CCT 2015-2016
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SINDICATO DAS EMPRESAS DE ONIBUS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RIO ONIBUS, CNPJ n.
33.927.872/0001-59, neste ato representado(a) por seu Vice-Presidente, Sr(a). OCTACILIO DE ALMEIDA
MONTEIRO;
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de junho de
2015 a 31 de maio de 2016 e a data-base da categoria em 01º de junho.
§ 1º - O percentual de aumento para todos os demais empregados da categoria será de 9% (nove por
cento), sobre os salários percebidos em 31 de maio de 2015, com vigência a partir de 1º de junho de
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2015.
O pagamento dos salários será mensal e como tal, anotado na CTPS do empregado, mediante folha de
pagamento sendo entregue comprovante da empresa em que se encontre discriminadamente, o valor
recebido e dos descontos efetuados. É vedado o desconto de valor que não esteja claramente identificada
a sua finalidade.
As empresas concederão aos Rodoviários, 40% (quarenta por cento) de antecipação salarial, até o dia 20
de cada mês.
Para os empregados com contrato de trabalho de duração superior a 5 (cinco) anos ininterruptos na
mesma empresa será concedida, no caso de despedida sem justa causa, uma indenização especial em
valor equivalente a 30 dias de salário base, sem prejuízo do Aviso Prévio.
§ 1º - O valor da indenização especial será compensável com o valor dos dias acrescidos ao aviso prévio
proporcional a que fizer jus o empregado por aplicação da Lei 12.506/2011.
a) Os empregados com mais de cinco períodos aquisitivos de férias na empresa, três dos quais, no
mínimo, integrais, sem gradação decorrente de faltas ao serviço (CLT, art. 130), receberão a diferença da
aplicação de 1/3 previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal, até completar 50% do salário
ou remuneração vigente no período concessivo das férias.
b) Os que tiverem mais de 10 (dez) períodos aquisitivos de férias na empresa, seis dos quais, no mínimo,
integrais, sem gradação decorrente de faltas ao serviço (CLT, art. 130), receberão a diferença da
aplicação de 1/3 (inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal) até completar 60% do salário ou
remuneração vigente no período concessivo das férias.
§ 1º - O tempo de serviço para apuração das férias, será feito na data em que for completado o período
aquisitivo e o pagamento do adicional só será devido por período completo e vencido.
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§ 2º - A diferença do adicional por Tempo de Serviço, concedido nestas condições, não integrará o
salário para nenhum efeito legal, ficando expressamente acordado que o mesmo tem a finalidade
indenizatória e exclusiva de proporcionar ao empregado, uma importância suplementar, para ajudá-lo no
custeio do gozo de suas férias.
§ 3º - O início das férias, coletivas ou individuais, não poderá coincidir com sábado, domingo, feriados
ou dia destinado a folga, conforme disposto no Precedente Normativo nº 100, do TST.
AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO
§ 1º - Para fazer jus à percepção do ajustado na Cláusula, os empregados terão direito a DUAS faltas
injustificadas no mês, havendo, contudo, perda do benefício na hipótese de reincidência em falta
injustificada em dia de segunda-feira no mesmo mês, não se considerando como tal a ausência quando
esta for objeto de compensação.
§ 2º - Fica ajustado que a parcela acima a ser concedida, NÃO é considerada como salário IN NATURA
não possuindo caráter salarial e não se integrando, por isso, à remuneração do empregado, para nenhum
efeito legal.
§ 3º - O empregado que for admitido, o que retornar ao trabalho e tenha mais de 15 dias de serviço no
mês, caso atenda ao que consta no Parágrafo 1º, isto é, tenha a assiduidade necessária fará jus ao vale
alimentação. Também fará jus ao vale alimentação o empregado que estiver de Férias.
§ 4º - As Empresas que fazem parte do PAT, terão que fornecer o VALE ALIMENTAÇÃO,
indistintamente a TODOS os empregados da Categoria, como está ajustado na Cláusula e sem depender
da assiduidade, de restrições e do condicionamento do § 1º.
AUXÍLIO TRANSPORTE
É obrigatória a concessão de passagem gratuita nos ÔNIBUS URBANOS DE DUAS PORTAS, COM E
SEM AR CONDICIONADO, aos trabalhadores do setor de transportes coletivo; motoristas,
despachantes, cobradores e fiscais, em igualdade de condições com os demais usuários, desde que cada
trabalhador se apresente, no veículo em que viajar, com seu respectivo CARTÃO ELETRÔNICO
FUNCIONAL, obrigando-se a passar pelo validador e catraca para liberar sua passagem.
§ 2º - Caso o funcionário necessite, mensalmente, utilizar uma quantidade maior de passagens que a
estabelecida no parágrafo antecedente, deverá se dirigir ao Departamento Pessoal de sua empresa,
comprovando, expressamente, tal necessidade, para que seja providenciado o aumento do crédito mensal
solicitado.
Ô
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§ 4º - O direito à passagem gratuita, nas mesmas condições acima, será também concedido em
miniônibus sem ar condicionado, nas linhas que operam exclusivamente com miniônibus, até o limite de
3 (três) beneficiários no horário entre 6 (seis) e 21 (vinte e uma) horas.
§ 5º - Também será concedido o direito à passagem gratuita nos miniônibus nas linhas que operam sem
ar condicionado, exclusivamente, no horário entre 21 (vinte e uma) e 6 (seis) horas, em quantidade
superior ao limite previsto no § 4º.
OUTROS AUXÍLIOS
Os motoristas terão assegurado o seguro obrigatório de que trata o item c, do inciso V, do art. 2º, da Lei
13.103/2015, destinado à cobertura de morte natural, morte por acidente, invalidez total ou parcial
decorrente de acidente, traslado e auxílio para funeral referentes às suas atividades, no valor
correspondente a 10 (dez) vezes o piso salarial de sua categoria.
Fica reconhecido o dia 25 de julho de cada ano, como o Dia do Rodoviário. As empresas remunerarão
em dobro os Motoristas, Cobradores e Despachantes, Fiscais e aos demais membros da categoria dos
Rodoviários que trabalharem neste dia.
As Empresas fornecerão o uniforme, de uso obrigatório em serviço nos termos da legislação pertinente,
e, ainda, uma jaqueta, aos seus empregados MOTORISTAS, COBRADORES, DESPACHANTES e
FISCAIS.
a) a cada 6 (seis) meses, com início no mês de junho: 2 (duas) camisas na cor azul claro e 1 (uma) calça
na cor preta;
b) anualmente, no mês de junho, 1 (uma) jaqueta de cor azul marinho, e, no mês de dezembro, 1 (um)
par de sapatos pretos.
APOSENTADORIA
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Fica assegurado ao empregado que estiver às vésperas da aposentadoria, isto é, no período de 01 (um)
ano anterior ao prazo mínimo para sua obtenção VOLUNTÁRIA, a garantia de emprego de até 12
(doze) meses, contados da data em que comunicar por escrito ao empregador sua intenção de aposentar-
se, limitado até a data em que complete aquele prazo mínimo necessário à aposentadoria.
§ 1º - Dentro do prazo acima ou do que restar dele, se interessar ao empregador rescindir o pacto laboral,
poderá fazê-lo, mesmo sem Justa Causa. Nesse caso, ficará responsável apenas pelo pagamento das
Contribuições Previdenciárias, como se fora este CONTRIBUINTE FACULTATIVO, pelas cotas
correspondentes ao empregado e ao empregador, com base no último salário percebido na empresa,
aplicados, a partir do afastamento, todos os aumentos da categoria, até que se complete o prazo mínimo
para a aposentadoria.
É obrigatória a colocação do dinheiro da féria no cofre dos veículos que tiverem o aludido equipamento,
ficando em poder do Cobrador, apenas, a importância equivalente a 20 vezes o valor da passagem
MODAL, vigente na linha em que estiver operando. As empresas fornecerão, diariamente, dinheiro
trocado aos Cobradores, para facilitar sua tarefa.
As linhas regulares com mais de 20 (vinte) carros terão a presença obrigatória de DESPACHANTE nos
pontos de rendição.
A chamada do trabalhador ao escritório, por qualquer motivo, inclusive quando se tratar de PUNIÇÕES,
deverá ser feita fora do horário de trabalho, a fim de que não fique prejudicada a sua jornada de trabalho
e a sua folga. Caso não se trate de SUSPENSÃO como punição ou despedida, deverá o mesmo trabalhar
no dia seguinte, mediante expressa autorização por escrito, fornecida pela Empresa.
Parágrafo Único - As punições disciplinares aplicadas pelas empresas deverão ser comunicadas por
escrito, inclusive quanto à natureza da falta, para que os empregados possam adotar as medidas
adequadas à defesa de seus interesses.
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Fica assegurado o acesso da mulher ao trabalho, sem restrições que não as legais, nas funções integrantes
da categoria profissional representada.
Por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, as empresas se comprometem, desde que o empregado
solicite, a fornecer o Atestado de Afastamento e Salário (AAS) para fins Previdenciários e a declaração
de Rendimentos para fins de Imposto de Renda.
§ 1º - As empresas fornecerão ao sindicato profissional, sempre que este solicitar, cópias das guias de
recolhimento das contribuições sindical, confederativa e assistencial, bem como da devida relação dos
seus empregados.
§ 2º - As empresas se obrigam a encaminhar ao Sindicato Profissional uma cópia da RAIS, para efeito de
programação de projetos assistenciais a serem por ela desenvolvidas, durante a vigência do instrumento
normativo.
§ 1º - As partes ajustam que o intervalo intrajornada (art. 71, caput, da CLT), relativo às jornadas
superiores a seis horas, poderá ser reduzido e/ou fracionado (art. 71, § 5º, da CLT, com a redação dada
pela Lei 13.103/2015), entre o término da primeira hora trabalhada e o início da última hora trabalhada,
desde que, considerados todos os períodos fracionados, tenha a duração mínima de trinta minutos. As
pausas ocorridas no final de cada viagem não serão descontadas da jornada.
§ 2º - As partes ajustam que a opção pela redução do intervalo, no limite mencionado no parágrafo
anterior (trinta minutos), implicará o pagamento, aos empregados referidos no caput, a título de
indenização, do valor equivalente ao intervalo reduzido (trinta minutos), por cada dia de efetivo trabalho,
de acordo com a tabela abaixo:
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§ 3º - As empresas que optarem por conceder, para o pessoal de tráfego mencionado no caput, o
intervalo de 01 (uma) hora previsto no art. 71, caput, da CLT, ainda que fracionado, ficarão desobrigadas
de efetuar o pagamento da indenização mencionada no parágrafo anterior.
§ 4º - O intervalo relativo a eventuais jornadas inferiores a 6 (seis) horas e superiores a 4 (quatro) horas
poderá ser fracionado (art. 71, § 5º, da CLT, com a redação dada pela Lei 13.103/2015).
§ 6º - Para efeito dos fracionamentos previstos nos parágrafos anteriores serão considerados todos os
intervalos superiores a cinco minutos.
§ 7º - Para o intervalo interjornada de 11 (onze) horas, é facultada a aplicação das condições previstas no
art. 235-C, § 3º, da CLT, com a redação dada pela Lei 13.103/2015.
§ 8º - Os fiscais e os demais empregados exercentes de cargos não referidos no caput desta cláusula,
serão mantidos no regime normal de 44 horas semanais.
A jornada de trabalho poderá ser prorrogada até o máximo de 2 (duas) horas diárias, mediante
compensação das horas prorrogadas com a correspondente redução da jornada no curso de um ou mais
dias do mesmo mês, sem prejuízo do descanso semanal, mediante escala.
§ 1º - As horas trabalhadas que excedem a jornada contratual e que não forem compensadas até o final
do mês serão pagas como extraordinárias junto com o salário mensal correspondente, com acréscimo de
50%.
§ 2º - As partes ajustam que as horas extras prestadas além do limite estabelecido no caput, até o
máximo de quatro horas diárias, na forma prevista no art. 235-C, da CLT, deverão ser autorizadas pelo
empregado e remuneradas, no tocante às 3ª e 4ª horas, com acréscimo de 100%.
§ 3º - O dia em que o empregado, embora escalado para trabalhar, for dispensado do trabalho, não
poderá ser utilizado para efeito de compensação prevista nesta cláusula, isto é, a compensação só
ocorrerá mediante escala.
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(c) Trabalho de 2ª a 6ª feira, mediante jornadas normais de 08:24h, com folga nos domingos e feriados
e sábados compensados, perfazendo o limite normal de 210 horas mensais;
(d) O intervalo intrajornada, que não integrará a duração do trabalho para qualquer efeito, poderá ser
prorrogado para além de 2 horas, não sendo devida qualquer remuneração pelo mesmo;
(e) A duração do intervalo intrajornada será variável em função das escalas de serviço a serem
previamente comunicadas aos empregados;
(f) O intervalo interjornada poderá ser concedido na forma facultada pelo art. 235-C, parágrafo 3º da
CLT, com a redação dada pela lei 13.103/15;
CONTROLE DA JORNADA
As empresas deverão anotar corretamente as Guias Ministeriais consignando nas mesmas os horários da
jornada cumprida no tráfego. Deve ser levado em conta que é considerado início de jornada em cada
turma, o horário de chegada do empregado para o qual foi escalado.
Aos cobradores, após a prestação de contas da féria do dia e o consequente encerramento da jornada, as
empresas se obrigam a fornecer declaração de contas, no ato. Não o fazendo, perderão o direito de
reclamar ou reaver a diferença, salvo se houver erro de cálculo.
Parágrafo Único - Além do tempo necessário para o deslocamento – se houver – serão acrescidos 10
(dez) minutos, para cobrir o período médio na prestação de contas da féria do dia.
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FÉRIAS E LICENÇAS
DURAÇÃO E CONCESSÃO DE FÉRIAS
As empresas fixarão em seus quadros de avisos, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, a
ESCALA de férias anuais de seus empregados.
Com o objetivo de oferecer melhores condições de higiene para o pessoal do tráfego, as partes
convencionam que envidarão esforços junto ao Poder Público no sentido de instalar sanitários nos
Terminais Rodoviários e pontos de rendição.
Fica assegurada a garantia de emprego por 30 (trinta) dias, ao empregado que retorne ao trabalho após a
concessão de benefício pelo INSS.
Parágrafo Único – A previsão de garantia de emprego acima, é concedida, sem prejuízo do disposto no
Art. 118 da Lei 8213/91.
RELAÇÕES SINDICAIS
REPRESENTANTE SINDICAL
Dentro de 30 (trinta) dias as Diretorias dos Sindicatos convenentes indicarão os representantes de cada
Sindicato para a Comissão Mista Paritária composta de até 10 (dez) membros, perfazendo até cinco
representantes de cada lado, para análise e decisão sobre a aplicação do acordo. Os membros e
representantes do Sindicato dos Trabalhadores terão garantia de emprego durante a vigência da
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Convenção Coletiva, desde que em efetivo exercício, e terão os dias de reunião abonados. A nomeação
dos membros da Comissão só será feita após troca de ofício entre os Sindicatos, que ajustarão o
funcionamento e a regulamentação de suas funções.
§ 1º - A Comissão Mista Paritária se instalará no prazo de 30 (trinta) dias, contados do final das
indicações de seus membros.
§ 2º - Cada Diretoria das Entidades convenentes, caso haja necessidade, poderá substituir membro por
ela indicado, comunicando a outra parte previamente, sucedendo o substituto ao substituído em todos os
direitos e obrigações.
As empresas assegurarão a freqüência livre dos dirigentes sindicais, regularmente eleitos nos
quantitativos previstos em lei, para participarem de assembléias e reuniões sindicais devidamente
convocadas e comprovadas, sem que isto configure falta ao serviço.
Parágrafo Único. O pedido de licença, para os efeitos do caput desta cláusula, será feito com
antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, mediante requisição da entidade profissional dirigida
à empresa, que poderá negá-la se não comprovada a regular convocação da assembléia ou reunião.
CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS
Parágrafo Único – O sindicato profissional notificará as empresas, expressamente, dos nomes, valores e
condições aprovados e autorizados para a efetivação do desconto mencionado na Cláusula (CLT, art.
545, caput).
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2.2.A carta de oposição deverá ser apresentada para protocolo em 3 (três) vias, sendo uma via para o
trabalhador, outra para o sindicato e outra para ser encaminhada pelo sindicato ao empregador do
trabalhador;
2.3.O sindicato terá até 10 (dez) dias, contados do protocolo da carta de oposição, para encaminhar ao
empregador do trabalhador a 3ª (terceira) via da carta, de modo a cientificá-la do exercício do direito de
oposição pelo seu empregado;
2.4.Ao empregador ou seu representante é vedado praticar quaisquer atos no sentido de induzir o
trabalhador no sentido de se opor ao desconto, devendo cumprir o previsto no caput e item 1 supra, sob
pena de ter que custear a contribuição, além de arcar com a multa convencional em relação a cada
desconto não realizado.
DISPOSIÇÕES GERAIS
OUTRAS DISPOSIÇÕES
Antes de ingressar na Justiça reivindicando os seus direitos trabalhistas, qualquer que seja o motivo da
demissão, em cinco dias depois de solicitada pelo Sindicato, a empresa em conjunto com a entidade,
buscará fórmulas para superar e resolver o impasse.
§ 1º - Nas rescisões ocorridas por iniciativa da Empresa, esta dará baixa na CTPS do empregado, no ato
da demissão.
§ 3º - Nas demissões motivadas por justa causa, o empregado despedido será informado, por escrito, dos
motivos da dispensa.
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ANEXOS
ANEXO I - ATA DA ASSEMBLEIA DOS RODOVIÁRIOS
Anexo (PDF)
A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Emprego
na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br.
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