Bg10 11 Transformação Utilização Energia
Bg10 11 Transformação Utilização Energia
Bg10 11 Transformação Utilização Energia
Metabolismo
celular
Conjunto de reações que ocorrem nas
células
Anabolismo Catabolismo
Conjunto de reações químicas que Conjunto de reações degradação de
conduzem à biossíntese de moléculas moléculas complexas em moléculas mais
complexas . simples.
As moléculas sintetizadas são mais ricas em Os produtos finais são mais pobres do que
energia do que as que lhe deram origem. os reagentes.
Reações endoenergéticas Reações exoenergéticas.
+
Transformação e Utilização de
Energia pelos Seres Vivos
ü As reações endoenergéticas
ocorrem devido às
transferências de energia que
se verificam por hidrólise do
ATP.
Respiração Fermentação
Aeróbia Anaeróbia
+
Transformação e Utilização de
Energia pelos Seres Vivos
ü Algumas bactérias utilizam a fermentação como
única via de obtenção de energia, não sendo
possível a sua sobrevivência na presença do
oxigénio - seres anaeróbios obrigatórios
Leveduras observadas ao ME
+
Transformação e Utilização de
Energia pelos Seres Vivos
Respiração Aeróbia vs Fermentação
+
Transformação e Utilização de
Energia pelos Seres Vivos
Respiração Aeróbia vs Fermentação
1. Qual a variável entre as garrafas A e B?
A presença ou ausência de O2
2. Indicar o nome da substância que se
produziu em ambos os dispositivos.
O CO2.
3. Explicar a diferença no aumento da
quantidade de leveduras formadas.
As leveduras multiplicaram-se porque
dispunham de energia resultante da
degradação da glicose. Se o aumento foi maior
em B é porque dispunham de mais energia em
B do que em A.
4. Interpretar a variação da temperatura
nas garrafas A e B.
Glicólise
ü No organismo humano, ao nível das células musculares, também pode ocorrer fermentação
lática, acumulando-se ácido lático que origina dores intensas, sendo rapidamente
metabolizado no fígado, sob pena de se tronar altamente tóxico para o organismo.
ü Tal ocorre quando da prática de exercício físico intenso, em que as células necessitam de
elevadas quantidades de energia recorrendo por isso à respiração e, na ausência de
oxigénio, à fermentação.
+
Obtenção de Energia - Fermentação
Aplicações Práticas do Processo de Fermentação Alcoólica
ü O CO2 é libertado
ü O álcool é retido
+
Obtenção de Energia - Fermentação
Aplicações Práticas do Processo de Fermentação Alcoólica
Fabrico do Pão
ü O álcool evapora
+
Obtenção de Energia - Fermentação
Aplicações Práticas do Processo de Fermentação Lática
Queijo Iogurtes
+
Obtenção de Energia - Fermentação
+
Obtenção de Energia - Fermentação
+
Obtenção de Energia – Respiração Aeróbia
Organelos semiautónomos
+
Obtenção de Energia – Respiração Aeróbia
ü Glicólise
No Citoplasma
ü Formação de acetil-coenzima A
Na Matriz Mitocondrial
ü Ciclo de Krebs
Na Matriz Mitocondrial
ü Cadeia respiratória
Nas Cristas Mitocondriais
+
Obtenção de Energia – Respiração Aeróbia
+
Obtenção de Energia – Respiração Aeróbia
Glicólise
ü Ocorrem reações de oxidação do
substrato e de redução da
coenzima NAD+.
ü Formam-se:
v 2 moléculas de piruvato
v4 ATP
v 2NADH + 2H+
+
Obtenção de Energia – Respiração Aeróbia
Formação de Acetil-CoA
Conjunto de reações
metabólicas que conduz à
oxidação completa da
glicose.
Ocorre na matriz
mitocondrial
+Obtenção de Energia – Respiração Aeróbia
ü Os transportadores de
hidrogénio anteriormente
reduzidos (NADH e FADH2)
vão ser oxidados.
Trocas Gasosas em
Seres Multicelulares
+ Trocas Gasosas em Seres Multicelulares -
Plantas
Mecanismo de Abertura e Fecho dos Estomas
Concentração de Iões
ü Ião mais importante no controlo da
turgescência das células-guarda é o potássio
(K+).
ü Quando cessa esse transporte, os iões K+ saem das células guarda por difusão, a
água sai por osmose, para as células vizinhas, e o estoma fecha.
+ Trocas Gasosas em Seres Multicelulares -
Plantas
Mecanismo de Abertura e Fecho dos Estomas
Concentração de Açúcares
ü Este ácido inibe o transporte ativo de iões para as células-guarda, que ficam
plasmolisadas e os estomas fecham.
ü Muitas plantas não suportam o excesso de água no solo, pois as células da raiz não
podem realizar a respiração aeróbia, não dispõem de ATP para o transporte ativo
de sais minerais.
+ Trocas Gasosas em Seres Multicelulares -
Plantas
Mecanismo de Abertura e Fecho dos Estomas
+ Trocas Gasosas em Seres Multicelulares -
Plantas
Mecanismo de Abertura e Fecho dos Estomas
Outros Fatores que Intervêm na Taxa de Transpiração
ü Velocidade do vento
ü Temperatura do ar
ü Humidade do ar
+ Trocas Gasosas em Seres Multicelulares -
Animais
ü A vida dos organismos depende dos
processos que, a nível celular,
asseguram por um lado um fluxo
constante de materiais e, por outro a
remoção dos produtos tóxicos
resultantes do metabolismo.
Sistema Respiratório
Conjunto de estruturas envolvidas no
e o meio externo.
+ Trocas Gasosas em Seres Multicelulares -
Animais
Diversidade de Superfícies Respiratórias
Apresentam estruturas
especializadas através das
quais são realizadas trocas
de gases respiratórios
entre o organismo e o
meio - superfícies
respiratórias.
+ Trocas Gasosas em Seres Multicelulares -
Animais
O movimento dos gases respiratórios, tanto ao nível das superfícies
respiratórias como a nível celular, ocorre sempre por difusão em meio
aquoso.
ü Superfícies húmidas
Planária
Hidra
As trocas diretas de gases através da superfície corporal são típicas de animais
com:
ü pequenas dimensões, com uma elevada relação superfície/volume
ü baixa taxa metabólica
+ Trocas Gasosas em Seres Multicelulares -
Animais
Insetos
ü Sistema respiratório constituído por uma rede de traqueias, que se encontra
no interior do corpo – Difusão Direta (Hematose Traqueal)
Traqueias
ü São evaginações da superfície do corpo que
permitem manter a humidade do ar
necessária à difusão dos gases;
ü Ramificam-se em tubos cada vez mais
pequenos que terminam nas traquíolas que
contactam diretamente com as células;
ü Comunicam com o exterior através de
aberturas ao nível da superfície corporal –
espiráculos.
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Animais
Nos Insetos:
ü primitivos, os espiráculos encontram-se
permanentemente abertos, não havendo
controlo do ar que circula nas traqueias.
ü A membrana dos
filamentos branquiais
possui dobras - lamelas
branquiais, altamente
vascularizadas.
ü Representam uma
extensa área de contacto
com a água, meio
relativamente pobre em
oxigénio dissolvido.
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Animais
Peixes
ü Nos peixes ósseos, as
brânquias são banhadas
por uma corrente contínua
de água, que entra pela
boca e sai pelas fendas
operculares.
ü O movimento de abertura
e fecho da boca e dos
opérculos ajuda a
circulação da água.
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Animais
Peixes
ü A disposição das lamelas facilita a hematose branquial na medida em que o
sentido de circulação de sangue nas lamelas é contrário ao fluxo de água que
passa entre elas.
ü Este fluxo de água resulta da sua contínua renovação no interior das cavidades
branquiais, entrando pela boca e saindo pelas fendas operculares.
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Animais
Peixes
ü A água passa pelas lamelas
em sentido contrário ao
sangue. Mecanismo de contracorrente
ü Devido à diferença de pressão de O2 entre a água e o sangue, o O2 vai passando, por difusão,
da água para o sangue.
ü O mesmo processo ocorre em sentido contrário com o CO2. Assim, o sangue que flui através
dos capilares vai passando de venoso a arterial.
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Animais
Peixes
Difusão Indireta – Hematose Branquial
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Animais
Peixes
Difusão Indireta – Hematose Branquial
ü Ventilação bucal
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Animais
Répteis
Difusão Indireta – Hematose Pulmonar
ü reservas de ar.
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Animais
Sistema Respiratório das Aves
ü Primeira inspiração – O ar
desloca-se pela traqueia até aos
sacos aéreos posteriores.
Pulmões
ü apresentam consistência esponjosa;
ü formados por milhões de alvéolos
pulmonares, estruturas em forma de saco
que se diferenciam, nas extremidades dos
bronquíolos.
Vesícula
pulmonar
Traqueia
Brônquio
Alvéolo pulmonar
Bronquíolo
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Animais
Mamíferos
Movimentos Respiratórios
ü Na inspiração, o ar passa da
traqueia aos brônquios e destes
aos bronquíolos até preencher o
interior dos alvéolos, onde
ocorre a hematose pulmonar.
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Animais
Mamíferos
+ Trocas Gasosas em Seres Multicelulares -
Animais
Mamíferos
+ Trocas Gasosas em Seres Multicelulares -
Animais
Mamíferos
Limitações
ü Dificuldades na ventilação pulmonar. Na inspiração, o ar entra através das
vias respiratórias até aos alvéolos, onde ocorre a hematose. Depois, o ar
expirado segue um trajeto inverso. A ventilação não é contínua mas
faseada.
O aumento da taxa metabólica permitiu que a temperatura corporal das aves e dos
mamíferos se tornasse independente da temperatura ambiente.