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Setembro AMARelo:
Toda vida importa
Ana Mara Farias de Melo

Psicóloga
Mestre em Saúde da Família
Especialista em Terapia Analítico-Comportamental
Alerta!!! くー ox
sionaisPsi.SOBRAL
Caso precise de ajuda...
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deprorission.
vensagem
11:56
33°CEnsolarado g回.⑨ 20/09/2022 号
Contextualizando o tema
• Faz parte da natureza humana questionar se a vida vale à pena e qual o

seu sentido.
• É uma experiência que acompanha a humanidade e a depender da cultura

é valorizada
• Não há um motivo específico para o ato
Quem pensa em suicídio não quer necessariamente morrer, mas

acabar com a dor.
Sobre o suicídio
O suicídio é reconhecido pela Organização

Mundial da Saúde - OMS como um grave
problema de saúde pública, sendo definido
como um ato deliberado e intencional de
causar morte a si mesmo.
O que é comportamento suicida?
Suicidologia é uma área interdisciplinar. Começou em 1996.
Em média, um caso a cada

40 segundos. É a terceira
maior causa de morte em
jovens entre 15 e 29 anos.
Há indícios de que, para
cada pessoa que morre
dessa forma, é provável
que haja mais de 20 outras
que são afetadas
700 mil
Fonte: Organização Mundial da Saúde, 2022

Possibilidades Funcionais
Não há uma receita universal para a construção do comportamento suicida.

Cada caso tem uma configuração única para explicar este comportamento.
“Quem tenta suicídio na verdade quer é

chamar atenção para si.”
“Quem quer se matar de verdade não avisa

antes.”
EVIDÊNCIA:
Em um estudo com 200 pacientes hospitalizados apenas 13% o fizeram “com o
propósito de tentar efetuar alguma mudança nos outros ou no ambiente”.
(Kovacs, beck e Weissman apud Dattilio et al, 2014)
Esquiva experiencial
- Para várias situações cotidianas a esquiva, como estratégia para a solução

de problemas, é bastante útil e necessária.
- O mesmo não se pode afirmar quando estamos tratando de ações como

sentir, lembrar, imaginar, pensar, etc.
- A esquiva de realizar estas ações é chamada de esquiva experiencial.
Estratégia lúdica para solução de problemas na infância
Reversibilidade ou impossibilidade da morte.

Fatores de risco para comportamentos suicidas
Regras e autoregras
Seguimento de regras religiosas ou autoregras podem indicar situações

positivas
Fatores de risco para comportamentos suicidas
• Gênero • Acesso a meios

• Idade • Transtornos mentais
• Orientação sexual • Isolamento social
• Tentativas prévias ( 20x em • Situação laboral
comparação com a pop. Geral) • Mudanças sócio-econômicas
• Perdas • Abuso ou violências sexual
Administrando crises
O principal objetivo é assegurar a sobrevivência da

pessoa. Mesmo que seja preciso proteger o
mesmo de si próprio.
• Curto prazo
- Hospitalização (quando necessário);

- Medicação;
- Terapia intensiva sem internação;
- Considerar a vigilância constante;
- Orientar familiares, rede social de apoio,
cuidadores, etc.
Fatores de proteção contra comportamentos

suicidas
Fatores comportamentos suicidas
• Capacidade para pedir ajuda

• Rede de apoio social
• Sensação de pertencer a um grupo
• Espiritualidade
• Informações
Como as instituições podem ajudar na prevenção
do suicídio
➢ Tratamento de transtornos mentais

➢ Seguimento de casos de tentativas
➢ Instalação de barreiras físicas
➢ Controle de substâncias tóxicas
➢ Controle de armas pessoais
➢ Grupos de ajuda
➢ Moderação dos meios de comunicação
• O apoio social é fundamental para

quem está numa crise. Quem decide
ajudar não deve se preocupar com o
que vai falar. O importante é estar
preparado para ouvir.
O que NÃO se deve fazer
• Demonstrar rejeição.
• Desviar do assunto.
• Fazer sermão ou dizer que o que fez ou sentiu foi errado
ou uma bobagem.
• Criticar, tratar como coitadinho, interpretar ou rotular.
• Incentivar a se alegrar e ignorar o problema.
Setembro Amarelo
É uma campanha de conscientização

sobre a prevenção do suicídio, com o
objetivo direto de alertar a população a
respeito da realidade do suicídio no Brasil
e no mundo e suas formas de prevenção.
Ocorre no mês de setembro, desde 2015,

por meio de identificação de locais
públicos e particulares com a cor amarela
e ampla divulgação de informações.
Obrigado!
Ana Mara F. de Melo
@psicologiaf5
psicologia@faculdadef5.com.br

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• Faz parte da natureza humana questionar se a vida vale à pena e qual o

• É uma experiência que acompanha a humanidade e a depender da cultura

• Não há um motivo específico para o ato

Quem pensa em suicídio não quer necessariamente morrer, mas

O suicídio é reconhecido pela Organização

Suicidologia é uma área interdisciplinar. Começou em 1996.

Em média, um caso a cada

Fonte: Organização Mundial da Saúde, 2022

Não há uma receita universal para a construção do comportamento suicida.

“Quem tenta suicídio na verdade quer é

“Quem quer se matar de verdade não avisa

- Para várias situações cotidianas a esquiva, como estratégia para a solução

- O mesmo não se pode afirmar quando estamos tratando de ações como

- A esquiva de realizar estas ações é chamada de esquiva experiencial.

Estratégia lúdica para solução de problemas na infância

Reversibilidade ou impossibilidade da morte.

Seguimento de regras religiosas ou autoregras podem indicar situações

Fatores de risco para comportamentos suicidas

• Gênero • Acesso a meios

O principal objetivo é assegurar a sobrevivência da

- Hospitalização (quando necessário);

Fatores de proteção contra comportamentos

• Capacidade para pedir ajuda

➢ Tratamento de transtornos mentais

• O apoio social é fundamental para

É uma campanha de conscientização

Ocorre no mês de setembro, desde 2015,

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