Bula Ampligo
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AMPLIGO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 0610.
COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R) -α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S) -3- [ (Z) -2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S) -α-cyano-3-
phenoxybenzyl (1R,3R) -3-[ (Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ...............................................................................................50 g/L (5% m/v)
3-bromo-4’-chloro-1- (3-chloro-2-pyridyl) -2’-methyl-6’- (methylcarbamoyl) pyrazole-5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) ........................................................................................100 g/L (10% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom. (Nafta de Petróleo)..................................40,9 g/L (4,09% m/v)
Outros Ingredientes: ..................................................................................................930 g/L (93% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA
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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111 Gibson Road - 68107 – Omaha – Nebraska - EUA.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal, km 6 – Cartagena - Colômbia.
Syngenta Production France S.A.S. – Route de la Gare BP 1 – F30670 – Aigues Vives – França.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prod. Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen, 1459 -
Paulínia/SP, CNPJ: 03.855.423/0001-81, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG, CNPJ: 23.361.306/0001-79, Registro
no IMA/MG 2972.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170, Sorocaba
- SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 8.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - Qd.14 Lote 5 – Distrito Industrial III –
CEP: 38040-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 –Cadastro IMA/MG sob nº 8.764.
Syngenta Limited – Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth Stirlingshire FK3
8XG, Reino Unido.
Chemark ZRT – 06/75 hrsz., H-8182 Berhida, Peremarton Gyártelep, Hungria.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024
INSTRUÇÕES DE USO:
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Bicudo-do-
algodoeiro 300-400 Bicudo-do-algodoeiro: Recomenda-se
(Anthonomus mL/ha monitorar constantemente a praga na
grandis) cultura. Iniciar as aplicações quando o
nível de infestação obtido através do
monitoramento atingir de 1 a 2% de
botões florais atacados, ou quando for
identificada presença de bicudo em
Pulverização armadilhas de monitoramento. Fazer
terrestre: bateria sequencial de 3 aplicações com
150 L/ha intervalo de 5 dias.
Lagarta-militar
100-200 Intervalo de aplicação: 5 dias.
ALGODÃO (Spodoptera 3 aplicações
mL/ha Pulverização
frugiperda)
aérea: Lagartas: Inspecionar periodicamente a
Mín 20 L/ha lavoura e aplicar no início da infestação,
com lagartas pequenas, de 1° e 2°
instares.
Lagarta-da-soja
15 – 200
(Anticarsia
mL/ha
gemmatalis)
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AMPLIGO
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta-
helicoverpa
(Helicoverpa
armigera)
Lagarta-da-
espiga
(Helicoverpa zea)
Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)
Lagarta-do-trigo: Realizar o
monitoramento escavando o solo (sob
Lagarta-do-trigo torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e
40-60
(Pseudaletia vistoriando as plantas. Aplicar quando
mL/ha
sequax) forem constatadas as primeiras
Pulverização infestações de lagartas.
terrestre:
200 L/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
AVEIA 2 aplicações constantemente a praga na cultura.
Pulverização Realizar a pulverização foliar no início
aérea: da infestação de adultos na área.
Min 20 L/ha
Vaquinha-verde-
Reaplicar se necessário, de acordo com
amarela 50 – 60
a reinfestação da área, não excedendo
(Diabrotica mL/ha
o número máximo de aplicações.
speciosa)
Intervalo de aplicação: 7 dias.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Reaplicar se necessário de acordo com
Lagarta-
a reinfestação da área, não excedendo
helicoverpa
o número máximo de aplicações.
(Helicoverpa
armigera) 100 – Intervalo de aplicação: 7 dias
300
mL/ha
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Lagarta-das-
150 –
folhas
300
(Spodoptera
mL/ha
eridania)
Traça-do- 200 –
tomateiro 300
(Tuta absoluta) mL/ha
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde-
constantemente a praga na cultura.
amarela 50 – 200
(Diabrotica Realizar a pulverização foliar no início
mL/ha
speciosa) da infestação de adultos na área.
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Traça-das-
crucíferas 100-200
(Plutella mL/ha
xylostella)
Broca-da-cana: Fazer amostragem e
pulverizar no início da infestação, com
Pulverização
até 1% de incidência de broca na
terrestre:
bainha da cana, antes da penetração
150 L/ha
Broca-da-cana no palmito.
CANA-DE- 100-200
(Diatraea 2 aplicações
AÇÚCAR mL/ha
saccharalis) Reaplicar se necessário, de acordo
Pulverização
com a reinfestação, respeitando-se o
aérea:
intervalo mínimo de 28 dias, não
Min 20 L/ha
excedendo o número máximo de
aplicações.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde-
constantemente a praga na cultura.
amarela 50 – 150
Realizar a pulverização foliar no início
(Diabrotica mL/ha
speciosa) da infestação de adultos na área.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Intervalo de aplicação: 7 dias
Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)
Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
Lagarta-falsa- infestação da praga, com lagartas
medideira 75 – 300 pequenas de 1º e 2º instares.
(Chrysodeixis mL/ha Pulverização
includens) terrestre: Mosca-negra: Recomenda-se monitorar
200 – 500 constantemente a praga na cultura.
L/ha Iniciar a pulverização no início de
CARÁ 3 aplicações
infestação dos insetos adultos e ninfas,
Pulverização após inspecionar folhas, ramos e caule.
aérea:
Mosca-negra
200 - 300 Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com
(Aleurocanthus
mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
woglumi)
o número máximo de aplicações.
100 –
300
mL/ha
Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Realizar a pulverização foliar no início
da infestação de adultos na área.
Vaquinha-verde-
amarela 50 – 60 Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
speciosa) o número máximo de aplicações.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-falsa-
medideira 75 – 200
Traça: Recomenda-se monitorar
(Chrysodeixis mL/ha
constantemente a praga na cultura.
includens)
Iniciar a aplicação no início da
infestação quando observadas as
primeiras lagartas nas folhas e sintomas
de ataque nas plantas.
Lagarta-das-
palmeiras
Reaplicar se necessário, de acordo com
(Brassolis
a reinfestação da área, não excedendo
sophorae)
o número máximo de aplicações.
Lagarta-da-
100-200
espiga
mL/ha
(Helicoverpa zea)
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Reaplicar se necessário de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
Lagarta-da-soja
15 – 200
(Anticarsia
mL/ha
gemmatalis)
Vaquinha-verde-
amarela 50 – 200
(Diabrotica mL/ha
speciosa) Lagartas: Realizar o monitoramento
Lagarta-falsa- constante e aplicar no início da
medideira 75 – 200 infestação da praga, com lagartas
(Chrysodeixis mL/ha pequenas de 1º e 2º instares.
includens)
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Lagarta- constantemente a praga na cultura.
helicoverpa Pulverização
Realizar a pulverização foliar no início
ERVILHA (Helicoverpa 2 aplicações terrestre:
da infestação de adultos na área.
armigera) 200 L/ha
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta-enroladeira-das-folhas:
Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Iniciar a aplicação preferencialmente no
início de ataque, quando observadas as
Lagarta-
primeiras lagartas e os sintomas de
enroladeira-das- Pulverização
100-200 raspagem nas folhas.
FEIJÃO folhas 2 aplicações terrestre:
mL/ha
(Hedylepta 200 L/ha
Reaplicar se necessário, de acordo com
indicata)
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
Lagarta-da-soja
15 – 200
(Anticarsia
mL/ha
gemmatalis)
Vaquinha-verde-
amarela 50 – 200
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Lagartas: Realizar o monitoramento
Lagarta-falsa- constante e aplicar no início da
medideira 75 – 200 infestação da praga, com lagartas
(Chrysodeixis mL/ha pequenas de 1º e 2º instares.
includens)
FEIJÕES Vaquinha: Recomenda-se monitorar
(Feijão-mungo, Lagarta-da- Pulverização constantemente a praga na cultura.
Feijão-fava, Feijão espiga 2 aplicações terrestre: Realizar a aplicação foliar no início da
caupi e demais (Helicoverpa zea) 200 L/ha infestação de adultos na área.
espécies) Lagarta-
enroladeira-das- Reaplicar se necessário de acordo com
folhas a reinfestação da área, não excedendo
(Hedylepta o número máximo de aplicações.
indicata) 100-200
mL/ha Intervalo de aplicação: 7 dias.
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Lagarta-das-
vagens
(Helicoverpa
armigera)
Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
infestação da praga, com lagartas
Vaquinha-verde- pequenas de 1º e 2º instares.
amarela 50 – 300
(Diabrotica mL/ha Mosca-negra: Recomenda-se monitorar
speciosa) Pulverização
constantemente a praga na cultura.
terrestre:
Iniciar a pulverização no início de
200 – 500
infestação dos insetos adultos e ninfas,
L/ha
GENGIBRE 3 aplicações após inspecionar folhas, ramos e caule.
Pulverização
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
aérea:
constantemente a praga na cultura.
Lagarta-militar 100 – Mín. 20 L/ha
Realizar a pulverização foliar no início
(Spodoptera 300 da infestação de adultos na área.
frugiperda) mL/ha
Reaplicar se necessário de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Mosca-negra
200 - 300
(Aleurocanthus
mL/ha
woglumi)
Vaquinha-verde-
amarela 50 – 150
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Lagarta-das-folhas: Inspecionar
periodicamente a cultura e pulverizar
Pulverização quando forem constatadas as primeiras
terrestre: lagartas nas folhas.
Lagarta-das-
200 L/ha
folhas 150
GIRASSOL 2 aplicações Reaplicar se necessário, de acordo
(Spodoptera mL/ha
Pulverização com a reinfestação da área, não
eridania)
aérea: excedendo o número máximo de
Mín. 20 L/ha aplicações.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Reaplicar se necessário, de acordo com
Traça-das- a reinfestação da área, não excedendo
crucíferas o número máximo de aplicações.
(Plutella
xylostella) Intervalo de aplicação: 7 dias.
Lagarta-
enroladeira-das-
folhas
(Hedylepta
indicata)
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Lagarta-das-
vagens
(Helicoverpa
armigera)
Vaquinha-verde-
amarela 50 – 200
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Lagartas: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
infestação da praga, com lagartas
Lagarta-falsa- pequenas de 1º e 2º instares.
medideira 75 – 200
(Chrysodeixis mL/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
includens) constantemente a praga na cultura.
Pulverização
Realizar a pulverização foliar no início
LENTILHA 2 aplicações terrestre:
da infestação de adultos na área.
200 L/ha
Lagarta-da- Reaplicar se necessário, de acordo
espiga com a reinfestação da área, não
(Helicoverpa zea) excedendo o número máximo de
aplicações.
100-200
mL/ha
Lagarta- Intervalo de aplicação: 7 dias.
enroladeira-das-
folhas
(Hedylepta
indicata)
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Lagarta-das-
vagens
(Helicoverpa
armigera)
Vaquinha-verde-
amarela 50 – 150
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Lagarta- Realizar a pulverização foliar no início
helicoverpa da infestação de adultos na área.
(Helicoverpa Pulverização
armigera) terrestre: Lagartas: Realizar o monitoramento
200 L/ha constante e aplicar no início da
LINHAÇA 2 aplicações infestação da praga, com lagartas
Pulverização pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-da- 100 – aérea:
espiga 150 Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com
(Helicoverpa zea) mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
Vaquinha-verde-
amarela 50 – 150
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
(Diabrotica mL/ha
constantemente a praga na cultura.
speciosa)
Realizar a pulverização foliar no início
da infestação de adultos na área.
Pulverização
terrestre:
Lagarta-falsa- Lagartas: Realizar o monitoramento
200 L/ha
medideira 75 – 150 constante e aplicar no início da
MAMONA 2 aplicações
(Chrysodeixis mL/ha infestação da praga, com lagartas
Pulverização
includens) pequenas de 1º e 2º instares.
aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com
Mín. 20 L/ha
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
Lagarta-militar 100 –
(Spodoptera 150 Intervalo de aplicação: 7 dias
frugiperda) mL/ha
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Pulverização Broca: Recomenda-se monitorar
Broca-da-cana aérea: constantemente a praga na cultura.
(Diatraea Min 20 L/ha Realizar a pulverização foliar quando for
saccharalis) observado o aparecimento dos
primeiros indivíduos na área.
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Vaquinha-verde-
amarela 50 – 300
(Diabrotica mL/ha
speciosa) Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Realizar a pulverização foliar no início
da infestação de adultos na área.
Lagarta-
Lagartas: Realizar o monitoramento
helicoverpa
Pulverização constante e aplicar no início da
(Helicoverpa
terrestre: infestação da praga, com lagartas
armigera)
200 – 500 pequenas de 1º e 2º instares.
L/ha
NABO 3 aplicações
Traça: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura e
Lagarta-militar 100 – aérea: pulverizar quando forem constatadas as
(Spodoptera 300 Mín. 20 L/ha primeiras infestações na área.
frugiperda) mL/ha
Reaplicar se necessário de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
Traça-das- Intervalo de aplicação: 7 dias
crucíferas
(Plutella
xylostella)
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Vaquinha-verde-
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 – 300
constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha
Realizar a pulverização foliar no início
speciosa)
da infestação de adultos na área.
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NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Traça:
Recomenda-se monitorar
Lagarta-falsa- constantemente a praga na cultura.
medideira 75 – 200 Iniciar a aplicação no início da
(Chrysodeixis mL/ha infestação, quando observadas as
includens) primeiras lagartas nas folhas e sintomas
de ataque nas plantas.
Lagarta-
helicoverpa
(Helicoverpa
armigera)
Lagarta-da- 100 –
espiga 200
(Helicoverpa zea) mL/ha
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta- Lagarta-enroladeira-das-folhas:
enroladeira-das- Pulverização Recomenda-se monitorar
folhas aérea: constantemente a praga na cultura.
50-75
(Hedylepta Min 20 L/ha Iniciar a aplicação no início de ataque,
mL/ha
indicata quando observadas as primeiras
Sin. Omiodes lagartas e sintomas de raspagem nas
indicata) folhas.
Broca-das-axilas: Recomenda-se
Broca-das-axilas monitorar constantemente a praga na
150 - 200
(Epinotia cultura. Realizar a aplicação, quando
mL/ha
aporema) for observado o início da infestação na
área.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela 50 – 150 Realizar a pulverização foliar no início
(Diabrotica mL/ha da infestação de adultos na área.
speciosa)
Pulverização
SORGO 2 aplicações terrestre: Broca: Recomenda-se monitorar
150 L/ha constantemente a praga na cultura.
Broca-da-cana Realizar a pulverização foliar quando for
100-150
(Diatraea observado o aparecimento dos
mL/ha
saccharalis) primeiros indivíduos na área.
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Bula Completa –28.05.2024
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagartas: Realizar o monitoramento
Lagarta- constante e aplicar no início da
Helicoverpa infestação da praga, com lagartas
(Helicoverpa pequenas de 1º e 2º instares.
armigera)
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Traça-do-tomateiro: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga na
cultura. Pulverizar no início da
infestação, quando constatada a
Traça-do- presença de insetos adultos e os
20-30
tomateiro primeiros sintomas de minas nas
mL/100L
(Tuta absoluta) folhas.
Broca-pequena: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga na
Pulverização
cultura. Iniciar as aplicações no inicio
TOMATE 4 aplicações terrestre:
do florescimento, procurando atingir
1.000 L/ha
flores e sépalas, com a cultura a partir
de 20-25 dias do transplantio.
Lagarta-do-trigo: Realizar o
monitoramento escavando o solo (sob
torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e
Pulverização
vistoriando as plantas. Aplicar quando
terrestre:
forem constatadas as primeiras
Lagarta-do-trigo 200 L/ha
40-60 infestações de lagartas.
TRIGO (Pseudaletia 2 aplicações
mL/ha
sequax) Pulverização
Reaplicar se necessário, de acordo com
aérea:
a reinfestação da área. Não excedendo
Min 20 L/ha
o número máximo de aplicações.
* Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas e plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas
pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena
área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024
* De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais
todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou
envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de
superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Lagarta-
Lagartas: Avaliar o histórico da área e
militar* 75-150
realizar o monitoramento, amostrando-
(Spodoptera mL/ha
se o número de lagartas presentes na
JUNTO COM frugiperda) Pulverização
palha e no solo.
DESSECAÇÃO 1 aplicação terrestre:
Recomenda-se o uso de um quadrado
(Pré-plantio) Lagarta- 150 a 200 L/ha
vasado de 1 m² para a realização do
Helicoverpa
100-150 levantamento. Aplicar na constatação
**
mL/ha da praga.
(Helicoverpa
armígera)
* Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho, milheto, sorgo e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja, milheto e sorgo.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com barra ou auto-propelido
com volume de calda ao redor de 150 L/ha.
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou
tratorizado com volume de calda de 200 L/ha.
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Batata: Pulverização foliar. A aplicação do produto deverá ser feita sob a forma de pulverização com
equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado. Aplicar volume de calda em torno de 400
a 500 L/ha para se obter uma boa cobertura das plantas.
Cana-de-açúcar: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com barra ou auto-
propelido com volume de calda de 150 L/ha.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal ou tratorizado através
de turbo atomizador com volume de aplicação ao redor de 2000 L/ha, sempre assegurando uma boa
cobertura na aplicação.
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100 L),
conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Amendoim, Canola, Ervilha, Feijão, Feijões, Gergelim, Grão-de-bico, Girassol, Linhaça, Lentilha
e Mamona: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado ou tratorizado com
barra ou auto-propelido com volume de calda de 200 L/ha.
Milheto, Milho e Sorgo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-
propelido com volume de calda de 200 L/ha.
Plantas Ornamentais: Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600-1000 L/ha, distribuindo
uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar
o produto em uma pequena área, com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade
sobre as diferentes variedades.
Junto com dessecação (em pré-plantio): Pulverização em área total, na mesma época da aplicação
do herbicida não seletivo de ação sistêmica, Glifosato, em pré-plantio (dessecação) objetivando atingir
toda a superfície (palhada). Utilizar pulverizador tratorizado com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro-
aspersão): Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do
produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as
características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as
instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de
injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Aplicação via pivô Central: Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado para melhor
distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com calda suficiente para
boa distribuição na planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para
equipamentos que necessitam diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor
distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Plantas Ornamentais: A dose recomendada do AMPLIGO deve ser diluída em água e aplicada sob a
forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre. Para uma cobertura uniforme sobre
as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu
espaçamento e pressão de trabalho.
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Aplicação aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, AMPLIGO pode ser aplicado através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade
e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima
do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo,
porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição
com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima
de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas
nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Observação: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas
nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
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sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima
de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas
na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial
(RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade
da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar
o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação
e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de
aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa
a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice
lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA :
Cultura Dias
ALGODÃO 14
AMENDOIM 15
AVEIA 10
BATATA 3
BATATA-DOCE 3
BATATA-YACON 3
BETERRABA 3
BRÓCOLIS 7
CANA-DE-AÇÚCAR 60
CANOLA 21
CARÁ 3
CENOURA 3
CENTEIO 15
CEVADA 10
CITROS 21
COUVE 7
COUVE-DE-BRUXELAS 7
COUVE-CHINESA 7
COUVE-FLOR 7
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ERVILHA 15
FEIJÃO 15
FEIJÃO-CAUPI 15
FEIJÃO-FAVA 15
FEIJÃO-VAGEM 15
GERGELIM 21
GENGIBRE 3
GIRASSOL 21
GRÃO-DE-BICO 15
INHAME 3
LENTILHA 15
LINHAÇA 21
MAMONA 21
MANDIOCA 3
MANDIOQUINHA-
3
SALSA
MILHETO 15
MILHO 15
NABO 3
PLANTAS
UNA
ORNAMENTAIS
RABANETE 3
REPOLHO 7
SOJA 21
SORGO 15
TOMATE 3
TRIGO 15
TRITICALE 15
UNA: Uso Não Alimentar
LIMITAÇÕES DE USO:
Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas nas culturas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
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Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas
pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em
uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua
aplicação em maior escala.
GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3A (Moduladores de canais
de sódio: Piretroides e Piretrinas) e 28 (Moduladores de receptores de rianodina - Diamidas).
Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar AMPLIGO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de AMPLIGO podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
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PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com os produtos antes do término do intervalo de reentrada, utilize Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: Touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, botas de borracha, macacão
de algodão hidrorrepelente, luvas de nitrila e máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2).
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
Lambda-Cialotrina: Piretroide
Clorantraniliprole: Antranilamida
Grupo químico
Nafta de Petróleo (solvente aromático): UVCB (substâncias de composição
desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos).
Classificação
Categoria 4: Produto pouco tóxico
toxicológica
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas
Vias de exposição
as mais relevantes.
Lambda-Cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi de
aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu para a maioria dos
tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos encontrados no tecido adiposo. A
metabolização se deu principalmente por clivagem da ligação éster e a maior parte da
dose foi rapidamente eliminada pela urina na forma de conjugados polares já nas
primeiras 24 horas; apenas pequena proporção (2–3%) foi identificada nos animais após
sete dias.
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Exposição oral: Em estudo de toxicidade oral aguda, nove ratos foram expostos a 175,
550 e 2000 mg/kg da formulação. Todos os animais sobreviveram à dose de 175 mg/kg.
Três de quatro animais morreram na dose de 550 mg/kg e todos os três animais
morreram na maior dose de 2000 mg/kg. Foram observados os seguintes sinais clínicos
ao longo do estudo: Sedação; pelo eriçado; salivação; postura curvada; falta de
coordenação; convulsões; decúbito ventral; olhos fechados; respiração profunda e
vocalização. Todos os sinais foram revertidos nos animais sobreviventes até o final do
estudo.
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Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o paciente
tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio
conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de
intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para lambda-cialotrina,
interações químicas clorantraniliprole e nafta de petróleo em humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO
Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: DL50 = 550 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: DL50 > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,91 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, dois de três
animais apresentaram eritema leve a moderado até 24 horas após a exposição à substância teste e
foi totalmente revertido às 72 horas de avaliação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular, três coelhos foram submetidos
à instilação ocular da substância de teste não diluída no saco conjuntival. Foram observadas alterações
classificadas de leves a moderadas, como vermelhidão da conjuntiva e esclera, além de quemose.
Todos os sinais observados foram revertidos em 48 horas ou até 7 dias após o tratamento. Não foi
observada opacidade em nenhum dos animais testados.
Sensibilização cutânea (teste de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as
vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Lambda-cialotrina: Em um estudo oral de 2 anos em ratos, foi observado diminuição do ganho de
peso corpóreo e do consumo de alimentos, leves alterações bioquímicas no sangue e aumento do
peso do fígado nas maiores doses (NOAEL machos e fêmeas: 1,7 e 1,9 mg/kg p.c./dia,
respectivamente). Em estudo de carcinogenicidade em camundongos, na maior dose os animais
apresentaram pilo-ereção e postura curvada. Machos da segunda maior dose também apresentaram
esses efeitos. Machos apresentaram comportamento agressivo, emagrecimento, palidez e
hiperatividade, além de menor ganho de peso corpóreo e menor eficiência na utilização de alimentos
no grupo de maior dose. Na necropsia, houve maior incidência de massas subcutâneas e inchaço em
fêmeas nas duas maiores doses, além de adenocarcinomas mamários. No entanto, não houve relação
dose-resposta e as respostas foram condizentes com as do controle histórico (NOAEL machos e
fêmeas: 1,8 e 2,0 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Na ausência de tumores relevantes, a lambda-
cialotrina não é considerada carcinogênica para humanos. Adicionalmente, estudos de
mutagenicidade in vivo e in vitro demonstram que a lambda-cialotrina não apresenta mutagenicidade.
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Bula Completa –28.05.2024
Em estudo da reprodução de três gerações, houve redução no ganho de peso dos pais em todas as
gerações tratadas com a maior dose, além de pequena redução na média do peso total da ninhada
das gerações F2 e F3. Este efeito persistiu durante o período de lactação e pode estar relacionado ao
tratamento (NOEL toxicidade reprodutiva 1,5 mg/kg p.c./dia). Nos estudos do desenvolvimento em
ratos e coelhos, a exposição à maior dose causou apenas redução do peso corpóreo materno, do
ganho de peso e do consumo de ração (NOAEL materno em ratos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento
15 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno em coelhos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 30 mg/kg p.c./dia).
Com base nos estudos acima descritos, a lambda-cialotrina não é considerada teratogênica ou tóxica
para a reprodução. Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de
exposições repetidas.
Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não apresentam
potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via
inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho
reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento
(NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20000 mg/m3; NOAEL de
desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do nafta de
petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos.
Este produto é:
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Bula Completa –28.05.2024
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
TRANSPORTE
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Bula Completa –28.05.2024
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADADA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
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