EBD - Lição 5 - (Jovens) - Prestando Um Culto Santo A Deus

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EBD - Lição 5 - [Jovens] - Prestando um Culto Santo a Deus – 30-04-2023


OBS. O texto na cor preta, é o mesmo da revista, na cor vermelha é o COMENTÁRIO DA LIÇÃO
e na cor AZUL algumas orientações extras.
Lembrando que na aula em vídeo faço muitos outros comentários extras, por isso assista a aula
em vídeo e complemente com esse comentário.

TEXTO PRINCIPAL
“Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da
Glória.” (SI 24.7)

RESUMO DA LIÇÃO
A nossa vida deve estar plenamente em coerência com os valores do Deus que tributamos,
reverenciamos e adoramos.

OBJETIVOS
COMPREENDER que o Deus Todo-Poderoso é o objeto de nossa adoração;
SABER como o crente deve se apresentar diante de Deus em um santo culto;
CONSCIENTIZAR de que o culto é a expressão visível do divino na Terra.

TEXTO BÍBLICO - Salmos 24.1-10

INTERAÇÃO
Professor(a), na LIÇÃO deste domingo estudaremos a respeito do Salmo 24. Explique ao alunos
que veremos que “como a terra é do Senhor, todos somos servos, zeladores. Por isso, devemos
administrar bem este mundo e seus recursos, mas não devemos dedicar-nos a qualquer coisa
criada nem agir como proprietário exclusivos, porque este mundo passará. Também devemos
saber quem é o Rei da Glória. Ele é identificado como o Senhor Todo-Poderoso, é o Messias
eterno, santo e poderoso. Este Salmo não é apenas um grito de guerra para a Igreja, também
aponta para a espera ansiosa pela entrada de Cristo na nova Jerusalém, para reinar para sempre
(Ap 19.11-21).

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INTRODUÇÃO
A presente lição é um estudo a respeito do Salmo 24. Veremos o contexto em que este Salmo
foi produzido, sua estrutura e como ele mostra duas realidades no contexto de um culto: Deus
como objeto de adoração; adoradores que tributam adoração a Ele. Nesse sentido,
perceberemos que o Salmo 24 tem muito a nos auxiliar na prática do culto a Deus em nossas
igrejas locais.

I – O DEUS TODO-PODEROSO É O OBJETO DE NOSSA ADORAÇÃO

1- O contexto do Salmo 24.


Acerca do Salmo 24, a maioria dos estudiosos o remonta ao contexto da chegada da Arca da
Aliança à tenda preparada no Monte Sião, no período do reinado de Davi (2 Sm 6.1-15).
Acredita-se que provavelmente esse hino sacro foi escrito para ser cantado quando a arca da
aliança foi tirada da casa de Obede-Edom para ser colocada atrás das cortinas no monte Sião.
É verdade também que o Salmo tem sido classificado na categoria dos messiânicos devido à
ênfase dos versículos 7-10. Entretanto, nosso estudo se dará na perspectiva de considerar o
salmo adequado para uma ocasião litúrgica, e o quanto ele nos ajuda a cultuar a Deus de
maneira verdadeira.
Por isso, o classificamos na categoria de salmos litúrgicos. Seu apelo litúrgico nos auxilia na
prática do culto moderno. Assim, podemos estabelecer a seguinte estrutura do Salmo 24:
1) A verdadeira natureza da adoração (vv.1-6);
2) A coroação do Rei (vv.7-10).
Na primeira estrutura, a natureza da verdadeira adoração, podemos subdividi-la em duas partes:
a) o objeto da adoração, o Deus Criador (vv.1,2);
b) a vida de quem adora (v.3-6).
Neste primeiro tópico, abordaremos os versículos 1,2 e os versículos 7-10, pois dizem respeito
ao objeto de devoção e adoração do crente.

LIÇÃO PRINCIPAL
O Salmo 24 é um hino litúrgico que nos ajuda a entender a natureza da verdadeira adoração a
Deus. Ele enfatiza que Deus é o Criador de todas as coisas e merece nosso louvor e adoração.
Além disso, o Salmo destaca a importância de uma vida santa e justa para aqueles que desejam
adorar a Deus verdadeiramente.
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2- Deus é soberano (vv.1,2).


O primeiro versículo atesta que o mundo e tudo o que nele habita pertencem ao Senhor (v.1).
Foi Deus mesmo que fundou a terra sobre os mares e a estabeleceu sobre os rios (v.2). Esse
Deus é o objeto de adoração na Tenda de Israel (2 Sm 6.12-15).
2Sm 6:12-14 na (ARC) diz: 12 - Então, avisaram a Davi, dizendo: Abençoou o SENHOR a casa
de Obede-Edom e tudo quanto tem, por amor da arca de Deus; foi, pois, Davi e trouxe a arca de
Deus para cima, da casa de Obede-Edom, à Cidade de Davi, com alegria. 13 - E sucedeu que,
quando os que levavam a arca do SENHOR tinham dado seis passos, sacrificava ele bois e
carneiros cevados. 14 - E Davi saltava com todas as suas forças diante do SENHOR; e estava
Davi cingido de um éfode de linho.
Como estabeleceu o mundo e tudo o que nele há, Deus formou a nossa vida, nos forjou segundo
a sua vontade. Nós somos criação direta do Deus Todo-Poderoso. É a Ele que devemos louvar
e adorar. É a Ele que devemos prestar culto. Deus é soberano na vida do seu povo. Não somos
onipotentes, onipresentes nem oniscientes; mas Deus é. Somos limitados, mas Ele é ilimitado
e infinito.
Deus é dono de tudo o que existe, como a terra, plantas, animais e minerais. Até mesmo os
seres que voam, nadam ou andam na terra pertencem a Ele.

LIÇÃO PRINCIPAL
Deus é o dono de tudo e todos, pois criou tudo e estabeleceu a terra. Devemos adorá-lo e louvá-
lo por ser o criador de nossas vidas e por ser soberano sobre tudo. Somos limitados, mas Deus
é ilimitado e infinito.

3- A coroação do Rei (vv. 7-10).


É possível contextualizar esses versículos a um chamado ao povo diante das portas da tenda
que se tornou Templo (v.7), O pastor George Wood, em sua obra sobre Salmos, diz que nos
versículos 3-6 o adorador está fora do Templo, mas nos versículos 7-10 ele está dentro da área
do Templo. É o Senhor, forte, poderoso e Rei da Glória entrando no Templo (vv. 8-10). Como
cristãos, também aplicamos os versículos 7-10 à messianidade de Jesus Cristo (Jo 1.14).
Jo 1:14 na (ARC) diz: E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a
glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
Nosso Senhor é o Rei da Glória, o Emanuel, isto é, o Deus conosco, o Deus que se tornou barro
(Mt 1.23).
Mt 1:23 na (ARC) diz: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado
pelo nome de EMANUEL. ( EMANUEL traduzido é: Deus conosco ).

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Is 7:14 na (ARC) diz: Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem
conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.
Embora tenha sido humilhado com uma morte de cruz, Deus o exaltou soberanamente, dando-
lhe um nome que é sobre todo o nome para que todo joelho se dobre diante dEle e toda Língua
confesse que Jesus Cristo é o Senhor. Assim, o Salmo 24 nos ajuda a adorar o Deus Filho, Jesus
Cristo, Eis o elemento Cristocêntrico do culto cristão. Nele, experimentamos um pouco do reino
eterno de nosso Senhor quando um dia será implantado neste mundo por Ele mesmo e de uma
vez por todas (Ap 20.2-7).
A geração daqueles que buscam a Deus (i.e., os crentes fiéis) deve orar para que venha o Rei da
Glória. Esta oração para a vinda do reino de Deus prenuncia o reino eterno de Cristo e a
destruição final do mal (ver Zc 9.9; Mt 6.10; Ap 19.1-22.20).
Zc 9:9 na (ARC) diz: Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu
rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de
jumenta.
Mt 6:10 na (ARC) diz: Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu.

LIÇÃO PRINCIPAL
Apesar de todas as humilhações que Jesus sofreu para trazer a salvação, o Salmo 24 nos ajuda
a adorá-lo como o Rei da Glória e nos traz a esperança de que um dia ele porá fim a todo mal
e implantará seu reino para sempre.

II – COMO SE APRESENTAR DIANTE DE DEUS EM SANTO CULTO

1- Pureza de coração (v. 3,4).


O versículo 3 se inicia com a seguinte pergunta: “Quem subirá ao Monte do SENHOR?” Em
outras palavras, quem pode entrar no templo e receber a bênção do SENHOR (v.5)? O versículo
4 responde: “o limpo de mãos, puro de coração, que não tem vaidade e nem pratica o engano”.
Todas essas características são esperadas do jovem adorador que entra no Templo para cultuar
a Deus. É um tipo de vida em que o adorador renuncia o próprio ego para entronizar a Deus em
seu coração (Mt 22.37-39). É um estilo de vida que tem consequências práticas para fora da
área do Templo.
Mt 22:37-39 na (ARC) diz: 37 - E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu
coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. 38 - Este é o primeiro e grande
mandamento. 39 - E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.

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LIÇÃO PRINCIPAL
O Salmo 24 ensina que para ter comunhão com o Senhor, é necessário ter um coração limpo,
puro, sem vaidade e sem engano. Esse estilo de vida é esperado do adorador que renuncia o
ego para adorar a Deus e tem consequências práticas fora da área do Templo.

2- Bênçãos e justiça de Deus (vv. 5,6).


Os versículos 5 e 6 trazem uma promessa. O adorador, que age de acordo com os versículos 3
e 4, receberá bênçãos de Deus e sua justiça para salvação. Nesse sentido, esses adoradores são
os que buscam a face de Deus. Sim, o adorador é chamado para se apresentar diante do
Altíssimo para adorá-lo, buscá-lo e exaltá-lo (Rm 12.1).
Rm 5:1 na (ARC) diz: Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor
Jesus Cristo.
Uma vez que fomos justificados por Jesus Cristo, não somos mais culpados no tribunal de Deus
e muito menos escravos do pecado. Por isso podemos nos apresentar completamente a Deus
em adoração.
Rm 12:1 na (ARC) diz: Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso
corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.

LIÇÃO PRINCIPAL
Os adoradores que buscam a face de Deus com um coração limpo e puro são abençoados e
recebem a justiça de Cristo para salvação.

3- É tempo de “subir ao monte do Senhor”.


O Salmo 24 nos chama a subir ao “monte do Senhor”. O Novo Testamento aprofunda a
compreensão do Templo de Deus. Hoje, o Espírito Santo nos impulsiona a glorificar a Cristo
(Jo 16.14).
Jo 16:14 na (ARC) diz: Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de
anunciar.
1Co 2:12 na (ARC) diz: Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém
de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.

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O escritor aos Hebreus diz que “tendo, pois irmãos, ousadia (plena confiança) para entrar no
Santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou” (Hb
10.19,20).
Em Cristo, podemos adorar a Deus em espírito e em verdade (Jo 4.24). Nesse sentido, o jovem
que “sobe ao monte do Senhor” vive integralmente um estilo de vida de um verdadeiro
adorador.

LIÇÃO PRINCIPAL
A partir do Salmo 24, podemos entender que os cristãos, inclusive os jovens, devem buscar
viver como verdadeiros adoradores em todas as áreas de suas vidas.

III – O CULTO: A EXPRESSÃO VISÍVEL DO DIVINO NA TERRA

1- O culto a Deus.
Basicamente o culto a Deus é o momento em que tributamos, reverenciamos e adoramos a
Deus numa igreja local. Embora os cristãos entendam, teológica e doutrinariamente, que a
adoração não mais está restrita à área geográfica (Jo 4.24), desde os primórdios nos reunimos
num local visível para cultuar a Deus e cumprir as duas ordenanças de nosso Senhor: ao batismo
e a Ceia do Senhor. Nesse momento, entendemos que Deus se encontra conosco em culto, pois
o louvamos, intercedemos, esperamos que Ele fale conosco por meio da exposição da Palavra
de Deus e experimentamos o compartilhamento dos dons espirituais para a nossa edificação
(1 Co 12.4-11), Logo, o culto cristão é um momento de grande devoção espiritual de maneira
congregacional.
Os propósitos do CULTO NA IGREJA
• Adora e Louvar a Deus;
• Receber instrução e aprender a Palavra;
• Ministrar e incentivar uns aos outros;
• Tomar conhecimento e orar pelas necessidades da igreja e de outras pessoas;
• Testemunhar o Evangelho aos não salvos.

LIÇÃO PRINCIPAL
O culto a Deus é um momento de adoração, tributo e reverência a Ele em uma igreja local, onde
os cristãos se reúnem. Embora a adoração não esteja restrita a um local geográfico, o culto
cristão é um momento de grande devoção espiritual em congregação.

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2- A importância da liturgia.
De maneira geral, podemos conceituar liturgia como a forma que um culto a Deus é conduzido.
Nesse caso, de acordo com a sua história, a igreja local pensa nos cânticos, na linguagem a ser
usada, nos gestos e toda forma audível e visível que contribuirão para o bom andamento do
culto. Naturalmente, a liturgia traz uma ideia de ordem. Ela deve ser espontânea no sentido do
que o apóstolo Paulo ensinou: “Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina,
tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1 Co 14.26).
Assim, podemos dizer que a liturgia das igrejas, no geral, tem os seguintes elementos: oração
inicial, cânticos congregacionais, momento de intercessão, leitura oficial das Escrituras,
ofertório, pregação da Palavra, apelo, oração final e bênção apostólica. Essa ordem pode variar
de acordo com a região de nosso país e a liderança da igreja.
Uma das maiores dificuldades de algumas igrejas atualmente é encontrar um tempo adequado
para a pregação da Palavra de Deus dentro da liturgia. A importância da Palavra é central na
vida do cristão, por isso é necessário prestar atenção nesse aspecto, independentemente do
tipo de culto. A Palavra deve estar no centro dos cultos, permitindo que aprendamos tudo que
Deus nos ensina e oferecendo um culto bíblico que agrade a Ele.

LIÇÃO PRINCIPAL
A liturgia é a forma como um culto a Deus é conduzido, incluindo cânticos, gestos e linguagem.
A liturgia traz ordem ao culto, mas deve ser espontânea e contribuir para a edificação dos fiéis.
Sem uma liturgia, o culto pode ser oferecido em uma total desordem.

3- Como devo me preparar para o culto?


De acordo com o Salmo 24, nosso culto e sua liturgia devem nos levar a adorar a Deus em
espírito e em verdade (Jo 4.26). Aqui, espírito e verdade têm a ver exatamente com a disposição
de estar inteiro no ato de adoração, sabendo o que se está fazendo ali (Rm 12.1). Não podemos
estar presentes de corpo, mas ausentes de mente. O culto não acontece por causa da liturgia,
mas por causa dos adoradores.
Nesse sentido, toda a nossa memória, atenção, imaginação, pensamento e linguagem devem
estar voltados para o que estamos fazendo: prestando santo culto a Deus. No momento do
culto, estamos subindo ao “monte do Senhor “. Por isso, devemos ser participantes ativos do
período cúltico. Entoar os cânticos, suplicar a Deus na oração congregacional, receber a Palavra
de Deus com toda reverência e quebrantamento (Sl 51.17). Um culto pode mudar a trajetória
de uma vida.
Infelizmente, muitos cristãos, incluindo jovens, parecem ver a ida ao templo como um momento
de lazer, um passeio ou um encontro com amigos e conhecidos. No entanto, não vamos ao

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templo por esses motivos. Vamos para apresentar um culto a Deus. O culto coletivo começa no
culto individual de cada cristão. Por isso, em um mesmo culto, algumas pessoas sentirão a
presença de Deus enquanto outras não, dependendo do grau de entrega de cada um.
O tipo de vida que levamos no dia a dia reflete no tipo de culto que oferecemos a Deus no
templo. Isso porque a vida do cristão deve ser um culto de sete dias na semana, trinta dias no
mês, trezentos e sessenta e cinco dias no ano e durante toda a vida.
Por fim, devemos entender que o culto não é para nós, mas para Deus. Portanto, ninguém pode
avaliar o culto como sendo bom ou ruim, já que o culto não é para nós. Na verdade, nossa
avaliação deve ser sobre nosso próprio culto.
Que tipo de culto estamos oferecendo a Deus?

LIÇÃO PRINCIPAL
O culto deve nos levar a adorar a Deus em espírito e verdade, com disposição total. Devemos
estar presentes de corpo e mente, participando ativamente do culto para que Deus possa aceitá-
lo.

CONCLUSÃO
O Salmo 24 mostrou que Deus é o objeto de nossa adoração e que nós vivemos para adorá-lo.
Nesse sentido, temos um compromisso ético com Deus e com nós mesmos que expressa a nossa
vida de culto a Deus, momento em que passamos em comunhão, adorando ao Senhor em
espírito e em verdade, pode alterar por completo a trajetória de nossa vida. Portanto, cultuar a
Deus com os nossos irmãos se torna o melhor ato do mundo.

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