Laudo Iluminancia
Laudo Iluminancia
Laudo Iluminancia
MALHARIA LC LTDA.
OUTUBRO/2011
CIDMED — Serviços de Medicina e Segurança Ocupacional Ltda.
SUMÁRIO
2. OBJETIVO 4
3. INTRODUÇÃO 4
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 57
9. TERMO DE ENCERRAMENTO 58
2. OBJETIVO
3. INTRODUÇÃO
4.1 Iluminamento
4.2 Ruído
n na
CIDMED —Serviços de Medicina e Segurança Ocupacional Ltda.
PAVIMENTO TÉRREO
• Recepção
• AmostrasNendas
• Depósito de Malhas — Expedição
• Depósito de Fios / Malha Crua
• Tecelagem/Revisão
• Manutenção Mecânica
• Laboratório
PAVIMENTO SUPERIOR
• Escritório: Contabilidade, Financeiro, Informática, RH, Administração, Vendas
cmMED ®
FICHA DE AVALIAÇAO AMBIENTAL - LTCAT I Data: 13/10/2011
Empresa: MALHARIA LC LTDA.
Mecânico de Manutenção III (05);
Setor: Manutenção Seção: Manutenção
ão Mecânica Função: Mecânico de Manutenção IV (02);
Mecânico de Manutenção V(01);
N ° de funcionários que exercem a
Turno: 1 ° , 2 ° e 3° Turnos função:
08
> liessikapgpAsktgle: Executar a manutenção de diversos tipos de máquinas e equipamentos industriais (principalmente teares
circulares), reparando e substituindo peças, fazendo ajustes, regulagem e lubrificação convenientes. Localizar defeitos em
máquinas e equipamentos; desmontar total ou parcialmente a máquina; reparar a peça defeituosa ou substitui-la utilizando
ferramentas como: limas, serra, chaves diversas, dispositivos de bancada, etc
- RUÍDO: - Tecelagem: 8800 a 91,00 dB(A). Tempo de exposição diária: em média de 5,00 a
". FÍSICOS 7.00 horas da jornada de trabalho
- Sala de Manutenção Mecânica: 79,00 a 82,00 dB(A).
Fundamerpto Científico:
- RUMO: NR15 do MTE, Norma para Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído - NHO 01 da FUNDACENTRO.
- ILUMINAMENTO: NBR 5413 da ABNT.
- MECÂNICOS: Normas Regulamentadoras do MTE.
- ERGONOMIA: NR-17 do MTE.
- POEIRAS DE ALGODÃO: Limites de Tolerância estabelecidos pela ACGIH (Internacional).
- QUIMICO: NR-15 Anexo N°07, N°13 .
Observanbes:
- O adicional de insalubridade e os efeitos nocivos poderão ser elididos e neutralizados com a implantação. e um controle
rígido, de EPC's (Equipamentos de Proteção Coletiva), medidas administrativas e pelo uso correto do EPI adequado.
- Caso a empresa não possua uma politica de treinamento, exigência, cobrança e punição quanto ao uso do respeCtIVO EPI,
deverá pagar o adicional de insalubridade nos casos em que se fizerem necessários.
-A caracterização acima é valida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas
durante os levantamentos de campo Caso ocorra alguma mudança nesta função, ou no seu ambiente de trabalho, deverá ser
solicitada uma nava vistoria.
- As conclusões referentes ã avaliação especificamente deste setor e função, permanecem inalteradas e podem servir
de base para obtenção de informações desde o laudo realizado em 08/12/2009.
7.1 Iluminamento
7.2 Ruído
O efeito mais direto do ruido sobre o ser humano é a perda da audição, onde
temos que qualquer redução na sensibilidade auditiva é considerada perda de audição. A
exposição a níveis altos de ruído por tempo prolongado danifica as células nervosas do
ouvido interno, sendo o trauma irreversivel.
Para que o ruído produza uma perda auditiva o mesmo deve apresentar
certas características, tais como, intensidade, freqüência e duração.
O item 9.3.6 da NR-9 estabelece que nos locais onde o nível de ruído
ultrapassa a 50% da dose diária permitida, ou seja, 80 dB(A) para 8 horas de exposição, é
atingido o nível de ação, onde então são realizadas medidas de proteção e
monitoramento, visando preservar a saúde dos trabalhadores.
As atividades com exposição ao ruído somente serão consideradas
insalubres quando o limite de tolerância de 85 db(A) para 8 horas de exposição diária for
Pelo contato direto com a pele e sem a devida proteção para as mãos, os
óleos, as graxas, e a gasolina, que possuem como principais componentes químicos
produtos tais como hidrocarbonetos saturados, hidrocarbonetos olifínicos, hidrocarbonetos
aromáticos, álcool etílico e aditivo detergente dispersante, são agentes químicos
potencialmente irritantes e sensibilizantes para a pele do trabalhador. Em muitos casos
podem ocorrer dermatoses, ressecamento, e ás vezes, evoluindo para a sensibilização.
TRUHAUT, apresentou no "Cahiers de Notes Documentaires", trabalho onde
relaciona a ação dos cancerígenos químicos em quatro grupos distintos. O primeiro grupo
é representado por substâncias de ação comprovadamente cancerígena, sob
determinadas áreas do corpo, o segundo por substâncias suspeitas de serem
cancerígenas, o terceiro grupo por substâncias que comprovaram em laboratório, seu
poder cancerigeno, mas embora utilizado na indústria, nunca foram responsabilizadas
como causadoras do câncer humano. O quarto grupo é formado por substâncias que
devido a sua estrutura química, sugerem a suspeita de eventual potencialidade
cancerígena.
Os óleos minerais e graxas figuram no primeiro grupo estabelecido por
TRUHAUT e são relacionados como responsáveis por ação comprovadamente
cancerígena sobre a pele. Encontram-se também relacionadas no segundo grupo, como
suspeitos de serem cancerígenos para os pulmões.
A legislação vigente não estabelece tempo mínimo de exposição ou
freqüência para caracterizar como insalubre o trabalho no qual ocorre contato com graxas
e óleos minerais, pois a determinação da insalubridade atende a critérios qualitativos e
não quantitativos. Esta posição decorre do efeito cumulativo do agente cancerígeno que
se manifesta clinicamente, após atingir dose limite, variável de pessoa para pessoa.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, "Iluminai -ida de Interiores" NBR
5413, Rio de Janeiro 1982.
• Saliba, Tuffi Messias, "Manual prático para avaliação e controle do ruído" São Paulo,
editora LTR - 2. ed. —, 2001
9. TERMO DE ENCERRAMENTO
Eng. do Tra o —
ANDIktKORMANN BODENMÜLLER
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Reg. CREA-SC 099898-0