Portugues Vi
Portugues Vi
Portugues Vi
FORMAS DE GERÚNDIO
tende aperto
Ten Ficado
naveudo ch
.
PRONOMES RELATIVOS (introdução)
Note que:
Por exemplo:
Por exemplo:
c) O relativo "que" às vezes equivale a "o que", "coisa que" e se refere a uma
oração.
Não chegou a ser padre, mas deixou de ser poeta, que era a sua
vocação natural.
Por exemplo:
estão
Este é o caderno cujas Folhas
rasgadas.
(antecedente) (consequente)
Por exemplo:
Por exemplo: Não me parece correto o modo como você agiu semana
passada.
- quando (= em que)
Por exemplo:
O futebol é um esporte.
O povo gosta muito deste esporte.
O futebol é um esporte de que o povo gosta muito.
Por exemplo: A sala estava cheia de gente que conversava, (que) ria, (que)
fumava.
PRONOMES RELATIVOS:
Variáveis Invariáveis
Masculino Feminino
Singular Plural Singular Plural
O qual Os quais A qual As que
quais
Cujo cujos cuja cujas quem
Quanto quantos quanta quantas onde
- Que é o mais usado, porque serve para as posições de sujeito e objecto da oração relativa:
1. Para objecto indirecto ou objecto de preposição, há duas distinções que são relevantes:
2. Se uma oração é relativa restritiva (ou seja, aquelas em que a oração relativa é necessária, porque
restringe, e co-define, o sintagma nominal de que faz parte) ou explicativa:
- quem em ambas
2.a. Orações relativas restritivas: Nas orações relativas restritivas para objecto indirecto usa-se a quem
ou a que conforme a entidade for uma pessoa ou uma coisa:
2.b. Orações relativas são explicativas, ou seja, podem ser omitidas sem perda de sentido para a oração
principal, o (a) qual e os (as) quais podem ser sempre usados, mas quem também é possível para pessoas
- Esta livro, contra o qual vários escritores já protestaram, ridiculariza o meio literário.
- O jardim da Estrela, no qual se realizam as sessões experimentais de cinema, está
fechado esta semana.
- A Maria, com a qual me dou lindamente, já disse que sim.
- O Ricardo, pelo qual tenho a maior estima, asseverou-me que não.
- A guerra, durante a qual muitas amizades foram postas à prova, foi uma época
tremenda.
- A pílula, sobre a qual tanto foi escrito nos anos 60, é agora um assunto pacífico.
- A sociedade socialista, pela qual ele lutava, não chegou ainda.
- O testamento dele, do qual só me falaram ontem, altera tudo.
2. c. Quando a oração relativa, além de referir, ainda quantifica, ou seja, o sintagma nominal refere-
se a uma entidade plural, que vai ser especificada através de quantificadores, os (as) quais têm de
ser usados
2.d. Se a relação entre o nome e a oração relativa tem nome, pode usar-se cujo, ainda que este
pronome esteja a cair em desuso. Atualmente são normalmente descritos com o uso de que / de
quem
O homem cujos pais foram presos O homem de quem os pais foram presos
O gato cujo dono o abandonou O gato que foi abandonado pelo dono
A rapariga cuja vizinha a ameaçou A rapariga que foi ameaçada pela vizinha
O rapaz cujo cão foi atropelado O rapaz que tinha um cão que foi atropelado
A médica cujos doentes fugiram A médica de quem os doentes fugiram
3. Objecto de preposição (linguagem cuidada):
após as preposições sem e sob, que exigem o (a) qual, os (as) quais,
Após durante, que só pode ser usado em orações explicativas. Para restritivas usa-
se em que:
- O período em que estive em Oslo foi dos melhores da minha vida (não durante o
qual)
*Para lugar, pode usar-se onde, mas é mais comum em que, que aliás é obrigatório para a
localização temporal:
*Quando ao lugar está associado movimento, onde com a correspondente preposição é usado
quer em relativas restritivas quer explicativas:
IMPORTANTE:
PRONOMES RELATIVOS.
Estes tipos de orações caracterizam-se pela presença de um Pronome relativo
O Pronome Relativo vem sempre após um termo substantivado (na maioria das
vezes, um substantivo ou um pronome) e tem a função de retomar um termo
anteriormente mencionado.
Exemplos:
1. VOCATIVO:
Exemplos:
João! Volte já aqui!
Maria, preciso falar comtigo.
Ó céus, quando vos alcançarei?
b) adjuntos adnominais (artigos, adjetivos e pronomes adjetivos): Venha, minha querida, nós
vamos voltar para casa.
a) no início ou no final da frase: Menino, cuidado com o carro! / Cuidado com o carro, menino!
b) antes ou depois do adjunto adverbial: Hoje, senhoras e senhores, temos a honra de apresentar
nosso projeto concluído./ Senhoras e senhores, hoje temos a honra de apresentar nosso projeto
concluído.
c) antes ou depois do verbo imperativo: Lembre-se, meu filho, de que a vida é feita de desafios. /
Meu filho, lembre-se de que a vida é feita de desafios.
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PORTUGUÊS VI PROFA. DRA. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
A interjeição ainda é considerada uma classe gramatical, apesar de alguns gramáticos discordarem,
argumentando que a interjeição se dá muito mais pela semântica da palavra do que pela forma.
Sendo assim, por definição básica, a Interjeição é uma palavra (ou frase) invariável que
expressa emoções, sentimentos, sensações. Ela não possui nenhuma relação sintática com o
restante do período no qual se encontra, e pode ser compreendida sozinha, sem auxílio de nenhuma
outra palavra ou frase. Geralmente a interjeição é a expressão das emoções do próprio interlocutor,
sendo, portanto, bastante estudada pela semântica e pela pragmática. Quase sempre as interjeições
vem acompanhadas de um ponto de exclamação, que pode ser combinado com outros sinais de
pontuação.
São geralmente consideradas “diferentes” das demais classes gramaticais, pelo fato de não
assumirem função sintática, de terem uma difícil caracterização morfológica e de virem das mais
diversas origens filológicas.
Exemplos de interjeições:
Ah, porque estou tão sozinho
Ah, porque tudo é tão triste
Ah, a beleza que existe
Ai, minhas costelas!
Bravo! Bravo!
Coitado, ficou sozinho novamente.
Vejamos também alguns exemplos de locuções interjeitivas, ou seja, expressões com valor de
interjeição, que são formadas por duas ou mais palavras:
Se Deus quiser!
Valha-me Deus!
Nossa Senhora!
A interjeição muda de sentido conforme o contexto em que se encontra, dando margem, portanto,
para que qualquer palavra possa se tornar uma interjeição, dependendo do uso feito pelo falante.
A gramática classifica as interjeições segundo os significados que elas apresentam, classificação
esta que não é morfológica, mas semântica. Ainda há muitos estudos e questionamentos quanto a
esta classificação, mas nas gramáticas tradicionais encontramos as interjeições classificadas desta
forma.
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PORTUGUÊS VI PROFA. DRA. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
Admiração ou Estimulo: Vamos!; Ah!; que linda paisagem!; Oh! como o mar está
bravo!; que coisa!; oh!; uh!; uau!; céus!, Força!, Coragem!, Eia!, Ânimo!, Adiante!
Alegria: Ah!, Oba!, Viva!, olé!, eba!, uhu!, eh!, gol!, que bom!, iupi!
Cansaço: ufa!.
Dor ou tristeza: Ai!, Ui! Ai! que dor! Ai de mim!, Que pena!,
Espanto ou sorpresa: Oh!, Ah!, Uai!, Puxa!, Céus!, Quê!, Caramba!, Opa!, Virgem!,
Vixe!, Nossa!, Hem?!, Hein?, Cruz!, Putz! : Meu Deus!, ih!, opa!, chi!.
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PORTUGUÊS VI PROFA. DRA. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
Terror ou Medo: Credo!, Cruzes!, Uh!, Ui!, Oh! Ui! que horror!, uh!, Jesus!, ai!, ai de
mim!
Estímulo: eia!, avante!, firme!, toca!, ânimo!, adiante!, coragem!, firme!, força!,
vamos!
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PORTUGUÊS VI PROFA. DRA. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
UNIDADE III
Expressões Idiomáticas em Português
É dor de cotovelo.
É inveja.
É um negócio da China.
É um negócio que dá muito dinheiro.
É um paz-de-alma.
É muito calmo.
É um zé-ninguém.
É uma pessoa sem importância alguma.
las que
Está com os pés para a cova. >
-
con un
pie a
MasGara
Está em vias de morrer.
-
Está a livrar-se de responsabilidades.
Estalou o verniz.
A relação formal deteriorou-se.
Esticou o pernil.
Morreu.
Fechou-se em copas.
Recusou dar informação; não divulgou o que sabia.
PORTUGUÊS VI PROFA. DRA. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
Ficou de pé atrás.
Desconfiou.
Ia na esgalha.
Ia depressa; ia com muita velocidade.
PORTUGUÊS VI PROFA. DRA. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
Meteu água.
A coisa não lhe saiu bem.
Passou-o a ferro.
Atropelou-o.
Pus-me a pau.
Tomei cautela.
PORTUGUÊS VI PROFA. DRA. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
Tem pancada.
É doido; é doida.
Agarrar com unhas e agir de forma extrema para não perder algo ou
dentes alguém
Ao pé da letra literalmente
Colocar melancia na
cabeça querer aparecer, se exibir
Não fazer bom cabelo não ouvir, não servir, não combinar bem
Pensar na morte da
bezerra distrair-se
Ser uma mala sem alça ser muito chato e difícil de ser tolerado
UNIDADE III
Expressões fixas (algumas)
Por expressão fixa, entende-se uma expressão constituída por mais do que uma palavra,
cujo significado não pode ser inferido a partir do significado das partes que o
constituem. Nelas, os elementos constitutivos são fixos, ou seja, têm pouca flexibilidade
para sofrer alterações
'O verbo cair, na expressão «cair no sono» ou «cair em desgraça», não é verbo pleno,
isto é, não significa «movimento vertical em direção ao chão decorrente da força da
gravidade». O verbo sofreu processo de gramaticalização. Podemos, então, dizer que o
verbo participa numa expressão fixa. Como tal, todos os elementos da predicação
funcionam como um todo, onde não é possível operar qualquer fragmentação.
Alguns exemplos:
FAZER
Fazer uma afirmação / Fazer um brinde /Fazer fita /Frazer intrigas / Fazer greve/ Fazer
bluff /Fazer uma partida / (não) fazer caso (de) / fazer as malas / fazer asneira / fazer
cerimónia / fazer com que / fazer como se fosse / estivesse em sua casa / fazer conta /
fazer da vida / fazer das tripas coração / fazer de / fazer de conta / fazer horas /
fazer ideia / fazer parte de / fazer pela vida / fazer pontaria / fazer por / fazer pouco de /
fazer sentido /fazer tempo / fazer um filme (de) / fazer uma tempestade num copo de
água / fazer uso de
TOMAR
Tomar uma decisõa
Tomar uma resolução
DAR
Dar motivos / Dar a bendição /Dar um passeio / dar testemunho / dar saltos
CORRER
Correr um risco / Correr perigo
Português VI Profa. Dra. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
UNIDADE V
Conclusivas (indicam uma conclusão): - Lês pouco logo não percebes o texto.
copuiativa
Coordinados
Es adversativa
La Disjuntivos
Conclusivas
1
Português VI Profa. Dra. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
2
Português VI Profa. Dra. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
EX.
Introduzem as orações substantivas, que podem funcionar como sujeito, objeto direto,
predicativo, aposto, agente da passiva, objeto indireto, complemento nominal
3
Português VI Profa. Dra. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
Soube que tivera uma emoção tão grande que Deus quase a levou.
Falou tanto na reunião que ficou rouco
4
Português VI Profa. Dra. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
5
Português VI Profa. Dra. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
-Conjunções subordinativas:
6
LÍNGUA PORTUGUESA, 8º ANO
PROF. ANTÓNIO ALVES
Causal
Coordinada adversativa
subordinada
condicional
Temporal
5. Já vos foram fornecidos os exercícios, portanto trabalhem bem.
Final
6. Traz-me as tuas revistas ou terei que comprar outras.
&
disguntiva
7. Seja pelo melhor, seja pelo pior, vou emigrar para Londres.
va
·
Dis junt
8. Embora não aprecie filmes de terror, penso que irei ver o que está no cinema.
- - -
Concesiva
comparativa
10. Dei o meu melhor para tu puderes viver em boas condições.
Final
11. O meu amigo não aceita ajuda de ninguém, por conseguinte vou ajudá-lo sem que perceba.
Conclusiva
12. Ainda que mo peças mil vezes, não farei tal coisa.
concessiva
14. Não volto ao Brasil este ano, a não ser que a minha mãe me chame.
15. Eles não terminaram o que tinham que fazer nem se esforçaram por isso.
17. Conforme indicado no cartaz, o senhor terá que esperar pela sua vez em silêncio.
-
Subordinada causal
V
Coordenada disjuntiva
7. Seja pelo melhor, seja pelo pior, vou emigrar para Londres.
coordenada disjuntiva
8. Embora não aprecie filmes de terror, penso que irei ver o que está no cinema.
subordinada concessiva
-
9. No futuro, quero ser um grande profissional como tu és no presente. ~
-
subordinada comparativa
11. O meu amigo não aceita ajuda de ninguém, por conseguinte vou ajudá-lo sem que perceba.
coordenada conclusiva
12. Ainda que mo peças mil vezes, não farei tal coisa.
subordinada concessiva
14. Não volto ao Brasil este ano, a não ser que a minha mãe me chame.
subordinada condicional
15. Eles não terminaram o que tinham que fazer nem se esforçaram por isso.
coordenada copulativa
16. Estava muito atrasada, de maneira que faltei ao casamento. - subordinada consecutiva
17. Conforme indicado no cartaz, o senhor terá que esperar pela sua vez em silêncio.
subordinada comparativa
18. Ora me dizes para estudar, ora me obrigas a trabalhar na loja. - coordenada disjuntiva
Publicado em http://linguaportuguesa8ano.blogspot.com por António Alves Pág. 3
ORAÇÕES SUBORDINADAS
EXCERCÍCIOS
A. Circule os nexos subordinativos das orações abaixo. Nos parênteses, explicite o tipo de relação
estabelecida por esse nexo.
C. Nas frases que seguem ocorre uma conjunção subordinativa. Indique o tipo de
relação que ela estabelece, usando o seguinte código:
UNIDADE V
CONETORES de adição, causa, conclusão,
consequência, explicação e finalidade
PORTUGUÊS VI PROFA. DRA. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
PORTUGUÊS VI PROFA. DRA. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
PORTUGUÊS VI PROFA. DRA. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
PORTUGUÊS VI PROFA. DRA. MARÍA COLOM JIMÉNEZ
Português VI
Prof. Dra. María Colom Jiménez
6) Expressões Idiomáticas:
7) Tempos verbais:
chegaron
De acordo com testemunhos locais, entre as 11.00 e as 12.30 as esperas (4) ____________ (chegar)
a alcançar as três horas, o que para quem acaba de voar uma média de oito horas é ainda mais
penoso. Idêntico cenário (5) ____________ (acontecer) também no sábado, assegurou ao DN fonte
aeroportuária.
A faltarem ainda três anos para a construção do novo aeroporto no Montijo, com o verão à porta e o
turismo a crescer, os operadores e as linhas aéreas (6) ___________
temen (temer) que se repita o cenário
que o jornal espanhol El País (7)______________ (classificar) de "caos".
Repita
"É intolerável que esta situação se (8) _________ (repetir)", sublinha Francisco Calheiros. "Não
estamos a falar de um problema novo, com um dia ou um mês. Esta (9) __________ (ser) a
primeira imagem que um turista tem de Portugal", acrescenta.
Este responsável sublinha que a CPT "tem falado com o SEF", defendendo que "no mínimo, nas
devem
horas de maior fluxo de chegadas, as boxes (cabinas de controlo de passaportes) (10)___________
(dever) estar todas a funcionar, o que nem sempre acontece. O resto são detalhes". Calheiros
lembra que Portugal "é um país periférico e que o facto de ter um aeroporto no centro da cidade
deve (dever) ser uma vantagem competitiva e não o contrário".
(11) ________
Reuest
O presidente da CPT (12) ____________ (revelar) que "os últimos dados sobre os tempos de
espera indicam que as coisas não (13)_____________ (melhorar)". No entanto, perante a
perspetiva de "não haver uma diminuição no número de turistas", espera que "daqui até julho a
sega Tem (ter) de haver algum alívio".
situação não (14)_________ (ser) pior. (15) __________
RESULTADOS:
Uma imagem vale mais do que mil palavras", assinala Francisco Calheiros, presidente
da Confederação do Turismo Português. Refere-se à fotografia captada neste domingo
na zona de chegadas do Aeroporto Humberto Delgado. Uma multidão de passageiros,
grande parte proveniente de voos transcontinentais dos Estados Unidos e do Brasil,
desesperou para conseguir passar o controlo de passaportes do Serviço de Estrangeiros e
Fronteiras (SEF).
De acordo com testemunhos locais, entre as 11.00 e as 12.30 as esperas chegaram a
alcançar as três horas, o que para quem acaba de voar uma média de oito horas é ainda
mais penoso. Idêntico cenário aconteceu também no sábado, assegurou ao DN fonte
aeroportuária.
A faltarem ainda três anos para a construção do novo aeroporto no Montijo, com o
verão à porta e o turismo a crescer, os operadores e as linhas aéreas temem que se repita
o cenário que o jornal espanhol El País classificou de "caos".
"É intolerável que esta situação se repita", sublinha Francisco Calheiros. "Não estamos
a falar de um problema novo, com um dia ou um mês. Esta é a primeira imagem que um
turista tem de Portugal", acrescenta.
Este responsável sublinha que a CPT "tem falado com o SEF", defendendo que "no
mínimo, nas horas de maior fluxo de chegadas, as boxes (cabinas de controlo de
passaportes) devem estar todas a funcionar, o que nem sempre acontece. O resto são
--
detalhes". Calheiros lembra que Portugal "é um país periférico e que o facto de ter um
aeroporto no centro da cidade deve ser uma vantagem competitiva e não o contrário".
O presidente da CPT revela que "os últimos dados sobre os tempos de espera indicam
que as coisas não melhoraram". No entanto, perante a perspetiva de "não haver uma
diminuição no número de turistas", espera que "daqui até julho a situação não seja pior.
Tem de haver algum alívio".