Politica Economica
Politica Economica
Politica Economica
Índice
1.0.Introdução....................................................................................................................1
1.1.Objetivos......................................................................................................................2
1.1.1.Geral.........................................................................................................................2
1.1.2.Específicos................................................................................................................2
1.2.Metodologia.................................................................................................................2
2.0.Contextualização.........................................................................................................2
2.1.Economia Politica........................................................................................................3
3.0.Políticas Econômicas...................................................................................................6
3.1.1.Taxa de juros............................................................................................................7
3.1.2.Política cambial........................................................................................................7
3.1.3.Política Fiscal...........................................................................................................7
3.1.4.Política de rendas......................................................................................................8
4.0.Conclusão....................................................................................................................8
5.0.Referências Bibliográficas...........................................................................................9
2
1.0.Introdução
1.1.Objetivos
1.1.1.Geral
1.1.2.Específicos
1.2.Metodologia
2.0.Contextualização
2.1.Economia Politica
Segundo John (1996) a Economia Política foi uma ciência que se constituiu
entre os séculos XVIII e XIX e que teve por objeto de estudo todo o processo
econômico ou, em outros termos, o processo de geração de riqueza. Esse processo
implica a produção, a distribuição e o consumo de bens materiais que atendem às
diversas demandas do ser humano. Esse estudo, para a Economia Política, não se
dissociava do estudo das formas de organização social e política, de modo que essa
ciência interessava diretamente os estadistas e governantes.
Para Guitton (1981) no último quarto do século XVIII e início do século XIX,
verificou-se, na Europa, uma “explosão” das atividades inventivas no setor industrial.
Particularmente na indústria têxtil e na metalurgia. A Europa e, posteriormente, a
América do Norte, transformaram-se em sociedades urbanas, dominadas por grandes
cidades manufatureiras, onde “multidões” de trabalhadores eram submetidas à rigorosa
disciplina desumana da produção fabril. As ideias do liberalismo clássico se
consolidam, definitivamente, no final do século XVIII e no século XIX e passam a
dominar o pensamento político, econômico e social. O credo psicológico dos ideólogos
do liberalismo clássico sustentava-se em quatro pressupostos sobre a natureza humana.
Todo homem é:
Egoísta
Frio e calculista
Essencialmente inerte
Atomista
O egoísmo
O Egoísmo fazia com que homens competissem entre si, em busca da glória
individual.
O calculismo
A inércia
O atomismo
correspondam às proporções existentes entre seus custos reais. Nesse sentido, os custos
reais representariam o valor “normal” ou “natural” das mercadorias (Idem).
De acordo com Hunt (2013) essas relações, segundo Marx, se estabelecem após
o trabalho ter sido desenvolvido através da troca de produtos entre as pessoas. O vínculo
social não se estabelece durante a ação da força de trabalho na produção de uma
mercadoria, mas no seu estágio de “trabalho morto”; trabalho já “cristalizado” na
mercadoria. Observa-se de imediato, pelos parágrafos anteriores, que existe um
distanciamento entre o pensamento de Marx a estrutura teórica constituída pelo
pensamento liberal. Para Marx, a análise dos economistas clássicos (liberais)
desvendava apenas parte do problema, demonstrando as leis do “Laissez-Faire” (livre
mercado). Consideraram (intrinsecamente) que o capitalismo será definitivo, inevitável,
assim como Platão e Aristóteles acreditaram que a escravidão era um fenômeno
“natural”, o único possível e eterno. Para Engels, era igualmente necessária a integração
dialética da economia através de uma: “crítica socialista do modo de produção
capitalista, isto é, uma declaração de suas leis em seus aspectos negativos, e uma
demonstração de que este modo de produção, através de seu próprio desenvolvimento,
conduz a um ponto em que sua existência se faz impossível.”
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3.0.Políticas Econômicas
3.1.1.Taxa de juros
3.1.2.Política cambial
3.1.3.Política Fiscal
3.1.4.Política de rendas
4.0.Conclusão
5.0.Referências Bibliográficas
John, S. (1996). Princípios de Economia Política (vol I). Editora: Abril Cultural: São
Paulo, Brasil.