Direitos Humanos PDF
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Para ser caracterizado uma tortura, segundo a Convenção, é preciso que haja
algum tipo de delito, causar um sofrimento agudo, podendo ser física ou psicológica,
intencionais e não consensuais, realizadas contra uma pessoa a fim de obter
alguma informação dela ou de terceiros; ou também como forma de castigo,
intimidação, crueldade, confissão, prazer ou informação ou qualquer outra forma de
discriminação; e acometida por um funcionário público ou no exército em funções
públicas tanto diretamente quanto indiretamente, embora, está livre de julgalmento
caso seja uma consequência de sanções legítimas de acordo com a Convenção. No
entanto, não é de hoje que certos sujeitos utilizam de seu cargo de poder e da
fragilidade e impotência do outro para realizar torturas e agressões por motivos
pessoais, na lei brasileira, o torturador pode ser qualquer pessoa, podendo sim ser
processado pela Lei da Tortura, caso haja de forma ilícita, diferentemente do que
consta na Convenção, por não haver um cargo relacionado à uma função pública.
Em casos de ocorrência de uma tortura, a jurisdição será compulsória e universal.
Sendo considerado um Estado Democrático de Direito, na Carta Magna, contrapõe
o que é estabelecido pela Convenção ao que se diz respeito a aplicabilidade da Lei
da Tortura, uma vez que um crime de ódio, independentemente do autor, será
considerado uma violência.
Representado no caso de Soraia, em que sofreu uma violação dos seus direitos
humanos através de uma tortura física e psicológica realizada por um abuso de
poder de um servidor público, sendo a reclusa marginalizada pelo curculo social,
muitas vezes é ignorado pelo sistema e pela própria população; sendo mais difícil
nesses casos ocorrer uma justiça.