Projeto de Vida

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GRUPO 3

PROJETO DE VIDA

MANAUS ( AM )

2024
GRUPO 3

PROJETO DE VIDA

TRABALHO APRESENTADO PARA A

DISCIPLINA PROJETO DE VIDA

MINISTRADO PELO PROFESSOR

IVO MORAES PARA OBTENÇÃO DE

NOTA REFERENTE AO 40 BIMEST

MANAUS ( AM )

2024
Grupo 4 :
ALUNA: Mariana Marques Lima rodrigues N0 30

ALUNO: Miguel leão Artiago N0 32

ALUNO: Pedro Henrique vasconcelos da Silva N033

ALUNA: Raissa Rocha de Menezes N034

ALUNO: Samuel Laborda Martins N0 36

ALUNA: Sofia Giovana Santos de Figueiredo N037

ALUNA: Sophia Alexandra Nobre de Oliveira N0 38

ALUNA: Sophya Nathalia Martins Oliveira N039

ALUNA: Veronica de Castro Silva N0 40

ALUNA: Vivian jasmim da Rocha Alecrim N0 41

ALUNO: Yori Lincon Quintelo N0 42

ALUNA: Luyse Francisca N0 43

ALUNO: Carlos Alberto Maia de Carvalho Neto N044


RESUMO
A Ditadura Militar no Brasil foi um regime autoritário que teve início com o golpe
militar em 31 de março de 1964, com a deposição do presidente João Goulart. O
regime militar durou 21 anos (1964-1985), estabeleceu a censura à imprensa,
restrição aos direitos políticos e perseguição policial aos opositores do regime. O
golpe militar de 31 de março de 1964 tinha como objetivo evitar o avanço das
organizações populares do Governo de João Goulart, acusado de comunista. O
ponto de partida foi a renúncia do presidente Jânio Quadros, em 25 de agosto de
1961. O Congresso Nacional empossou temporariamente o presidente da Câmara,
o deputado Ranieri Mazzilli, pois o vice-presidente encontrava-se em viagem à
China.
Em 1964, agora com mais poderes em suas mãos, Jango resolve lançar as
"Reformas de Base" a fim de mudar o país. Assim, o presidente anunciou ,
Desapropriações de terras nacionalização das refinarias de petróleo, reforma
eleitoral garantindo o voto para analfabetos e reforma universitária, entre outras.
Depois do golpe de 1964, o modelo político instaurado visava fortalecer o poder
executivo. Dezessete atos institucionais foram impostos à sociedade brasileira.
Com o Ato Institucional nº 2, os antigos partidos políticos foram fechados e foi
adotado o bipartidarismo. Desta forma surgiram , a Aliança Renovadora Nacional
(Arena), que apoiava o governo ,o Movimento Democrático Brasileiro (MDB),
representando os opositores, mas cercado por estreitos limites de atuação A
sociedade reagia às arbitrariedades do governo. No mundo das artes, em 1965, foi
encenada a peça "Liberdade, Liberdade", de Millôr Fernandes e Flávio Rangel, que
criticava o governo militar. Os festivais de música brasileira foram cenários
importantes para atuação dos compositores, que escreviam canções de protesto.
Com um forte esquema repressivo montado, Médici governou procurando passar a
imagem de que o país encontrara o caminho do desenvolvimento econômico.
Somado à conquista do tri na Copa do Mundo de 1970, isso acabou criando um
clima de euforia no país. A perda das liberdades políticas era compensada pela
modernização crescente. O petróleo, o trigo e os fertilizantes, que o Brasil
importava em grandes quantidades, estavam baratos. Eles eram incorporados à
pauta da exportação, soja, minérios e frutas. No dia 15 de março de 1974, Médici
foi substituído na Presidência pelo general Ernesto Geisel (1974-1979). Ele assumiu
prometendo retomar o crescimento econômico e restabelecer a democracia.
Nos últimos meses de 1983, teve início em todo o país uma campanha pelas
eleições diretas para presidente, as "Diretas Já", que uniram várias lideranças
políticas como Fernando Henrique Cardoso, Lula, Ulysses Guimarães, entre outros.
O movimento que chegou ao auge em 1984, quando foi votada a Emenda Dante de
Oliveira, que pretendia restabelecer as eleições diretas para presidente. No dia 25
de abril, a emenda apesar de obter a maioria dos votos, não conseguiu os 2/3
necessários para sua aprovação, frustrando a população, que havia ido as ruas em
favor do voto direto.
ALUNA: MARIANA MARQUES LIMA RODRIGUES

A Ditadura Militar, no Brasil, foi instaurada por meio de um golpe organizado pelos
militares, a partir de 31 de março de 1964, e concluído por meio do golpe
parlamentar, que se deu em 2 de abril de 1964. Esse golpe, orquestrado não só por
militares, mas também pelo grande empresariado do Brasil, com o apoio dos
Estados Unidos, visava à derrubada de João Goulart e do projeto trabalhista um
projeto político voltado para o desenvolvimentismo e para a promoção de bem-
estar social. João Goulart, vinculado ao Partido Trabalhista Brasileiro, assumiu a
presidência do Brasil em setembro de 1961 após um processo tenso que ficou
conhecido como “campanha da legalidade”. A posse de Jango aconteceu porque o
então presidente Jânio Quadros renunciou à presidência em agosto de 1961. Pela
Constituição de 1946, o vice-presidente deveria assumir, mas militares e
conservadores em geral não aceitavam a posse de Jango, o que resultou na citada
campanha da legalidade, a qual garantiu a posse de Jango. Após o risco de uma
guerra civil, a solução encontrada foi permitir a posse de João Goulart em um
regime parlamentarista, isto é, com poderes políticos reduzidos. A partir de janeiro
de 1963, o sistema presidencialista retornou ao Brasil, e Jango deu início a sua
agenda reformista. O projeto de reformas estruturais de seu governo ficou
conhecido como Reformas de Base. Sendo assim, já temos um breve quadro para
entendermos a raiz do golpe. João Goulart era um político que tinha um forte
relacionamento com sindicalistas, e isso lhe dava a fama de comunista. Além
disso, seus projetos para o Brasil visavam a transformações radicais que tinham
como objetivo combater as desigualdades para gerar mais desenvolvimento ao
país. Essas medidas de João Goulart desagradavam, primeiramente, ao grande
empresariado, grupo que se beneficiava do estado do país e que via as reformas
de Jango como prejudiciais aos seus interesses. Além disso, a política trabalhista
de Jango, no auge da Guerra Fria, era entendida como parte da doutrina
comunista, o que desagradava aos EUA. Por fim, em oposição ao trabalhismo no
Brasil, a UDN buscava retomar o poder no Brasil de todas as formas. O caminho
para o golpe consolidou-se por meio de uma decisão do presidente comunicada
no comício da Central do Brasil. Nesse comício, o presidente afirmou que as
Reformas de Base seriam realizadas de toda maneira, o que alarmou os grupos
que conspiravam contra o presidente, que entenderam a ação dele como uma
guinada definitiva à esquerda. Essa rebelião foi iniciada na 4ª Região Militar,
localizada em Juiz de Fora e comandada por Olímpio Mourão Filho. Nos dias
seguintes, a rebelião cresceu e, como não houve reação do presidente, os
parlamentares reuniram-se de forma extraordinária e consolidaram o golpe contra
Jango, ao declararem vaga a presidência do Brasil, em 2 de abril de 1964. Com o
golpe civil-militar que derrubou João Goulart, Ranieri Mazzilli foi nomeado
presidente provisório. que se estendeu por 21 anos. Veja mais sobre "Ditadura
Militar no Brasil" em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/ditadura-militar.ht
ALUNO: MIGUEL LEÃO ARTIAGO

Durante o regime militar no Brasil, que se estabeleceu em 1964 e durou até 1985,
ocorreram diversos acontecimentos políticos significativos: Golpe de 1964: Em 31
de março, um golpe militar depôs o presidente João Goulart, instaurando um
regime autoritário. Os militares justificaram a intervenção alegando a necessidade
de combater a corrupção e a ameaça comunista. Constituição de 1967: Em 1967,
foi promulgada uma nova Constituição que consolidou o poder militar, limitando
as liberdades civis e políticas. A nova estrutura política foi marcada pelo
fortalecimento do Executivo e pela repressão a dissidências. AI-5 (Ato Institucional
nº 5): Em 13 de dezembro de 1968, foi editado o AI-5, que intensificou a repressão,
permitindo a suspensão de direitos políticos e a censura à imprensa. Este ato
marcou o período mais sombrio do regime, com prisões, torturas e assassinatos
de opositores. Movimento estudantil: A década de 1970 foi marcada por intensa
mobilização estudantil, com protestos contra a repressão e a censura. O
movimento estudantil foi um importante canal de resistência ao regime. Abertura
política (anos 1970): A partir de 1974, sob a presidência de Ernesto Geisel,
iniciouse um processo de abertura lenta e gradual, conhecido como "distensão".
Esse período trouxe alguma liberalização política, mas a repressão continuou.
Diretas Já: Nos anos finais do regime, emergiu o movimento "Diretas Já", que pedia
eleições diretas para presidente. As mobilizações em 1984 foram massivas, mas a
emenda que propunha as eleições diretas foi rejeitada no Congresso. Transição
para a democracia: A pressão popular e a crise econômica culminaram na
transição democrática, que se consolidou com a eleição de Tancredo Neves em
1985, após a morte do regime militar.

Referências FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Ed. Universo dos Livros,
2010. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: O Breve Século XX (1914-1991). São
Paulo: Companhia das Letras, 1995. REIS, Daniel Aarão. O Brasil sob o Regime
Militar. São Paulo: Editora Contexto, 2008TAVARES, Maria Lúcia de Almeida. O
Movimento Estudantil no Brasil: História e Memória. São Paulo: Ed. Brasiliense,
1999
ALUNO: PEDRO HENRIQUE VASCONCELOS DA SILVA

Ditadura Militar foi o período da história brasileira que se estendeu de 1964 a 1985.
Esse regime foi instaurado no poder de nosso país por meio de um golpe organizado
tanto pelos meios militares quanto pelos civis. Esse golpe visou à derrubada do
presidente João Goulart e deu início a um período de 21 anos marcado pelo
autoritarismo e pela repressão realizada pelo Estado. Encerrou-se em 1985,
quando Tancredo Neves foi eleito presidente do Brasil.A Ditadura Militar, no Brasil,
foi instaurada por meio de um golpe organizado pelos militares, a partir de 31 de
março de 1964, e concluído por meio do golpe parlamentar, que se deu em 2 de
abril de 1964. Esse golpe, orquestrado não só por militares mas também pelo
grande empresariado do Brasil, com o apoio dos Estados Unidos, visava à
derrubada de João Goulart e do projeto trabalhista um projeto político voltado para
o desenvolvimentismo e para a promoção de bem-estar social.João Goulart,
presidente do Brasil a partir de 1961, foi deposto pelo Golpe de 1964.
João Goulart (Jango), vinculado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), assumiu a
presidência do Brasil em setembro de 1961 após um processo tenso que ficou
conhecido como “campanha da legalidade”. A posse de Jango aconteceu porque o
então presidente Jânio Quadros renunciou a presidência em agosto de 1961. Pela
Constituição de 1946, o vice-presidente (na ocasião, o Jango) deveria assumir, mas
militares e conservadores em geral não aceitavam a posse de Jango, o que resultou
na citada campanha da legalidade, a qual garantiu a posse de Jango Após o risco de
uma guerra civil, a solução encontrada foi permitir a posse de João Goulart em um
regime parlamentarista, isto é, com poderes políticos reduzidos. A partir de janeiro
de 1963, o sistema presidencialista retornou ao Brasil, e Jango deu início a sua
agenda reformista. O projeto de reformas estruturais de seu governo ficou
conhecido como Reformas de Base.
As Reformas de Base organizavam reformas profundas em áreas essenciais do
Brasil, tais como as áreas de habitação, bancária, agrária, educacional etc. Dentro
das Reformas de Base, a única que foi amplamente debatida e que gerou grande
desgaste para o governo de Jango foi a reforma agrária, principalmente porque ela
mexia com os interesses dos grandes proprietários de terra. O debate pela reforma
agrária foi crucial para o destino de Jango, uma vez que, a partir de setembro de
1963, os políticos do Partido Social Democrático (PSD) que faziam parte da base de
governo começaram a se transferir para a oposição coordenada pela União
Democrática Nacional (UDN). Mas não eram somente as Reformas de Base que se
desgastavam. Uma lei de 1962, chamada Lei de Remessas de Lucro, também
repercutiu fortemente e desagradava aos interesses americanos no Brasil, uma vez
que proibia suas empresas de enviarem mais que 10% dos lucros obtidos para fora
do país.
Referência:https://m.brasilescola.uol.com.br/amp/historiab/governos-
militares.htm
ALUNA RAISSA ROCHA DE MENEZES

O período do regime militar no Brasil, iniciado com o golpe de 1964 e marcado por
uma sucessão de governos militares, foi caracterizado por repressão política,
censura e autoritarismo, mas também por iniciativas de modernização econômica.
Abaixo estão alguns dos principais acontecimentos políticos desse período. Golpe
de 1964 O golpe de 31 de março de 1964 depôs o presidente democraticamente
eleito João Goulart, sob a alegação de que ele estaria promovendo políticas de
esquerda e colocando em risco a ordem institucional. O golpe foi apoiado por
setores militares, empresariais e pela classe média, com respaldo dos Estados
Unidos, que temiam a expansão do comunismo na América Latina. O golpe deu
início a uma ditadura militar que durou até 1985. O AI-5 (1968) Um dos marcos mais
importantes do regime foi a promulgação do Ato Institucional nº 5 (AI-5), em 13 de
dezembro de 1968, durante o governo do general Costa e Silva. O AI-5 concedeu
amplos poderes ao presidente da República, permitindo a cassação de mandatos,
a suspensão de direitos políticos e a imposição de censura à imprensa. Além disso,
suspendeu o habeas corpus para crimes políticos, o que intensificou a repressão.
Esse ato é considerado o auge do autoritarismo durante a ditadura. Milagre
Econômico (1969-1973) Entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, o
Brasil vivenciou um período de rápido crescimento econômico, conhecido como
"Milagre Econômico". Sob os governos de Costa e Silva e Médici, o país
experimentou altas taxas de crescimento do PIB, expansão da infraestrutura e
desenvolvimento industrial. No entanto, esse crescimento foi acompanhado pelo
aumento da desigualdade social e pelo endividamento externo, além da repressão
aos movimentos operários e estudantis. Repressão e Resistência A ditadura militar
foi marcada por uma política sistemática de repressão a qualquer oposição ao
regime
A atuação do DOI-CODI, do DOPS e de outros órgãos de repressão resultou em
prisões, torturas, desaparecimentos e mortes de opositores políticos. Em resposta,
grupos de resistência armada, como a Ação Libertadora Nacional (ALN) e o
Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), organizaram ações de guerrilha
urbana e rural contra o governo. No entanto, essas ações foram duramente
reprimidas pelas forças de segurança. Distensão e Abertura Política (1974-1982) A
partir de 1974, durante o governo do general Ernesto Geisel, iniciou-se um processo
de "distensão" ou abertura lenta e gradual do regime, conhecido como "política de
abertura". O governo de Geisel tentou controlar o fim gradual do regime militar sem
permitir uma transição brusca. Em 1978, o AI-5 foi revogado, e no ano seguinte, a
Lei da Anistia foi promulgada, permitindo o retorno dos exilados e perdoando
crimes cometidos tanto por agentes do Estado quanto por opositores. Eleições e
Fim do Bipartidarismo Durante o regime, vigorava um sistema bipartidário
controlado pelo governo, com a Aliança Renovadora Nacional (ARENA), que
apoiava o regime, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), oposição
consentida. Em 1979, com a reforma partidária, o bipartidarismo foi extinto,
permitindo a formação de novos partidos.
ALUNA: SOFIA GIOVANA SANTOS DE FIGUEIREDO

O golpe de 1964 foi resultado de uma articulação política golpista realizada por civis
e militares na passagem de 1961 para 1962. É importante esclarecer que, apesar
dessa conspiração ter efetivamente surgido em 1961, a Quarta República Brasileira
foi marcada por diferentes tentativas de subversão da ordem realizadas pela UDN.
O caminho que levou ao golpe de 1964 começou a ser trilhado com a posse de João
Goulart (Jango) em 1961. Criaram-se diversos obstáculos à posse de Jango como
presidente, que só assumiu porque foi implantado às pressas um sistema
parlamentarista que reduzia os poderes do Executivo .
Por causa da estreita relação de Jango com o sindicalismo brasileiro, os grupos
conservadores da sociedade viram o político gaúcho com extrema desconfiança e
frequentemente o acusavam de ser comunista pelos conservadores. A crise
política do governo de Jango fortaleceu-se também por causa de reformas que
foram defendidas pelo governo – as Reformas de Base. A posse de Jango não era um
incômodo apenas para os grupos conservadores do Brasil, mas incomodava
também o governo dos Estados Unidos, que consideravam João Goulart um político
“muito à esquerda” do que se esperava de um presidente brasileiro. Duas ações do
governo de Jango aumentaram essa oposição do governo americano, que passou a
financiar as movimentações golpistas no Brasil. A primeira ação foi a Lei de
Remessas de Lucros de 1962, que impedia multinacionais de enviar mais do que
10% de seus lucros para o exterior. "Com isso, a partir de 1962, os Estados Unidos
passaram a financiar ativamente grupos e políticos conservadores no Brasil .O Ibad,
inclusive, foi alvo de uma CPI em 1962 porque recebeu milhões do governo
americano para financiar a campanha de mais de 800 políticos durante as eleições
daquele ano. Os políticos apoiados eram políticos conservadores, e o objetivo era
criar uma frente parlamentar que barrasse o governo de João Goulart de todas as
formas. Segundo a legislação brasileira da época, esse tipo de financiamento era
ilegal Ipes era um grupo que atuou decisivamente no sucesso do golpe civil-militar
em 1964. Em sua fachada pública, o Ipes atuava como instituição que fazia
produção intelectual de livros e documentários, mas a atuação secreta do Ipes nos
quadros políticos do Brasil é resumida pelas historiadoras Lilia Schwarcz e Heloísa
Starling. A conspiração em curso contra o governo de João Goulart foi resultado do
temor de grupos conservadores com a ascensão dos movimentos sociais, como os
movimentos de camponeses, operários e estudantes. A sociedade brasileira estava
rachada ideologicamente entre direita e esquerda, e um dos grandes alvos de
debate foram as Reformas de Base. As Reformas de Base foram um programa
estipulado pelo governo Jango que criou uma agenda e promoveu um debate a
respeito de entraves estruturais da sociedade brasileira. Elas estipulavam reforma
agrária, tributária, eleitoral, bancária, urbana e educacional. Entre todas essas
propostas, a que teve discussão mais avançada nos quadros políticos brasileiros
foi a agrária .
Golpe de 1964: o que foi, contexto histórico, acontecimentos (uol.com.br
ALUNA: SOPHIA ALEXANDRA NOBRE DE OLIVEIRA

A ditadura militar no Brasil (1964-1985) foi um período de governo autoritário que


impactou profundamente a política e a sociedade brasileiras. O golpe que levou os
militares ao poder ocorreu em 31 de março de 1964, após a deposição de João
Goulart, com a justificativa de evitar uma suposta ameaça comunista e restaurar a
ordem no país. Esse golpe contou com apoio de elites conservadoras, setores
empresariais e militares, além do incentivo dos Estados Unidos, que, no contexto
da Guerra Fria, temiam o avanço do comunismo na América Latina.Nos primeiros
anos, o governo foi chefiado pelo marechal Castelo Branco, que implementou
reformas econômicas e centralizou o poder por meio de atos institucionais. O mais
significativo foi o Ato Institucional nº 5 (AI-5), promulgado em 1968, que ampliou os
poderes do Executivo, permitindo a suspensão de direitos civis, o fechamento do
Congresso, e a institucionalização da censura. Esse período marcou o
endurecimento do regime, que passou a reprimir severamente qualquer forma de
oposição. Movimentos estudantis, intelectuais, políticos e militantes de esquerda
foram os principais alvos da repressão, com prisões, torturas e desaparecimentos
forçados sendo práticas comuns realizadas pelos órgãos de repressão como o DOI-
CODI.

Ao mesmo tempo, o governo militar implementou o chamado "milagre econômico",


que se deu entre 1969 e 1973, promovendo um crescimento acelerado da
economia, impulsionado por grandes projetos de infraestrutura, como a
construção de rodovias e usinas hidrelétricas. No entanto, esse crescimento não
foi sustentável e gerou grandes desigualdades sociais. A população mais pobre
continuou a sofrer com a falta de serviços básicos e os altos índices de inflação que
marcaram a economia na década de 1970. Além disso, o "milagre" foi financiado
por meio de endividamento externo, o que gerou uma enorme dívida que afetaria o
Brasil nos anos subsequentes. Apesar da repressão, a resistência ao regime militar
se intensificou ao longo dos anos, tanto na forma de luta armada quanto por meio
de movimentos pacíficos. Diversos grupos guerrilheiros, como a Guerrilha do
Araguaia, atuaram em diferentes partes do país, sendo duramente reprimidos pelo
governo. Ao mesmo tempo, artistas, músicos e intelectuais também
desempenharam um papel crucial na resistência cultural ao regime. Muitos usaram
suas obras para criticar o governo e expor as contradições do sistema, utilizando
metáforas e simbolismos para driblar a censura. A música popular brasileira,
representada por nomes como Chico Buarque e Gilberto Gil, tornou-se um
importante veículo de crítica e resistência.A partir do final da década de 1970, o
regime começou a enfrentar dificuldades crescentes, tanto no campo econômico
quanto no político. A crise do petróleo, combinada com o aumento da dívida
externa e a estagnação econômica, abalou o "milagre econômico". Ao mesmo
tempo, a pressão popular por reformas políticas aumentou

https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/ditadura-militar-no-
brasil.htm
ALUNA: SOPHYA NATHALIA MARTINS DE OLIVEIRA

A ditadura militar brasileira foi o regime instaurado no Brasil em 1 de abril de 1964 e


que durou até 15 de março de 1985, sob comando de sucessivos governos
militares. De caráter autoritário e nacionalista, a ditadura teve início com o golpe
militar[1][2] que derrubou o governo de João Goulart, o então presidente
democraticamente eleito.[3] O regime acabou quando José Sarney assumiu a
presidência, o que deu início ao período conhecido como Nova República (ou Sexta
República). Apesar das promessas iniciais de uma intervenção breve, a ditadura
militar durou 21 anos. Além disso, a ditadura foi se intensificando por meio da
publicação de diversos Atos Institucionais, culminando com o Ato Institucional
Número Cinco (AI-5) de 1968, que vigorou por dez anos. A Constituição de 1946 foi
substituída pela Constituição de 1967 e, ao mesmo tempo, o Congresso Nacional
foi dissolvido, liberdades civis foram suprimidas e foi criado um código de processo
penal militar que permitia que o Exército brasileiro e a Polícia Militar pudessem
prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar
qualquer revisão judicial.
O regime adotou uma diretriz nacionalista, desenvolvimentista e anticomunista. A
ditadura atingiu o auge de sua popularidade na década de 1970, com o "milagre
econômico", no mesmo momento em que o regime censurava todos os meios de
comunicação do país e torturava e exilava dissidentes. Na década de 1980, assim
como outros regimes militares latino-americanos, a ditadura brasileira entrou em
decadência quando o governo não conseguiu mais estimular a economia, controlar
a hiperinflação crônica e os níveis crescentes de concentração de renda e pobreza
provenientes de seu projeto econômico, o que deu impulso ao movimento pró-
democracia. O governo aprovou uma Lei de Anistia para os crimes políticos
cometidos pelo e contra o regime, as restrições às liberdades civis foram relaxadas
e, então, eleições presidenciais indiretas foram realizadas em 1984, com
candidatos civis e militares. O regime militar brasileiro inspirou o modelo de outras
ditaduras por toda a América Latina, através da sistematização da "Doutrina de
Segurança Nacional", a qual justificava ações militares como forma de proteger o
"interesse da segurança nacional" em tempos de crise. Desde a aprovação da
Constituição de 1988, o Brasil voltou à normalidade institucional. Segundo a Carta,
as Forças Armadas voltam ao seu papel institucional: a defesa do Estado, a garantia
dos poderes constitucionais e (por iniciativa desses poderes) da lei e da ordem.
Apesar do combate aos opositores do regime ter sido marcado por torturas e
assassinatos, as Forças Armadas sempre mantiveram um discurso negacionista
indígena. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ditadura_militar_brasileira
ALUNA: VIVIAN JASMIM DA ROCHA ALECRIM

O regime militar no Brasil, que perdurou de 1964 a 1985, representa um dos


períodos mais conturbados da história política do país. Esse cenário teve início com
o golpe militar de 31 de março de 1964, que depôs o presidente João Goulart, um
governo marcado por tentativas de reformas sociais e políticas. O golpe foi
sustentado por um forte apoio de setores militares e conservadores, que temiam
uma possível guinada socialista. A partir daí, o regime se consolidou por meio de
uma série de atos institucionais que eliminaram as garantias constitucionais e
instituíram um governo autoritário, onde a repressão e a censura se tornaram
normas. Com a promulgação do Ato Institucional nº 1 (AI-1) em abril de 1964, as
primeiras medidas de controle foram implementadas. Esse ato autorizou a
intervenção militar em estados e municípios e permitiu a suspensão de direitos
civis, estabelecendo um ambiente de medo e desconfiança. Em 1965, o AI-2
reforçou esse controle, extinguindo os partidos políticos e instituindo eleições
indiretas para a presidência, limitando ainda mais a participação popular.
Nesse contexto, a censura à imprensa se tornou sistemática, e muitos veículos de
comunicação foram fechados ou severamente restringidos, impedindo a livre
circulação de ideias e informações. Enquanto isso, o movimento estudantil
começou a se organizar como uma forma de resistência ao regime. Durante os anos
1960, estudantes e intelectuais se mobilizaram contra a repressão, e a Passeata
dos 100 mil, realizada em junho de 1968, tornou-se um marco da luta pela
democracia. Essa manifestação, que reuniu milhares de pessoas no Rio de Janeiro,
expôs a insatisfação crescente da sociedade civil com a ditadura. Contudo, a
resposta do governo foi a intensificação da repressão, especialmente com a edição
do Ato Institucional nº 5 (AI-5) em dezembro de 1968, que ampliou os poderes do
regime e autorizou a cassação de mandatos políticos, a suspensão de direitos civis
e a repressão brutal de movimentos sociais. Os "anos de chumbo", que se
estenderam pela década de 1970, foram marcados pela brutalidade da repressão
militar. Torturas, prisões e desaparecimentos forçados tornaram-se práticas
comuns, e a Operação Condor, uma coordenação entre regimes militares da
América Latina, exemplificou a violência do período. Essa repressão atingiu não
apenas opositores políticos, mas também artistas, intelectuais e qualquer um que
se opusesse ao regime, criando um clima de medo que permeava a sociedade. No
entanto, mesmo diante dessa repressão, a insatisfação popular começou a se
intensificar, criando um ambiente propício para a luta pela democratização. A partir
de 1974, com a ascensão de Ernesto Geisel à presidência, começou um lento
processo de abertura política, embora controlado. Geisel buscou implementar
reformas para suavizar a repressão, enquanto enfrentava a pressão interna e
externa por mudanças. Na década de 1980, o movimento Diretas Já emergiu como
uma poderosa mobilização popular exigindo eleições diretas para a presidência.

Referência:https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/histor
iab/governos -militares.ht
ALUNO: YORI LINCON QUINTELO CAMPOS

Durante o regime militar no Brasil, que durou de 1964 a 1985, vivi um período
marcado por significativos acontecimentos políticos e sociais. Em 1964, o golpe
militar depôs o presidente João Goulart, resultando na instauração de um governo
autoritário. Os militares justificaram a ação como uma necessidade de combater a
corrupção e o comunismo. A partir daí, os direitos civis foram severamente
restringidos. A primeira fase do regime, até 1968, foi caracterizada por um forte
controle da oposição, censura à imprensa e repressão a movimentos sociais. Em
1967, uma nova Constituição foi promulgada, consolidando o poder militar. O Ato
Institucional nº 5 (AI-5), de 1968, foi um marco importante, pois deu ao governo
poderes quase absolutos, permitindo a suspensão de direitos políticos e a
repressão brutal a opositores. Esse período também foi marcado por uma forte
resistência, com surgimento de grupos guerrilheiros como a ALN e a VAR-Palmares.
Nos anos 70, a economia começou a crescer com o chamado “Milagre Econômico”,
mas isso não trouxe melhorias para todos; a desigualdade social persistiu e a
repressão continuou. Apesar disso, a oposição foi se fortalecendo, e manifestações
começaram a ocorrer, especialmente entre estudantes e trabalhadores. A década
de 1980 viu o início do processo de abertura política, com o fim da censura e o
retorno gradual das eleições diretas. Em 1985, o regime chegou ao fim com a
eleição indireta de Tancredo Neves, marcando o retorno à democracia. Esse
período foi crucial para a construção de uma sociedade civil mais forte e a
redemocratização do país. Refletindo sobre esses anos, percebo como a luta pela
liberdade e os desafios enfrentados pela sociedade brasileira foram fundamentais
para moldar o país que conhecemos hoje movimento ou grupo que se opusesse à
ditadura, fosse pela via armada ou pela via pacífica. Grupos de esquerda,
inspirados pela Revolução Cubana e pelas ideias marxistas, como a Ação
Libertadora Nacional (ALN) e o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8),
iniciaram ações de guerrilha urbana, que incluíam assaltos a bancos e sequestros
de diplomatas estrangeiros como forma de pressionar o governo. A resposta militar
foi brutal: opositores eram presos, torturados e mortos, muitas vezes sem que suas
famílias soubessem seu paradeiro. Um dos episódios mais violentos desse período
foi a Guerrilha do Araguaia, entre 1972 e 1974, onde tropas do exército
exterminaram guerrilheiros na região amazônica. Paralelamente à repressão
política, o regime militar implementou uma política econômica voltada para o
crescimento e o desenvolvimento, que ficou conhecida como o "Milagre
Econômico", período que teve seu auge entre 1968 e 1973, durante o governo do
general Emílio Garrastazu Médici. O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu a
taxas impressionantes, chegando a 11% ao ano, impulsionado por investimentos
em infraestrutura, como a construção de rodovias, a hidrelétrica de Itaipu e o
desenvolvimento do setor industrial. O governo promoveu grandes obras, muitas
das quais destinadas a integrar o território nacional, como a rodovia
Transamazônica.
ALUNA: LUYSE FRANCISCA

O regime militar no Brasil, que se estendeu de 1964 a 1985, foi um dos períodos
mais conturbados da história política do país, marcado por uma série de
acontecimentos que transformaram a sociedade e as instituições brasileiras. O
golpe militar de 31 de março de 1964 destituiu o então presidente João Goulart e
instaurou um governo autoritário controlado pelas Forças Armadas. Esse golpe foi
apoiado por setores conservadores da sociedade, como empresários, a classe
média urbana e a Igreja Católica, que temiam as reformas propostas por Goulart e
viam nele uma ameaça ao capitalismo e à estabilidade social do país. O contexto
internacional também foi decisivo: em plena Guerra Fria, os Estados Unidos
temiam a proliferação de regimes de esquerda na América Latina e apoiaram direta
e indiretamente a queda de Goulart. Com a ascensão dos militares ao poder, a
primeira medida adotada foi a promulgação do Ato Institucional nº 1 (AI-1), que
suspendeu a Constituição de 1946 e deu ao Executivo poderes extraordinários,
como a cassação de mandatos parlamentares, a demissão de funcionários
públicos e a suspensão dos direitos políticos de opositores.
A partir daí, o regime iniciou uma série de ações repressivas com o intuito de
consolidar seu controle sobre a vida política do país. Os primeiros anos da ditadura
foram caracterizados por uma tentativa de institucionalização da nova ordem, que
culminou com a promulgação do Ato Institucional nº 2 (AI-2) em 1965. Esse ato
extinguiu os partidos políticos e instituiu o bipartidarismo, criando a Aliança
Renovadora Nacional (ARENA), partido governista, e o Movimento Democrático
Brasileiro (MDB), partido de oposição controlada. Também foi instituída a eleição
indireta para presidente da República, de forma que o chefe do Executivo seria
escolhido pelo Congresso Nacional, já fortemente controlado pelos militares. Com
o endurecimento do regime, os militares promulgaram o Ato Institucional nº 5 (AI-
5) em 13 de dezembro de 1968, considerado o momento mais repressivo da
ditadura. Esse ato conferiu ao presidente poderes praticamente ilimitados,
incluindo o fechamento do Congresso Nacional, a intervenção em estados e
municípios, a cassação de mandatos e a suspensão de direitos políticos e civis de
qualquer cidadão. O AI-5 suspendeu as garantias constitucionais e permitiu a
prisão de opositores sem necessidade de mandado judicial, além de impor a
censura à imprensa, ao teatro, ao cinema e à música. Esse período, conhecido
como os "anos de chumbo", foi marcado por uma repressão brutal contra qualquer
forma de oposição ao regime.
A repressão não se limitou ao campo político-institucional, mas também envolveu
práticas sistemáticas de tortura, sequestro, assassinato e desaparecimento de
opositores. As forças de segurança, como o Departamento de Ordem Política e
Social (DOPS) e o Destacamento de Operações de Informações Centro de
Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), tornaram-se célebres pelo uso de
métodos violentos para obter confissões e informações de presos políticos.

GASPARI, Elio. A Ditadura Envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
ALUNO: CARLOS ALBERTO MAIA DE CARVALHO NETO

A Ditadura Militar é o como chamamos o período em que os governos militares


estiveram à frente do Brasil, entre 1964 e 1985. O período da Ditadura Militar foi um
dos mais tensos da história brasileira e ficou marcado pela falta de liberdade, pelo
uso de tortura contra os opositores políticos e pela prática de terrorismo de Estado.
A Ditadura Militar foi iniciada por um golpe civil-militar realizado em 1964, contra o
então presidente João Goulart. Os militares passaram a impor um regime
autoritário que era sustentado por atos institucionais. Ao longo dos 21 anos de
ditadura, o Brasil teve cinco “presidentes-generais”. O saldo da ditadura foi de 434
entre mortos e desaparecidos, além da morte de milhares de indígenas. O golpe de
1964 foi o evento que promoveu a instauração da Ditadura Militar no Brasil. Esse
golpe foi iniciado em 31 de março de 1964, quando militares instalados em Juiz de
Fora rebelaram-se contra o governo, e foi concluído em 2 de abril, quando os
parlamentares brasileiros ratificaram a destituição de João Goulart. O golpe,
portanto, foi iniciado pelos militares, mas também contou com apoio político e civil
O golpe de 1964 foi a conclusão de um projeto de longa data que visava à derrubada
do trabalhismo João Goulart, conhecido também como Jango, era um político
gaúcho que tinha ascendido na política brasileira em nível nacional, durante a
década de 1950. Era um dos mais conhecidos trabalhistas do Brasil e era
considerado um dos grandes sucessores de Getúlio Vargas. As Reformas de Base
eram um projeto que estipulava reformas estruturais no Brasil, com o objetivo de
reduzir as desigualdades existentes e, a partir disso, garantir o desenvolvimento do
país. Geraram muita insatisfação, sobretudo a reforma agrária, projeto que garantia
acesso à terra aos despossuídos e prejudicava interesses de grandes proprietários
de terra .Em 1961, uma crise política levou João Goulart à presidência. projeto que
defendia o desenvolvimentismo da economia e a promoção de bemestar social
para a população e à imposição de uma agenda que promovesse a modernização
do Brasil pela via autoritária. Além disso, a relação política de Jango com os
trabalhadores e os sindicatos era vista pela classe média e alta do Brasil como
indício de comunismo. Essa mesma interpretação era feita pelo governo americano
em relação a Jango, principalmente, porque aquela época era o auge da guerra fria
, e os Estados Unidos haviam acabado de passar pela histeria macartista. Tudo isso
aproximou militares, elites econômicas do Brasil e o governo americano. O
resultado disso foi o nascimento de uma conspiração contra o presidente. O
governo americano, por meio da CIA, enviou dinheiro ao Brasil para financiar
candidatos políticos conservadores, a partir do Instituto Brasileiro de Ação
Democrática Além disso, foi formado o Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais
(Ipes), um grupo de fachada que se apresentava como uma organização que
realizava estudos a respeito do Brasil e da sociedade brasileira, mas que servia de
ponto de encontro secreto para que militares e o alto empresariado do Brasil se
reunissem para derrubar Jango.
Ditadura Militar no Brasil: causas, início e fim - História do Mundo
(historiadomundo.com.br
ALUNA: MARIANA MARQUES LIMA RODRIGUES N0 30

ALUNO: MIGUEL LEÃO ARTIAGO N0 32


ALUNO: PEDRO HENRIQUE VASCONCELOS DA SILVA N033

ALUNA: RAISSA ROCHA DE MENEZES N034


ALUNO: SAMUEL LABORDA MARTINS N036

ALUNA: SOFIA GIOVANA SANTOS DE FIGUEIREDO N0 37


ALUNA:SOPHIA ALEXANDRA NOBRE DE OLIVEIRA N038

ALUNA: SOPHYA NATHALIA MARTINS OLIVEIRA N0 39


ALUNA: VERONICA DE CASTRO SILVA N040

ALUNA : VIVIAN JASMIM DA ROCHA ALECRIM N041


ALUNO: YORI LINCON QUINTELO CAMPOS N042

ALUNA: LUYSE FRANCISCA N043


ALUNO: CARLOS ALBERTO MAIA DE CARVALHO NETO N044

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