0% acharam este documento útil (0 voto)
4 visualizações13 páginas

Trabalho de Redação para o Enem

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1/ 13

TRABALHO DE

REDAÇÃO PARA O
ENEM:

Alunos: Ana Luíza, Camilhy Vitória, Guilherme, Lívia, Luiz Henrique,


Maria Beatriz, Maria Luíza, Ryan, Shayenne e Tayna.
Turma: 2°/1.
Professora: Natânia.
ROTEIRO DE ARGUMENTAÇÃO SOBRE O TEMA: DESCRIMINALIZAÇÃO
DAS DROGAS.
GRUPO ASSUMIRÁ A POSIÇÃO CONTRA A DESCRIMINALIZAÇÃO.

PESQUISAS:
Alcoolismo e tabagismo: quais são os riscos para a saúde
A imensa maioria das pessoas sabe que o alcoolismo e o tabagismo são vícios nocivos à
saúde. Muitos, porém, desconhecem os reais riscos do álcool e do cigarro para o
organismo.
De que forma o álcool compromete o organismo?
Droga mais consumida do mundo, o álcool é um verdadeiro problema de saúde pública.
Seu uso pode ser moderado e ter diferentes intensidades, o que causa a falsa impressão
de que não faz tão mal quanto dizem.
De fato, o álcool é bastante nocivo ao organismo, sobretudo quando consumido em
doses altas e de forma frequente. Saiba quais são os potenciais danos causados pelo
álcool:
-Câncer no esôfago e na laringe
-Pancreatite
-Cirrose hepática
Além das doenças mais associadas ao alcoolismo, cerca de 200 transtornos podem se
relacionar ao consumo dessa droga lícita. Diferentes partes do corpo ficam em risco
quando expostas aos efeitos do álcool, desde órgãos vitais como cérebro e coração até
mesmo os ossos e os músculos. Não por acaso, o álcool é diretamente responsável por
3,3 milhões de mortes no mundo a cada ano.

Os problemas que o cigarro causa ao organismo


O tabagismo, embora tenha perdido força de algumas décadas pra cá, ainda é
responsável por 7 milhões de mortes ao redor do mundo a cada ano. Um aspecto
especialmente grave nessa estatística é a parcela de não fumantes que morrem em
decorrência da inalação da fumaça tóxica que o cigarro libera. Em média, 900 mil não
fumantes morrem anualmente por conta das complicações causadas pela fumaça do
cigarro.
O tabagismo é responsável por diferentes doenças e alterações no bom funcionamento
do organismo, dentre as quais se destacam:
-Doença coronariana (angina e infarto do miocárdio)
-Bronquite crônica
-Enfisema pulmonar
-Doenças cardiovasculares
-Câncer de pulmão e também em outros órgãos como laringe, esôfago e estômago.
Além das doenças causadas pelo cigarro, também é importante destacar que o
tabagismo prejudica o corpo de outras formas. Um ponto de atenção é a aceleração do
envelhecimento, que fica aparente pelo aparecimento precoce de rugas e de manchas na
pele.
Fonte: Laboratório Cella.
Heroína: o que é, efeitos colaterais da droga, consequências e riscos

O que é heroína
A heroína é uma substância derivada da papoula, planta da família Papaveraceae, usada
para obter o ópio – ativo que encontra-se na morfina e outros medicamentos.
Apesar da sensação de prazer, bem-estar e da euforia, a heroína pode causar efeitos
colaterais muito graves ao usuário, como a dependência, síndrome da abstinência e, em
alguns casos, até a morte.
Como a droga é usada?
A heroína é uma droga injetável, geralmente o pó é derretido e injetado nas veias. Ela
também é utilizada com outras substâncias perigosas, como, por exemplo, a cocaína.
Efeitos da heroína no organismo
A heroína é uma substância potente, capaz de alterar toda a estrutura física e fisiológica
do cérebro. Sua dependência é considerada instantânea para muitos usuários.
Seus efeitos podem variar, mas no geral a heroína pode apresentar as características a
seguir:
-Inquietação e irritabilidade;
-Sensação de prazer;
-Sonolência;
-Insônia;
-Hipersensibilidade à dor;
-Depressão;
-Surdez e cegueira;
-Dilatação da pupila;
-Aceleração dos batimentos cardíacos;
-Náuseas;
-Dores musculares,
-Calafrios constantes;
-Estado de coma;
-Morte.
Fonte: Exame Toxicológico.

ECSTASY:
Também chamado de droga do amor, o ecstasy é uma droga psicoativa, conhecida
quimicamente como 3,4-metilenodioximetanfetamina e abreviada por MDMA. O
ecstasy foi produzido por uma indústria farmacêutica no ano de 1914 com o intuito de
ser utilizado como supressor do apetite, mas nunca foi utilizado para essa finalidade.
Nos anos 60, começou a ser utilizado por psicoterapeutas para elevar o ânimo de
pacientes; e na década de 70 passou a ser consumido recreativamente, sendo
disseminado principalmente entre estudantes universitários. O uso dessa droga é
proibido em vários países, inclusive no Brasil.
Embora esse modo de utilização não seja mais empregado, o ecstasy pode ser injetado
via intravenosa. Atualmente o consumo ilegal de ecstasy tem sido realizado na forma de
comprimidos via oral.
O uso a longo prazo do ecstasy causa muitos prejuízos à saúde. O excesso de serotonina
na fenda sináptica provocado pelo uso da droga causa lesões nas células nervosas
irreversíveis. Essas células, quando lesionadas, têm seu funcionamento comprometido, e
só se recuperam quando outros neurônios compensam a função perdida.
Estudos realizados em humanos consumidores dessa droga comprovam a perda da
atividade serotoninérgica, que leva seu usuário a apresentar perturbações mentais e
comportamentais, como dificuldade de memória, tanto verbal como visual, dificuldade
de tomar decisões, ataques de pânico, depressão profunda, paranoias, alucinações,
despersonalização, impulsividade, perda do autocontrole e morte súbita por colapso
cardiovascular.
O uso do ecstasy pode causar lesão no fígado, que fica amolecido, além de aumentar de
tamanho, com tendência a sangramentos. Dependendo do grau de toxicidade, o quadro
evolui para hepatite fulminante, podendo causar a morte caso não haja um transplante
de fígado.
No coração, a aceleração dos ritmos cardíacos e o aumento da pressão arterial podem
levar à ruptura de alguns vasos sanguíneos, causando sangramentos.
O uso de ecstasy ligado à intensa atividade física (dançar por várias horas) pode causar
aumento da temperatura corporal e consequente hemorragia interna, o que pode levar à
morte. O aumento da temperatura corporal tem alguns sintomas como desorientação,
parar de transpirar, vertigens, dores de cabeça, fadiga, câimbras e desmaio.
Ainda não há estudos que comprovem que o ecstasy provoca dependência física, mas
também não podemos afirmar que isso não irá acontecer.
Fonte: Brasil Escola.
A Maconha é mesmo porta de entrada para a dependência química?
As circunstâncias que levam uma pessoa a acessar o mundo das drogas pela primeira
vez são muito diversas. Não é possível afirmar com total certeza que determinado
ambiente é totalmente isento de influências e oportunidades para o acesso e o
experimento da utilização de drogas.
Assim, a chamada porta de entrada para a dependência química pode ter muitas
aparências e ser acessada em diferentes locais e grupos sociais. O disfarce de
inofensividade que algumas drogas apresentam é suficiente para seduzir um número
considerável de pessoas a aceitarem essa experiência.
Drogas consideradas recreativas, principalmente, servem como bons exemplos para
contextualizar a iniciação ao uso de drogas, incluindo o ato de usar medicamentos não
receitados para usufruir de seus efeitos físicos.
Além disso, a ideia de que a maconha, cientificamente chamada de Cannabis, representa
uma porta de entrada para a dependência química é muito difundida pelo senso comum.
Entenda, a seguir, se a maconha, de fato, representa uma porta de entrada para a
dependência química. Acompanhe!
Qual é o lugar da maconha quando comparada às outras drogas como porta de entrada
para a dependência química?
Segundo o Programa de Atendimento a Dependentes Químicos da Universidade de São
Paulo (Unifesp), mantido pelo departamento de psiquiatria, é correta a noção de que
algumas drogas são uma porta de entrada para a dependência química.
Entretanto, não é o caso da maconha, pois os usuários dessa erva fazem uso esporádico
dessa substância e, pelo menos, 90% deles abandonam a Cannabis depois de algum
tempo. Além disso, nos estudos realizados não há indícios de que o uso de maconha
representaria um estímulo para o experimento de outras drogas.
Há, contudo, uma hierarquia de experimentação que aponta que os usuários de drogas
pesadas como cocaína e crack não optam, inicialmente, por essas drogas, mas começam
por outras que são consideradas mais brandas.
Nesse contexto, a maconha ocupa um espaço que equivale ao álcool ou ao cigarro, que
não são considerados social e culturalmente como portas de entradas para dependência
química, apesar de serem, reconhecidamente, nocivos. A diferença é que a maconha é
uma substância ilegal e, portanto, vista como mais perigosa do que a nicotina e as
bebidas alcoólicas.
Não obstante, como dito anteriormente, o acesso às drogas pode surgir em diferentes
contextos. A maconha não deixa de representar problemas para a saúde e é passível de
provocar vício da mesma maneira que o álcool ou o cigarro. Assim, é importante alertar
para os malefícios do uso prolongado dessa substância:
- perda de memória
-dificuldade de concentração
-alucinações
-transtornos psicológicos e comportamentais, especialmente quando o vício acontece
durante a adolescência.
Por fim, é importante ressaltar que desenvolver um vício, seja ele de que natureza for, é
relativamente fácil. O enfrentamento, todavia, demanda trabalho e perseverança, além
de apoio médico, psicológico, familiar e social. Um tratamento adequado pode reverter
os prejuízos pessoais e profissionais e ser fator decisivo do ponto de vista emocional
para a superação de uma dependência química.
Fonte: Clínica Emunah.

Consequências das drogas:


Entender os riscos e as consequências das drogas sobre a saúde mental e física é um dos
aspectos mais importantes para conter os efeitos negativos desse problema. Além dos
danos ao organismo do usuário, o uso de substâncias ilícitas gera impactos sociais e
econômicos em larga escala.
Nesse contexto, apresentaremos um breve panorama sobre o uso de drogas no Brasil.
Destacamos os efeitos que essas substâncias provocam no corpo e por que essa
problemática exige intervenções urgentes.
Economia
Informações recentemente divulgadas pela BBC afirmam que, em termos globais, o
tráfico de drogas movimenta valores tão elevados que influenciam até o Produto Interno
Bruto (PIB). Tecnicamente, esse indicador é usado para avaliar o crescimento ou a
desaceleração da economia de um país. O que chama a atenção nessa notícia é o grande
impacto do uso de drogas em todo o planeta. Mesmo nos países desenvolvidos, o
controle sobre o comércio ilegal de entorpecentes também não é efetivo.
Ou seja, em escala mundial, crianças, adolescentes e jovens estão expostos aos riscos
decorrentes desse problema. Essa realidade deixa clara a necessidade de buscar
alternativas de intervenção o quanto antes.
Com a expansão global do uso de tóxicos, a orientação profissional e a intervenção
adequada — como a internação para dependentes químicos — são medidas que podem
conter as consequências das drogas e minimizar os riscos à saúde do usuário.
Fonte: Hospital Santa Mônica.
O que é a droga K9?
A droga K9 é uma substância sintética que imita os efeitos da maconha, mas com uma
potência muito maior, devido à alta concentração de tetrahidrocanabinol (THC). Ela é
feita a partir de plantas pulverizadas com produtos químicos que atuam nos receptores
de canabinoides no cérebro.
“Os canabinoides são substâncias capazes de agir no nosso sistema nervoso central, por
meio de receptores que se ligam ao sistema endocanabinoide”, afirma Dr. Claudio.
Segundo o médico, esse sistema tem substâncias produzidas pelo próprio sistema
nervoso e está ligado à regulação de várias atividades fisiológicas.
O problema é que os receptores do sistema endocanabinoide podem ser acionados por
fitocanabinoides (como a maconha) e por canabinoides sintéticos. Estas versões feitas
em laboratório tendem a apresentar uma potência maior e uma capacidade de causar
grandes alterações, destaca o Dr. Claudio.
O psiquiatra reforça que a “a K9 é uma substância que pode ter alguns efeitos sobre a
parte hemodinâmica, aumentando a chance de provocar um infarto e alterações de
comportamento”. Não é à toa que também se chama droga zumbi, visto que o indivíduo
tende a ficar estranho, agressivo e alienado.
A K9 ainda pode causar alucinações, paranoia, ansiedade, taquicardia, convulsões e até
a morte. Como deixa a pessoa entorpecida e completamente fora da realidade, inclusive
com perdas de sentido, ela gera impactos consideráveis na rotina de seus usuários e das
pessoas que convivem com os dependentes.
Após o uso, o indivíduo corre o risco de ser atropelado, pular de um prédio ou viaduto e
até de agredir terceiros, sem saber o que está fazendo. Fica fácil entender por que a
droga é ilegal em muitos países. Hoje, ela pode ser encontrada em diferentes
apresentações, principalmente na forma de cigarros, incensos ou ervas aromáticas.
Fonte: Hospital Santa Mônica.
Em 1985, o número de americanos que diziam usar cocaína regularmente alcançou 5,8
milhões de pessoas. E o crack — obtido por meio de uma mistura de pasta de coca com
bicarbonato de sódio — tornou-se especialmente popular, principalmente entre a
população de mais baixa renda, na mesma época.
Uma das cidades mais atingidas nos Estados Unidos pela chamada “epidemia de crack”
foi Nova York. Entre as décadas de 1980 e 1990, usuários da droga e traficantes se
concentravam nas ruas de bairros como o Alphabet City, no Lower East Side, e ao redor
do Bryant Park, no centro de Manhattan.
Nova York
O exemplo de Nova York, nos Estados Unidos, talvez seja o que mais se assemelha ao
de São Paulo, por se tratar de um caso de consumo de crack a céu aberto.
“O crack se tornou popular nas áreas urbanas de Nova York na metade da década de
1980. A droga estava disponível em pequenas pedras, que eram baratas e podem ser
fumadas, o que significa que não é necessário muita preparação”, diz Joseph Palamar,
professor da seção de Tabaco, Álcool e Drogas da NYU Langone Health.
No auge da epidemia, o Bryant Park, localizado a duas quadras da Grand Central, se
tornou um mercado de drogas a céu aberto, com traficantes circulando entre usuários e
moradores de rua.
A região de Lower East Side também foi ocupada por muito tempo por traficantes, que
se estabeleciam em prédios abandonados, que ficaram conhecidos como ‘crack houses’.
A crise das drogas também estava ligada diretamente a um aumento preocupante da
criminalidade. Um estudo realizado pelo Bureau of Justice Statistics (BJS, órgão que
coleta, analisa e publica dados relacionados ao crime nos Estados Unidos) mostrou que
o uso de crack estava relacionado a 32% de todos os 1.672 homicídios registrados em
1987, e a 60% dos homicídios ligados às drogas.
Fonte: BBC.
O consumo do crack é maior que o da cocaína, pois é mais barato e seus efeitos duram
menos. Por ser estimulante, ocasiona dependência física e, posteriormente, a morte por
sua terrível ação sobre o sistema nervoso central e cardíaco.
Devido à sua ação sobre o sistema nervoso central, o crack gera aceleração dos
batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso,
tremores, excitação, maior aptidão física e mental. Os efeitos psicológicos são euforia,
sensação de poder e aumento da auto-estima.
A dependência se constitui em pouco tempo no organismo. Se inalado junto com o
álcool, o crack aumenta o ritmo cardíaco e a pressão arterial o que pode levar a
resultados letais.
Tratamento – Depende do estado de cada paciente. Vai do tratamento ambulatorial até a
internação domiciliar ou em clínicas especializadas. A sua principal dificuldade,
segundo os especialistas, é a “fissura”, a vontade que o usuário sente de usar a droga. A
fase inicial é a mais difícil, e dura, geralmente, uma semana. O jovem só é considerado
totalmente reabilitado depois de dois anos de abstinência.
Aspectos psico-educacionais, tanto sobre a cocaína, álcool e outras drogas, como sobre
a própria dependência, devem sempre ser incluídos em qualquer modalidade terapêutica
empregada. Este componente auxilia o paciente a compreender e aceitar a própria
dependência.
Deve incluir aspectos farmacológicos, princípios básicos da doença, sinais de recaída e
formas de preveni-las, as conseqüências bio-psicossociais da dependência, aspectos
familiares, capacitação e co-dependência (p.ex. cônjuge do dependente). O
envolvimento familiar é fundamental.
Outras medidas que costumam ser incluídas no processo são terapia individual e
familiar, participação de grupos de auto-ajuda, busca de atividades alternativas ao
consumo de substâncias psicoativas, cuidados médicos, nutricionais e dentários,
análises toxicológicas, intervenção farmacológica prescrita por profissional afeito às
características da dependência e tratamento em regime de internação (hospitalar e
comunidades terapêuticas).
Quanto mais abrangente e completo o programa terapêutico, maior a chance de
recuperação. A internação do dependente, ao contrário do que se acreditava
antigamente, não é solução para todos os pacientes. Ao contrário, os estudos científicos
realizados nas últimas décadas não comprovam nenhuma vantagem de um método
hospitalar em relação a ambulatório para toda a população de dependentes que buscam,
ou são levados para o tratamento.
Pelo contrário, a internação é melhor entendida como um método de promoção de
abstinência, apenas uma parte da recuperação do indivíduo, devendo SEMPRE ser
associada a seguimento ambulatorial posterior.
O tratamento em ambulatório, de fato apresenta algumas vantagens sobre a internação,
por ser menos custoso (possibilita ao serviço o tratamento de um maior número de
dependentes), causar menor interrupção na vida do indivíduo (muitos dependentes que
procuram tratamento, por exemplo, continuam a manter atividades sociais e
ocupacionais importantes, auxiliando na manutenção de toda sua família).
Fonte: BVS.
ARGUMENTAÇÃO E ORDEM DAS APRESENTAÇÕES:
Aumento do Uso de Drogas:

• Facilidade de Acesso: Com a descriminalização, o acesso às drogas seria mais


fácil, potencialmente aumentando o consumo entre a população. MARIA
BEATRIZ.
• Normalização do Uso: A descriminalização pode levar à percepção de que o
uso de drogas é socialmente aceitável, especialmente entre os jovens, resultando
em um aumento do uso. LUIZ HENRIQUE.

Impactos na Saúde Pública:

• Problemas de Saúde: Drogas ilegais são frequentemente associadas a sérios


problemas de saúde física e mental, como dependência, doenças transmissíveis e
transtornos psiquiátricos. MARIA LUÍZA
• Sobrecarga do Sistema de Saúde: O aumento do uso de drogas pode
sobrecarregar os serviços de saúde pública, exigindo mais recursos para tratar
dependentes e condições relacionadas. MARIA LUÍZA

Efeitos Sociais Negativos:

• Desintegração Familiar: O uso de drogas pode levar à desintegração de lares e


ao aumento de problemas familiares, como negligência infantil e violência
doméstica. CAMILHY
• Impacto no Trabalho e na Economia: A dependência de drogas pode diminuir
a produtividade no trabalho, aumentar o absenteísmo e gerar maiores custos para
as empresas e a economia em geral. SHAYENNE.

Segurança Pública:

• Aumento da Criminalidade: Embora a descriminalização possa reduzir alguns


tipos de crimes, pode haver um aumento em outros, como crimes relacionados a
comportamentos de dependentes em busca de drogas. TAYNA.
• Tráfico de Drogas: A descriminalização pode não eliminar o tráfico ilegal de
drogas, uma vez que os traficantes ainda poderiam operar em mercados negros
para evitar regulamentações e impostos. LÍVIA
Precedentes e Evidências Internacionais:

• Experiências Negativas: Em alguns países onde as drogas foram


descriminalizadas ou legalizadas, houve aumento no uso e em problemas
associados. Por exemplo, após a descriminalização da maconha em alguns
estados dos EUA, houve aumento nas visitas às emergências e nos problemas de
dependência. GUILHERME
• Eficácia de Abordagens Restritivas: Algumas nações que mantêm políticas
rígidas contra as drogas têm taxas de uso e problemas relacionados menores.
ANA LUÍZA.

Moral e Ética:

• Valores Sociais: Alguns argumentam que a descriminalização das drogas vai


contra valores morais e éticos da sociedade, promovendo comportamentos que
são considerados prejudiciais e imorais. RYAN
ANTECIPAÇÃO ARGUMENTATIVA QUE O GRUPO A FAVOR DA
DESCRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS PROVAVELMENTE VAI USAR:

Redução da Sobrepopulação Carcerária:

• Descriminalização e Justiça: Muitas pessoas são encarceradas por crimes


relacionados ao uso e posse de pequenas quantidades de drogas. A
descriminalização reduziria drasticamente a população carcerária, permitindo
que o sistema de justiça se concentre em crimes mais graves.
• Desproporcionalidade Racial: A guerra contra as drogas tem impactado
desproporcionalmente comunidades minoritárias. A descriminalização ajudaria a
mitigar essas injustiças raciais e étnicas.

Saúde Pública e Tratamento:

• Enfoque na Saúde: Tratar o uso de drogas como uma questão de saúde pública
em vez de criminal, permite que os usuários busquem tratamento e suporte sem
medo de perseguição legal.
• Redução de Danos: Políticas de redução de danos, como programas de troca de
seringas e centros de consumo supervisionado, têm mostrado eficácia em reduzir
overdoses e a transmissão de doenças infecciosas.

Economia e Recursos Públicos:

• Custos de Encarceramento: A criminalização das drogas é cara, tanto em


termos de recursos policiais quanto de manutenção de prisioneiros. A
descriminalização pode liberar recursos significativos que podem ser
redirecionados para educação e tratamento.
• Receita Fiscal: Em alguns modelos de descriminalização, como a legalização da
maconha, a regulamentação pode gerar receitas fiscais substanciais.

Segurança Pública:

• Redução do Crime Organizado: A descriminalização pode enfraquecer o


poder do crime organizado, que atualmente controla grande parte do comércio
ilegal de drogas.
• Foco nas Forças Policiais: A descriminalização permite que a polícia se
concentre em crimes violentos e outros delitos mais sérios, aumentando a
segurança geral da comunidade.

Experiências Internacionais Positivas:

• Casos de Sucesso: Países como Portugal, que descriminalizou todas as drogas


em 2001, viram reduções significativas nas taxas de overdose, infecções por
HIV e criminalidade relacionada às drogas.
• Modelos de Políticas Públicas: A descriminalização em várias jurisdições
oferece modelos de políticas eficazes que equilibram controle e apoio social.

Direitos Humanos:

• Autonomia Pessoal: Os defensores argumentam que os indivíduos têm o direito


de tomar decisões sobre seus próprios corpos e que a criminalização interfere
indevidamente nessa autonomia.

Redução da Estigmatização: A descriminalização pode reduzir o estigma associado ao


uso de drogas, facilitando o acesso a serviços de saúde e apoio.

Você também pode gostar