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AMPLIGO

Bula Completa –28.05.2024

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AMPLIGO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 0610.

COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R) -α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S) -3- [ (Z) -2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S) -α-cyano-3-
phenoxybenzyl (1R,3R) -3-[ (Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ...............................................................................................50 g/L (5% m/v)
3-bromo-4’-chloro-1- (3-chloro-2-pyridyl) -2’-methyl-6’- (methylcarbamoyl) pyrazole-5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) ........................................................................................100 g/L (10% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom. (Nafta de Petróleo)..................................40,9 g/L (4,09% m/v)
Outros Ingredientes: ..................................................................................................930 g/L (93% m/v)

GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: INSETICIDA DE CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: PIRETROIDE (LAMBDA-CIALOTRINA) E ANTRANILAMIDA
(CLORANTRANILIPROLE)
TIPO DE FORMULAÇÃO: MISTA DE CS E SC (ZC)

TITULAR DO REGISTRO (*):


Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares,
Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ:
60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO ICI – MAPA Registro nº 0668902:
Syngenta Limited – Huddersfield Manufacturing Centre, PO Box. A38, Leeds Road, Huddersfield,
West Yorkshire, – HD2 1FF, Reino Unido

LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO CCAB – MAPA Registro nº 04309:


Jiangsu Yangnong Chemical CO., Ltd. - 39 Wenfeng Road, Yangzhou – 225009 - Jiangsu - China.
Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd. – Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone,
Dafeng, Jiangsu 224145 P.R. – China.

LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN – MAPA Registro nº 15916:


Youth Chemical Co., Ltd. – 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng, 211402
Yangzhoy, Jiangsu, China.
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development
Zone, Nantong, Jiangsu, China 226407.
Bharat Rasayan Limited. - 42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District Bharuch; 392
130, Gujarat, Índia.

CHLORANTRANILIPROLE TÉCNICO – MAPA Registro nº 08809 :


Corteva Agriscience Spain, S.L. - Valle de Tamón, s/n, 33469 – Carreño, Asturias – Espanha
FMC Corporation - U.S. Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505, EUA.
FMC (Shanghai) Agricultural Sciences Co., Ltd. – No 39, Shungong Road Shanghai Chemical
Industry Park Shanghai, China 201507

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FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111 Gibson Road - 68107 – Omaha – Nebraska - EUA.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal, km 6 – Cartagena - Colômbia.
Syngenta Production France S.A.S. – Route de la Gare BP 1 – F30670 – Aigues Vives – França.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prod. Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen, 1459 -
Paulínia/SP, CNPJ: 03.855.423/0001-81, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG, CNPJ: 23.361.306/0001-79, Registro
no IMA/MG 2972.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170, Sorocaba
- SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 8.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - Qd.14 Lote 5 – Distrito Industrial III –
CEP: 38040-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 –Cadastro IMA/MG sob nº 8.764.
Syngenta Limited – Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth Stirlingshire FK3
8XG, Reino Unido.
Chemark ZRT – 06/75 hrsz., H-8182 Berhida, Peremarton Gyártelep, Hungria.

“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.

Nº do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM


SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

AGITE ANTES DE USAR


INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4° do Decreto n°7.212, de 15 de junho de 2010)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO
ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C

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INSTRUÇÕES DE USO:
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO

Bicudo-do-
algodoeiro 300-400 Bicudo-do-algodoeiro: Recomenda-se
(Anthonomus mL/ha monitorar constantemente a praga na
grandis) cultura. Iniciar as aplicações quando o
nível de infestação obtido através do
monitoramento atingir de 1 a 2% de
botões florais atacados, ou quando for
identificada presença de bicudo em
Pulverização armadilhas de monitoramento. Fazer
terrestre: bateria sequencial de 3 aplicações com
150 L/ha intervalo de 5 dias.
Lagarta-militar
100-200 Intervalo de aplicação: 5 dias.
ALGODÃO (Spodoptera 3 aplicações
mL/ha Pulverização
frugiperda)
aérea: Lagartas: Inspecionar periodicamente a
Mín 20 L/ha lavoura e aplicar no início da infestação,
com lagartas pequenas, de 1° e 2°
instares.

Reaplicar se necessário, de acordo com


a reinfestação da área, não excedendo
Lagarta- o número máximo de aplicações.
300
helicoverpa
mL/ha Intervalo de aplicação: 7 dias.
(Helicoverpa spp)

Lagarta-da-soja
15 – 200
(Anticarsia
mL/ha
gemmatalis)

Vaquinha-verde- Lagartas: Realizar o monitoramento


50 – 200
amarela constante e aplicar no início da
mL/ha
(Diabrotica infestação da praga, com lagartas
speciosa) pequenas de 1° e 2° instares.

Vaquinha: Recomenda-se monitorar


Lagarta-falsa-
75 – 200 constantemente a praga na cultura.
medideira Realizar a aplicação foliar no início da
mL/ha
(Chrysodeixis Pulverização infestação de adultos na área.
includens) terrestre:
AMENDOIM 2 aplicações 200 L/ha Traça: Recomenda-se monitorar
Lagarta- constantemente a praga na cultura e
enroladeira-das- pulverizar quando forem constatadas as
100-200
folhas primeiras infestações na área.
mL/ha
(Hedylepta
indicata) Reaplicar se necessário, de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
Lagarta-militar aplicações.
(Spodoptera
frugiperda) Intervalo de aplicação: 7 dias.
100-200
mL/ha
Lagarta-das-
palmeiras
(Brassolis
sophorae)

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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO

Lagarta-
helicoverpa
(Helicoverpa
armigera)

Lagarta-da-
espiga
(Helicoverpa zea)

Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)

Lagarta-do-trigo: Realizar o
monitoramento escavando o solo (sob
Lagarta-do-trigo torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e
40-60
(Pseudaletia vistoriando as plantas. Aplicar quando
mL/ha
sequax) forem constatadas as primeiras
Pulverização infestações de lagartas.
terrestre:
200 L/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
AVEIA 2 aplicações constantemente a praga na cultura.
Pulverização Realizar a pulverização foliar no início
aérea: da infestação de adultos na área.
Min 20 L/ha
Vaquinha-verde-
Reaplicar se necessário, de acordo com
amarela 50 – 60
a reinfestação da área, não excedendo
(Diabrotica mL/ha
o número máximo de aplicações.
speciosa)
Intervalo de aplicação: 7 dias.

Traça- da- batata: Recomenda-se


monitorar constantemente a praga na
cultura. Iniciar as aplicações no início
Traça-da-batata de infestação, nos primeiros sinais de
100-200
(Phthorimaea ataque na lavoura.
mL/ha
operculella)
Vaquinha-verde-amarela: Recomenda-
se monitorar constantemente a praga
Pulverização
na cultura. Iniciar as aplicações quando
BATATA 4 aplicações terrestre:
forem constatados insetos adultos e os
400 a 500
primeiros furos nas folhas.
L/ha
Vaquinha Reaplicar se necessário, de acordo com
-verde-amarela 50-100 a reinfestação da área, não excedendo
(Diabrotica mL/ha o número máximo de aplicações.
speciosa)
Intervalo de aplicação: 7 dias.

Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar


amarela 50 – 300 Pulverização constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha terrestre: Realizar a pulverização foliar no início
speciosa) 200 – 500 da infestação de adultos na área.
L/ha
BATATA-DOCE 3 aplicações
Lagartas: Realizar o monitoramento
Lagarta-falsa- Pulverização constante e aplicar no início da
medideira 75 – 300 aérea: infestação da praga, com lagartas
(Chrysodeixis mL/ha Mín. 20 L/ha pequenas de 1º e 2º instares.
includens)

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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Reaplicar se necessário de acordo com
Lagarta-
a reinfestação da área, não excedendo
helicoverpa
o número máximo de aplicações.
(Helicoverpa
armigera) 100 – Intervalo de aplicação: 7 dias
300
mL/ha
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Vaquinha: Recomenda-se monitorar


constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início
amarela 50 – 300 da infestação de adultos na área.
(Diabrotica mL/ha Pulverização
speciosa) terrestre:
Lagarta: Realizar o monitoramento
200 – 500
constante e aplicar no início da
L/ha
BATATA-YACON 3 aplicações infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Pulverização
Lagarta-das- aérea:
150 – Reaplicar se necessário de acordo com
folhas Mín. 20 L/ha
300 a reinfestação da área, não excedendo
(Spodoptera
mL/ha o número máximo de aplicações.
eridania)

Intervalo de aplicação: 7 dias


Vaquinha-verde-
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 – 300
(Diabrotica constantemente a praga na cultura.
mL/ha
Realizar a pulverização foliar no início
speciosa)
da infestação de adultos na área.
Lagarta-falsa-
medideira 75 – 300 Lagartas: Realizar o monitoramento
(Chrysodeixis mL/ha constante e aplicar no início da
includens) infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-
helicoverpa Traças: Recomenda-se monitorar
(Helicoverpa constantemente a praga na cultura e
armigera) pulverizar quando forem constatadas as
primeiras infestações na área.

Lagarta-da- Pulverização Reaplicar se necessário de acordo com


espiga terrestre: a reinfestação da área, não excedendo
(Helicoverpa zea) 200 – 500 o número máximo de aplicações.
100 –
L/ha
BETERRABA 300 3 aplicações
Traça-das- mL/ha Intervalo de aplicação: 7 dias
Pulverização
crucíferas
aérea:
(Plutella
Mín. 20 L/ha
xylostella)

Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Lagarta-das-
150 –
folhas
300
(Spodoptera
mL/ha
eridania)

Traça-do- 200 –
tomateiro 300
(Tuta absoluta) mL/ha

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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde-
constantemente a praga na cultura.
amarela 50 – 200
(Diabrotica Realizar a pulverização foliar no início
mL/ha
speciosa) da infestação de adultos na área.

Lagarta-falsa- Lagartas: Realizar o monitoramento


medideira 75 – 200 constante e aplicar no início da
(Chrysodeixis mL/ha infestação da praga, com lagartas
includens) pequenas de 1º e 2º instares.

Lagarta-das- Traça: Recomenda-se monitorar


palmeiras constantemente a praga na cultura.
(Brassolis Iniciar a aplicação no início da
sophorae) infestação quando observadas as
primeiras lagartas nas folhas e sintomas
Lagarta- de ataque nas plantas.
Pulverização
helicoverpa
BRÓCOLIS 4 aplicações terrestre: Reaplicar se necessário, de acordo com
(Helicoverpa
400 L/ha a reinfestação da área, não excedendo
armigera) 100 –
200 o número máximo de aplicações.
mL/ha
Lagarta-da- Intervalo de aplicação: 7 dias.
espiga
(Helicoverpa zea)

Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Traça-das-
crucíferas 100-200
(Plutella mL/ha
xylostella)
Broca-da-cana: Fazer amostragem e
pulverizar no início da infestação, com
Pulverização
até 1% de incidência de broca na
terrestre:
bainha da cana, antes da penetração
150 L/ha
Broca-da-cana no palmito.
CANA-DE- 100-200
(Diatraea 2 aplicações
AÇÚCAR mL/ha
saccharalis) Reaplicar se necessário, de acordo
Pulverização
com a reinfestação, respeitando-se o
aérea:
intervalo mínimo de 28 dias, não
Min 20 L/ha
excedendo o número máximo de
aplicações.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde-
constantemente a praga na cultura.
amarela 50 – 150
Realizar a pulverização foliar no início
(Diabrotica mL/ha
speciosa) da infestação de adultos na área.

Lagarta-falsa- Lagartas: Realizar o monitoramento


medideira 75 – 150 Pulverização constante e aplicar no início da
(Chrysodeixis mL/ha terrestre: infestação da praga, com lagartas
includens) 200 L/ha pequenas de 1º e 2º instares.
CANOLA 2 aplicações
Lagarta- Pulverização Traça: Recomenda-se monitorar
helicoverpa aérea: constantemente a praga na cultura e
(Helicoverpa Mín. 20 L/ha pulverizar quando forem constatadas as
armigera) 100 – primeiras infestações na área.
150
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com
Lagarta-militar a reinfestação da área, não excedendo
(Spodoptera o número máximo de aplicações.
frugiperda)

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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Intervalo de aplicação: 7 dias
Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)
Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
Lagarta-falsa- infestação da praga, com lagartas
medideira 75 – 300 pequenas de 1º e 2º instares.
(Chrysodeixis mL/ha Pulverização
includens) terrestre: Mosca-negra: Recomenda-se monitorar
200 – 500 constantemente a praga na cultura.
L/ha Iniciar a pulverização no início de
CARÁ 3 aplicações
infestação dos insetos adultos e ninfas,
Pulverização após inspecionar folhas, ramos e caule.
aérea:
Mosca-negra
200 - 300 Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com
(Aleurocanthus
mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
woglumi)
o número máximo de aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias


Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início
amarela 50 – 300 da infestação de adultos na área.
(Diabrotica mL/ha
speciosa) Lagartas: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.

Lagarta-falsa- Traça: Recomenda-se monitorar


medideira 75 – 300 constantemente a praga na cultura e
(Chrysodeixis mL/ha Pulverização pulverizar quando forem constatadas as
includens) terrestre: primeiras infestações na área.
200 – 500
L/ha Reaplicar se necessário de acordo com
CENOURA 3 aplicações
a reinfestação da área, não excedendo
Pulverização o número máximo de aplicações.
aérea:
Lagarta-militar
Mín. 20 L/ha Intervalo de aplicação: 7 dias
(Spodoptera
frugiperda)

100 –
300
mL/ha
Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)

Pulverização Lagarta: Realizar o monitoramento


terrestre: constante e aplicar no início da
Lagarta-do-trigo 200 L/ha infestação da praga, com lagartas
40 – 60
CENTEIO (Pseudaletia 2 aplicações pequenas de 1º e 2º instares.
mL/ha
sequax) Pulverização
aérea: Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Mín. 20 L/ha constantemente a praga na cultura.

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NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Realizar a pulverização foliar no início
da infestação de adultos na área.
Vaquinha-verde-
amarela 50 – 60 Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
speciosa) o número máximo de aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias


Lagarta-do-trigo Lagarta: Realizar o monitoramento
40-60
(Pseudaletia constante e aplicar no início da
mL/ha
sequax) infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.

Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar


terrestre: constantemente a praga na cultura.
200 L/ha Realizar a pulverização foliar no início
CEVADA Vaquinha-verde- 2 aplicações da infestação de adultos na área.
amarela 50 – 60 Pulverização
(Diabrotica mL/ha aérea: Reaplicar se necessário, de acordo
speciosa) Min 20 L/ha com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias.

Psilídeo: Inspecionar periodicamente a


cultura através do monitoramento e
pulverizar quando forem constatados os
Psilídeo
primeiros insetos adultos ou ninfas nos
(Diaphorina citri)
ramos e brotações.
10-30
mL/100L
Larva-minadora-das-folhas: Inspecionar
Larva-minadora- periodicamente a cultura através do
das-folhas monitoramento e pulverizar quando
(Phyllocnistis forem encontradas as primeiras minas
citrella) com presença de larvas de 1º ínstar nas
brotações.
Pulverização Mosca-negra: Recomenda-se monitorar
terrestre: constantemente a praga na cultura.
Mosca-negra
2000 L/ha Iniciar a aplicação no início de
(Aleurocanthus
CITROS 2 aplicações infestação dos insetos adultos e ninfas,
woglumi)
Pulverização após inspecionar folhas, ramos e caule.
aérea:
Min 20 L/ha Bicho-furão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Fazer a aplicação no inicio do
10 aparecimento dos insetos adultos, antes
mL/100L da penetração das lagartas no fruto, ou
quando o número de adultos capturados
Bicho-furão
pelas armadilhas de feromônio atingirem
(Gymnandrosoma
o nível de controle (6 adultos/armadilha).
aurantianum)
Reaplicar se necessário, de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.

Intervalo de aplicação: 21 dias.


Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde-
Pulverização Realizar a pulverização foliar no início
amarela 50 – 200
COUVE 4 aplicações terrestre: da infestação de adultos na área.
(Diabrotica mL/ha
400 L/ha
speciosa)
Lagartas: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da

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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-falsa-
medideira 75 – 200
Traça: Recomenda-se monitorar
(Chrysodeixis mL/ha
constantemente a praga na cultura.
includens)
Iniciar a aplicação no início da
infestação quando observadas as
primeiras lagartas nas folhas e sintomas
de ataque nas plantas.
Lagarta-das-
palmeiras
Reaplicar se necessário, de acordo com
(Brassolis
a reinfestação da área, não excedendo
sophorae)
o número máximo de aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias


Lagarta-
helicoverpa
(Helicoverpa
armigera)

Lagarta-da-
100-200
espiga
mL/ha
(Helicoverpa zea)

Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)

Vaquinha: Recomenda-se monitorar


Vaquinha-verde-
constantemente a praga na cultura.
amarela 50 – 200
Realizar a pulverização foliar no início
(Diabrotica mL/ha
da infestação de adultos na área.
speciosa)
Traça: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Pulverização
Iniciar a pulverização no início da
COUVE-CHINESA 4 aplicações terrestre:
infestação quando observadas as
400 L/ha
primeiras lagartas nas folhas e sintomas
Traça-das-
de ataque nas plantas.
crucíferas 100-200
(Plutella mL/ha
Reaplicar se necessário, de acordo com
xylostella)
a reinfestação da aérea, não excedendo
o número máximo de aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias


Traça: Recomenda-se monitorar
Traça-das-
100 – Pulverização constantemente a praga na cultura e
COUVE-DE- crucíferas
200 4 aplicações terrestre: pulverizar quando forem constatadas as
BRUXELAS (Plutella
mL/ha 400 L/ha primeiras infestações na área.
xylostella)

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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Reaplicar se necessário de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias


Vaquinha-verde-
amarela 50 – 200
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Lagarta-falsa- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
medideira 75 – 200 constantemente a praga na cultura.
(Chrysodeixis mL/ha Realizar a pulverização foliar no início
includens) da infestação de adultos na área.
Lagarta-das-
palmeiras Lagartas: Realizar o monitoramento
(Brassolis constante e aplicar no início da
sophorae) infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-
Pulverização
helicoverpa
COUVE-FLOR 4 aplicações terrestre: Traça: Recomenda-se monitorar
(Helicoverpa
400 L/ha constantemente a praga na cultura.
armigera)
Iniciar a aplicação no início da
Lagarta-da- 100 – infestação quando observadas as
espiga 200 primeiras lagartas nas folhas e sintomas
(Helicoverpa zea) mL/ha de ataque nas plantas.

Reaplicar se necessário, de acordo com


Lagarta-militar
a reinfestação da aérea, não excedendo
(Spodoptera
o número máximo de aplicações.
frugiperda)

Traça-das- Intervalo de aplicação: 7 dias


crucíferas
(Plutella
xylostella)

Lagarta-da-soja
15 – 200
(Anticarsia
mL/ha
gemmatalis)

Vaquinha-verde-
amarela 50 – 200
(Diabrotica mL/ha
speciosa) Lagartas: Realizar o monitoramento
Lagarta-falsa- constante e aplicar no início da
medideira 75 – 200 infestação da praga, com lagartas
(Chrysodeixis mL/ha pequenas de 1º e 2º instares.
includens)
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Lagarta- constantemente a praga na cultura.
helicoverpa Pulverização
Realizar a pulverização foliar no início
ERVILHA (Helicoverpa 2 aplicações terrestre:
da infestação de adultos na área.
armigera) 200 L/ha

Lagarta-da- Reaplicar se necessário, de acordo


espiga com a reinfestação da área, não
(Helicoverpa zea) excedendo o número máximo de
100-200 aplicações.
mL/ha Intervalo de aplicação: 7 dias.
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Lagarta-
enroladeira-das-
folhas
(Hedylepta
indicata)

10
AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta-enroladeira-das-folhas:
Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Iniciar a aplicação preferencialmente no
início de ataque, quando observadas as
Lagarta-
primeiras lagartas e os sintomas de
enroladeira-das- Pulverização
100-200 raspagem nas folhas.
FEIJÃO folhas 2 aplicações terrestre:
mL/ha
(Hedylepta 200 L/ha
Reaplicar se necessário, de acordo com
indicata)
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias.

Lagarta-da-soja
15 – 200
(Anticarsia
mL/ha
gemmatalis)

Vaquinha-verde-
amarela 50 – 200
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Lagartas: Realizar o monitoramento
Lagarta-falsa- constante e aplicar no início da
medideira 75 – 200 infestação da praga, com lagartas
(Chrysodeixis mL/ha pequenas de 1º e 2º instares.
includens)
FEIJÕES Vaquinha: Recomenda-se monitorar
(Feijão-mungo, Lagarta-da- Pulverização constantemente a praga na cultura.
Feijão-fava, Feijão espiga 2 aplicações terrestre: Realizar a aplicação foliar no início da
caupi e demais (Helicoverpa zea) 200 L/ha infestação de adultos na área.
espécies) Lagarta-
enroladeira-das- Reaplicar se necessário de acordo com
folhas a reinfestação da área, não excedendo
(Hedylepta o número máximo de aplicações.
indicata) 100-200
mL/ha Intervalo de aplicação: 7 dias.
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Lagarta-das-
vagens
(Helicoverpa
armigera)
Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
infestação da praga, com lagartas
Vaquinha-verde- pequenas de 1º e 2º instares.
amarela 50 – 300
(Diabrotica mL/ha Mosca-negra: Recomenda-se monitorar
speciosa) Pulverização
constantemente a praga na cultura.
terrestre:
Iniciar a pulverização no início de
200 – 500
infestação dos insetos adultos e ninfas,
L/ha
GENGIBRE 3 aplicações após inspecionar folhas, ramos e caule.
Pulverização
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
aérea:
constantemente a praga na cultura.
Lagarta-militar 100 – Mín. 20 L/ha
Realizar a pulverização foliar no início
(Spodoptera 300 da infestação de adultos na área.
frugiperda) mL/ha
Reaplicar se necessário de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.

11
AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO

Intervalo de aplicação: 7 dias

Mosca-negra
200 - 300
(Aleurocanthus
mL/ha
woglumi)

Vaquinha-verde-
amarela 50 – 150
(Diabrotica mL/ha
speciosa)

Vaquinha: Recomenda-se monitorar


constantemente a praga na cultura.
Lagarta-falsa- Realizar a pulverização foliar no início
medideira 75 – 150 da infestação de adultos na área.
(Chrysodeixis mL/ha
Pulverização
includens) Lagartas: Realizar o monitoramento
terrestre:
constante e aplicar no início da
200 L/ha
GERGELIM 2 aplicações infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Pulverização
Lagarta-
helicoverpa aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com
(Helicoverpa Mín. 20 L/ha
a reinfestação da área, não excedendo
armigera) o número máximo de aplicações.
100 –
150 Intervalo de aplicação: 7 dias
mL/ha
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Lagarta-das-folhas: Inspecionar
periodicamente a cultura e pulverizar
Pulverização quando forem constatadas as primeiras
terrestre: lagartas nas folhas.
Lagarta-das-
200 L/ha
folhas 150
GIRASSOL 2 aplicações Reaplicar se necessário, de acordo
(Spodoptera mL/ha
Pulverização com a reinfestação da área, não
eridania)
aérea: excedendo o número máximo de
Mín. 20 L/ha aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias

Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar


amarela 50 – 200 constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha Realizar a pulverização foliar no início
speciosa) da infestação de adultos na área.

Lagartas: Realizar o monitoramento


Lagarta-falsa-
Pulverização constante e aplicar no início da
medideira 75 – 200
GRÃO-DE-BICO 2 aplicações terrestre: infestação da praga, com lagartas
(Chrysodeixis mL/ha
200 L/ha pequenas de 1º e 2º instares.
includens)
Traça: Recomenda-se monitorar
100 – 200 constantemente a praga na cultura e
Lagarta-
mL/ha pulverizar quando forem constatadas as
helicoverpa
(Helicoverpa primeiras infestações na área.
100-200
armigera)
mL/ha

12
AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Reaplicar se necessário, de acordo com
Traça-das- a reinfestação da área, não excedendo
crucíferas o número máximo de aplicações.
(Plutella
xylostella) Intervalo de aplicação: 7 dias.

Lagarta-
enroladeira-das-
folhas
(Hedylepta
indicata)

Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Lagarta-das-
vagens
(Helicoverpa
armigera)

Vaquinha: Recomenda-se monitorar


Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela 50 – 300 Realizar a pulverização foliar no início
(Diabrotica mL/ha da infestação de adultos na área.
Pulverização
speciosa) terrestre:
Lagarta: Realizar o monitoramento
200 – 500
constante e aplicar no início da
L/ha
INHAME 3 aplicações infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-falsa- Pulverização
medideira 75 – 300 aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com
(Chrysodeixis mL/ha Mín. 20 L/ha
a reinfestação da área, não excedendo
includens) o número máximo de aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias

Vaquinha-verde-
amarela 50 – 200
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Lagartas: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
infestação da praga, com lagartas
Lagarta-falsa- pequenas de 1º e 2º instares.
medideira 75 – 200
(Chrysodeixis mL/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
includens) constantemente a praga na cultura.
Pulverização
Realizar a pulverização foliar no início
LENTILHA 2 aplicações terrestre:
da infestação de adultos na área.
200 L/ha
Lagarta-da- Reaplicar se necessário, de acordo
espiga com a reinfestação da área, não
(Helicoverpa zea) excedendo o número máximo de
aplicações.
100-200
mL/ha
Lagarta- Intervalo de aplicação: 7 dias.
enroladeira-das-
folhas
(Hedylepta
indicata)

13
AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO

Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Lagarta-das-
vagens
(Helicoverpa
armigera)

Vaquinha-verde-
amarela 50 – 150
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Lagarta- Realizar a pulverização foliar no início
helicoverpa da infestação de adultos na área.
(Helicoverpa Pulverização
armigera) terrestre: Lagartas: Realizar o monitoramento
200 L/ha constante e aplicar no início da
LINHAÇA 2 aplicações infestação da praga, com lagartas
Pulverização pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-da- 100 – aérea:
espiga 150 Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com
(Helicoverpa zea) mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias


Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Vaquinha-verde-
amarela 50 – 150
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
(Diabrotica mL/ha
constantemente a praga na cultura.
speciosa)
Realizar a pulverização foliar no início
da infestação de adultos na área.
Pulverização
terrestre:
Lagarta-falsa- Lagartas: Realizar o monitoramento
200 L/ha
medideira 75 – 150 constante e aplicar no início da
MAMONA 2 aplicações
(Chrysodeixis mL/ha infestação da praga, com lagartas
Pulverização
includens) pequenas de 1º e 2º instares.
aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com
Mín. 20 L/ha
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
Lagarta-militar 100 –
(Spodoptera 150 Intervalo de aplicação: 7 dias
frugiperda) mL/ha

Vaquinha: Recomenda-se monitorar


Vaquinha-verde- Pulverização
constantemente a praga na cultura.
amarela 50 – 150 terrestre:
MILHETO 2 aplicações Realizar a pulverização foliar no início
(Diabrotica mL/ha 200 L/ha
da infestação de adultos na área.
speciosa)

14
AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Pulverização Broca: Recomenda-se monitorar
Broca-da-cana aérea: constantemente a praga na cultura.
(Diatraea Min 20 L/ha Realizar a pulverização foliar quando for
saccharalis) observado o aparecimento dos
primeiros indivíduos na área.

Lagartas: Realizar o monitoramento


Lagarta- constante e aplicar no início da
helicoverpa infestação da praga, com lagartas
(Helicoverpa pequenas de 1º e 2º instares.
armigera)
100-150 Reaplicar se necessário, de acordo
mL/ha com a reinfestação da área, não
Lagarta-da- excedendo o número máximo de
espiga aplicações.
(Helicoverpa zea)
Intervalo de aplicação: 7 dias.

Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Lagarta-militar: Fazer amostragem e


pulverizar no início da infestação, com
lagartas pequenas de 1° e 2° instares
Pulverização ou quando observadas até 10% de
terrestre: plantas com sintomas de raspagens
Lagarta-militar 200 L/ha nas folhas.
100-150
MILHO (Spodoptera 2 aplicações
mL/ha
frugiperda) Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo
aérea: com a reinfestação da área. Não
Min 20 L/ha excedendo o número máximo de
aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias.

Vaquinha-verde-
amarela 50 – 300
(Diabrotica mL/ha
speciosa) Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Realizar a pulverização foliar no início
da infestação de adultos na área.
Lagarta-
Lagartas: Realizar o monitoramento
helicoverpa
Pulverização constante e aplicar no início da
(Helicoverpa
terrestre: infestação da praga, com lagartas
armigera)
200 – 500 pequenas de 1º e 2º instares.
L/ha
NABO 3 aplicações
Traça: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura e
Lagarta-militar 100 – aérea: pulverizar quando forem constatadas as
(Spodoptera 300 Mín. 20 L/ha primeiras infestações na área.
frugiperda) mL/ha
Reaplicar se necessário de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
Traça-das- Intervalo de aplicação: 7 dias
crucíferas
(Plutella
xylostella)

15
AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO

Lagarta-das- Lagartas: Realizar o monitoramento


palmeiras 100-300 constante e aplicar no início da
(Brassolis mL/ha infestação da praga, com lagartas
sophorae) pequenas de 1º e 2º instares.

Broca: Recomenda-se monitorar


constantemente a praga na cultura.
Realizar a pulverização foliar quando for
Lagarta-do- Pulverização observado o aparecimento dos
PLANTAS cartucho 100-300 terrestre: primeiros indivíduos na área.
4 aplicações
ORNAMENTAIS* (Spodoptera mL/ha 600-1000
frugiperda) L/ha Reaplicar se necessário de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
Realizar as aplicações nos primeiros
horários da manhã ou então ao final
dia. Caso seja detectada a presença de
Broca-da-cana ventos, fechar a estufa para evitar
100-300
(Diatraea deriva.
mL/ha
saccharalis)

Vaquinha-verde-
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 – 300
constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha
Realizar a pulverização foliar no início
speciosa)
da infestação de adultos na área.

Lagarta: Realizar o monitoramento


Pulverização constante e aplicar no início da
terrestre: infestação da praga, com lagartas
200 – 500 pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-militar
L/ha
RABANETE (Spodoptera 3 aplicações
Traça: Recomenda-se monitorar
frugiperda)
Pulverização constantemente a praga na cultura e
aérea: pulverizar quando forem constatadas as
100 – Mín. 20 L/ha primeiras infestações na área.
300
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
Traça-das-
o número máximo de aplicações.
crucíferas
(Plutella
Intervalo de aplicação: 7 dias
xylostella)

Vaquinha: Recomenda-se monitorar


constantemente a praga na cultura.
Realizar a pulverização foliar no início
Vaquinha-verde-
Pulverização da infestação de adultos na área.
amarela 50 – 200
REPOLHO 4 aplicações terrestre:
(Diabrotica mL/ha
400 L/ha Lagartas: Realizar o monitoramento
speciosa)
constante e aplicar no início da
infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.

16
AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO

Traça:
Recomenda-se monitorar
Lagarta-falsa- constantemente a praga na cultura.
medideira 75 – 200 Iniciar a aplicação no início da
(Chrysodeixis mL/ha infestação, quando observadas as
includens) primeiras lagartas nas folhas e sintomas
de ataque nas plantas.

Reaplicar se necessário, de acordo


com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.
Lagarta-das-
palmeiras
Intervalo de aplicação: 7 dias.
(Brassolis
sophorae)

Lagarta-
helicoverpa
(Helicoverpa
armigera)

Lagarta-da- 100 –
espiga 200
(Helicoverpa zea) mL/ha

Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)

Pulverização Lagarta-da-soja: Realizar o


Lagarta-da-soja
15-20 terrestre: monitoramento constante e aplicar no
SOJA (Anticarsia 2 aplicações
mL/ha 150 e 200 início da infestação da praga, com
gemmatalis)
L/ha lagartas pequenas de 1° e 2° instares.

17
AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta- Lagarta-enroladeira-das-folhas:
enroladeira-das- Pulverização Recomenda-se monitorar
folhas aérea: constantemente a praga na cultura.
50-75
(Hedylepta Min 20 L/ha Iniciar a aplicação no início de ataque,
mL/ha
indicata quando observadas as primeiras
Sin. Omiodes lagartas e sintomas de raspagem nas
indicata) folhas.

Reaplicar se necessário, de acordo


com a reinsfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.
Lagarta-falsa-
medideira 75 – 200
Intervalo de aplicação: 14 dias.
(Chrysodeixis mL/ha
Lagarta-falsa-medideira:
includens)
Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
infestação da praga com
lagartas pequenas de 1º e 2º
instares.
Helicoverpa armigera: As aplicações
deverão ser iniciadas no início da
infestação, quando as lagartas se
encontram nos primeiros estágios de
desenvolvimento. O monitoramento da
entrada dos adultos (mariposas) na área
Lagarta- é fundamental para a aplicação na
Helicoverpa época correta, ou seja, com lagartas no
(Helicoverpa início do desenvolvimento (lagartas
armigera) pequenas).

Reaplicar se necessário, de acordo com


100 a a reinfestação da área, não excedendo
200 o número máximo de aplicações.
mL/ha
Intervalo de aplicação: 7 dias

Lagarta: Realizar o monitoramento


constante e aplicar no início da
infestação da praga com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-militar
(Spodoptera
Reaplicar se necessário, de acordo com
frugiperda)
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias

Broca-das-axilas: Recomenda-se
Broca-das-axilas monitorar constantemente a praga na
150 - 200
(Epinotia cultura. Realizar a aplicação, quando
mL/ha
aporema) for observado o início da infestação na
área.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela 50 – 150 Realizar a pulverização foliar no início
(Diabrotica mL/ha da infestação de adultos na área.
speciosa)
Pulverização
SORGO 2 aplicações terrestre: Broca: Recomenda-se monitorar
150 L/ha constantemente a praga na cultura.
Broca-da-cana Realizar a pulverização foliar quando for
100-150
(Diatraea observado o aparecimento dos
mL/ha
saccharalis) primeiros indivíduos na área.

18
AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagartas: Realizar o monitoramento
Lagarta- constante e aplicar no início da
Helicoverpa infestação da praga, com lagartas
(Helicoverpa pequenas de 1º e 2º instares.
armigera)

Reaplicar se necessário, de acordo


Lagarta-da- com a reinfestação da área, não
espiga excedendo o número máximo de
(Helicoverpa zea) aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias

Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)

Traça-do-tomateiro: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga na
cultura. Pulverizar no início da
infestação, quando constatada a
Traça-do- presença de insetos adultos e os
20-30
tomateiro primeiros sintomas de minas nas
mL/100L
(Tuta absoluta) folhas.

Broca-pequena: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga na
Pulverização
cultura. Iniciar as aplicações no inicio
TOMATE 4 aplicações terrestre:
do florescimento, procurando atingir
1.000 L/ha
flores e sépalas, com a cultura a partir
de 20-25 dias do transplantio.

Broca-pequena Reaplicar se necessário, de acordo


30
(Neoleucinodes com a reinfestação da área, não
mL/100L
elegantalis) excedendo o número máximo de
aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias

Lagarta-do-trigo: Realizar o
monitoramento escavando o solo (sob
torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e
Pulverização
vistoriando as plantas. Aplicar quando
terrestre:
forem constatadas as primeiras
Lagarta-do-trigo 200 L/ha
40-60 infestações de lagartas.
TRIGO (Pseudaletia 2 aplicações
mL/ha
sequax) Pulverização
Reaplicar se necessário, de acordo com
aérea:
a reinfestação da área. Não excedendo
Min 20 L/ha
o número máximo de aplicações.

Intervalo de aplicação: 7 dias


Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
Pulverização infestação da praga, com lagartas
terrestre: pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-do-trigo 200 L/ha
40 – 60
TRITICALE (Pseudaletia 2 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com
mL/ha
sequax) Pulverização a reinfestação da área, não excedendo
aérea: o número máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
Intervalo de aplicação: 7 dias

* Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas e plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas
pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena
área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
19
AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

* De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais
todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou
envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de
superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).

Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:


PRAGAS
NOME NÚMERO
VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS COMUM DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
NOME APLICAÇÕES
CIENTÍFICO

Lagarta-
Lagartas: Avaliar o histórico da área e
militar* 75-150
realizar o monitoramento, amostrando-
(Spodoptera mL/ha
se o número de lagartas presentes na
JUNTO COM frugiperda) Pulverização
palha e no solo.
DESSECAÇÃO 1 aplicação terrestre:
Recomenda-se o uso de um quadrado
(Pré-plantio) Lagarta- 150 a 200 L/ha
vasado de 1 m² para a realização do
Helicoverpa
100-150 levantamento. Aplicar na constatação
**
mL/ha da praga.
(Helicoverpa
armígera)
* Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho, milheto, sorgo e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja, milheto e sorgo.

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:


Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com
barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão,
pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter
uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda
desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:


- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de
pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com barra ou auto-propelido
com volume de calda ao redor de 150 L/ha.

Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou
tratorizado com volume de calda de 200 L/ha.
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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

Batata: Pulverização foliar. A aplicação do produto deverá ser feita sob a forma de pulverização com
equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado. Aplicar volume de calda em torno de 400
a 500 L/ha para se obter uma boa cobertura das plantas.

Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Cará, Cenoura, Gengibre, Inhame, Mandioca,


Mandioquinha-salsa, Nabo e Rabanete: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com
barra, auto-propelido, costal manual ou motorizado com volume de calda de 200 a 500 L/ha.

Cana-de-açúcar: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com barra ou auto-
propelido com volume de calda de 150 L/ha.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal ou tratorizado através
de turbo atomizador com volume de aplicação ao redor de 2000 L/ha, sempre assegurando uma boa
cobertura na aplicação.
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100 L),
conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Amendoim, Canola, Ervilha, Feijão, Feijões, Gergelim, Grão-de-bico, Girassol, Linhaça, Lentilha
e Mamona: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado ou tratorizado com
barra ou auto-propelido com volume de calda de 200 L/ha.
Milheto, Milho e Sorgo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-
propelido com volume de calda de 200 L/ha.

Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor e Repolho: Pulverização foliar.


Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado com volume de calda de 400 L/ha.
Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de
calda entre 150 e 200 L/ha.
Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou equipamento
tratorizado com volume de aplicação de 1.000 L/ha.

Plantas Ornamentais: Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600-1000 L/ha, distribuindo
uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar
o produto em uma pequena área, com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade
sobre as diferentes variedades.
Junto com dessecação (em pré-plantio): Pulverização em área total, na mesma época da aplicação
do herbicida não seletivo de ação sistêmica, Glifosato, em pré-plantio (dessecação) objetivando atingir
toda a superfície (palhada). Utilizar pulverizador tratorizado com volume de calda de 150 a 200 L/ha.

Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro-
aspersão): Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do
produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as
características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as
instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de
injeção, além da correta regulagem do equipamento.

Aplicação via pivô Central: Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado para melhor
distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com calda suficiente para
boa distribuição na planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para
equipamentos que necessitam diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor
distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.

Plantas Ornamentais: A dose recomendada do AMPLIGO deve ser diluída em água e aplicada sob a
forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre. Para uma cobertura uniforme sobre
as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu
espaçamento e pressão de trabalho.

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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

Aplicação aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, AMPLIGO pode ser aplicado através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade
e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima
do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo,
porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição
com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima
de 20 L/ha.

Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas
nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura e Pecuária.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:


- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da
pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.

Observação: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas
nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

Aplicação via drones agrícolas:


O produto AMPLIGO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para
cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura
das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento
de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2
metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva
varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser
determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação,

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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima
de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas
na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial
(RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:


- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da
pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.

Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade
da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar
o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação
e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de
aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa
a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice
lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

INTERVALO DE SEGURANÇA :

Cultura Dias
ALGODÃO 14
AMENDOIM 15
AVEIA 10
BATATA 3
BATATA-DOCE 3
BATATA-YACON 3
BETERRABA 3
BRÓCOLIS 7
CANA-DE-AÇÚCAR 60
CANOLA 21
CARÁ 3
CENOURA 3
CENTEIO 15
CEVADA 10
CITROS 21
COUVE 7
COUVE-DE-BRUXELAS 7
COUVE-CHINESA 7
COUVE-FLOR 7

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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

ERVILHA 15
FEIJÃO 15
FEIJÃO-CAUPI 15
FEIJÃO-FAVA 15
FEIJÃO-VAGEM 15
GERGELIM 21
GENGIBRE 3
GIRASSOL 21
GRÃO-DE-BICO 15
INHAME 3
LENTILHA 15
LINHAÇA 21
MAMONA 21
MANDIOCA 3
MANDIOQUINHA-
3
SALSA
MILHETO 15
MILHO 15
NABO 3
PLANTAS
UNA
ORNAMENTAIS
RABANETE 3
REPOLHO 7
SOJA 21
SORGO 15
TOMATE 3
TRIGO 15
TRITICALE 15
UNA: Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver
seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário
utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas nas culturas.

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de


Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250
metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.

Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:

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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas
pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em
uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua
aplicação em maior escala.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um


problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.

O inseticida AMPLIGO pertence aos grupos 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretroides e


Piretrinas) e 28 (Moduladores de receptores de rianodina - Diamidas) e o uso repetido deste inseticida
ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do AMPLIGO como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

 Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3A (Moduladores de canais
de sódio: Piretroides e Piretrinas) e 28 (Moduladores de receptores de rianodina - Diamidas).
Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
 Usar AMPLIGO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
 Aplicações sucessivas de AMPLIGO podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

 Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No


caso específico do AMPLIGO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos
grupos químicos 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) e 28
(Moduladores de receptores de rianodina - Diamidas) não devem exceder 50% do ciclo da
cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
 Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do AMPLIGO ou outros produtos dos
Grupos 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) e 28 (Moduladores de
receptores de rianodina - Diamidas) quando for necessário;
 Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
 Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
 Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
 Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
 Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
Pecuária (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:


Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico,
destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.


USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.

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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de


pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: Macacão de algodão hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


 Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão de algodão hidrorrepelente com
CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas
e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara
com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da
adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO DO PRODUTO:


 Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
 Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão de algodão hidrorrepelente com
CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas
e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.

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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

 Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com os produtos antes do término do intervalo de reentrada, utilize Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
 Não reutilizar a embalagem vazia.
 No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: Touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, botas de borracha, macacão
de algodão hidrorrepelente, luvas de nitrila e máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2).
 A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

Produto nocivo se ingerido


ATENÇÃO
Produto nocivo se inalado

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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a


embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

INTOXICAÇÕES POR AMPLIGO®


INFORMAÇÕES MÉDICAS

Lambda-Cialotrina: Piretroide
Clorantraniliprole: Antranilamida
Grupo químico
Nafta de Petróleo (solvente aromático): UVCB (substâncias de composição
desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos).
Classificação
Categoria 4: Produto pouco tóxico
toxicológica
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas
Vias de exposição
as mais relevantes.
Lambda-Cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi de
aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu para a maioria dos
tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos encontrados no tecido adiposo. A
metabolização se deu principalmente por clivagem da ligação éster e a maior parte da
dose foi rapidamente eliminada pela urina na forma de conjugados polares já nas
primeiras 24 horas; apenas pequena proporção (2–3%) foi identificada nos animais após
sete dias.

Clorantraniliprole: A absorção do 14C-clorantraniliprole em ratos foi rápida, com picos


plasmáticos alcançados dentro de 5 a 12 horas após administração única das doses
mínima ou máxima de 10 ou 200 mg/kg p.c. A absorção na dose mínima foi de 73-85%
em comparação a 12-13,3% na dose máxima pela via biliar canulada dos ratos. A meia-
Toxicocinética
vida de eliminação plasmática variou entre 38 e 82 horas. A distribuição tecidual da dose
absorvida foi ampla, o que indica baixo potencial de bioacumulação. Os maiores resíduos
teciduais foram detectados nas fêmeas. O metabolismo da dose absorvida foi amplo e
envolveu particularidades para cada um dos sexos testados, principalmente na
hidroxilação inicial de metilfenil e N-metil-carbono. O metabolismo adicional dos
metabólitos hidroxilados incluiu: N-desmetilação, ciclização de nitrogênio em carbono
com perda de uma molécula de água, oxidação de álcoois em ácidos carboxílicos,
clivagem de ponte de amida, hidrólise de amina e O-glucuronidação. A maior parte da
dose (88-97%) foi excretada após 48-72 horas da administração, sendo a via fecal a
principal via de eliminação, seguida pela urina, sem excreção significativa por expiração.
Após administração contínua de clorantraniliprole por 14 dias, o comportamento cinético
em estado estacionário foi mais aparente em ratos machos do que em fêmeas. A

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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

distribuição tecidual, extenso metabolismo e excreção predominante pelas fezes foram


consistentes com o observado no estudo de dosagem única.

Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de toxicocinética sobre este


solvente propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina podem
ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a principal
via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de maior peso molecular
são mais eficientemente absorvidos. Após administração oral, é possível supor que
aproximadamente 100% do nafta de petróleo ingerido seria absorvido devido à alta
absorção da maioria de seus constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente
da via de absorção, os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados. Por
ser hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum
dos componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os constituintes de baixo peso
molecular do nafta são excretados, principalmente, pelo ar exalado e, em menor
proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas. A
excreção pela urina é mais expressiva para os constituintes de alto peso molecular.
Lambda-Cialotrina: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos axônios dos
neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo-os
abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como consequência,
há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central. Apesar de apresentarem
o mesmo mecanismo de ação, os piretroides são considerados bem menos tóxicos para
mamíferos, pois passam por extenso processo de metabolização.

Clorantraniliprole: A eficiência da contração muscular depende da liberação controlada


de cálcio intracelular pela ativação dos receptores de Rianodina (RyR). O
Clorantraniliprole é um inseticida pertencente ao grupo químico das diamidas que atua
como modulador desses receptores RyR, desregulando a liberação dos estoques de
cálcio nas células. Consequentemente, há contração muscular irregular, acarretando em
Toxicodinâmica letargia, paralisia e, por fim, morte do inseto. Seu modo de ação é parcialmente
conservado para humanos, pois o clorantraniliprole apresenta maior afinidade pelos
receptores de rianodina de insetos em comparação ao de mamíferos, o que explica sua
letalidade para insetos, porém baixa toxicidade para mamíferos.

Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura, sonolência e depressão


do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos, como
o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes
e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular, os efeitos
narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal causada por mudanças
na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado
a este efeito ainda é amplamente desconhecido.
Lambda-Cialotrina: Sua ingestão pode causar irritação gastrointestinal, náuseas e
vômitos. Por inalação de pó ou gotículas de aerossol, pode haver tosse e irritação do
trato respiratório alto. O contato com a pele está associado à sensação de formigamento
e dormência de áreas expostas (parestesia) e o contato com os olhos pode causar
irritação ocular.

Não há relatos de sintomas e sinais clínicos do clorantraniliprole em humanos.


Sintomas e sinais
clínicos
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de hidrocarbonetos pode provocar
efeitos no sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta de concentração,
náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A inalação desses
compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou excitação transitória do SNC
e efeitos secundários de hipóxia, infecção, formação de pneumatocele e disfunção
pulmonar crônica. Irritação ocular leve a moderada e lesão ocular reversível podem
ocorrer após contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de


experimentação tratados com a formulação à base de lambda-cialotrina, e demais
componentes do AMPLIGO®:

Exposição oral: Em estudo de toxicidade oral aguda, nove ratos foram expostos a 175,
550 e 2000 mg/kg da formulação. Todos os animais sobreviveram à dose de 175 mg/kg.
Três de quatro animais morreram na dose de 550 mg/kg e todos os três animais
morreram na maior dose de 2000 mg/kg. Foram observados os seguintes sinais clínicos
ao longo do estudo: Sedação; pelo eriçado; salivação; postura curvada; falta de
coordenação; convulsões; decúbito ventral; olhos fechados; respiração profunda e
vocalização. Todos os sinais foram revertidos nos animais sobreviventes até o final do
estudo.

Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória aguda ratos machos e fêmeas


foram expostos à substância de teste nas concentrações de 5 mg/L e 2,7 mg/L. Devido
aos sinais e sintomas clínicos severos apresentados na maior dose testada, todos os
animais desse grupo foi eutanasiado. No grupo exposto a concentração de 2,7 mg/L
apenas um animal apresentou sinais e sintomas clínicos relevantes e teve que ser
eutanasiado. Os sinais clínicos recorrentes ao longo do estudo foram bradipneia, ataxia,
fechamento palpebral, agressividade, tremor, espasmos, letargia, rabo encolhido, urina
descolorida, vocalização, convulsão, postura curvada, piloereção. Todos os sinais foram
revertidos nos animais sobreviventes até o final do estudo.A CL50 foi estabelecida como >
2,91mg/L.

Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi observada


mortalidade ou sinal de toxicidade sistêmica entre os ratos expostos à dose de 5000
mg/kg p.c. Em protocolo de irritação cutânea in vivo, dois de três animais apresentaram
eritema leve a moderado até 24 horas após a exposição à substância teste e foi
totalmente revertido às 72 horas de avaliação.
O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.

Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, três coelhos foram submetidos à


instilação ocular da substância de teste não diluída no saco conjuntival. Foram
observadas alterações classificadas de leves a moderadas, como vermelhidão da
conjuntiva e esclera, além de quemose. Todos os sinais observados foram revertidos em
48 horas ou até 7 dias após o tratamento. Não foi observada opacidade em nenhum dos
animais testados.

Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos,


teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais,
não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução.
Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico
dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.

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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico


para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.

Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência


cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas.
Avaliar estado de consciência do paciente.

Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o paciente
tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio
conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de
intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.

Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e


os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12
anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão
ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora
após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
Tratamento Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para
evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência
respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o
paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
paciente para tratamento específico.

Antídoto: Não há antídoto específico.

Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração


boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos
e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
Contraindicações nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para lambda-cialotrina,
interações químicas clorantraniliprole e nafta de petróleo em humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO
Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:


Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: DL50 = 550 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: DL50 > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,91 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, dois de três
animais apresentaram eritema leve a moderado até 24 horas após a exposição à substância teste e
foi totalmente revertido às 72 horas de avaliação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular, três coelhos foram submetidos
à instilação ocular da substância de teste não diluída no saco conjuntival. Foram observadas alterações
classificadas de leves a moderadas, como vermelhidão da conjuntiva e esclera, além de quemose.
Todos os sinais observados foram revertidos em 48 horas ou até 7 dias após o tratamento. Não foi
observada opacidade em nenhum dos animais testados.
Sensibilização cutânea (teste de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as
vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Lambda-cialotrina: Em um estudo oral de 2 anos em ratos, foi observado diminuição do ganho de
peso corpóreo e do consumo de alimentos, leves alterações bioquímicas no sangue e aumento do
peso do fígado nas maiores doses (NOAEL machos e fêmeas: 1,7 e 1,9 mg/kg p.c./dia,
respectivamente). Em estudo de carcinogenicidade em camundongos, na maior dose os animais
apresentaram pilo-ereção e postura curvada. Machos da segunda maior dose também apresentaram
esses efeitos. Machos apresentaram comportamento agressivo, emagrecimento, palidez e
hiperatividade, além de menor ganho de peso corpóreo e menor eficiência na utilização de alimentos
no grupo de maior dose. Na necropsia, houve maior incidência de massas subcutâneas e inchaço em
fêmeas nas duas maiores doses, além de adenocarcinomas mamários. No entanto, não houve relação
dose-resposta e as respostas foram condizentes com as do controle histórico (NOAEL machos e
fêmeas: 1,8 e 2,0 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Na ausência de tumores relevantes, a lambda-
cialotrina não é considerada carcinogênica para humanos. Adicionalmente, estudos de
mutagenicidade in vivo e in vitro demonstram que a lambda-cialotrina não apresenta mutagenicidade.

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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

Em estudo da reprodução de três gerações, houve redução no ganho de peso dos pais em todas as
gerações tratadas com a maior dose, além de pequena redução na média do peso total da ninhada
das gerações F2 e F3. Este efeito persistiu durante o período de lactação e pode estar relacionado ao
tratamento (NOEL toxicidade reprodutiva 1,5 mg/kg p.c./dia). Nos estudos do desenvolvimento em
ratos e coelhos, a exposição à maior dose causou apenas redução do peso corpóreo materno, do
ganho de peso e do consumo de ração (NOAEL materno em ratos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento
15 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno em coelhos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 30 mg/kg p.c./dia).
Com base nos estudos acima descritos, a lambda-cialotrina não é considerada teratogênica ou tóxica
para a reprodução. Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de
exposições repetidas.

Clorantraniliprole: A carcinogenicidade do clorantraniliprole foi investigada em estudos conduzidos


em ratos e camundongos, com duração de 24 e 18 meses, respectivamente. Ambos os estudos
indicaram ausência de potencial carcinogênico para o produto. No estudo de 24 meses, os ratos foram
tratados pela via oral nas seguintes doses: 0; 7,71; 39; 156 e 805 mg/kg p.c./dia para machos e 0, 10,9;
51; 212 e 1076 mg/kg p.c./dia para fêmeas. Foi observado aumento no peso relativo do fígado das
fêmeas, mas não foi associado a nenhum outro parâmetro de toxicidade hepática e, por isso, não foi
considerado efeito-adverso relacionado à exposição a substância teste. Foi observado também
aumento na microvesiculação na zona fasciculada da adrenal em alguns ratos machos em todos os
grupos tratados. Esse achado, apesar de ter sido associado à substância de teste não foi considerado
adverso, pois achados histopatológicos similares foram observados nos animais do grupo controle e
esse achado não foi associado a nenhuma indicação de citotoxicidade ou outra evidência de
comprometimento estrutural ou funcional da glândula adrenal. Nenhum outro achado microscópico foi
observado nos machos e fêmeas tratados. Baseado na ausência de efeitos adversos relacionados ao
tratamento em machos e fêmeas, o NOAEL estabelecido foi de 805 (machos) e 1076 (fêmeas) mg/kg
p.c./dia. Em estudo de 18 meses duração, camundongos foram expostos por via oral nas seguintes
doses: 0; 2,60; 9,20; 26,1; 158 ou 935 mg/kg p.c./dia para machos e 0; 3,34; 11,6; 32,9; 196 ou 1155
p.c./dia para fêmeas. Não houve efeitos relacionados ao tratamento, exceto no fígado em que foi
verificado aumento nos pesos hepáticos absolutos e relativos (*, p≤0,05) em machos e fêmeas nos
grupos expostos a 158/196 mg/kg/dia (6-11%) e 935/1155 mg/kg/dia (15-19%), respectivamente.
Também foi observado aumento da incidência de hipertrofia hepatocelular em machos tratados com
doses ≥158 mg/kg/dia. Estes achados são consistentes com a indução de enzimática hepática e,
embora não sejam considerados adversos, são consistentes e apoiam os achados de focos
eosinofílicos observados no fígado dos machos expostos a 935 mg/kg/dia. Esse efeito foi relacionado
à substância teste e considerado adverso com LOAEL estabelecida de 935 mg/kg/dia para machos. O
NOAEL para machos foi de 158 mg/kg/dia com base na presença de focos eosinofílicos
acompanhados de hipertrofia hepatocelular e aumento do peso hepático na maior dose testada. O
NOAEL para fêmeas foi de 1155 mg/kg/dia. Estudos in vitro, com células bacterianas e de mamíferos,
e um estudo in vivo, em células da medula óssea de camundongos, não indicaram evidência de
mutagenicidade. Sendo assim, o clorantraniliprole não foi considerado carcinogênico para seres
humanos. Foi relatado um aumento da incidência na microvesiculação do córtex adrenal em ratos
parentais P1 e F1, porém esse achado isolado, sem impacto funcional no córtex adrenal ou qualquer
evidência de degeneração ou toxicidade celular adrenal, não é considerado adverso. O NOAEL foi
estabelecido em 1199 (macho) e 1594 mg/kg/dia (fêmea).
Dois estudos de toxicidade do desenvolvimento foram realizados em ratos e coelhos, que foram
tratados com a substância de teste nas seguintes doses: 0, 20, 100, 300 e 1000 mg/kg/dia. Não foram
observadas malformações relacionadas ao tratamento do desenvolvimento no estudo de toxicidade
pré-natal em ratos ou coelhos em doses de até 1000 mg/kg/dia. O NOAEL estabelecido é de 1000
mg/kg/dia para os dois estudos de desenvolvimento e clorantraniliprole não foi considerado
teratogênico ou tóxico para a reprodução.

Nafta de Petróleo (solvente aromático): Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam


que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo pode produzir
tumores renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-globulina e tumores
hepáticos em camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL
10.000 mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores
para humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados carcinogênicos para o homem.
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Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não apresentam
potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via
inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho
reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento
(NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20000 mg/m3; NOAEL de
desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do nafta de
petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO


MEIO AMBIENTE:

 Este produto é:

 ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)


□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)

□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

 Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.


 Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL no meio ambiente.
 Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
 Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 Não utilize equipamento com vazamento.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 Aplique somente as doses recomendadas.
 Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
 A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
 Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA


CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

 Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.


 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

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Bula Completa –28.05.2024

 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens


rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

 Isole e sinalize a área contaminada.


 Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA. – PLANTÃO SYNGENTA 24 HORAS TELEFONE DE EMERGÊNCIA:
0800 704 4304.
 Telefone da empresa 0800 704 4304.
 Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
 Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente


lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste
caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e
destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.

Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,


contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ


QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE


E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente


após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a


na posição
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Bula Completa –28.05.2024

vertical durante 30 segundos;


• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir


os seguintes procedimentos:

• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;


• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes


procedimentos:

• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida


sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,


com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

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AMPLIGO
Bula Completa –28.05.2024

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi


adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADADA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação


específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

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AMPLIGO
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO


FEDERAL OU MUNICIPAL:

• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

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