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Ppra 2021

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda


20/12/2021 à 19/12/2022
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda


Endereço: Rua Aerolito, nº 63. Bairro: Caiçaras
Cidade: Belo Horizonte/MG CEP: 30.750-180
Telefone: (31)2555-8563 Contato: Adriane Ferraz
CNPJ: 23.014.948/0001-00 Insc. Estadual: 002.605.828-00.10
Ramo de Atividade: Comércio atacadista de equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não
especificados anteriormente
CNAE 2.0: 46.49-4
Grau de Risco: 2 Nº de Funcionários Ativos: 9
Vigência do contrato: 20/12/2021 à 19/12/2022 Nº de Funcionários Afastados: 0

2. PRINCIPAIS ATIVIDADES

Comércio atacadista de equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico

AVISO AO CONTRATANTE

A validade deste programa está condicionado à apresentação pela empresa,


do custeio da implementação do programa, correspondente ao mês em curso.
O atraso no pagamento invalida a Responsabilidade Técnica assumida,
conforme contrato firmado.

GV CLÍNICAS OCUPACIONAL LTDA

“É proibida a cópia ou reprodução total ou parcial sem a autorização da GV CLÍNICAS OCUPACIONAL LTDA”.

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 1


ÍNDICE
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1

2. PRINCIPAIS ATIVIDADES 1

3. INTRODUÇÃO 2

4. DO OBJETO E CAMPO DE ATUAÇÃO DO PPRA 3

5. DA ESTRUTURA DO PPRA 4

5.1. ESTRUTURA 4

5.2. DOCUMENTO BASE DO PPRA 4

5.3. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA 4

5.4. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS 4

5.5. CONSULTORIA EXTERNA 5

6. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA 5

6.1. ETAPAS 5

6.2. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS 5

6.3. AVALIAÇÃO DOS RISCOS 6

7. DAS MEDIDAS DE CONTROLE 7

7.1. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA 7

7.2. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 8

7.3. VERIFICANDO A EFICÁCIA DO EPI RECOMENDADO 9

8. DO NÍVEL DE AÇÃO 10

9. DO MONITORAMENTO 10

10. DO REGISTRO DE DADOS 11

11. ANÁLISE GLOBAL 11

12. ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES DO PROGRAMA 12

13. DAS RESPONSABILIDADES 13

13.1. DO EMPREGADOR 13

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda I


13.2. DOS TRABALHADORES 13

14. DAS INFORMAÇÕES 13

15. DA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS 14

16. DAS RECOMENDAÇÕES, SUGESTÕES E ESCLARECIMENTOS 14

16.1. FUNGOS E BACTÉRIAS 14

16.2. RUÍDO - DESCONFORTO ACÚSTICO 15

16.3. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA OS TRABALHADORES E EMPREGADOR


16
SOBRE A PREVENÇÃO EM RAZÃO DA COVID 19
RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS POR SETOR 25

1. SETOR: ADMINISTRATIVO 25

1.1. FUNÇÃO: AUXILIAR ADMINISTRATIVO 25

1.2. FUNÇÃO: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 28

1.3. FUNÇÃO: DESIGNER PRODUTO DE MULTIMIDIA 31

2. SETOR: PRODUÇÃO 33

2.1. FUNÇÃO: AUXILIAR DE PRODUÇÃO 33

2.2. FUNÇÃO: LÍDER DE PRODUÇÃO 35

2.3. FUNÇÃO: MONTADOR(A) DE BIJUTERIAS 37


PLANEJAMENTO ANUAL DAS METAS E AÇÕES 39

1. METAS 39

2. CRONOGRAMA 39
ANEXOS 42

1. FICHA DE CONTROLE DE EPI’S (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


42
INDIVIDUAL)

2. INFRAÇÕES DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) SEM O


43
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (CA)

3. ESCUTE SEU CORPO 44

4. LEVANTAMENTO DE PESO 45

5. INTERPRETAÇÃO DO NÍVEL DE RISCO 47

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda II


RESPONSABILIDADE TÉCNICA 48

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda III


3. INTRODUÇÃO

A Norma Regulamentadora nº 9, regulamentada pela Portaria MTE 25/94, estabelece a


obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte dos empregadores, do PPRA (Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais) visando a preservação da saúde e integridade física dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência
de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. A NR-9 tem a sua
existência jurídica assegurada, a nível de legislação ordinária através dos artigos 176 a 178 da CLT.

A NR-9 estabelece também a obrigatoriedade por parte do empregador, de realizar avaliações


quantitativas e adotar medidas de engenharia de modo a monitorar e controlar a exposição do
empregado aos agentes químicos, físicos e biológicos.

Vale à pena ressaltar a existência do artigo 200 da CLT, conforme transcrição abaixo:

“Art. 200 – Cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer disposições complementares às Normas


de que trata este capítulo, tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou setor de trabalho,
especialmente:

I -..... II - .... III - .... IV - ........ V -.....

VI – Proteção do trabalhador exposto a substancia químicas nocivas, radiações ionizantes, ruídos,


vibrações e trepidações ou pressões anormais ao ambiente de trabalho, com especificação das medidas
cabíveis para eliminação, ou atenuação desses efeitos, limites máximos quanto ao tempo de exposição
à intensidade da ação ou de seus efeitos sobre o organismo do trabalhador, exames médicos
obrigatórias, limites de idade, controle permanente dos locais de trabalho e demais exigências que se
façam necessárias;

VII-.... VII-.....”

A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 7º inciso XXII, garante ao trabalhador urbano e
rural o exercício do trabalho dentro de condições mínimas de segurança e higiene, conforme
transcrição abaixo:

“Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de
sua condição social:

XXII - Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;”

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 2


4. DO OBJETO E CAMPO DE ATUAÇÃO DO PPRA

As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

O Art. 2 da CLT considera empregador a empresa, individual ou coletiva, que assumindo os riscos
da atividade econômica, admite, paga salário e dirige a prestação de serviços. Equiparam-se ao
empregador para efeitos legais: profissionais liberais, instituições beneficentes, associações recreativas
ou outras instituições sem fins lucrativos que admitem trabalhadores como empregados.

A NR-9 se aplica a todas as empresas regidas pela CLT (micro, pequena, média e grande seja dos
setores industrial, comerciário ou de serviços, da área urbana ou rural), não importando o tipo de
atividade, risco ou numero de funcionários.

O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas
demais Normas Regulamentadora, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO, previsto na NR-7.

Para que se possa realizar uma boa auditoria é necessário que se tenha à disposição, algumas
ferramentas que podem ser usadas isoladamente ou em conjunto, desde que as condições o permitam.
Entre as ferramentas “auxiliares” devem constar programas de caráter “oficial” como PCMSO,
PCMAT, PCA (Programa de Conservação Auditiva), PPR (Programa de Proteção Respiratória) entre
outros, desenvolvidos pela própria empresa, independentes da legislação.

Segundo a NR-9 não é possível existir um PCMSO bem estruturado sem a existência do PPRA
atualizado, daí a importância das áreas de engenharia e medicina do trabalho trabalharem em conjunto.
Primeiro, é necessário identificar os riscos ambientais a que o trabalhador se encontra exposto para
depois definir que exames médicos seriam necessários para realizar o monitoramento biológico.

Para efeito deste PPRA, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 3


5. DA ESTRUTURA DO PPRA

5.1. Estrutura

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura:


1. Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; (Plano de
Ação)
2. Estratégia e metodologia de ação;
3. Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
4. Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

Mesmo que as condições de trabalho não sejam alteradas, deverá ser efetuada, sempre que
necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu
desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades e
apresentado aos trabalhadores. Chamamos a isto, Renovação do PPRA e deverá ser mantido junto com
os documentos por 20 anos.

5.2. Documento Base do PPRA

O PPRA deverá estar descrito num documento-base, acrescidos de suas alterações e


complementações. Eles deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, quando existente na empresa.

O documento base deve conter todos os dados relativos à identificação da empresa, desde a razão
social, endereço, ramo de atividade e grau de risco, número de trabalhadores além do planejamento
anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma.

5.3. Estratégia e Metodologia

Quando falamos em estratégia e metodologia de ação deve ser informada a forma como se
pretende alcançar a meta, no prazo estipulado no cronograma, bem como os métodos de trabalho a
serem empregados.

5.4. Registro e divulgação de Dados

No tocante à forma de registro, manutenção e divulgação de dados, o documento busca resguardar


as informações obtidas durante o desenvolvimento do PPRA. Os Registros dos dados deste PPRA
serão feitos, tanto através de documentos impressos que serão fornecidos à Empresa, quanto na forma
informatizada, que estarão disponíveis para consulta a qualquer tempo. O arquivamento dos dados
eletrônicos na GV CLÍNICAS OCUPACIONAL LTDA são feitos em provedor profissional, como
proteção, de vez que é muito longo o prazo de arquivamento.

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5.5. Consultoria Externa

Muitas empresas têm contratado consultorias externas para elaborar o PPRA. O empregador deve
tomar cuidado com o cronograma de atividades proposto (Plano de Ação) pois, ao aceitar o Plano de
Ação, o empregador assume um “passivo fiscal”, isto é, para fins de fiscalização, o Auditor Fiscal do
Trabalho cobrará do empregador o cumprimento das atividades dentro dos prazos estabelecidos no
referido Plano de Ação (Cronograma). Portanto, é importante a participação do Empregador na
elaboração do Plano de Ação, analisar os prazos propostos e modificá-los, se necessário.

6. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA

6.1. Etapas

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas:


1. Antecipação e reconhecimento dos riscos;
2. Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
3. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
4. Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
5. Monitoramento da exposição aos riscos;
6. Registro e divulgação dos dados.

O desenvolvimento do PPRA baseia-se no objetivo de um programa de higiene ocupacional, que


consiste no reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no
ambiente de trabalho.

A profundidade e a complexidade do PPRA dependerão da identificação dos riscos ambientais na


fase de antecipação ou reconhecimento. Caso não sejam identificados riscos ambientais, o PPRA se
resumirá na fase de antecipação dos riscos, do registro e divulgação dos dados encontrados.

6.2. Antecipação dos Riscos

A antecipação poderá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos


de trabalho ou de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir
medidas de proteção para sua redução ou eliminação.

O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis:
1. A sua identificação;
2. A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
3. A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no

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ambiente de trabalho;
4. A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
5. A caracterização das atividades e do tipo da exposição;
6. A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da
saúde decorrente do trabalho;
7. Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura
técnica;
8. A descrição das medidas de controle já existentes.

A fase de reconhecimento é caracterizada como a mais importante do programa pois a partir deste
levantamento preliminar dos agentes ambientais é que veremos a abrangência do PPRA. Nesta etapa,
foram entrevistados os trabalhadores potencialmente expostos, de modo a identificar as diferentes
formas em que possa ocorrer a exposição aos agentes ambientais.

A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:


1. Comprovar o controle da exposição ou a inexistência de riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
2. Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
3. Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

6.3. Avaliação dos Riscos

A avaliação é um processo quantitativo que permite identificar e confirmar o nível de perigo a que
o trabalhador se encontra exposto aos agentes ambientais, visando propor e implementar medidas
preventivas e/ou corretivas. A avaliação pode ser classificada de duas formas: ambiental ou biológica,
assim definidas:
1. Avaliação Ambiental: Determina a concentração dos agentes químicos ou intensidade dos
agentes físicos presentes no ambiente de trabalho, visando comparar com valores de
referencia, normalmente chamados de limites de exposição.
2. Avaliação Biológica: Determina o nível de absorção dos agentes químicos ou seus
metabólitos pelo corpo humano (tecidos, secreções, excreções, ar respirado) e comparar
com referencias técnicas e/ou legais.

Um aspecto importante da avaliação ambiental é identificar a intensidade ou concentração dos


agentes químicos (incluindo as poeiras) e físicos presentes no ambiente de trabalho. O resultado da
avaliação deve concluir se os valores encontrados estão acima ou abaixo dos limites de exposição
toleráveis (LT). Outro aspecto importante é identificar se os valores se encontram dentro do Nível de

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Ação. (será tratado adiante)

7. DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o


controle dos riscos ambientais, sempre que forem verificadas uma ou mais, das seguintes situações:
1. Identificação de risco potencial à saúde;
2. Constatação de risco evidente à saúde quando os resultados das avaliações quantitativas
da exposição dos trabalhadores, excederem os valores dos limites previstos ou aqueles que
venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos
do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
3. Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos.

7.1. Medidas de Proteção Coletiva

O estudo, o desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverão obedecer à


seguinte hierarquia:
1. Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à
saúde;
2. Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente do
trabalho;
3. Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.

As medidas de proteção coletiva dizem respeito aos recursos de engenharia, de acordo com a
tecnologia disponível. Caberá à empresa discutir a viabilidade econômica dos recursos tecnológicos
disponíveis.

São exemplos de medidas de proteção coletiva: enclausuramento de maquinas, sistema de


ventilação ou exaustão, barreiras protetoras, isolamento acústico ou térmico, entre outras.

Como alternativa e/ou complemento às medidas de proteção coletiva, deve-se pensar, também, nas
medidas administrativas, como por exemplo: modificação do ciclo de trabalho-descanso, redução e/ ou
adequação da jornada de trabalho, organização e limpeza, funcionamento das máquinas em períodos
com menor número de trabalhadores expostos, entre outras.

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As medidas de caráter administrativo visam a organização e melhorias das condições de trabalho
e, desta forma, reduzir a exposição dos trabalhadores aos agentes nocivos.

A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos


trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informações sobre as
eventuais limitações de proteção que ofereçam.

Alguns programas preventivos, tais como o PCA (Programa de Conservação Auditiva), PPEOB
(Programa de Prevenção à Exposição Ocupacional ao Benzeno) e PPR (Programa de Prevenção
Respiratório) englobam diversas ações preventivas no campo administrativo, individual e coletivo e
devem ser previstas e implementadas através do planejamento anual do PPRA. (Plano de Ação)

7.2. Medidas de Proteção Individual

Quando comprovado pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da adoção de


medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de
estudo, planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser
adotadas outras medidas obedecendo-se à seguinte hierarquia:
1. Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
2. Utilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI.

Existem muito mais aspectos envolvendo a proteção do trabalhador do que simplesmente fornecer
o EPI. Em primeiro lugar, o empregador deve estar seguro de que o EPI fornecido é adequado à
intensidade e concentração dos agentes ambientais encontrados no ambiente de trabalho.

Outro aspecto importante é destacar o nível de autoridade e responsabilidade dos gerentes e


supervisores no processo de implementação e cumprimento dos procedimentos, inclusive aqueles
relacionados à obrigatoriedade do uso do EPI.

Pela prática sabemos que a autoridade do gerente é fundamental para o êxito no programa de uso
do EPI. Os treinamentos sobre o uso, o conhecimento das conseqüências das doenças profissionais e a
determinação da empresa em promover o uso dos EPI’s, contribuirão para a prevenção necessária.

Mesmo que o EPI seja adequado ao risco ambiental, não usar o EPI durante 100% da jornada de
trabalho é o mesmo que não ter o EPI. Caso isso ocorra, o EPI não alcançará o objetivo de proteção ao
trabalhador.

A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas


em vigor e envolver, no mínimo:
1. Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à
atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição

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ao risco e o conforto oferecido, segundo avaliação do trabalhador usuário;
2. Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação
sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
3. Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando a
garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
4. Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
identificação dos EPIs utilizados para os riscos ambientais.

7.3. Verificando a Eficácia do EPI Recomendado

A seleção do EPI adequado, requer a verificação da eficácia das medidas de proteção, que diz
respeito, por exemplo, à elaboração de estudos de freqüência para garantir que os protetores
auriculares adquiridos efetivamente, atenuem os níveis de ruídos presentes no ambiente de trabalho.

Para isso, no PPRA será recomendado os EPI’s com as atenuações necessárias, segundo análise do
engenheiro responsável, que se baseará inclusive, nos dados indicados no CA (Certificado de
Aprovação) que é fornecido pelo Ministério do Trabalho, após análises técnicas do EPI.

É terminantemente proibido a utilização de EPI's sem o número do CA.

A escolha do EPI adequado deve levar em consideração sua eficácia, conforto, higiene, entre
outros que possibilitem aumentar seu desempenho em atenuar ou minimizar a exposição aos riscos
ambientais

O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção
implantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde,
previsto na NR-7.

Uma outra forma de verificar a eficácia das medidas de proteção, envolve o acompanhamento
médico, estabelecido pelo PCMSO. Caso seja constatado algum sintoma de doença ocupacional
proveniente da exposição aos riscos ambientais deve-se avaliar os aspectos importantes:
1. O funcionário não utiliza de forma habitual e permanente o EPI, o que caracteriza uma
falha de inspeção diária dos supervisores e um descaso do trabalhador com medidas
preventivas da empresa, estando o mesmo sujeito às punições previstas na lei;
2. O EPI não é adequado para minimizar os riscos ambientais na intensidade e concentração
existentes no ambiente de trabalho, mesmo tendo o CA (Certificado de Aprovação);
3. O trabalhador pode estar exposto a agentes ambientais nocivos fora do local de trabalho
em função de um trabalho extra e/ou atividades de diversão, como, por exemplo: serviços
de lanternagem, garçom, pastor religioso, freqüentar discotecas, entre outras.
Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 9
8. DO NÍVEL DE AÇÃO

Para os fins deste PPRA, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas
ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição,
a informação aos trabalhadores e o controle médico.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional
acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
1. Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de
acordo com a alínea "c" do subitem 9.3.5.1 da NR-9;
2. Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR
15, Anexo I, item 6. Estes limites, quando for o caso, serão estudados pelo Engenheiro
responsável e feitas as devidas recomendações.

O Nível de Ação quando adotado, funciona como um referencial preventivo importante a ser
considerado pelos profissionais durante a elaboração dos programas preventivos no campo da higiene
ocupacional.

Quando ultrapassado, deverá desencadear medidas preventivas de maneira que as exposições aos
agentes ambientais não ultrapassem seus respectivos limites de exposição.

Chamamos a atenção para que não se confunda o Nível de Ação (NA) com o Limite de Tolerância
(LT). Este último, quando superado, requer medidas de controle imediatas, enquanto que o Nível de
Ação ficará restrito às ações de ordem preventiva e atenção por parte do médico coordenador do
PCMSO.

A adoção do Nível de Ação (NA) derruba, por vez, a idéia equivocada de que os valores abaixo do
LT são considerados seguros e, portanto, sem a necessidade de ações preventivas.

Neste PPRA, a adoção ou não, do Nível de Ação dependerá do Engenheiro responsável pela
elaboração do mesmo e das condições ambientais levantadas.

9. DO MONITORAMENTO

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser
realizada uma avaliação quantitativa sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à
introdução ou modificação das medidas de controle ou corretivas, sempre que necessário.

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Outro ponto de destaque é a articulação estreita do PPRA com o PCMSO (Programa de Controle
Médico da Saúde Ocupacional) previsto na NR-7.

Os dados quantitativos provenientes do levantamento ambiental servirão de informação para que o


médico coordenador do PCMSO especifique os exames médicos e serviços complementares do
PCMSO, inclusive a periodicidade dos mesmos.

10. DO REGISTRO DE DADOS

• Deverá ser mantido pelo empregador e/ou pela consultoria contratada um registro de
dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do
desenvolvimento do PPRA.
• Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.
• O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

O registro de dados refere-se ao documento base do PPRA, composto de relatórios de antecipação


ou reconhecimento de risco, laudos técnicos de avaliação quantitativa dos agentes ambientais,
registros de treinamento, entre outros.

Os registros deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 nos, já que este é o prazo para
prescrições das ações cíveis. (Art. 177 do Código de Processo Civil) (CPC).

O longo período para guarda dos documentos gerados pelo PPRA e do PCMSO pode trazer alguns
transtornos aos médicos coordenadores e à própria empresa no arquivamento dos mesmos, dado o seu
volume sempre crescente. A solução para este problema está na informatização do PPRA,
principalmente pela facilidade de encontrá-los, quando necessário.

11. ANÁLISE GLOBAL

O PPRA sofrerá uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes
necessários, revisão do plano de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas metas e prioridades,
nas seguintes situações:
a) A cada período de 12 (doze) meses, contados a partir da data de implantação do Programa
b)Sempre que ocorrer qualquer alteração no modo de execução de tarefas, no layout do local
de trabalho, na quantidade ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados e nas
máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação que possa impactar na exposição

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dos trabalhadores aos riscos ambientais;
c) Sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e
de organização do trabalho, para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos
ambientais.

Essa análise global é realizada pelas lideranças das áreas com assessoria do setor responsável
pelos dados de Higiene Ocupacional.

São formas de avaliação do desenvolvimento do programa:


1. Verificação do atendimento aos parâmetros mínimos e diretrizes gerais deste Documento-
Base;
2. Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores;
3. Análise de reconhecimentos, resultados de avaliação e medidas de controle;
4. Consulta junto ao médico coordenador do PCMSO;
5. Análise crítica do atendimento ao Planejamento Anual anterior.

O desenvolvimento e a implantação do PPRA da localidade são avaliados também através de


auditorias internas e externas.

Como resultado da Análise Global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é
documentar os aspectos que foram levantados no desenvolvimento do programa, e este relatório será
anexado ao PPRA.

12. ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES DO PROGRAMA

A meta conceitual de um programa é a eliminação de toda exposição a agentes ambientais


nocivos. Dadas as dificuldades tecnológicas e materiais para a sua consecução é necessário o
estabelecimento de um plano com as principais prioridades.

A definição das prioridades é realizada em função dos resultados das avaliações ou estimativas da
exposição (intensidade/concentração, tempo de exposição) e da graduação dos efeitos à saúde. As
metas e prioridades de avaliação e controle serão definidas anualmente e registradas no Plano de
Ações.

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13. DAS RESPONSABILIDADES

13.1. Do empregador
• Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade
permanente da empresa ou instituição.

13.2. Dos trabalhadores


• Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
• Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam
implicar risco à saúde dos trabalhadores.

O fato da empresa ter um PPRA não significa que esteja realmente cumprindo sua
responsabilidade para com a implantação do programa de higiene ocupacional. Deve ser verificada e
acompanhada a implementação e eficácia das ações propostas, nível de participação dos trabalhadores
na elaboração e implementação, apoio da administração e a forma de divulgação dos resultados.

14. DAS INFORMAÇÕES

• Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber


informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais
identificados na execução do PPRA.
• Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente
sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios
disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
• O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de
trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco, um ou mais trabalhadores,
os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao
superior hierárquico para as devidas providências.

A implantação das medidas de controle deve ser acompanhada de treinamentos e palestras, que
serão indicadas neste documento.

Para evidenciar que os empregados participaram ou tiveram oportunidade de participar na


implementação deste documento, o PPRA deverá ser registrado na CIPA (quando houver). O PPRA
não é um documento sigiloso e deverá estar disponível aos funcionários e à fiscalização.

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15. DA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS

Sempre que vários empregadores realizem, simultaneamente, atividades no mesmo local de


trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PPRA visando
à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados.

As empreiteiras de serviço deverão desenvolver seu próprio PPRA no ambiente interno de suas
oficinas, canteiros e nos casos de utilização de produtos químicos ou equipamentos específicos para
sua atividade.

Nas demais atividades desenvolvidas em áreas comuns da empresa contratante, os profissionais


das empreiteiras deverão participar com as ações previstas nos programas de segurança da contratante,
que consistem na observância das normas gerais de segurança e dos treinamentos previstos pela
Empresa.

A empresa contratante deverá informar à contratada os riscos existentes em suas instalações para
facilitar a integração dos PPRA e, sempre que possível, que sejam realizados pelo mesmo profissional.

16. DAS RECOMENDAÇÕES, SUGESTÕES E ESCLARECIMENTOS

Algumas destas recomendações poderão ter origem na própria legislação e outras serão
identificadas pelo Engenheiro responsável, visando a prevenção da saúde do trabalhador, adequação
da empresa às legislações vigentes ou mesmo para preservar o ambiente de trabalho coletivo.

Estas recomendações poderão ser alteradas, ampliadas ou extintas, á medida que o ambiente
laboral se adapta a elas. Outras estarão sempre presentes, quando se tratar de recomendações que
necessitam de constante vigília, como, por exemplo, o uso do EPI.

16.1. Fungos e bactérias

A avaliação da exposição aos agentes biológicos foi realizada qualitativamente conforme


determina o anexo 14 da NR-15 Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE DISPONÍVEIS NA LITERATURA TÉCNICA

Os agentes biológicos apresentam uma situação onde não se pode estabelecer critérios quantitativos,
nem tão pouco, uma lista interminável de agentes de insalubridade, ou seja, a atividade em si
determina o risco.
As atividades relacionadas são aquelas, que no entendimento do legislador, apresentam maior risco
devido o contato com microorganismos, encontrados nos ambientes e nos equipamentos utilizados no

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 14


exercício do trabalho, com alto potencial de provocar doenças nos trabalhadores. Os trabalhadores
diretamente envolvidos com estes agentes são: médicos, enfermeiras, atendentes de ambulatórios e
hospitais, dentistas, lixeiros, açougueiros, trabalhadores em curtumes, agricultores, coveiros e
veterinários, etc.
A medida preventiva mais eficiente para exposição a este agente é a ação preventiva com atenção para
os seguintes aspectos: vacinação, esterilização, higiene pessoal, uso de equipamento de proteção
individual, ventilação e controle médico.
As doenças mais freqüentes causadas por estes agentes são: infecções, tuberculose, brucelose, tétano,
febre amarela, febre tifóide entre outras.

16.2. Ruído - Desconforto Acústico

As medições foram feitas nos locais de permanência dos trabalhadores, junto à fonte ruidosa. Utilizou-
se o medidor de pressão sonora – Sound Level Meter DT-805A, com calibrador interno, marca CI
Hiseg Instrumentos. Os níveis de ruído foram mensurados com o instrumento (decibelímetro)
operando nos circuitos de compensação “A” e de resposta lenta (SLOW). As leituras foram realizadas
próximo ao ouvido do trabalhador.

O ruído encontrado no ambiente de trabalho se encontra abaixo de 80 decibéis e não é necessário


realizar uma dosimetria de ruído, pois não é prejudicial à saúde do trabalhador.

• Setor Administrativo

Nível Mínimo: 50 dB(A)


Nível Máximo: 65 dB(A)
Nível de Ruído Médio: < 85 dB(A)

• Setor Produção

Nível Mínimo: 50 dB(A)


Nível Máximo: 65 dB(A)
Nível de Ruído Médio: < 85 dB(A)

O conceito de perda auditiva ocupacional deve ser mais abrangente, considerando o ruído sem dúvida,
como o agente principal, mas sem ignorar a existência de outros, com todas as implicações que estes
podem originar em termos de diagnóstico, medidas preventivas, legislação etc.

Dos fatores ligados ao agente e ao meio ambiente, destacam-se a intensidade e a qualidade do som e,
talvez o mais importante, o modo como a exposição se dá. Aliás, vale lembrar que, em Saúde
Ocupacional, exposição não significa apenas o simples contato entre o “agente” e o “hospedeiro”. Para
que haja exposição, o contato deve ocorrer de maneira e intensidade suficiente para a ocorrência da
doença. Isto quer dizer que o ruído, com determinadas características de intensidade deve atuar sobre a
orelha suscetível, durante um tempo suficiente para que ocorra a perda auditiva.

NO PONTO DE VISTA DA ERGONOMIA (efeitos sobre o rendimento do trabalho)

Exposição ao ruído não tem uma significativa conseqüência no trabalho físico. Mas sabemos por
Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 15
experiência que o pensamento e a reflexão em um ambiente ruidoso cansam mais do que em um
ambiente silencioso.
- Os ruídos prejudicam freqüentemente trabalhos mentais complexos, bem como determinadas
produções com grandes exigências na destreza e na análise de informações,
- O ruído pode dificultar o aprendizado de determinadas capacidades,
- Altos níveis de ruído (acima de 85 dB(A)), ruídos descontínuos ou inesperados tem diminuído o
desempenho mental em várias análises.

EFEITOS FISIOLÓGICOS E PSICOLÓGICOS DO RUÍDO.

Trabalhos intelectuais com exigências na concentração mental ou atividade nas quais a compreensão
da conversa é importante pertencem às “profissões sensíveis ao ruído”. Ainda que nos escritórios ou
salas de desenhos o ruído interno seja relativamente baixo, exatamente nestas profissões ocorrem mais
freqüentemente perturbações. Nos escritórios, pode-se considerar os níveis de ruídos:
- Escritórios individuais muito silenciosos: 50 – 55 dB (A)
- Escritórios grandes e silenciosos: 55 – 60 dB (A)
- Escritórios grandes e barulhentos: 60 – 65 dB (A)

Inúmeros efeitos do ruído encontram neste mecanismo sua explicação: a ativação se espraia em toda a
esfera do consciente e provoca, conforme a situação:
- Perturbações da atenção;
- Perturbações do sono;
- Sensações de incômodos.

Ao mesmo tempo, a ativação afeta o sistema nervoso autônomo e dispara, nos órgãos internos, o assim
chamado efeito vegetativo. Finalmente, um efeito especial do ruído é que ele perturba a compreensão
de uma conversa.

16.3. Orientações Gerais para os Trabalhadores e Empregador sobre a Prevenção em Razão da


COVID 19

1 - INTRODUÇÃO

O novo Coronavírus surgiu no final do ano de 2019 na cidade de Wuhan (China). Este vírus produz a
doença classificada como COVID-19, sendo agente causador de uma série de casos de pneumonia. O
vírus tem alta transmissibilidade e provoca uma síndrome respiratória aguda que varia de casos leves –
cerca de 80% – a casos muito graves com insuficiência respiratória –entre 5% e 10% dos casos. Diante
disso, é de suma importância a adoção de medidas preventivas, no intuito de garantir a integridade dos
trabalhadores.

2 - MEDIDAS PARA PREVENÇÃO, CONTROLE E MITIGAÇÃO DOS RISCOS DE


TRANSMISSÃO DA COVID-19 EM AMBIENTES DE TRABALHO

1. Medidas gerais

1.1 A empresa deve estabelecer e divulgar orientações ou protocolos com a indicação das medidas
necessárias para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da COVID-19 nos
Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 16
ambientes de trabalho.

1.1.1 As orientações ou protocolos devem estar disponíveis para os trabalhadores e suas


representações, quando solicitados.

1.2 As orientações ou protocolos devem incluir:

a) medidas de prevenção nos ambientes de trabalho, nas áreas comuns da empresa, a exemplo de
refeitórios, banheiros, vestiários, áreas de descanso, e no transporte de trabalhadores, quando fornecido
pela empresa;
b) ações para identificação precoce e afastamento dos trabalhadores com sinais e sintomas compatíveis
com a COVID-19;
c) procedimentos para que os trabalhadores possam reportar à empresa, inclusive de forma remota,
sinais ou sintomas compatíveis com a COVID-19 ou contato com caso confirmado da COVID-19; e
d) instruções sobre higiene das mãos e etiqueta respiratória.

1.2.1 As orientações ou protocolos podem incluir a promoção de vacinação, buscando evitar outras
síndromes gripais que possam ser confundidas com a COVID-19.

1.3 A empresa deve informar os trabalhadores sobre a COVID-19, incluindo formas de contágio,
sinais e sintomas e cuidados necessários para redução da transmissão no ambiente de trabalho e na
comunidade.

1.3.1 A empresa deve estender essas informações aos trabalhadores terceirizados e de outras
organizações que adentrem o estabelecimento.

1.4 As instruções aos trabalhadores podem ser transmitidas durante treinamentos ou por meio de
diálogos de segurança, documento físico ou eletrônico (cartazes, normativos internos, entre outros),
evitando o uso de panfletos.

2. Conduta em relação aos casos suspeitos e confirmados da COVID-19 e seus contatantes

2.1 Considera-se caso confirmado o trabalhador com:

a) resultado de exame laboratorial, confirmando a COVID-19, de acordo com as orientações do


Ministério da Saúde; ou
b) síndrome gripal ou Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG, para o qual não foi possível a
investigação laboratorial específica, e que tenha histórico de contato com caso confirmado
laboratorialmente para a COVID-19 nos últimos sete dias antes do aparecimento dos sintomas no
trabalhador.

2.2 Considera-se caso suspeito o trabalhador que apresente quadro respiratório agudo com um ou mais
dos sinais ou sintomas: febre, tosse, dor de garganta, coriza e falta de ar, sendo que outros sintomas
também podem estar presentes, tais como dores musculares, cansaço ou fadiga, congestão nasal, perda
do olfato ou paladar e diarreia.

2.3 Considera-se contatante de caso confirmado da COVID-19 o trabalhador assintomático que teve
contato com o caso confirmado da COVID-19, entre dois dias antes e quatorze dias após o início dos
sinais ou sintomas ou da confirmação laboratorial, em uma das situações abaixo:
Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 17
sinais ou sintomas ou da confirmação laboratorial, em uma das situações abaixo:

a) ter contato durante mais de quinze minutos a menos de um metro de distância;


b) permanecer a menos de um metro de distância durante transporte;
c) compartilhar o mesmo ambiente domiciliar; ou
d) ser profissional de saúde ou outra pessoa que cuide diretamente de um caso da COVID-19, ou
trabalhador de laboratório que manipule amostras de um caso da COVID-19 sem a proteção
recomendada.

2.4 Considera-se contatante de caso suspeito da COVID-19 o trabalhador assintomático que teve
contato com caso suspeito da COVID-19, entre dois dias antes e quatorze dias após o início dos
sintomas do caso, em uma das situações abaixo:

a) ter contato durante mais de quinze minutos a menos de um metro de distância;


b) permanecer a menos de um metro de distância durante transporte;
c) compartilhar o mesmo ambiente domiciliar; ou
d) ser profissional de saúde ou outra pessoa que cuide diretamente de um caso da COVID-19, ou
trabalhador de laboratório que manipule amostras de um caso da COVID-19 sem a proteção
recomendada.

2.5 A empresa deve afastar imediatamente os trabalhadores das atividades laborais presenciais, por
quatorze dias, nas seguintes situações:

a) casos confirmados da COVID-19;


b) casos suspeitos da COVID-19; ou
c) contatantes de casos confirmados da COVID-19.

2.5.1 O período de afastamento dos contatantes de caso confirmado da COVID-19 deve ser contado a
partir do último dia de contato entre os contatantes e o caso confirmado.

2.5.2 Os trabalhadores afastados considerados casos suspeitos poderão retornar às suas atividades
laborais presenciais antes do período determinado de afastamento quando:

a) exame laboratorial descartar a COVID-19, de acordo com as orientações do Ministério da Saúde; e


b) estiverem assintomáticos por mais de 72 horas.

2.5.3 Os contatantes que residem com caso confirmado da COVID-19 devem ser afastados de suas
atividades presenciais por quatorze dias, devendo ser apresentado documento comprobatório.

2.6 A empresa deve orientar seus empregados afastados do trabalho nos termos do item 2.5 a
permanecer em sua residência, assegurando-se a manutenção da remuneração durante o afastamento.

2.7 A empresa deve estabelecer procedimentos para identificação de casos suspeitos, incluindo:

a) canais para comunicação com os trabalhadores referente ao aparecimento de sinais ou sintomas


compatíveis com a COVID-19, bem como sobre contato com caso confirmado ou suspeito da COVID-
19, podendo ser realizadas enquetes, por meio físico ou eletrônico, contato telefônico ou canais de
atendimento eletrônico; e
b) triagem na entrada do estabelecimento em todos os turnos de trabalho, podendo utilizar medição de
Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 18
b) triagem na entrada do estabelecimento em todos os turnos de trabalho, podendo utilizar medição de
temperatura corporal por infravermelho ou equivalente, antes que os trabalhadores iniciem suas
atividades, inclusive terceirizados.

2.8 A empresa deve levantar informações sobre os contatantes, as atividades, o local de trabalho e as
áreas comuns frequentadas pelo trabalhador suspeito ou confirmado da COVID-19.

2.9 Os contatantes de caso suspeito da COVID-19 devem ser informados sobre o caso e orientados a
relatar imediatamente à empresa o surgimento de qualquer sinal ou sintoma relacionado à doença,
descritos no item 2.2.

2.10 A empresa deve, na ocorrência de casos suspeitos ou confirmados da COVID-19, reavaliar a


implementação das medidas de prevenção indicadas.

2.11 A empresa deve manter registro atualizado, à disposição dos órgãos de fiscalização, com
informações sobre:

a) trabalhadores por faixa etária;


b) trabalhadores com condições clínicas de risco para desenvolvimento de complicações que podem
estar relacionadas a quadros mais graves da COVID-19, de acordo com o subitem 2.11.1, não devendo
ser especificada a doença, preservando-se o sigilo;
c) casos suspeitos;
d) casos confirmados;
e) trabalhadores contatantes afastados; e
f) medidas tomadas para a adequação dos ambientes de trabalho para a prevenção da COVID-19.

2.11.1 São consideradas condições clínicas de risco para desenvolvimento de complicações da


COVID-19: cardiopatias graves ou descompensadas (insuficiência cardíaca, infartados,
revascularizados, portadores de arritmias, hipertensão arterial sistêmica descompensada);
pneumopatias graves ou descompensadas (dependentes de oxigênio, portadores de asma
moderada/grave, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC); imunodeprimidos; doentes renais
crônicos em estágio avançado (graus 3, 4 e 5); diabéticos, conforme juízo clínico, e gestantes de alto
risco.

2.12 A empresa deve encaminhar para o ambulatório médico da empresa, quando existente, os casos
suspeitos para avaliação e acompanhamento adequado.

2.12.1 O atendimento de trabalhadores sintomáticos deve ser separado dos demais trabalhadores,
fornecendo-se máscara cirúrgica a todos os trabalhadores a partir da chegada no ambulatório;

2.12.2 Os profissionais do serviço médico devem receber Equipamentos de Proteção Individual - EPI
ou outros equipamentos de proteção de acordo com os riscos, em conformidade com as orientações e
regulamentações dos Ministérios da Economia e da Saúde.

3. Higiene das mãos e etiqueta respiratória

3.1 Todos trabalhadores devem ser orientados sobre a higienização correta e frequente das mãos com
utilização de água e sabonete ou, caso não seja possível a lavagem das mãos, com sanitizante

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 19


adequado para as mãos, como álcool a 70%.

3.2 Devem ser adotados procedimentos para que, na medida do possível, os trabalhadores evitem tocar
superfícies com alta frequência de contato, como botões de elevador, maçanetas, corrimãos etc.

3.3 Devem ser disponibilizados recursos para a higienização das mãos próximos aos locais de
trabalho, incluindo água, sabonete líquido, toalha de papel descartável e lixeira, cuja abertura não
demande contato manual, ou sanitizante adequado para as mãos, como álcool a 70%.

3.4 Deve haver orientação sobre o não compartilhamento de toalhas e produtos de uso pessoal.

3.5 Os trabalhadores devem ser orientados sobre evitar tocar boca, nariz, olhos e rosto com as mãos e
sobre praticar etiqueta respiratória, incluindo utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir nariz
e boca ao espirrar ou tossir e higienizar as mãos após espirrar ou tossir.

3.6 Deve ser dispensada a obrigatoriedade de assinatura individual dos trabalhadores em planilhas,
formulários e controles, tais como listas de presença em reunião e diálogos de segurança.

4. Distanciamento social

4.1 A empresa deve adotar medidas para aumentar o distanciamento e diminuir o contato pessoal entre
trabalhadores e entre esses e o público externo, orientando para que se evitem abraços, beijos, apertos
de mão e conversações desnecessárias.

4.2 Deve ser mantida distância mínima de um metro entre os trabalhadores e entre os trabalhadores e o
público.

4.2.1 Se o distanciamento físico de ao menos um metro não puder ser implementado para reduzir o
risco de transmissão entre trabalhadores, clientes, usuários, contratados e visitantes, além das demais
medidas previstas neste Anexo, deve-se:

a) para as atividades desenvolvidas em postos fixos de trabalho, manter o uso de máscara cirúrgica ou
de tecido, observado o item 7 e seus subitens deste Anexo, e adotar divisórias impermeáveis ou
fornecer proteção facial do tipo viseira plástica (face shield) ou fornecer óculos de proteção.
b) para as demais atividades, manter o uso de máscara cirúrgica ou de tecido, observado o item 7 e
seus subitens deste Anexo.

4.2.2 Medidas alternativas podem ser adotadas com base em análise de risco, realizada pela empresa.

4.3 Devem ser adotadas medidas para limitação de ocupação de elevadores, escadas e ambientes
restritos, incluindo instalações sanitárias e vestiários.

4.4 A empresa deve demarcar e reorganizar os locais e espaços para filas e esperas com, no mínimo,
um metro de distância entre as pessoas.

4.5 A empresa deve priorizar agendamentos de horários de atendimento para evitar aglomerações e
para distribuir o fluxo de pessoas.

4.6 A empresa deve priorizar medidas para distribuir a força de trabalho ao longo do dia, evitando
concentrações nos ambientes de trabalho.

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4.7 A empresa deve promover teletrabalho ou trabalho remoto, quando possível.

4.8 Devem ser evitadas reuniões presenciais e, quando indispensáveis, manter o distanciamento
previsto neste Anexo.

5. Higiene, ventilação, limpeza e desinfecção dos ambientes

5.1 A empresa deve promover a limpeza e desinfecção dos locais de trabalho e áreas comuns no
intervalo entre turnos ou sempre que houver a designação de um trabalhador para ocupar o posto de
trabalho de outro.

5.2 Deve-se aumentar a frequência dos procedimentos de limpeza e desinfecção de instalações


sanitárias e vestiários, além de pontos de grande contato como teclados, corrimãos, maçanetas,
terminais de pagamento, botoeiras de elevadores, mesas, cadeiras etc.

5.3 Deve-se privilegiar a ventilação natural nos locais de trabalho ou adotar medidas para aumentar ao
máximo o número de trocas de ar dos recintos, trazendo ar limpo do exterior.

5.3.1 Quando em ambiente climatizado, a empresa deve evitar a recirculação de ar e verificar a


adequação das manutenções preventivas e corretivas.

5.4 Os bebedouros do tipo jato inclinado, quando existentes, devem ser adaptados de modo que
somente seja possível o consumo de água com o uso de copo descartável.

6. Trabalhadores do grupo de risco

6.1 Os trabalhadores com 60 anos ou mais ou que apresentem condições clínicas de risco para
desenvolvimento de complicações da COVID-19, de acordo com o subitem 2.11.1, devem
receber atenção especial, priorizando-se sua permanência na residência em teletrabalho ou trabalho
remoto ou, ainda, em atividade ou local que reduza o contato com outros trabalhadores e o público,
quando possível.

6.1.1 Para os trabalhadores do grupo de risco, não sendo possível a permanência na residência ou
trabalho remoto, deve ser priorizado trabalho em local arejado e higienizado ao fim de cada turno de
trabalho, observadas as demais medidas previstas neste Anexo.

7. Equipamentos de Proteção Individual - EPI e outros equipamentos de proteção

7.1 Devem ser criados ou revisados os procedimentos de uso, higienização, acondicionamento e


descarte dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI e outros equipamentos de proteção utilizados
na empresa tendo em vista os riscos gerados pela COVID-19.

7.1.1 A empresa deve orientar os trabalhadores sobre o uso, higienização, descarte e substituição das
máscaras, higienização das mãos antes e após o seu uso, e, inclusive, limitações de sua proteção contra
a COVID-19, seguindo as orientações do fabricante, quando houver, e as recomendações pertinentes
dos Ministérios da Economia e da Saúde.

7.1.2 As máscaras cirúrgicas e de tecido não são consideradas EPI nos termos definidos na Norma
Regulamentadora nº 6 – Equipamentos de Proteção Individual e não substituem os EPI para proteção
respiratória, quando indicado seu uso.
Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 21
respiratória, quando indicado seu uso.

7.2 Máscaras cirúrgicas ou de tecido devem ser fornecidas para todos os trabalhadores e seu uso
exigido em ambientes compartilhados ou naqueles em que haja contato com outros trabalhadores ou
público.

7.2.1 As máscaras cirúrgicas ou de tecido devem ser substituídas, no mínimo, a cada três horas de uso
ou quando estiverem sujas ou úmidas.

7.2.2 As máscaras de tecido devem ser confeccionadas e higienizadas de acordo com as


recomendações do Ministério da Saúde.

7.2.3 As máscaras de tecido devem ser higienizadas pelo trabalhador sob orientação da empresa.

7.3 Os EPI e outros equipamentos de proteção não podem ser compartilhados entre trabalhadores
durante as atividades.

7.3.1 Os EPI e outros equipamentos de proteção que permitam higienização somente poderão ser
reutilizados após a higienização.

7.4 Somente deve ser permitida a entrada de pessoas no estabelecimento com a utilização de máscara
de proteção.

7.5 Os profissionais responsáveis pela triagem ou pré-triagem dos trabalhadores, os trabalhadores da


lavanderia (área suja) e que realizam atividades de limpeza em sanitários e áreas de vivências devem
receber EPI de acordo com os riscos a que estejam expostos, em conformidade com as orientações e
regulamentações dos Ministérios da Economia e da Saúde.

8. Refeitórios (quando houver)

8.1 É vedado o compartilhamento de copos, pratos e talheres, sem higienização.

8.2 Deve ser evitado o autosserviço ou, quando este não puder ser evitado, devem ser implementadas
medidas de controle, tais como:

a) higienização das mãos antes e depois de se servir;


b) higienização ou troca frequentes de utensílios de cozinha de uso compartilhado, como conchas,
pegadores e colheres;
c) instalação de protetor salivar sobre as estruturas de autosserviço; e
d) utilização de máscaras e orientações para evitar conversas durante o serviço.

8.3 A empresa deve realizar limpeza e desinfecção frequentes das superfícies das mesas, bancadas e
cadeiras.

8.4 A empresa deve promover nos refeitórios espaçamento mínimo de um metro entre as pessoas na
fila e nas mesas, orientando para o cumprimento das recomendações de etiqueta respiratória e que
sejam evitadas conversas.

8.4.1 Quando o distanciamento frontal ou transversal não for observado, deve ser utilizada barreira
física sobre as mesas que possuam altura de, no mínimo, um metro e cinquenta centrímetros em

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 22


relação ao solo.

8.5 A empresa deve distribuir os trabalhadores em diferentes horários nos locais de refeição.

8.6 Devem ser retirados os recipientes de temperos (azeite, vinagre, molhos), saleiros e farinheiras,
bem como os porta-guardanapos, de uso compartilhado, entre outros

8.7 Deve ser entregue jogo de utensílios higienizados (talheres e guardanapo de papel, embalados
individualmente).

9. Vestiários (quando houver)

9.1 Deve-se evitar aglomeração de trabalhadores na entrada, na saída e durante a utilização do


vestiário.

9.1.1 A empresa deve adotar procedimento de monitoramento do fluxo de ingresso nos vestiários e
orientar os trabalhadores para manter a distância de um metro entre si durante a sua utilização.

9.2 A empresa deve orientar os trabalhadores sobre a ordem de desparamentação de vestimentas e


equipamentos, de modo que o último equipamento de proteção a ser retirado seja a máscara.

9.3 Devem ser disponibilizados pia com água e sabonete líquido e toalha descartável ou dispensadores
de sanitizante adequado para as mãos, como álcool a 70%, na entrada e na saída dos vestiários.

10. Transporte de trabalhadores fornecido pela empresa (quando houver)

10.1 Implantar procedimentos para comunicação, identificação e afastamento de trabalhadores com


sintomas da COVID-19 antes do embarque no transporte para o trabalho, quando fornecido pelo
empregador, de maneira a impedir o embarque de pessoas sintomáticas, incluindo eventuais
terceirizados da empresa de fretamento.

10.2 O embarque de trabalhadores no veículo deve ser condicionado ao uso de máscara de proteção.

10.3 Os trabalhadores devem ser orientados no sentido de evitar aglomeração no embarque e no


desembarque do veículo de transporte, devendo ser implantadas medidas que garantam distanciamento
mínimo de um metro entre trabalhadores.

10.4 A empresa deve priorizar medidas para manter uma distância segura entre trabalhadores,
realizando o espaçamento dos trabalhadores dentro do veículo de transporte.

10.5 Deve-se manter preferencialmente a ventilação natural dentro dos veículos e, quando for
necessária a utilização do sistema de ar condicionado, deve-se evitar a recirculação do ar.

10.6 Os assentos e demais superfícies do veículo mais frequentemente tocadas pelos trabalhadores
devem ser higienizados regularmente.

10.7 Os motoristas devem higienizar frequentemente as mãos e o seu posto de trabalho, inclusive o
volante e superfícies mais frequentemente tocadas.

10.8 A empresa deve manter registro dos trabalhadores que utilizam o transporte, listados por veículo
e viagem.

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11. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT
e Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

11.1 SESMT e CIPA, quando existentes, devem participar das ações de prevenção implementadas pela
empresa.

11.2 Os trabalhadores de atendimento de saúde do SESMT, como enfermeiros, auxiliares e médicos,


devem receber Equipamentos de Proteção Individual - EPI de acordo com os riscos a que estejam
expostos, em conformidade com as orientações e regulamentações dos Ministérios da Economia e da
Saúde.

12. Medidas para retomada das atividades

12.1 Quando houver a paralisação das atividades de determinado setor ou do próprio estabelecimento,
decorrente da COVID-19 devem ser adotados os seguintes procedimentos antes do retorno das
atividades:

a) assegurar a adoção das medidas de prevenção previstas neste Anexo;


b) higienizar e desinfectar o local de trabalho, as áreas comuns e os veículos utilizados;
c) reforçar a comunicação aos trabalhadores; e
d) implementar triagem dos trabalhadores, garantindo o afastamento dos casos confirmados, casos
suspeitos e contatantes de casos confirmados da COVID-19.

12.1.1 Não deve ser exigida testagem laboratorial para a COVID-19 de todos os trabalhadores como
condição para retomada das atividades do setor ou do estabelecimento por não haver, até o momento
da edição deste Anexo, recomendação técnica para esse procedimento.

12.1.1.1 Quando adotada a testagem de trabalhadores, esta deve ser realizada de acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde em relação à indicação, metodologia e interpretação dos
resultados.

As orientações ora explanadas não impedem que a empresa adote outras medidas que sejam
cabíveis e que somem na busca pela erradicação do coronavírus em nosso País.

3 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASGuia SESI para prevenção da COVID-19. Disponível


em: https://www.portaldaindustria.com.br/publicacoes/2020/4/guia-sesi-para-prevencao-da-covid-
19/#guia-sesi-para-prevencao-da-covid-19%20. Acesso em 27/05/2020.Protocolo de manejo clínico
d o c o r o n a v í r u s ( c o v i d - 1 9 ) . D i s p o n í v e l
em: https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/20/20200318-ProtocoloManejo-ver002.pdf.
Acesso em 27/05/2020.Portaria Conjunta Nº 20, de 18 de Junho de 2020.
Disponível: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-conjunta-n-20-de-18-de-junho-de-2020-
262408085

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RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS POR
SETOR

1. SETOR: ADMINISTRATIVO

1.1. FUNÇÃO: AUXILIAR ADMINISTRATIVO

1.1.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria pintada


Cobertura: Laje de concreto
Comprimento: 5,00 metros
Largura: 4,00 metros
Altura: 3,00 metros
Ventilação: Natural e artificial
Iluminação: Natural e artificial

1.1.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
00 00 00 00 44 horas semanais

1.1.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Solicitar e imprimir os boletos, faturas e recibos;
Lançar no sistema e separar as contas para pagamento da semana;
Dar baixa física e no sistema, das contas pagas do dia e salvar os comprovantes;
Digitar os pedidos das vendas no sistema, imprimir etiquetas e documentos;
Emitir nota fiscal ou invoice;
Agendar a coleta junto as transportadoras;
Dar baixa no sistema dos recebimentos de clientes;
Calcular o vale transporte semanal e lançar no sistema;
Entregar os holerites e colher assinaturas;
Digitalizar os documentos;
Baixar os relatórios, elaborar as planilhas de controle, fazer DRE mensal;

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Incluir e dar saída de estoque no sistema;
Controlar e ajustar o ponto dos colaboradores no sistema, quando necessário;
Fazer as planilhas mensal ao clube seguro PASI referente colaboradores;
Listar e enviar mensalmente notas fiscais de serviços tomados e compras para a Contabilidade;
Enviar as informações, solicitações e atestados para a Contabilidade;
Arquivar os documentos.

1.1.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS


Não foram identificados durante o levantamento ambiental, atividades ou condições de trabalho com
intensidade de provocar danos à saúde dos trabalhadores nesta função.

1.1.5. Produtos Químicos Utilizados

Nenhum

1.1.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração


- - - -

1.1.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

Dano Registrado Incidência (%)


- -

1.1.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


560 500 Superior

1.1.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

1.1.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

1.1.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado tipo sapato

1.1.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 26


• Nenhum

1.1.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 27


1.2. FUNÇÃO: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS

1.2.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria pintada


Cobertura: Laje de concreto
Comprimento: 40,00 metros
Largura: 15,00 metros
Altura: 4,00 metros
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e artificial

1.2.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
00 01 00 00 44 horas semanais

1.2.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Limpar, conservar e organizar as mobílias;
Lavar e limpar cômodos, pátios, pisos e dependências da sede da empresa;
Remover, transportar e arrumar móveis e materiais diversos;
Guardar e arranjar objetos, bem como transportar pequenos objetos;
Limpar os banheiros;
Manter em ordem e arrumado o local de trabalho.

1.2.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS

Medidas de controle
Situação de Risco Dano Potencial GD Exposição PO Nível de risco
existente
• Bota meio-cano - tipo c
• Luva para proteção Habitual
Fungos e bactérias • Infecções 2 1 Tolerável
contra agentes Intermitente
mecânicos e químicos
GD = Gravidade do Dano PO = Probabilidade de Ocorrência

1.2.5. Produtos Químicos Utilizados

Nome Comercial: Detergente Limpol


Fabricante: Bombril S/A

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 28


Composição Química: *Versões Limão/ Maçã / Caribe / Laranja / Chá Verde
COMPOSIÇÃO: Componente Ativo / Tensoativo Aniônico (Linear Alquilbenzeno Sulfonato de
Sódio), Glicerina, Coadjuvantes, Conservantes, Sequestrante, Espessantes, Corantes, Fragrância e
Água.
*Versão Neutro
COMPOSIÇÃO: Componente Ativo / Tensoativo Aniônico (Linear Alquilbenzeno Sulfonato de
Sódio), Glicerina, Coadjuvantes, Conservantes, Sequestrante, Espessantes, Corantes e Água.
*Versão Coco
COMPOSIÇÃO: Componente Ativo / Tensoativo Aniônico (Linear Alquilbenzeno Sulfonato de
Sódio), Glicerina, Coadjuvantes, Conservantes, Sequestrante, Espessantes, Opacificante, Fragrância e
Água.
*Versão Cristal
COMPOSIÇÃO: Componente Ativo / Tensoativo Aniônico (Linear Alquilbenzeno Sulfonato de
Sódio), Glicerina, Coadjuvantes, Conservantes, Sequestrante, Espessantes, Branqueador Óptico,
Corante, Fragrância e Água.

Nome Comercial: Água Sanitária Q’boa


Fabricante: Indústrias Anhembi S/A
Composição Química: Solução de Hipoclorito de Sódio 2,0 a 2,5% p/ p.

Nome Comercial: Desinfetante Bak Ypê (Eucalipto, Floral, Lavanda)


Fabricante: Química Amparo Ltda
Composição Química: Cloreto de Alquil Dimetil Benzil Amônia Concentração 0,25 – 0,3% Número
de CAS 8001-54-4; Cloreto de Didecil Dimetil Amônio Concentração 0,1 – 0,15% Número de CAS
7173-51-5; MIT/CMIT Concentração < 0,0015% Número de CAS 55965-84-9; Bronopol
Concentração < 0,2% Número de CAS 52-51-7; Fragrância Concentração 0,1 – 0,5%, Não apresenta
CAS

Nome Comercial: Lava roupas em pó


Fabricante: Unilever Brasil
Composição Química: Zeolith A24 (CAS 1318-02-1), Silicic acid, sodium salt (CAS 1344-09-8),
sodium dodecylbenzenesulfonate (CAS 25155-30-0), Soda Ash (CAS )497-19-8

1.2.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração


Via respiratória e
Fungos e bactérias Limpeza dos sanitários. Aérea e contato
dérmica

1.2.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

Dano Registrado Incidência (%)


- -

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 29


1.2.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


590 300 Superior

1.2.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

1.2.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

1.2.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado tipo sapato
• Bota meio-cano - tipo c
• Luva para proteção contra agentes mecânicos e químicos

1.2.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos


• C.A.: 2429 - Luva para proteção contra agentes mecânicos e químicos
- Validade: 03/05/2025
- Aplicação: Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos e cortantes e contra
agentes químicos (bases inorgânicas (k), ácidos minerais inorgânicos (l), ácidos minerais
inorgânicos, oxidantes (m), bases orgânicas (o) e peróxidos (p)).
• C.A.: 3535 - Bota meio-cano - tipo c
- Validade: 22/10/2023
- Aplicação: Proteção dos pés do usuário contra riscos de natureza leve e contra agentes
abrasivos e escoriantes.

1.2.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 30


1.3. FUNÇÃO: DESIGNER PRODUTO DE MULTIMIDIA

1.3.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria pintada


Cobertura: Laje de concreto
Comprimento: 5,00 metros
Largura: 4,00 metros
Altura: 3,00 metros
Ventilação: Natural e artificial
Iluminação: Natural e artificial

1.3.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
01 00 00 00 44 horas semanais

1.3.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Conceber, projetar e analisar produtos;
Gerar os desenhos 2D, para cortar a laser;
Pesquisar as tendências de mercado;
Criar as fichas técnicas e registrar o produto no sistema informatizado;
Fotografar os produtos com posterior tratamento das imagens;
Fazer a planificação das peças para envio para o fornecedor de corte a laser;
Criar os catálogos e line sheets das coleções;
Fazer a inserção e manutenção de informações nas plataformas de venda online.

1.3.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS


Não foram identificados durante o levantamento ambiental, atividades ou condições de trabalho com
intensidade de provocar danos à saúde dos trabalhadores nesta função.

1.3.5. Produtos Químicos Utilizados

Nenhum

1.3.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração


- - - -

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 31


1.3.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

Dano Registrado Incidência (%)


- -

1.3.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


690 500 Superior

1.3.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

1.3.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

1.3.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado tipo sapato

1.3.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos


• Nenhum

1.3.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 32


2. SETOR: PRODUÇÃO

2.1. FUNÇÃO: AUXILIAR DE PRODUÇÃO

2.1.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria pintada


Cobertura: Laje de concreto
Comprimento: 5,00 metros
Largura: 4,00 metros
Altura: 3,00 metros
Ventilação: Natural e artificial
Iluminação: Natural e artificial

2.1.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
01 03 00 00 44 horas semanais

2.1.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Montar/embalar o pedido para despacho para o cliente;
Separar os insumos necessários para a produção das peças, de acordo com a ficha técnica de
montagem;
Lixar e polir as bordas do acrílico;
Colar as superfícies do acrílico com a seringa;
Colar os strass e pedras com resina epoxi;
Moldar o acrílico em estufa (fogão a gás) ou soprador;
Limpar, etiquetar e embalar as peças prontas;
Controlar a qualidade das peças prontas.

2.1.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS


Não foram identificados durante o levantamento ambiental, atividades ou condições de trabalho com
intensidade de provocar danos à saúde dos trabalhadores nesta função.

2.1.5. Produtos Químicos Utilizados

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 33


Nenhum

2.1.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração


- - - -

2.1.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

Dano Registrado Incidência (%)


- -

2.1.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


590 300 Superior

2.1.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

2.1.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

2.1.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado tipo sapato

2.1.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos


• Nenhum

2.1.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 34


2.2. FUNÇÃO: LÍDER DE PRODUÇÃO

2.2.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria pintada


Cobertura: Laje de concreto
Comprimento: 5,00 metros
Largura: 4,00 metros
Altura: 3,00 metros
Ventilação: Natural e artificial
Iluminação: Natural e artificial

2.2.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
01 00 00 00 44 horas semanais

2.2.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Supervisionar as atividades de produção, dentro das especificações e padrões de qualidade
estabelecidos;
Participar de discussões relativas a desenvolvimento de novos produtos, por meio da interação com o
departamento de desenvolvimento;
Estudar, desenvolver e/ou aperfeiçoar processos, equipamentos, ferramental e tc, para melhoria dos
processos de produção;
Conferir e contar os insumos de produção;
Separar os insumos necessários para a produção das peças, de acordo com a ficha técnica de
montagem;
Lixar e polir as bordas do acrílico;
Colar as superfícies do acrílico;
Colar os strass e pedras com resina epoxi;
Moldar o acrílico em estufa ou soprador;
Limpar, etiquetar e embalar as peças prontas;
Controlar a qualidade das peças prontas.

2.2.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS


Não foram identificados durante o levantamento ambiental, atividades ou condições de trabalho com
intensidade de provocar danos à saúde dos trabalhadores nesta função.

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 35


2.2.5. Produtos Químicos Utilizados

Nenhum

2.2.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração


- - - -

2.2.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

Dano Registrado Incidência (%)


- -

2.2.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


560 300 Superior

2.2.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

2.2.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

2.2.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado tipo sapato

2.2.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos


• Nenhum

2.2.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 36


2.3. FUNÇÃO: MONTADOR(A) DE BIJUTERIAS

2.3.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria pintada


Cobertura: Laje de concreto
Comprimento: 5,00 metros
Largura: 4,00 metros
Altura: 3,00 metros
Ventilação: Natural e artificial
Iluminação: Natural e artificial

2.3.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
01 01 00 00 44 horas semanais

2.3.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Conferir e contar os insumos de produção;
Separar os insumos necessários para a produção das peças, de acordo com a ficha técnica de
montagem;
Lixar e polir as bordas do acrílico;
Colar as superfícies do acrílico;
Colar o strass e pedras com resina epoxi;
Moldar o acrílico em estufa (fogão a gás) ou soprador;
Limpar, etiquetar e embalar as peças prontas;
Controlar a qualidade das peças prontas;
Montar/embalar o pedido para despachar para o cliente.

2.3.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS


Não foram identificados durante o levantamento ambiental, atividades ou condições de trabalho com
intensidade de provocar danos à saúde dos trabalhadores nesta função.

2.3.5. Produtos Químicos Utilizados

Nenhum

2.3.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 37


Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração
- - - -

2.3.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

Dano Registrado Incidência (%)


- -

2.3.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


560 300 Superior

2.3.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

2.3.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

2.3.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado tipo sapato

2.3.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos


• Nenhum

2.3.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 38


PLANEJAMENTO ANUAL DAS METAS E AÇÕES

1. METAS

Em consonância com os objetivos do PPRA este programa visa promover a prevenção através da identificação e quantificação dos agentes
potencialmente agressivos a fim de garantir a integridade do trabalhador e preservar o meio ambiente . As prioridades de intervenção seguirão a
complexidade e nocividade dos agentes identificados.

2. CRONOGRAMA

Prioridade
Setor Função Ação Proposta Meta Estratégia e Metodologia Prazo Responsável

Adquirir EPIs com CA


AUXILIAR DE Fazer o controle de fornecimento de Formalizar a entrega aprovado pelo MTE e fazer as
ADMINISTRATIVO SERVIÇOS EPI, com as anotações da data de de EPI para os anotações na ficha de acordo 1 Imediato Empresa
GERAIS entrega e dados técnicos do mesmo. funcionários com o modelo do Anexo I
deste PPRA.

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 39


Prioridade
Setor Função Ação Proposta Meta Estratégia e Metodologia Prazo Responsável

Antes do
AUXILIAR DE Providenciar treinamento sobre o uso Contratar empresa trabalhador
100% dos funcionários
ADMINISTRATIVO SERVIÇOS correto dos EPI’s de acordo com as especializada para ministrar o 1 assumir a função Empresa
expostos
GERAIS recomendações do fabricante. treinamento recomendado. (Renovar
anualmente)
Indicar o funcionário através
Designar e treinar um empregado Até:
de documentação formal e
responsável pela prevenção de Fevereiro/2022
Geral Indicar 1 funcionário contratar uma empresa 1 Empresa
acidentes e doenças decorrentes do (Renovar
especializada para realizar o
trabalho. anualmente)
treinamento de CIPA.
Promover a reavaliação e Comunicar a GV Clínicas
monitoramento do programa Ocupacional qualquer Até:
Manter as medidas de
anualmente ou sempre que houver alteração no processo de Novembro/2022 GV Clínicas
Geral segurança sempre 4
mudanças no processo de trabalho trabalho que altere exposição (Renovar Ocupacional
atualizadas
que possa alterar exposição do do trabalhador ou novas anualmente)
funcionário ou novas funções. atividades.
Promover a divulgação dos dados e Conscientizar os
Divulgação durante o horário Até:
implementação do programa para os funcionários sobre os
de trabalho para os Fevereiro/2022
Geral trabalhadores através de treinamento riscos a que estão 1 Empresa
trabalhadores por meio de (Renovar
a respeito dos riscos identificados expostos e suas
exposição oral, slides, Etc. anualmente)
neste programa. medidas de controle

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 40


Obs.: Prioridade: 1 - 0 a 60 dias; 2 - 60 a 90 dias; 3 - 90 a 180 dias; 4 - Acima de 180 dias.

Obs.: PRAZO IMEDIATO: Por imediato entende-se um prazo razoável para contratar e realizar a ação recomendada no plano de ação.

Obs.: Estas datas poderão ser alteradas, mediante prévia comunicação por escrito com o responsável pela elaboração do PPRA.

É notório salientar que a divulgação dos dados e implementação do programa pode ser feita através de treinamento, cursos e palestras. Cabe à
empresa optar pelo método que melhor atenda as suas necessidades.

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 41


ANEXOS

1. Ficha de Controle de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual)

Empregado : _________________________________________________________
Função : _________________________________________________________

Data de NRR/RC ou Visto do


Equipamento Marca/Modelo CA º
Entrega NRR/SF funcionário

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Uso do Equipamento de Proteção Individual

Declaro ter recebido os equipamentos de proteção individual discriminados nas datas da ficha de
recebimento de EPI’s, estando ciente de:
A. Estou obrigado a usá-los durante a jornada de trabalho;
B. Utilizá-los somente para a finalidade a que se destinam;
C. Comunicar imediatamente ao empregador qualquer irregularidade no equipamento;
D. Sou responsável pela sua guarda e conservação;
E. Das recomendações do fabricante sobre higienização, conservação, manutenção e vida útil;
F. Caso recuse-me a utilizá-lo estou sujeito a:
1. Advertência verbal;
2. Advertência escrita;
3. Demissão por justa causa.
Belo Horizonte, _____ de __________________ de ________.
____________________________________
Assinatura do Empregado

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 42


2. Infrações de Equipamento de Proteção Individual (EPI) sem o Certificado de Aprovação (CA)

O que diz a legislação sobre crimes cometidos:


• Comete crime contra o trabalhador tanto a empresa que utiliza EPI sem CA - o chamado
“EPI fajuto”- quanto a empresa que o fabrica sem a indicação do CA previsto no artigo
167 da CLT.
• Responde por “Crime de perigo”, capitulado no artigo 132 do Código Penal, o empresário
que, ao deixar de fornecer o EPI, ou ao fornecê-lo sem as especificações legais, expõe a
vida ou a saúde do trabalhador a perigo direto e iminente.
• Comete crime previsto no inciso XXVIII do artigo 7 da Constituição Federal o
empregador que, de modo doloso, precipita o acidente de trabalho com o fornecimento de
EPI’s fora das especificações legais.
• Incorre em infração trabalhista o empregador que expõe a vida e a saúde do trabalhador a
grave e iminente risco, não lhe fornecendo o EPI e, com isso, dando razão à interdição do
estabelecimento ou ao embargo total da obra
• Fica sujeita uma ação regressiva do INSS a empresa que agir com negligência, deixando
de fornecer o EPI adequado ao risco ou omitindo-se quanto à observância das disposições
legais. Incorre em contravenção penal, punível com multa, a empresa que deixar de
cumprir as normas de segurança, recusando-se ao fornecimento de EPI ou aceitando-os
sem especificações legais.

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 43


3. Escute seu corpo

O corpo humano precisa sempre de


movimento, de expressão. Preste
atenção quando ele fala para você
mudar de posição, respirar
profundamente, relaxar, esticar as
pernas, mexer o pescoço, fazer uma
pausa no trabalho. Lembre-se: a
melhor postura é aquela que deixa
você confortável e permite liberdade
de movimentos. Ouvindo e atendendo
às necessidades do seu corpo, você
estará ajudando a prevenir lesões mais
sérias.

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 44


4. Levantamento de peso

• Sempre levante pesos com a força


de suas pernas e não das costas;
• Para levantar um peso do chão,
dobre os joelhos e pegue a carga a
ser levantada;
• Deixe que suas pernas façam força
e mantenha a carga próxima ao seu
corpo.

• Nunca abaixe-se com a coluna reta para


levantar nenhum tipo de peso ou carga;
• Nunca faça esforço com suas costas
para mover objetos. Nunca faça
movimentos bruscos com as costas e
mantenha sempre os seus ombros na
mesma posição da sua cintura.
• Desloque suas pernas e todo o seu corpo
ao invés de torcer as costas.

• Se você estiver sentindo dores lombares ao carregar


peso, informe o seu supervisor;
• Não tente carregar objetos pesados sozinho;
• É importante que você esteja aquecido antes de
levantar peso;
• Sempre que possível, use carrinhos de transporte
para mover objetos demasiadamente pesados.
Procure sempre empurrar o carrinho ao invés de
puxá-lo, a não ser que ele tenha um puxador;
• Se você precisar de alcançar cargas em locais mais
altos ou em prateleiras, use uma escada.

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 45


• Se você estiver usando uma escada móvel,
posicione a mesma paralelamente em relação
a fileira a ser descarregada e coloque-se de
frente para as cargas. Tenha sempre uma mão
livre para que você possa usar o corrimão e
sempre desça a escada de costas.

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 46


5. Interpretação do nível de risco

Grau de risco Significado


Fatores do ambiente ou elementos materiais que não
Trivial constituem nem um incômodo nem um risco para a
saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que
Tolerável constituem um incômodo sem ser uma fonte de risco
para a saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que
Moderado constituem um incômodo podendo ser de baixo risco
para a saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que
constituem um risco para a saúde e integridade física
Substancial do trabalhador, cujos valores ou importâncias estão
notavelmente próximos dos limites regulamentares.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que
constituem um risco para a saúde e integridade física
Intolerável do trabalhador, com uma probabilidade de acidente ou
doença elevada.

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 47


RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Este programa foi elaborado pela equipe técnica da GV CLÍNICAS OCUPACIONAL LTDA, sob a
responsabilidade do engenheiro(a) de segurança do trabalho abaixo assinado.

Responsável pelo levantamento ambiental: Joyce Coelho de Souza

As informações sobre a empresa foram prestadas por:


Nome: Adriane Ferraz Cargo: Administrativo

Belo Horizonte, 20 de dezembro de 2021.

ZULEMA BEATRIZ CALDEIRA Assinado de forma digital por ZULEMA BEATRIZ


CALDEIRA DE MIRANDA:54531187687
DE MIRANDA:54531187687 Dados: 2022.01.04 16:06:30 -03'00'
_________________________________________________________
Zulema Beatriz Caldeira de Miranda
Engenheiro(a) de Segurança do Trabalho
CREA: 580D
Telefone: (31) 3272-3354

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 48


COMPROVANTE DA IMPLANTAÇÃO

Recebemos da GV CLÍNICAS OCUPACIONAL LTDA o Programa de Prevenção de Riscos


Ambientais (PPRA) e as devidas orientações para sua execução e implementação, conforme contrato
assinado pelas partes.

Responsável pelo levantamento ambiental: Joyce Coelho de Souza

As informações sobre a empresa foram prestadas por:


Nome: Adriane Ferraz Cargo: Administrativo

Programa referente ao período: 20/12/2021 à 19/12/2022.

Belo Horizonte, _____ de __________________ de ________.

Pessoa que recebeu as informações: ____________________________________________


(Nome Completo)

_________________________________________________________
Assinatura por extenso e Carimbo da Empresa

Gissa Bicalho Industria e Comércio de Bijuterias e Acessórios Ltda Página 49

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