Relatorio Pratica ECG
Relatorio Pratica ECG
Relatorio Pratica ECG
TURMA: N2
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
PROFESSOR: KRAIN MELO
NÚMERO DO RELATÓRIO: 02
Alunos responsáveis:
Andressa de Assis de Sousa
Ana Clara Oliveira da Silva
Bianca Costa de Azevedo
Beatriz Medina Alves
Juliana da Conceição Barbosa
Corpo do Relatório
Objetivos:
O eletrocardiograma é um exame que avalia a atividade elétrica do coração através de
eletrodos fixados na pele. Este relatório tem como objetivo mostrar passo a passo de como é
feito e a sua relação no descobrimento de doenças cardiovascular, identificação de
anormalidades do ritmo cardíaco, presença de arritmias, hipertrofias e o infarto do miocárdio.
Introdução Teórica:
A eletrocardiografia nasceu e desenvolveu-se graças a pesquisadores ilustres que souberam
captar o desenvolvimento da eletrofisiologia e de novas tecnologias na elaboração de uma
ferramenta diagnóstica sem precedentes. Einthoven pode ser considerado o pai da
eletrocardiografia, já que seu galvanômetro de corda permitiu registros fidedignos e com
padronização empregada até hoje. A eletrocardiografia desenvolveu-se num contexto de
avanços tecnológicos e da eletrofisiologia, o primeiro eletrocardiógrafo, construído por
Willem Einthoven, já permitia registros com qualidade e padronização muito semelhantes às
dos aparelhos atuais. Nas décadas que se seguiram à invenção de Einthoven, houve
importantes descobertas em relação às arritmias, síndromes coronarianas, além da introdução
de novas derivações e de testes diagnósticos com múltiplas aplicações clínicas. Apesar de
suas limitações, a eletrocardiografia constitui exame de baixo custo e muito útil na avaliação
cardiológica de modo geral.
Procedimentos Experimentais:
Ao começar o exame foi retirado de nossa paciente todos os adornos a paciente estava na
posição de decúbito dorsal, nosso ECG foi no aparelho portátil. Foi utilizado gel de condução
para conduzir os impulsos elétricos do aparelho, posicionado a denervações do aparelho no
corpo da nossa paciente, nos punhos e tornozelos e assim iniciamos o teste.
Resultados e Discussão:
Voluntaria01
Nome: Beatriz Medina Alves
Sexo: Feminino
Idade:25
Questões Obrigatórias:
R:São colocados os eletrodos na parede torácica anterior (região frontal do peito), nos
punhos e tornozelos, e aplica-se um gel sobre esses dispositivos para facilitar a medição da
corrente elétrica. A pele deve estar bem limpa e desengordurada nos locais de fixação dos
eletrodos. Se o corpo do paciente tiver muitos pelos, a depilação deve ser feita e se a pele for
especialmente oleosa deve ser promovida uma limpeza local com álcool. O eletrocardiógrafo
é ligado e conectado aos eletrodos por meio de fios que irão registrar a atividade elétrica do
coração. Após o exame, o aparelho fará a impressão de 12 visões distintas do órgão.
Se os resultados detectarem qualquer problema com os batimentos cardíacos, pode ser
necessário repetir o ECG ou fazer outros exames, como um ecocardiograma.
Resultados normais do eletrocardiograma: O coração bate em um ritmo regular,
geralmente entre 60 e 100 batidas por minutos (bpm); ou o traço parece normal.
Resultados anormais: O coração bate muito lentamente (abaixo de 60 bpm); O coração bate
muito rápido (acima de 100 bpm), o ritmo cardíaco não é regular e o traço não parece normal.
R:As anormalidades no eletrocardiograma ECG têm grande relevância clínica, pois ajudam
a identificar condições cardíacas significativas. Arritmias, como fibrilação atrial e taquicardia
ventricular, são percebidas pela irregularidade dos complexos QRS e podem aumentar o risco
de acidente vascular cerebral ou resultar em parada cardíaca. Modificações no segmento ST
e nas ondas T são indicativas de isquemia ou infarto do miocárdio. A elevação do segmento
ST sugere infarto agudo, exigindo intervenção imediata, como angioplastia. A depressão do
ST ou a inversão da onda T pode sinalizar isquemia ou infarto anterior. Essas anomalias
guiam o tratamento, desde o uso de fármacos até procedimentos de reperfusão e dispositivos
de suporte, dependendo da gravidade e do tipo de condição identificada.
4. Analise como fatores como idade, sexo, e comorbidades podem afetar os resultados
do ECG, considerando como isso deve ser levado em conta na interpretação clínica.
R: A idade, o gênero e as comorbidades impactam os resultados do ECG e devem ser
considerados na análise clínica. Com o avanço da idade, é comum observar modificações nos
intervalos do ECG, como aumento do intervalo PR e do QRS. Homens e mulheres podem
apresentar variações nas ondas T e no segmento ST, com mulheres mostrando ondas T menos
acentuadas. Comorbidades, como hipertensão, diabetes e doenças respiratórias, também
podem alterar o traçado, contribuindo para hipertrofia cardíaca ou sobrecarga ventricular.
Esses aspectos precisam ser avaliados para evitar diagnósticos errôneos e ajustar o tratamento
de maneira apropriada.
Conclusões:
Diante disso conclui- se que o eletrocardiograma é um exame com realização simples,
associado a outros exames clínicos e o uso ou não de medicamentos.
Dessa maneira é possível monitorar doenças cardíacas já identificas e identificar novas.