72
Operação de Gruas
Figura 80
Figura 81
73
Operação de Gruas
Figura 82
Figura 83
74
Operação de Gruas
Figura 84
Higiene do trabalho
75
Operação de Gruas
Figura 85
Figura 86
76
Operação de Gruas
Figura 87
77
Operação de Gruas
Figura 88
Prevenção de acidentes
78
Operação de Gruas
Figura 89
Logística x Risco
79
Operação de Gruas
Descarga de - 2x Montadores
Auto – Grua 90 t. Queda de Materiais.
material Potain.
-3x Montadores
Potain. Queda de pessoas.
Colocação de Base
Auto – Grua 90 t.
-Futuro operador da Queda de materiais.
máquina.
-3x Montadores
Potain.
Montagem de lança Auto – Grua 90 t. Queda de materiais.
-Futuro operador da
no chão
máquina.
-3x Montadores
Colocação de Potain; Queda de pessoas.
contra-lança e
Auto – Grua 90 t.
Lastro de Futuro operador da
Queda de materiais.
contra-lança máquina.
-3x Montadores
Potain. Queda de pessoas.
Colocação de lança Auto – Grua 90 t.
-Futuro operador da
Queda de materiais.
máquina
-3x Montadores
Potain. Queda de pessoas.
Ligações elétricas
-Futuro operador da
Queda de materiais.
máquina.
-3x Montadores
Potain. Queda de pessoas.
Afinação de carga e
momento Futuro operador da
Queda de materiais.
máquina.
Como aconteceu?
80
Operação de Gruas
Figura 90
Figura 91
81
Operação de Gruas
Figura 92
82
Operação de Gruas
Figura 93
Exercícios práticos: 1
Check-list do equipamento
83
Operação de Gruas
Exercícios práticos: 2
84
Operação de Gruas
Figura 94
85
Operação de Gruas
Referências bibliográficas
86
Operação de Gruas
87