Ppra 2021
Ppra 2021
Ppra 2021
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2. PRINCIPAIS ATIVIDADES
AVISO AO CONTRATANTE
“É proibida a cópia ou reprodução total ou parcial sem a autorização da GV CLÍNICAS OCUPACIONAL LTDA”.
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1
2. PRINCIPAIS ATIVIDADES 1
3. INTRODUÇÃO 2
5. DA ESTRUTURA DO PPRA 4
5.1. ESTRUTURA 4
6. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA 5
6.1. ETAPAS 5
8. DO NÍVEL DE AÇÃO 10
9. DO MONITORAMENTO 10
13.1. DO EMPREGADOR 13
1. SETOR: ADMINISTRATIVO 25
2. SETOR: PRODUÇÃO 33
1. METAS 39
2. CRONOGRAMA 39
ANEXOS 42
4. LEVANTAMENTO DE PESO 45
Vale à pena ressaltar a existência do artigo 200 da CLT, conforme transcrição abaixo:
VII-.... VII-.....”
A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 7º inciso XXII, garante ao trabalhador urbano e
rural o exercício do trabalho dentro de condições mínimas de segurança e higiene, conforme
transcrição abaixo:
“Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de
sua condição social:
XXII - Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;”
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.
O Art. 2 da CLT considera empregador a empresa, individual ou coletiva, que assumindo os riscos
da atividade econômica, admite, paga salário e dirige a prestação de serviços. Equiparam-se ao
empregador para efeitos legais: profissionais liberais, instituições beneficentes, associações recreativas
ou outras instituições sem fins lucrativos que admitem trabalhadores como empregados.
A NR-9 se aplica a todas as empresas regidas pela CLT (micro, pequena, média e grande seja dos
setores industrial, comerciário ou de serviços, da área urbana ou rural), não importando o tipo de
atividade, risco ou numero de funcionários.
O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas
demais Normas Regulamentadora, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO, previsto na NR-7.
Para que se possa realizar uma boa auditoria é necessário que se tenha à disposição, algumas
ferramentas que podem ser usadas isoladamente ou em conjunto, desde que as condições o permitam.
Entre as ferramentas “auxiliares” devem constar programas de caráter “oficial” como PCMSO,
PCMAT, PCA (Programa de Conservação Auditiva), PPR (Programa de Proteção Respiratória) entre
outros, desenvolvidos pela própria empresa, independentes da legislação.
Segundo a NR-9 não é possível existir um PCMSO bem estruturado sem a existência do PPRA
atualizado, daí a importância das áreas de engenharia e medicina do trabalho trabalharem em conjunto.
Primeiro, é necessário identificar os riscos ambientais a que o trabalhador se encontra exposto para
depois definir que exames médicos seriam necessários para realizar o monitoramento biológico.
Para efeito deste PPRA, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
5.1. Estrutura
Mesmo que as condições de trabalho não sejam alteradas, deverá ser efetuada, sempre que
necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu
desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades e
apresentado aos trabalhadores. Chamamos a isto, Renovação do PPRA e deverá ser mantido junto com
os documentos por 20 anos.
O documento base deve conter todos os dados relativos à identificação da empresa, desde a razão
social, endereço, ramo de atividade e grau de risco, número de trabalhadores além do planejamento
anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma.
Quando falamos em estratégia e metodologia de ação deve ser informada a forma como se
pretende alcançar a meta, no prazo estipulado no cronograma, bem como os métodos de trabalho a
serem empregados.
Muitas empresas têm contratado consultorias externas para elaborar o PPRA. O empregador deve
tomar cuidado com o cronograma de atividades proposto (Plano de Ação) pois, ao aceitar o Plano de
Ação, o empregador assume um “passivo fiscal”, isto é, para fins de fiscalização, o Auditor Fiscal do
Trabalho cobrará do empregador o cumprimento das atividades dentro dos prazos estabelecidos no
referido Plano de Ação (Cronograma). Portanto, é importante a participação do Empregador na
elaboração do Plano de Ação, analisar os prazos propostos e modificá-los, se necessário.
6. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA
6.1. Etapas
O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis:
1. A sua identificação;
2. A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
3. A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no
A fase de reconhecimento é caracterizada como a mais importante do programa pois a partir deste
levantamento preliminar dos agentes ambientais é que veremos a abrangência do PPRA. Nesta etapa,
foram entrevistados os trabalhadores potencialmente expostos, de modo a identificar as diferentes
formas em que possa ocorrer a exposição aos agentes ambientais.
A avaliação é um processo quantitativo que permite identificar e confirmar o nível de perigo a que
o trabalhador se encontra exposto aos agentes ambientais, visando propor e implementar medidas
preventivas e/ou corretivas. A avaliação pode ser classificada de duas formas: ambiental ou biológica,
assim definidas:
1. Avaliação Ambiental: Determina a concentração dos agentes químicos ou intensidade dos
agentes físicos presentes no ambiente de trabalho, visando comparar com valores de
referencia, normalmente chamados de limites de exposição.
2. Avaliação Biológica: Determina o nível de absorção dos agentes químicos ou seus
metabólitos pelo corpo humano (tecidos, secreções, excreções, ar respirado) e comparar
com referencias técnicas e/ou legais.
As medidas de proteção coletiva dizem respeito aos recursos de engenharia, de acordo com a
tecnologia disponível. Caberá à empresa discutir a viabilidade econômica dos recursos tecnológicos
disponíveis.
Como alternativa e/ou complemento às medidas de proteção coletiva, deve-se pensar, também, nas
medidas administrativas, como por exemplo: modificação do ciclo de trabalho-descanso, redução e/ ou
adequação da jornada de trabalho, organização e limpeza, funcionamento das máquinas em períodos
com menor número de trabalhadores expostos, entre outras.
Alguns programas preventivos, tais como o PCA (Programa de Conservação Auditiva), PPEOB
(Programa de Prevenção à Exposição Ocupacional ao Benzeno) e PPR (Programa de Prevenção
Respiratório) englobam diversas ações preventivas no campo administrativo, individual e coletivo e
devem ser previstas e implementadas através do planejamento anual do PPRA. (Plano de Ação)
Existem muito mais aspectos envolvendo a proteção do trabalhador do que simplesmente fornecer
o EPI. Em primeiro lugar, o empregador deve estar seguro de que o EPI fornecido é adequado à
intensidade e concentração dos agentes ambientais encontrados no ambiente de trabalho.
Pela prática sabemos que a autoridade do gerente é fundamental para o êxito no programa de uso
do EPI. Os treinamentos sobre o uso, o conhecimento das conseqüências das doenças profissionais e a
determinação da empresa em promover o uso dos EPI’s, contribuirão para a prevenção necessária.
Mesmo que o EPI seja adequado ao risco ambiental, não usar o EPI durante 100% da jornada de
trabalho é o mesmo que não ter o EPI. Caso isso ocorra, o EPI não alcançará o objetivo de proteção ao
trabalhador.
A seleção do EPI adequado, requer a verificação da eficácia das medidas de proteção, que diz
respeito, por exemplo, à elaboração de estudos de freqüência para garantir que os protetores
auriculares adquiridos efetivamente, atenuem os níveis de ruídos presentes no ambiente de trabalho.
Para isso, no PPRA será recomendado os EPI’s com as atenuações necessárias, segundo análise do
engenheiro responsável, que se baseará inclusive, nos dados indicados no CA (Certificado de
Aprovação) que é fornecido pelo Ministério do Trabalho, após análises técnicas do EPI.
A escolha do EPI adequado deve levar em consideração sua eficácia, conforto, higiene, entre
outros que possibilitem aumentar seu desempenho em atenuar ou minimizar a exposição aos riscos
ambientais
O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção
implantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde,
previsto na NR-7.
Uma outra forma de verificar a eficácia das medidas de proteção, envolve o acompanhamento
médico, estabelecido pelo PCMSO. Caso seja constatado algum sintoma de doença ocupacional
proveniente da exposição aos riscos ambientais deve-se avaliar os aspectos importantes:
1. O funcionário não utiliza de forma habitual e permanente o EPI, o que caracteriza uma
falha de inspeção diária dos supervisores e um descaso do trabalhador com medidas
preventivas da empresa, estando o mesmo sujeito às punições previstas na lei;
2. O EPI não é adequado para minimizar os riscos ambientais na intensidade e concentração
existentes no ambiente de trabalho, mesmo tendo o CA (Certificado de Aprovação);
3. O trabalhador pode estar exposto a agentes ambientais nocivos fora do local de trabalho
em função de um trabalho extra e/ou atividades de diversão, como, por exemplo: serviços
de lanternagem, garçom, pastor religioso, freqüentar discotecas, entre outras.
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8. DO NÍVEL DE AÇÃO
Para os fins deste PPRA, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas
ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição,
a informação aos trabalhadores e o controle médico.
Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional
acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
1. Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de
acordo com a alínea "c" do subitem 9.3.5.1 da NR-9;
2. Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR
15, Anexo I, item 6. Estes limites, quando for o caso, serão estudados pelo Engenheiro
responsável e feitas as devidas recomendações.
O Nível de Ação quando adotado, funciona como um referencial preventivo importante a ser
considerado pelos profissionais durante a elaboração dos programas preventivos no campo da higiene
ocupacional.
Quando ultrapassado, deverá desencadear medidas preventivas de maneira que as exposições aos
agentes ambientais não ultrapassem seus respectivos limites de exposição.
Chamamos a atenção para que não se confunda o Nível de Ação (NA) com o Limite de Tolerância
(LT). Este último, quando superado, requer medidas de controle imediatas, enquanto que o Nível de
Ação ficará restrito às ações de ordem preventiva e atenção por parte do médico coordenador do
PCMSO.
A adoção do Nível de Ação (NA) derruba, por vez, a idéia equivocada de que os valores abaixo do
LT são considerados seguros e, portanto, sem a necessidade de ações preventivas.
Neste PPRA, a adoção ou não, do Nível de Ação dependerá do Engenheiro responsável pela
elaboração do mesmo e das condições ambientais levantadas.
9. DO MONITORAMENTO
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser
realizada uma avaliação quantitativa sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à
introdução ou modificação das medidas de controle ou corretivas, sempre que necessário.
• Deverá ser mantido pelo empregador e/ou pela consultoria contratada um registro de
dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do
desenvolvimento do PPRA.
• Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.
• O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
Os registros deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 nos, já que este é o prazo para
prescrições das ações cíveis. (Art. 177 do Código de Processo Civil) (CPC).
O longo período para guarda dos documentos gerados pelo PPRA e do PCMSO pode trazer alguns
transtornos aos médicos coordenadores e à própria empresa no arquivamento dos mesmos, dado o seu
volume sempre crescente. A solução para este problema está na informatização do PPRA,
principalmente pela facilidade de encontrá-los, quando necessário.
O PPRA sofrerá uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes
necessários, revisão do plano de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas metas e prioridades,
nas seguintes situações:
a) A cada período de 12 (doze) meses, contados a partir da data de implantação do Programa
b)Sempre que ocorrer qualquer alteração no modo de execução de tarefas, no layout do local
de trabalho, na quantidade ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados e nas
máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação que possa impactar na exposição
Essa análise global é realizada pelas lideranças das áreas com assessoria do setor responsável
pelos dados de Higiene Ocupacional.
Como resultado da Análise Global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é
documentar os aspectos que foram levantados no desenvolvimento do programa, e este relatório será
anexado ao PPRA.
A definição das prioridades é realizada em função dos resultados das avaliações ou estimativas da
exposição (intensidade/concentração, tempo de exposição) e da graduação dos efeitos à saúde. As
metas e prioridades de avaliação e controle serão definidas anualmente e registradas no Plano de
Ações.
13.1. Do empregador
• Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade
permanente da empresa ou instituição.
O fato da empresa ter um PPRA não significa que esteja realmente cumprindo sua
responsabilidade para com a implantação do programa de higiene ocupacional. Deve ser verificada e
acompanhada a implementação e eficácia das ações propostas, nível de participação dos trabalhadores
na elaboração e implementação, apoio da administração e a forma de divulgação dos resultados.
A implantação das medidas de controle deve ser acompanhada de treinamentos e palestras, que
serão indicadas neste documento.
As empreiteiras de serviço deverão desenvolver seu próprio PPRA no ambiente interno de suas
oficinas, canteiros e nos casos de utilização de produtos químicos ou equipamentos específicos para
sua atividade.
A empresa contratante deverá informar à contratada os riscos existentes em suas instalações para
facilitar a integração dos PPRA e, sempre que possível, que sejam realizados pelo mesmo profissional.
Algumas destas recomendações poderão ter origem na própria legislação e outras serão
identificadas pelo Engenheiro responsável, visando a prevenção da saúde do trabalhador, adequação
da empresa às legislações vigentes ou mesmo para preservar o ambiente de trabalho coletivo.
Estas recomendações poderão ser alteradas, ampliadas ou extintas, á medida que o ambiente
laboral se adapta a elas. Outras estarão sempre presentes, quando se tratar de recomendações que
necessitam de constante vigília, como, por exemplo, o uso do EPI.
Os agentes biológicos apresentam uma situação onde não se pode estabelecer critérios quantitativos,
nem tão pouco, uma lista interminável de agentes de insalubridade, ou seja, a atividade em si
determina o risco.
As atividades relacionadas são aquelas, que no entendimento do legislador, apresentam maior risco
devido o contato com microorganismos, encontrados nos ambientes e nos equipamentos utilizados no
As medições foram feitas nos locais de permanência dos trabalhadores, junto à fonte ruidosa. Utilizou-
se o medidor de pressão sonora – Sound Level Meter DT-805A, com calibrador interno, marca CI
Hiseg Instrumentos. Os níveis de ruído foram mensurados com o instrumento (decibelímetro)
operando nos circuitos de compensação “A” e de resposta lenta (SLOW). As leituras foram realizadas
próximo ao ouvido do trabalhador.
• Setor Administrativo
• Setor Produção
O conceito de perda auditiva ocupacional deve ser mais abrangente, considerando o ruído sem dúvida,
como o agente principal, mas sem ignorar a existência de outros, com todas as implicações que estes
podem originar em termos de diagnóstico, medidas preventivas, legislação etc.
Dos fatores ligados ao agente e ao meio ambiente, destacam-se a intensidade e a qualidade do som e,
talvez o mais importante, o modo como a exposição se dá. Aliás, vale lembrar que, em Saúde
Ocupacional, exposição não significa apenas o simples contato entre o “agente” e o “hospedeiro”. Para
que haja exposição, o contato deve ocorrer de maneira e intensidade suficiente para a ocorrência da
doença. Isto quer dizer que o ruído, com determinadas características de intensidade deve atuar sobre a
orelha suscetível, durante um tempo suficiente para que ocorra a perda auditiva.
Exposição ao ruído não tem uma significativa conseqüência no trabalho físico. Mas sabemos por
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experiência que o pensamento e a reflexão em um ambiente ruidoso cansam mais do que em um
ambiente silencioso.
- Os ruídos prejudicam freqüentemente trabalhos mentais complexos, bem como determinadas
produções com grandes exigências na destreza e na análise de informações,
- O ruído pode dificultar o aprendizado de determinadas capacidades,
- Altos níveis de ruído (acima de 85 dB(A)), ruídos descontínuos ou inesperados tem diminuído o
desempenho mental em várias análises.
Trabalhos intelectuais com exigências na concentração mental ou atividade nas quais a compreensão
da conversa é importante pertencem às “profissões sensíveis ao ruído”. Ainda que nos escritórios ou
salas de desenhos o ruído interno seja relativamente baixo, exatamente nestas profissões ocorrem mais
freqüentemente perturbações. Nos escritórios, pode-se considerar os níveis de ruídos:
- Escritórios individuais muito silenciosos: 50 – 55 dB (A)
- Escritórios grandes e silenciosos: 55 – 60 dB (A)
- Escritórios grandes e barulhentos: 60 – 65 dB (A)
Inúmeros efeitos do ruído encontram neste mecanismo sua explicação: a ativação se espraia em toda a
esfera do consciente e provoca, conforme a situação:
- Perturbações da atenção;
- Perturbações do sono;
- Sensações de incômodos.
Ao mesmo tempo, a ativação afeta o sistema nervoso autônomo e dispara, nos órgãos internos, o assim
chamado efeito vegetativo. Finalmente, um efeito especial do ruído é que ele perturba a compreensão
de uma conversa.
1 - INTRODUÇÃO
O novo Coronavírus surgiu no final do ano de 2019 na cidade de Wuhan (China). Este vírus produz a
doença classificada como COVID-19, sendo agente causador de uma série de casos de pneumonia. O
vírus tem alta transmissibilidade e provoca uma síndrome respiratória aguda que varia de casos leves –
cerca de 80% – a casos muito graves com insuficiência respiratória –entre 5% e 10% dos casos. Diante
disso, é de suma importância a adoção de medidas preventivas, no intuito de garantir a integridade dos
trabalhadores.
1. Medidas gerais
1.1 A empresa deve estabelecer e divulgar orientações ou protocolos com a indicação das medidas
necessárias para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da COVID-19 nos
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ambientes de trabalho.
a) medidas de prevenção nos ambientes de trabalho, nas áreas comuns da empresa, a exemplo de
refeitórios, banheiros, vestiários, áreas de descanso, e no transporte de trabalhadores, quando fornecido
pela empresa;
b) ações para identificação precoce e afastamento dos trabalhadores com sinais e sintomas compatíveis
com a COVID-19;
c) procedimentos para que os trabalhadores possam reportar à empresa, inclusive de forma remota,
sinais ou sintomas compatíveis com a COVID-19 ou contato com caso confirmado da COVID-19; e
d) instruções sobre higiene das mãos e etiqueta respiratória.
1.2.1 As orientações ou protocolos podem incluir a promoção de vacinação, buscando evitar outras
síndromes gripais que possam ser confundidas com a COVID-19.
1.3 A empresa deve informar os trabalhadores sobre a COVID-19, incluindo formas de contágio,
sinais e sintomas e cuidados necessários para redução da transmissão no ambiente de trabalho e na
comunidade.
1.3.1 A empresa deve estender essas informações aos trabalhadores terceirizados e de outras
organizações que adentrem o estabelecimento.
1.4 As instruções aos trabalhadores podem ser transmitidas durante treinamentos ou por meio de
diálogos de segurança, documento físico ou eletrônico (cartazes, normativos internos, entre outros),
evitando o uso de panfletos.
2.2 Considera-se caso suspeito o trabalhador que apresente quadro respiratório agudo com um ou mais
dos sinais ou sintomas: febre, tosse, dor de garganta, coriza e falta de ar, sendo que outros sintomas
também podem estar presentes, tais como dores musculares, cansaço ou fadiga, congestão nasal, perda
do olfato ou paladar e diarreia.
2.3 Considera-se contatante de caso confirmado da COVID-19 o trabalhador assintomático que teve
contato com o caso confirmado da COVID-19, entre dois dias antes e quatorze dias após o início dos
sinais ou sintomas ou da confirmação laboratorial, em uma das situações abaixo:
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sinais ou sintomas ou da confirmação laboratorial, em uma das situações abaixo:
2.4 Considera-se contatante de caso suspeito da COVID-19 o trabalhador assintomático que teve
contato com caso suspeito da COVID-19, entre dois dias antes e quatorze dias após o início dos
sintomas do caso, em uma das situações abaixo:
2.5 A empresa deve afastar imediatamente os trabalhadores das atividades laborais presenciais, por
quatorze dias, nas seguintes situações:
2.5.1 O período de afastamento dos contatantes de caso confirmado da COVID-19 deve ser contado a
partir do último dia de contato entre os contatantes e o caso confirmado.
2.5.2 Os trabalhadores afastados considerados casos suspeitos poderão retornar às suas atividades
laborais presenciais antes do período determinado de afastamento quando:
2.5.3 Os contatantes que residem com caso confirmado da COVID-19 devem ser afastados de suas
atividades presenciais por quatorze dias, devendo ser apresentado documento comprobatório.
2.6 A empresa deve orientar seus empregados afastados do trabalho nos termos do item 2.5 a
permanecer em sua residência, assegurando-se a manutenção da remuneração durante o afastamento.
2.7 A empresa deve estabelecer procedimentos para identificação de casos suspeitos, incluindo:
2.8 A empresa deve levantar informações sobre os contatantes, as atividades, o local de trabalho e as
áreas comuns frequentadas pelo trabalhador suspeito ou confirmado da COVID-19.
2.9 Os contatantes de caso suspeito da COVID-19 devem ser informados sobre o caso e orientados a
relatar imediatamente à empresa o surgimento de qualquer sinal ou sintoma relacionado à doença,
descritos no item 2.2.
2.11 A empresa deve manter registro atualizado, à disposição dos órgãos de fiscalização, com
informações sobre:
2.12 A empresa deve encaminhar para o ambulatório médico da empresa, quando existente, os casos
suspeitos para avaliação e acompanhamento adequado.
2.12.1 O atendimento de trabalhadores sintomáticos deve ser separado dos demais trabalhadores,
fornecendo-se máscara cirúrgica a todos os trabalhadores a partir da chegada no ambulatório;
2.12.2 Os profissionais do serviço médico devem receber Equipamentos de Proteção Individual - EPI
ou outros equipamentos de proteção de acordo com os riscos, em conformidade com as orientações e
regulamentações dos Ministérios da Economia e da Saúde.
3.1 Todos trabalhadores devem ser orientados sobre a higienização correta e frequente das mãos com
utilização de água e sabonete ou, caso não seja possível a lavagem das mãos, com sanitizante
3.2 Devem ser adotados procedimentos para que, na medida do possível, os trabalhadores evitem tocar
superfícies com alta frequência de contato, como botões de elevador, maçanetas, corrimãos etc.
3.3 Devem ser disponibilizados recursos para a higienização das mãos próximos aos locais de
trabalho, incluindo água, sabonete líquido, toalha de papel descartável e lixeira, cuja abertura não
demande contato manual, ou sanitizante adequado para as mãos, como álcool a 70%.
3.4 Deve haver orientação sobre o não compartilhamento de toalhas e produtos de uso pessoal.
3.5 Os trabalhadores devem ser orientados sobre evitar tocar boca, nariz, olhos e rosto com as mãos e
sobre praticar etiqueta respiratória, incluindo utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir nariz
e boca ao espirrar ou tossir e higienizar as mãos após espirrar ou tossir.
3.6 Deve ser dispensada a obrigatoriedade de assinatura individual dos trabalhadores em planilhas,
formulários e controles, tais como listas de presença em reunião e diálogos de segurança.
4. Distanciamento social
4.1 A empresa deve adotar medidas para aumentar o distanciamento e diminuir o contato pessoal entre
trabalhadores e entre esses e o público externo, orientando para que se evitem abraços, beijos, apertos
de mão e conversações desnecessárias.
4.2 Deve ser mantida distância mínima de um metro entre os trabalhadores e entre os trabalhadores e o
público.
4.2.1 Se o distanciamento físico de ao menos um metro não puder ser implementado para reduzir o
risco de transmissão entre trabalhadores, clientes, usuários, contratados e visitantes, além das demais
medidas previstas neste Anexo, deve-se:
a) para as atividades desenvolvidas em postos fixos de trabalho, manter o uso de máscara cirúrgica ou
de tecido, observado o item 7 e seus subitens deste Anexo, e adotar divisórias impermeáveis ou
fornecer proteção facial do tipo viseira plástica (face shield) ou fornecer óculos de proteção.
b) para as demais atividades, manter o uso de máscara cirúrgica ou de tecido, observado o item 7 e
seus subitens deste Anexo.
4.2.2 Medidas alternativas podem ser adotadas com base em análise de risco, realizada pela empresa.
4.3 Devem ser adotadas medidas para limitação de ocupação de elevadores, escadas e ambientes
restritos, incluindo instalações sanitárias e vestiários.
4.4 A empresa deve demarcar e reorganizar os locais e espaços para filas e esperas com, no mínimo,
um metro de distância entre as pessoas.
4.5 A empresa deve priorizar agendamentos de horários de atendimento para evitar aglomerações e
para distribuir o fluxo de pessoas.
4.6 A empresa deve priorizar medidas para distribuir a força de trabalho ao longo do dia, evitando
concentrações nos ambientes de trabalho.
4.8 Devem ser evitadas reuniões presenciais e, quando indispensáveis, manter o distanciamento
previsto neste Anexo.
5.1 A empresa deve promover a limpeza e desinfecção dos locais de trabalho e áreas comuns no
intervalo entre turnos ou sempre que houver a designação de um trabalhador para ocupar o posto de
trabalho de outro.
5.3 Deve-se privilegiar a ventilação natural nos locais de trabalho ou adotar medidas para aumentar ao
máximo o número de trocas de ar dos recintos, trazendo ar limpo do exterior.
5.4 Os bebedouros do tipo jato inclinado, quando existentes, devem ser adaptados de modo que
somente seja possível o consumo de água com o uso de copo descartável.
6.1 Os trabalhadores com 60 anos ou mais ou que apresentem condições clínicas de risco para
desenvolvimento de complicações da COVID-19, de acordo com o subitem 2.11.1, devem
receber atenção especial, priorizando-se sua permanência na residência em teletrabalho ou trabalho
remoto ou, ainda, em atividade ou local que reduza o contato com outros trabalhadores e o público,
quando possível.
6.1.1 Para os trabalhadores do grupo de risco, não sendo possível a permanência na residência ou
trabalho remoto, deve ser priorizado trabalho em local arejado e higienizado ao fim de cada turno de
trabalho, observadas as demais medidas previstas neste Anexo.
7.1.1 A empresa deve orientar os trabalhadores sobre o uso, higienização, descarte e substituição das
máscaras, higienização das mãos antes e após o seu uso, e, inclusive, limitações de sua proteção contra
a COVID-19, seguindo as orientações do fabricante, quando houver, e as recomendações pertinentes
dos Ministérios da Economia e da Saúde.
7.1.2 As máscaras cirúrgicas e de tecido não são consideradas EPI nos termos definidos na Norma
Regulamentadora nº 6 – Equipamentos de Proteção Individual e não substituem os EPI para proteção
respiratória, quando indicado seu uso.
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respiratória, quando indicado seu uso.
7.2 Máscaras cirúrgicas ou de tecido devem ser fornecidas para todos os trabalhadores e seu uso
exigido em ambientes compartilhados ou naqueles em que haja contato com outros trabalhadores ou
público.
7.2.1 As máscaras cirúrgicas ou de tecido devem ser substituídas, no mínimo, a cada três horas de uso
ou quando estiverem sujas ou úmidas.
7.2.3 As máscaras de tecido devem ser higienizadas pelo trabalhador sob orientação da empresa.
7.3 Os EPI e outros equipamentos de proteção não podem ser compartilhados entre trabalhadores
durante as atividades.
7.3.1 Os EPI e outros equipamentos de proteção que permitam higienização somente poderão ser
reutilizados após a higienização.
7.4 Somente deve ser permitida a entrada de pessoas no estabelecimento com a utilização de máscara
de proteção.
8.2 Deve ser evitado o autosserviço ou, quando este não puder ser evitado, devem ser implementadas
medidas de controle, tais como:
8.3 A empresa deve realizar limpeza e desinfecção frequentes das superfícies das mesas, bancadas e
cadeiras.
8.4 A empresa deve promover nos refeitórios espaçamento mínimo de um metro entre as pessoas na
fila e nas mesas, orientando para o cumprimento das recomendações de etiqueta respiratória e que
sejam evitadas conversas.
8.4.1 Quando o distanciamento frontal ou transversal não for observado, deve ser utilizada barreira
física sobre as mesas que possuam altura de, no mínimo, um metro e cinquenta centrímetros em
8.5 A empresa deve distribuir os trabalhadores em diferentes horários nos locais de refeição.
8.6 Devem ser retirados os recipientes de temperos (azeite, vinagre, molhos), saleiros e farinheiras,
bem como os porta-guardanapos, de uso compartilhado, entre outros
8.7 Deve ser entregue jogo de utensílios higienizados (talheres e guardanapo de papel, embalados
individualmente).
9.1.1 A empresa deve adotar procedimento de monitoramento do fluxo de ingresso nos vestiários e
orientar os trabalhadores para manter a distância de um metro entre si durante a sua utilização.
9.3 Devem ser disponibilizados pia com água e sabonete líquido e toalha descartável ou dispensadores
de sanitizante adequado para as mãos, como álcool a 70%, na entrada e na saída dos vestiários.
10.2 O embarque de trabalhadores no veículo deve ser condicionado ao uso de máscara de proteção.
10.4 A empresa deve priorizar medidas para manter uma distância segura entre trabalhadores,
realizando o espaçamento dos trabalhadores dentro do veículo de transporte.
10.5 Deve-se manter preferencialmente a ventilação natural dentro dos veículos e, quando for
necessária a utilização do sistema de ar condicionado, deve-se evitar a recirculação do ar.
10.6 Os assentos e demais superfícies do veículo mais frequentemente tocadas pelos trabalhadores
devem ser higienizados regularmente.
10.7 Os motoristas devem higienizar frequentemente as mãos e o seu posto de trabalho, inclusive o
volante e superfícies mais frequentemente tocadas.
10.8 A empresa deve manter registro dos trabalhadores que utilizam o transporte, listados por veículo
e viagem.
11.1 SESMT e CIPA, quando existentes, devem participar das ações de prevenção implementadas pela
empresa.
12.1 Quando houver a paralisação das atividades de determinado setor ou do próprio estabelecimento,
decorrente da COVID-19 devem ser adotados os seguintes procedimentos antes do retorno das
atividades:
12.1.1 Não deve ser exigida testagem laboratorial para a COVID-19 de todos os trabalhadores como
condição para retomada das atividades do setor ou do estabelecimento por não haver, até o momento
da edição deste Anexo, recomendação técnica para esse procedimento.
12.1.1.1 Quando adotada a testagem de trabalhadores, esta deve ser realizada de acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde em relação à indicação, metodologia e interpretação dos
resultados.
As orientações ora explanadas não impedem que a empresa adote outras medidas que sejam
cabíveis e que somem na busca pela erradicação do coronavírus em nosso País.
1. SETOR: ADMINISTRATIVO
Nenhum
Iluminamento
Medidas de controle
Situação de Risco Dano Potencial GD Exposição PO Nível de risco
existente
• Bota meio-cano - tipo c
• Luva para proteção Habitual
Fungos e bactérias • Infecções 2 1 Tolerável
contra agentes Intermitente
mecânicos e químicos
GD = Gravidade do Dano PO = Probabilidade de Ocorrência
Iluminamento
Nenhum
Iluminamento
Iluminamento
Nenhum
Iluminamento
Nenhum
Iluminamento
1. METAS
Em consonância com os objetivos do PPRA este programa visa promover a prevenção através da identificação e quantificação dos agentes
potencialmente agressivos a fim de garantir a integridade do trabalhador e preservar o meio ambiente . As prioridades de intervenção seguirão a
complexidade e nocividade dos agentes identificados.
2. CRONOGRAMA
Prioridade
Setor Função Ação Proposta Meta Estratégia e Metodologia Prazo Responsável
Antes do
AUXILIAR DE Providenciar treinamento sobre o uso Contratar empresa trabalhador
100% dos funcionários
ADMINISTRATIVO SERVIÇOS correto dos EPI’s de acordo com as especializada para ministrar o 1 assumir a função Empresa
expostos
GERAIS recomendações do fabricante. treinamento recomendado. (Renovar
anualmente)
Indicar o funcionário através
Designar e treinar um empregado Até:
de documentação formal e
responsável pela prevenção de Fevereiro/2022
Geral Indicar 1 funcionário contratar uma empresa 1 Empresa
acidentes e doenças decorrentes do (Renovar
especializada para realizar o
trabalho. anualmente)
treinamento de CIPA.
Promover a reavaliação e Comunicar a GV Clínicas
monitoramento do programa Ocupacional qualquer Até:
Manter as medidas de
anualmente ou sempre que houver alteração no processo de Novembro/2022 GV Clínicas
Geral segurança sempre 4
mudanças no processo de trabalho trabalho que altere exposição (Renovar Ocupacional
atualizadas
que possa alterar exposição do do trabalhador ou novas anualmente)
funcionário ou novas funções. atividades.
Promover a divulgação dos dados e Conscientizar os
Divulgação durante o horário Até:
implementação do programa para os funcionários sobre os
de trabalho para os Fevereiro/2022
Geral trabalhadores através de treinamento riscos a que estão 1 Empresa
trabalhadores por meio de (Renovar
a respeito dos riscos identificados expostos e suas
exposição oral, slides, Etc. anualmente)
neste programa. medidas de controle
Obs.: PRAZO IMEDIATO: Por imediato entende-se um prazo razoável para contratar e realizar a ação recomendada no plano de ação.
Obs.: Estas datas poderão ser alteradas, mediante prévia comunicação por escrito com o responsável pela elaboração do PPRA.
É notório salientar que a divulgação dos dados e implementação do programa pode ser feita através de treinamento, cursos e palestras. Cabe à
empresa optar pelo método que melhor atenda as suas necessidades.
Empregado : _________________________________________________________
Função : _________________________________________________________
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Declaro ter recebido os equipamentos de proteção individual discriminados nas datas da ficha de
recebimento de EPI’s, estando ciente de:
A. Estou obrigado a usá-los durante a jornada de trabalho;
B. Utilizá-los somente para a finalidade a que se destinam;
C. Comunicar imediatamente ao empregador qualquer irregularidade no equipamento;
D. Sou responsável pela sua guarda e conservação;
E. Das recomendações do fabricante sobre higienização, conservação, manutenção e vida útil;
F. Caso recuse-me a utilizá-lo estou sujeito a:
1. Advertência verbal;
2. Advertência escrita;
3. Demissão por justa causa.
Belo Horizonte, _____ de __________________ de ________.
____________________________________
Assinatura do Empregado
Este programa foi elaborado pela equipe técnica da GV CLÍNICAS OCUPACIONAL LTDA, sob a
responsabilidade do engenheiro(a) de segurança do trabalho abaixo assinado.
_________________________________________________________
Assinatura por extenso e Carimbo da Empresa