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POLO® 500 SC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 08204.
COMPOSIÇÃO:
1-tert-butyl-3-(2, 6-di-isopropyl-4-phenoxyphenyl) thiourea
(DIAFENTIUROM) ……………………………………..................................................... 500 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes: ................................................................................................... 545 g/L (54,5% m/v)
GRUPO 12A INSETICIDA
FORMULADORES:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz – SP 332, s/nº, km 127,5 Bairro
Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil – CNPJ: 60.744.463/0010-80 Fone: (19) 3874-
5800 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prod. Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen, no 1459 Recanto
dos Pássaros – CEP: 13148-030 – Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro na SAA/CDA/SP
sob nº 477.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas. – Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul – CEP: 18087-170 –
Sorocaba/SP – CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008.
Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L5 – Distrito Industrial III CEP: 38044-
750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no IMA/MG sob nº 8.764.
Sipcam Nichino Brasil S.A. – Rua Igarapava, 599 – Bairro Industrial III – CEP: 38044-755 Uberaba/MG –
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro no IMA/MG sob nº 2972.
Adama Brasil S/A. – Rua Pedro Antônio de Souza nº 400 - Bairro: Pq. Rui Barbosa – CEP: 86031-610,
Londrina/PR. CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro na ADAPAR/PR sob nº 003263.
Syngenta S.A. - Vila Mamonal, km 6, Cartagena, Colômbia.
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Syngenta Korea Ltd. - 87,11-gil, Seokam-ro, lksan-si, Jeonbuk 570-330, República da Coreia.
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros,
nº 260, Bairro: Cruz Alta – Indaiatuba/SP – Brasil CEP: 13348-790. CNPJ: 50.025.469/0004-04 Cadastro
da empresa no Estado (CDA) nº 1248.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
No do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
Ácaro-rajado: Recomenda-se
Ácaro-rajado monitorar constantemente o ácaro
na cultura e pulverizar quando
Tetranychus urticae
forem constatadas as primeiras
infestações na área.
Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar
Pulgão-do- Aplicação constantemente a cultura e iniciar
algodoeiro 500 mL/ha as aplicações quando forem
terrestre:
Aphis gossypii constatados os primeiros insetos
150 a 200 L/ha na área.
ALGODÃO 2 aplicações
Mosca-branca: Monitorar
Mosca-branca constantemente a cultura e
Bemisia tabaci biótipo 800 mL/ha inspecionar periodicamente a
Aplicação aérea: lavoura e aplicar no início da
B Mín 20 L/ha infestação
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
Mosca-branca: Monitorar
constantemente a cultura e
inspecionar periodicamente a
Mosca-branca lavoura e aplicar no início da
Bemisia tabaci biótipo infestação.
B
Reaplicar se necessário de acordo
com monitoramento, não
excedendo número máximo de
800 mL/ha
aplicações.
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
Ácaros: Recomenda-se monitorar
Ácaro-rajado constantemente os ácaros na
800 mL/ha 3 aplicações cultura e pulverizar quando forem
Tetranychus urticae
constatadas as primeiras
infestações na área.
Ácaro-branco
Polyphagotarsonemus 400 – 800 mL/ha Mosca-branca: Inspecionar
latus periodicamente a lavoura e aplicar
no início da infestação.
Mosca-branca Aplicação Pulgões: Monitorar
BERINJELA Bemisia tabaci biótipo
terrestre: constantemente a cultura e iniciar
B
1.000 L/ha as aplicações quando forem
600 – 800 mL/ha 2 aplicações constatados os primeiros insetos
Pulgão-verde na área.
Myzus persicae
Reaplicar se necessário, de acordo
com a reinfestação da área, não
Pulgão-do- excedendo o número máximo de
algodoeiro 500 mL/ha aplicações.
Aphis gossypii Intervalo de aplicação: 7 dias.
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
quando for observado o início da
infestação de ácaros na área ou
conforme a população atingir o
nível de dano na cultura. Baseado
no monitoramento constante.
Ácaro-da-leprose Reaplicar se necessário, de acordo
Brevipalpus phoenicis com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.
Ácaro-rajado: Recomenda-se
monitorar constantemente o ácaro
Ácaro-rajado na cultura e pulverizar quando
Tetranychus urticae
forem constatadas as primeiras
infestações na área.
Ácaro-rajado: Recomenda-se
monitorar constantemente o ácaro
Ácaro-rajado na cultura e pulverizar quando
Tetranychus urticae forem constatadas as primeiras
infestações na área.
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
Mosca-branca: Inspecionar
Mosca-branca
Bemisia tabaci biótipo 600 – 800 mL/ha periodicamente a lavoura e aplicar
B no início da infestação.
Pulgões: Monitorar
constantemente a cultura e iniciar
Aplicação as aplicações quando forem
COUVE- Pulgão-da-couve
400 – 800 mL/ha 2 aplicações terrestre: constatados os primeiros insetos
CHINESA Brevicoryne brassicae na área.
800 L/ha
Pulgão-da-couve: Monitorar
constantemente a cultura e iniciar
as aplicações quando forem
constatados os primeiros insetos
Aplicação na área.
COUVE-DE- Pulgão-da-couve 400 – 800 mL/ha 2 aplicações terrestre: Reaplicar se necessário, de acordo
BRUXELAS Brevicoryne brassicae
800 L/ha com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Mosca-branca: Inspecionar
periodicamente a lavoura e aplicar
no início da infestação.
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
então ao final do dia. Caso seja
detectada a presença de ventos,
fechar a estufa para evitar deriva.
Observação: O produto é
recomendado para os cultivos sob
condições de casa-de-
Ácaro-rajado vegetação/estufa.
Tetranychus urticae
Reaplicar se necessário, de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Mosca-branca: Inspecionar
periodicamente a lavoura e aplicar
Mosca-branca no início da infestação,
preferencialmente após o
Bemisia tabaci biótipo
fechamento da cultura.
B
Reaplicar se necessário de acordo
com monitoramento, não
800 mL/ha
excedendo número máximo de
aplicações.
Ácaro-rajado
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Tetranychus urticae Aplicação
ERVILHA 3 aplicações terrestre: Ácaros: Recomenda-se monitorar
150 a 200 L/ha constantemente os ácaros na
cultura e pulverizar quando forem
constatadas as primeiras
infestações na área,
preferencialmente após o
fechamento da cultura.
Ácaro-branco
600 – 800 mL/ha Reaplicar se necessário de acordo
Polyphagotarsonemus
com monitoramento, não
latus
excedendo número máximo de
aplicações.
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
Mosca-branca: Inspecionar
Mosca-branca periodicamente a lavoura e aplicar
Bemisia tabaci biótipo no início da infestação,
B preferencialmente após o
fechamento da cultura.
800 mL/ha
Reaplicar se necessário de acordo
Ácaro-rajado com monitoramento, não
Tetranychus urticae excedendo número máximo de
aplicações.
Mosca-branca: Inspecionar
periodicamente a lavoura e aplicar
no início da infestação,
Mosca-branca preferencialmente após o
Bemisia tabaci biótipo fechamento da cultura.
B
Reaplicar se necessário de acordo
com monitoramento, não
excedendo número máximo de
800 mL/ha aplicações.
Mosca-branca: Inspecionar
Mosca-branca Aplicação periodicamente a lavoura e aplicar
FEIJÃO- no início da infestação,
Bemisia tabaci biótipo 800 mL/ha 3 aplicações terrestre:
VAGEM preferencialmente após o
B 150 a 200 L/ha
fechamento da cultura.
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
Reaplicar se necessário de acordo
com monitoramento, não
excedendo número máximo de
Ácaro-rajado aplicações.
Tetranychus urticae
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Ácaros: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na
cultura e pulverizar quando forem
constatadas as primeiras
infestações na área,
preferencialmente após o
fechamento da cultura..
Ácaro-branco
Polyphagotarsonemus 600 – 800 mL/ha Reaplicar se necessário de acordo
latus com monitoramento, não
excedendo número máximo de
aplicações.
Mosca-branca: Inspecionar
periodicamente a lavoura e aplicar
no início da infestação,
Mosca-branca preferencialmente após o
Bemisia tabaci biótipo fechamento da cultura.
B
Reaplicar se necessário de acordo
com monitoramento, não
excedendo número máximo de
800 mL/ha aplicações.
Ácaro-rajado: Recomenda-se
monitorar constantemente o ácaro
Ácaro-rajado na cultura e pulverizar quando
Tetranychus urticae forem constatadas as primeiras
infestações na área.
Aplicação
JILÓ 600 – 800 mL/ha 2 aplicações terrestre: Mosca-branca: Inspecionar
800 L/ha periodicamente a lavoura e aplicar
no início da infestação.
Mosca-branca
Bemisia tabaci biótipo Pulgão-verde: Monitorar
B constantemente a cultura e iniciar
as aplicações quando forem
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
constatados os primeiros insetos
na área.
Ácaro-rajado: Recomenda-se
monitorar constantemente o ácaro
Ácaro-rajado na cultura e pulverizar quando
Tetranychus urticae forem constatadas as primeiras
infestações na área.
Ácaro-rajado: Recomenda-se
Aplicação monitorar constantemente o ácaro
Ácaro-rajado na cultura e pulverizar quando
MELANCIA 600 – 800 mL/ha 2 aplicações terrestre:
Tetranychus urticae forem constatadas as primeiras
500 L/ha
infestações na área.
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
Pulgões: Monitorar
constantemente a cultura e iniciar
Pulgão-verde as aplicações quando forem
Myzus persicae constatados os primeiros insetos
na área.
Ácaro-rajado: Recomenda-se
monitorar constantemente o ácaro
na cultura e pulverizar quando
Ácaro-rajado forem constatadas as primeiras
600 – 800 mL/ha infestações na área.
Tetranychus urticae
Pulgão-verde: Monitorar
constantemente a cultura e iniciar
as aplicações quando forem
constatados os primeiros insetos
na área.
Aplicação
Pulgão-verde
PEPINO 600-800 mL/ha 3 aplicações terrestre: Reaplicar se necessário, de acordo
Myzus persicae
1.000 L/ha com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
constatadas as primeiras
infestações na área.
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
Mosca-branca: Inspecionar
periodicamente a lavoura e aplicar
no início da infestação.
Mosca-branca
Bemisia tabaci biótipo 600 – 800 mL/ha Pulgões: Monitorar
B constantemente a cultura e iniciar
as aplicações quando forem
constatados os primeiros insetos
Pulgão-verde na área.
Myzus persicae
Reaplicar se necessário, de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
Pulgão-do- aplicações.
algodoeiro 500 mL/ha
Aphis gossypii Intervalo de aplicação: 7 dias.
Ácaro-branco: Recomenda-se
monitorar constantemente o ácaro
na cultura e pulverizar quando
forem constatadas as primeiras
infestações na área.
Ácaro-branco Aplicação
PIMENTÃO Polyphagotarsonemus 400 – 800 mL/ha 2 aplicações terrestre: Reaplicar se necessário, de acordo
latus 800 L/ha com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.
Ácaro-rajado: Recomenda-se
monitorar constantemente o ácaro
Mosca-branca na cultura e pulverizar quando
Bemisia tabaci forem constatadas as primeiras
infestações na área.
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar
Mosca-branca constantemente a cultura e iniciar
Bemisia tabaci biótipo as aplicações quando forem
B constatados os primeiros insetos
na área.
Reaplicar se necessário, de acordo
Pulgão-do- com a reinfestação da área, não
algodoeiro 500 mL/ha excedendo o número máximo de
Aphis gossypii aplicações.
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Ácaro-vermelho: Recomenda-se
monitorar constantemente o ácaro
Ácaro-vermelho
600 – 800 mL/ha na cultura e pulverizar quando
Tetranychus
forem constatadas as primeiras
cinnabarinus
Aplicação infestações na área.
REPOLHO 2 aplicações terrestre:
Pulgões: Monitorar
800 L/ha constantemente a cultura e iniciar
Pulgão-verde as aplicações quando forem
Myzus persicae constatados os primeiros insetos
na área.
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PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO
Nome Científico APLICAÇÕES
Ácaro-rajado: Recomenda-se
monitorar constantemente os
ácaros na cultura e pulverizar
quando forem constatadas as
primeiras infestações na área,
preferencialmente após o
Ácaro-rajado
600 – 800 mL/ha fechamento da cultura.
Tetranychus urticae
Reaplicar se necessário de acordo
Aplicação com monitoramento, não
terrestre: excedendo número máximo de
150 a 200 L/ha aplicações.
Mosca-branca: Inspecionar
periodicamente a lavoura e aplicar
Aplicação aérea:
no início da infestação,
Mín. 20 L/ha
Mosca-branca preferencialmente após o
Bemisia tabaci biótipo fechamento da cultura.
B 800 mL/ha
Reaplicar se necessário de acordo
com monitoramento, não
excedendo número máximo de
aplicações.
Observação:
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da
mosca-branca.
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas
nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a
ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais
todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou
envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de
superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
1 – O volume de calda recomendado pode variar conforme o porte do cultivo e o equipamento de aplicação utilizado.
MODO DE APLICAÇÃO:
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POLO 500 SC
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POLO 500 SC deve ser dissolvido em água e aplicado na forma de pulverização foliar.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com
barra ou auto propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão,
pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma
boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada
e a topografia do terreno.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Chuchu e Maxixe: Aplicação foliar. Utilizar pulverizador costal manual,
motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 1.000 L/ha.
Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-flor, Couve-de-bruxelas, Repolho: Pulverização foliar.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de 800 L/ha.
Jiló, Pimenta, Quiabo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda
de 800 L/ha.
Algodão: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado, com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Café: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador atomizador costal ou tratorizado, com volume de calda de
400 L/ha.
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POLO 500 SC
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Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro-aspersão):
Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto.
Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as características
da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do
fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da
correta regulagem do equipamento.
Aplicação aérea:
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Para as culturas do Algodão e Soja, POLO 500 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas
equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota
média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do
topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da
aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com
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POLO 500 SC
Bula Completa – 01.12.2022
equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20
L/ha.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos
da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas
práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas
certificadas para aplicação aérea.
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POLO 500 SC
Bula Completa – 01.12.2022
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da
pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica
utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo higrômetro.
PREPARO DA CALDA:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até metade de sua capacidade com
água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o
produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare
apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la
vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante
o preparo da calda.
Tecnologia de aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
1. Volume de calda --------------------------------------------------600 a 1.000 L/ha.
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POLO 500 SC
Bula Completa – 01.12.2022
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na
vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de
não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de
4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a
colheita):
Cultura Dias
Abóbora 7
Abobrinha 7
Algodão 21
Amendoim 14
Batata 3
Berinjela 3
Brócolis 7
Café 7
Chuchu 7
Couve 7
Couve-chinesa 7
Couve-de-bruxelas 7
Couve-flor 7
Crisântemo UNA
Ervilha 14
Feijão 14
Feijão-caupi 14
Feijão-fava 14
Feijão-vagem 14
Grão-de-bico 14
Jiló 3
Lentilha 14
20
POLO 500 SC
Bula Completa – 01.12.2022
Maxixe 7
Melancia 30
Melão 30
Pepino 7
Pimenta 3
Pimentão 3
Plantas Ornamentais UNA
Quiabo 3
Repolho 7
Rosa UNA
Soja 21
Tomate 7
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para
obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos
aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes
dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu
exportador e/ou importador.
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POLO 500 SC
Bula Completa – 01.12.2022
Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas
pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em
uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua
aplicação em maior escala.
O inseticida POLO 500 SC pertence ao grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase mitocondrial:
Diafentiurom) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto dos mesmos grupos pode aumentar o
risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do POLO 500 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
o Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase
mitocondrial: Diafentiurom). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga
alvo;
o Usar POLO 500 SC ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
o Aplicações sucessivas de POLO 500 SC podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
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PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser colocados na seguinte
ordem: Macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
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Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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Diafentiurom: O diafentiurom é um pró-inseticida, não ativo por si só, que deve ser
convertido em seu metabólito ativo carbodiimida para exercer atividade inseticida. A
carbodiimida inibe a enzima ATP sintase mitocondrial, responsável por catalisar a síntese
de moléculas de ATP pelo processo de fosforilação oxidativa. Sem a geração de ATP,
Toxicodinâmica há alteração do metabolismo energético, culminando com a morte do inseto. Este modo
de ação é relevante para seres humanos, uma vez que mamíferos também apresentam
a enzima ATP sintase. No entanto, não há evidências de efeitos adversos em humanos
em decorrência da inibição da produção da ATP induzida por exposições ao
diafentiurom.
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral conduzido em ratos tratados com
doses de 175, 550 e 2000 mg/kg p.c., não houve sinais clínicos de toxicidade sistêmica
entre os animais, embora 1 animal a 550 mg/kg e 1/4 animais a 2000 mg/kg tenham
morrido.
Exposição ocular: O produto não é irritante pelo método in vitro para irritação ocular.
Durante estudo de irritação ocular conduzido em coelhos, todos os três animais
apresentaram vermelhidão na conjuntiva e secreção ocular apenas na avaliação de 1
hora, com reversão total em 24 horas. O produto foi considerado minimamente irritante,
mas não foi classificado como irritante ocular pelo GHS.
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Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 0,053 mg/L – 0,52 mg/L (fêmeas) / 0,35 mg/L (machos).
Corrosão/Irritação cutânea: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, nenhum dos três animais testados
apresentaram sinais clínicos de toxicidade ou irritação na pele. O produto não é considerado irritante para
a pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto não é irritante pelo método in vitro para irritação ocular.
Durante estudo de irritação ocular conduzido em coelhos, todos os três animais apresentaram vermelhidão
na conjuntiva e secreção ocular apenas na avaliação de 1 hora, com reversão total em 24 horas. O produto
foi considerado minimamente irritante, mas não foi classificado como irritante ocular pelo GHS
Sensibilização cutânea em camundongos (LLNA): O produto não foi considerado sensibilizante
dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Diafentiurom: Em estudo crônico/carcinogenicidade, a administração de difentiurom a ratos pela dieta
acarretou em aumento da mortalidade na maior dose (7 mg/kg p.c.). Houve diminuição do ganho de peso
corpóreo, do consumo de ração e ingestão de água (3 e 7 mg/kg p.c.). Observou-se aumento do peso
relativo dos rins, fígado e baço, aumento dos pesos absoluto e relativo dos pulmões (7 mg/kg p.c), bem
como alterações bioquímicas plasmáticas (3 e 7 mg/kg p.c.). Os animais apresentaram coloração nos
pulmões e acúmulo de células espumosas nos alvéolos pulmonares (3 e 7 mg/kg p.c.), ocasionalmente
associadas a cristais de colesterol, infiltração de células inflamatórias e metaplasia óssea (7 mg/kg p.c.).
A resistência ao fluxo sanguíneo pulmonar causada pelas células espumosas resultou em congestão e
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edema crônicos no pulmão, dilatação dos ventrículos cardíacos, congestão crônica e necrose centrolobular
no fígado e transudatos nas cavidades torácica e abdominal em alguns animais (7 mg/kg p.c.). Não houve
efeito carcinogênico (NOEL Geral: 1 mg/kg p.c.). Em camundongos Tif: MAGf (SPF) tratados pela dieta
por 18 meses, houve mortalidade em machos e fêmeas nas maiores doses de 5,7 e 6,3 mg/kg p.c./dia,
respectivamente, e em fêmeas a 3,2 mg/kg p.c./dia. Ocorreu diminuição do peso corpóreo e do consumo
de ração em ambos os sexos (machos e fêmeas: ≥ 2,7 e ≥ 3,2 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Hiperplasia
alveolar e adenomas/carcinomas pulmonares foram observados em ambos os sexos na maior dose e em
fêmeas a 3,2 mg/kg p.c./dia. No entanto, tais tumores são de ocorrência espontânea nessa linhagem de
camundongos e as incidências observadas estavam dentro ou pouco acima dos valores históricos do
controle, portanto, foram considerados reflexo da toxicidade excessiva e não efeito carcinogênico do
composto. Adicionalmente, foram observadas fibrose cardíaca em ambos os sexos (machos e fêmeas: ≥
2,7 e ≥ 3,2 mg/kg p.c./dia, respectivamente), atrofia da retina, congestão pulmonar crônica e células
inflamatórias nos alvéolos de machos na maior dose (NOEL geral: 0,9 mg/kg p.c./dia). O diafentiurom não
apresentou potencial genotóxico nos estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo. Em um estudo
reprodutivo de duas gerações em ratos, observou-se redução do ganho de peso corpóreo e do consumo
de ração nos animais parentais F0 e F1 (machos e fêmeas: 7 e 10,2 mg/kg p.c./dia, respectivamente), bem
como redução de peso nos filhotes F1 (NOEL geral, machos e fêmeas: 2,1 e 3 mg/kg p.c.; NOEL
reprodutivo, machos e fêmeas: 7 e 10 mg/kg p.c., respectivamente). Em estudos de toxicidade do
desenvolvimento em ratos e coelhos, a toxicidade materna foi evidenciada na maior dose por sinais clínicos
de piloereção e dispneia em alguns animais (ratos) e diminuição dos ganhos de peso corpóreo e do
consumo de ração (ratos e coelhos) (ratos e coelhos: 30 e 2 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Nessas
doses, os fetos apresentaram diminuição de peso corpóreo e ossificação irregular relacionada à toxicidade
materna (NOEL ratos e coelhos: 5 e 0,5 mg/kg p.c. respectivamente). Em um segundo estudo do
desenvolvimento em coelhos testados nas mesmas doses, não houve quaisquer efeitos relacionados ao
tratamento nas mães ou fetos (NOEL: 2 mg/kg p.c.). Com base nos estudos descritos acima, o
diafentiurom não é considerado carcinogênico, mutagênico, teratogênico ou tóxico para a reprodução em
humanos.
• Este produto é:
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero
agrícolas.
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas
– modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
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