0% acharam este documento útil (0 voto)
2 visualizações5 páginas

Estudo Dirigido

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1/ 5

Aula: Introdução à Fitopatologia

Algumas perguntas a serem respondidas:


Quais os objetivos da fitopatologia?
Qual a importância de se estudar as doenças de plantas?
Por que as plantas adoecem e, qual o conceito de doença?
O que é o triângulo da doença?
Quais os componentes do triangulo da doença?
Quais são os grupos de doenças?
Qual a relação com especificidade, agressividade e evolução do parasitismo do
agente patogênico. em função dos grupos de doença?

Itens estudados:
Importância e os objetivos da fitopatologia
História da fitopatologia: Exemplos de epidemias
Importância das doenças de plantas
Conceito de doença
Triangulo da doença
Componentes do triangulo da doença
Doenças bióticas e abióticas
Variabilidade fitopatogênica e efeitos de ambiente e predisposição
Parasitismo, patogênese e saprogênese
Classificação de doença

AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia:


Princípios e conceitos. V 1. 4ª ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2011. 704 p.

1- Defina:
a) Epidemia
b) Endemia
c) Pandemia
d) Epidemia poliética
e) Epidemia explosiva e tardívaga
f) Período de incubação, Período latente e Período infeccioso
g) Ciclo de infecção
2- O que é a curva de progresso da doença?
3- Defina o que são doenças de juros simples e doenças de juros compostos.
Explifique.
4- Cite e explique os padrões espaciais de doenças de plantas.

Sugestão de Leitura dos cap. 5, 37 e 38 do livro:


AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia.
Vol 1. 4ª ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2011. 704p.

ISOLAMENTOS DE FITOPATÓGENOS

1- Qual o objetivo do isolamento de fitopatógenos?


2- Cite os métodos de isolamento de fitopatógenos.
3- Explique como é realizado o isolamento direto de fitopatógenos.
4- Qual a vantagem do isolamento direto?
5- Qual o procedimento para realizar o isolamento indireto de fungos e de
bactérias?

CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO


Defina:
A) Inóculo
B) Fonte de inóculo
C) Inóculo primário
D) Inóculo secundário

1- Defina o que é ciclo das relações patógeno - hospedeiro.


2- Por que é importante conhecer o ciclo da doença?
3- Cite as etapas que compõe o relações patógeno-hospedeiro (CRPH).
4- Quais os mecanismos de sobrevivência dos patógenos? Cite as principais formas de
sobrevivência dos patógenos. Exemplifique.
5- Por que o modo de sobrevivência dos patógenos influencia no controle das doenças
de plantas?
6- Cite as formas de disseminação dos patógenos.
7- Quando inicia a infecção de um patógeno?
8- Quais os mecanismos de ataque dos patógenos?
9- Cite as vias de penetração dos patógenos (fungos, bactérias, vírus e nematoides) no
hospedeiro.
10 -Em que fase ocorre a patogênese?
11- O que são patógenos biotróficos, hemibiotrófico se necrotróficos. Exemplifique.
12- Por que é importante saber a relação nutricional do patógeno com o hospedeiro?
13- Quais os fatores que influenciam a reprodução de um patógeno?
14- O que é período latente?
15- Qual a importância de saber o período latente de um patógeno?
16- Quais os mecanismos de defesa das plantas?

Referências consultadas

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia.


vol 1. 4ª ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2011. 704p.

KIMATHI, Hiroshi.; AMORIM, Lilian.; REZENDE, Jorge Alberto Marques;


BERGAMIN FILHO, Armando.; CAMARGO, L.E.A., Manual de fitopatologia:
doenças das plantas cultivadas. v. 2, 4. ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2005.
663 p.

Calibragem e Inoculação de Fitopatógenos

CALIBRAGEM E INOCULAÇÃO DE FITOPATÓGENOS


Definição de inoculação
Objetivo da inoculação
Como realizar a inoculação?
Definir patossistema
Tipo de inóculo
Calibragem
Fungos – Contagem de esporos em câmara de Neubauer
Outros microrganismos
...a inoculação propriamente dita
Exemplo Inoculação de Penicillium digitatum em frutos de laranja: Bolor verde

Estudo dirigido:

Quais os objetivos da inoculação?


Quais os fatores que afetam a inoculação?
Quais os métodos de inoculação?

Referências consultadas

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia. vol 1. 4ª


ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2011. 704p.

ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. 2ª Ed. UFV. 2016. 516p.

Podridões de órgãos de reserva

Algumas perguntas a serem respondidas...


...é capaz de diagnosticar as doenças denominadas podridões de órgãos de reserva?
Como?
... as podridões de órgãos de reserva são importantes?
Quais os agentes causais?
Qual o ciclo dessas doenças?
Como essas doenças são controladas?

Podridões de órgãos de reserva: Podridões secas (alguns exemplos (Podridão de espiga


causada por Fusarium em milho, outros) e Podridões moles (Podridão mole em batata)

-Ciclo da doença
Como esses patógenos sobrevivem, são disseminados, infectam, colonizam e se
reproduzem nos hospedeiros?

Diagnose dessas doenças


Como essas doenças são controladas

----------------------------------------------------------------------------------------
Estudo direcionado.
Por que as doenças que causam podridões em órgãos de reserva são importantes?
Quais os agentes causais das podridões em órgãos de reserva?
Como os patógenos que causam podridões em órgãos de reserva atacam o hospedeiro?
Quais as condições ideais para o desenvolvimento de podridões em órgãos de reserva?
É possível realizar a diagnose no campo de podridões em órgãos de reserva? Como
essas doenças são controlados? Cite as medidas de controle que podem ser utilizadas no
campo, na colheita e durante a embalagem.

Referências consultadas

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia.


vol 1. 4ª ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2011. 704p.

KIMATHI, Hiroshi.; AMORIM, Lilian.; REZENDE, Jorge Alberto Marques;


BERGAMIN FILHO, Armando.; CAMARGO, L.E.A., Manual de fitopatologia:
doenças das plantas cultivadas. v. 2, 4. ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2005.
663 p.

Patógenos habitantes de solo (Damping off, Podridões de raízes e de colo e Doenças


vasculares)

-Algumas perguntas a serem respondidas:

...é capaz de diagnosticar as doenças causada por patógenos habitantes de solo, no


campo? Como?
... as doenças causadas por patógenos habitantes de solo são importantes?
Quais os agentes causais?
Qual o ciclo dessas doenças?
Como essas doenças são controladas?

Grupos de doenças – George L. McNew, 1960


Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Grupo II - ‘Damping-off’
Grupo III - Podridões de raízes e de colo
Grupo IV - Doenças vasculares
Grupo V - Manchas, Ferrugens, Oídios e Míldios
Grupo VI - Carvões, Galhas e Viroses
****Relação com a especificidade, agressividade e evolução do parasitismo

Assuntos abordados:
-Patógenos habitantes de solo: Fungos, bactérias e nematoides (Alguns exemplos:
Rhizoctonia solani, Pythium, Ralstonia solanacearum, Meloidogyne spp., outros)

Relação com a especificidade, agressividade e evolução do parasitismo

-Causam diversos sintomas (Podridões em sementes e em plântulas, podridões de raízes


e colo e doenças vasculares).
-Ciclo da doença
Como esses patógenos sobrevivem, são disseminados, infectam, colonizam e se
reproduzem nos hospedeiros?

-Como é feita a diagnose dessas doenças, no campo?

1- Escolha um patógeno habitante de solo e descreva o CRPH.

Estudo direcionado
1 Qual a importância dos patógenos habitantes de solo?
2- Quem são os patógenos que causam as doenças denominadas de Damping-off,
podridões de raízes e murcha vascular?
3-Quais os sintomas que as plantas exibem quando são atacadas por patógenos
habitantes de solo?
4- Como esses patógenos são disseminados?
5- Quais os mecanismos de sobrevivência dos patógenos habitantes de solo?
Exemplifique.
6 – Como é realizada a diagnose das doenças causadas por patógenos habitantes de
solo?
7- Comente sobre o ciclo das relações patógeno-hospedeiro dos patógenos habitantes de
solo.
8- Cite o nome das doenças e dos respectivos agentes causais que causam doenças no
sistema radicular, na cultura do trigo.

Referências consultadas

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia.


vol 1. 4ª ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2011. 704p.

KIMATHI, Hiroshi.; AMORIM, Lilian.; REZENDE, Jorge Alberto Marques;


BERGAMIN FILHO, Armando.; CAMARGO, L.E.A., Manual de fitopatologia:
doenças das plantas cultivadas. v. 2, 4. ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2005.
663 p.

Você também pode gostar