Eletrocardiograma2017 1
Eletrocardiograma2017 1
Eletrocardiograma2017 1
ELETROCARDIOGRAMA
INTERPRETAÇÃO DO
ELETROCARDIOGRAMA
Sumário
1. Revisão anatomofisiológica do
coração.
2. Sistema de condução elétrica
do coração. Bloco
3. A formação das ondas e dos 1
complexos.
4. O Papel do ECG.
5. Complexo eletrocardiográfico. O ECG
6. Derivações do ECG. Básico
7. O eixo elétrico.
8. o ECG normal.
INTERPRETAÇÃO DO
ELETROCARDIOGRAMA
1. Revisão anatomofisiológica do coração.
INTERPRETAÇÃO DO
ELETROCARDIOGRAMA
2. Sistema de condução elétrico do coração
INTERPRETAÇÃO DO
ELETROCARDIOGRAMA
3. A formação das ondas e dos complexos.
AVR
AVL - +
210°
- 30°
- -
I
0° - +
+ +
III II
120° AVF 60°
90°
Derivações
A- B+
A
C
A+ B–
C+ D–
D B C- D+
INTERPRETAÇÃO DO
ELETROCARDIOGRAMA
7. Eixos elétricos, desvios para a esquerda
Envelhecimento.
Estenose aórtica.
IAM de parede inferior.
Bloqueio de ramo esquerdo.
Hipertrofia de ventrículo esquerdo.
Alterações mecânicas (ascite, gestação, tumores).
INTERPRETAÇÃO DO
ELETROCARDIOGRAMA
7. Eixos elétricos, desvios para a direita
Enfisema pulmonar.
IAM de parede lateral.
Hipertensão pulmonar.
Estenose pulmonar.
Bloqueio de ramo direito.
Hipertrofia ventricular direita.
INTERPRETAÇÃO DO
ELETROCARDIOGRAMA
8. O ECG, método de avaliação
Determine o ritmo.
Determine a freqüência.
Avalie a onda P.
Meça o Intervalo PR.
Determine a duração do QRS.
Examine as ondas T.
Meça o Intervalo QT.
Verifique a presença de batimentos ectópicos ou
outras anormalidades.
Determine o eixo.
DETERMINAR O RITMO
O método do 1500
C. Arritmias ventriculares
1. Extra-sístole ventricular (EV)
Apresenta-se como originado no ventrículo, precocemente
com pausa pós-extra-sistólica, quando recicla o intervalo RR
Caso não ocorra modificação no intervalo RR, é chamada de
extra-sístole interpolada.
Se possuidora da mesma forma eletrocardiográfica, deve ser
denominada de monomórfica
e, se tiver formas diversas, de polimórfica
De acordo com sua freqüência, pode ser classificada em
isolada, pareada, em salva, bigeminada, trigeminada,
quadrigeminada, etc
Deve ser abreviada com a sigla EV e, no plural, EEVV.
I- CRITÉRIOS ELETROCARDIOGRÁFICOS PARA
CARACTERIZAÇÃO DAS ARRITMIAS
C. Arritmias ventriculares
2. Taquicardia ventricular sustentada monomórfica
(TVSM)
C. Arritmias ventriculares
Arritmias cardíacas
Bloqueios atrioventriculares
I- CRITÉRIOS ELETROCARDIOGRÁFICOS PARA
CARACTERIZAÇÃO DAS ARRITMIAS
D. Condução atrioventricular
1. Bloqueio AV de primeiro grau (BAVI)
O intervalo PR é superior a 0,20 s
FC inferior a 90 bpm
D. Condução atrioventricular
D. Condução atrioventricular
6. Bloqueio AV do terceiro grau ou BAV total (BAVT)
Neste caso, os estímulos de origem atrial não conseguem
chegar aos ventrículos e despolarizá-los
Fazendo com que um foco abaixo da região de bloqueio
assuma o ritmo ventricular
Não existe correlação entre a atividade elétrica atrial e
ventricular
No ECG ondas P não relacionadas ao QRS
A freqüência do ritmo atrial é maior que a do ritmo de escape
ventricular
I- CRITÉRIOS ELETROCARDIOGRÁFICOS PARA
CARACTERIZAÇÃO DAS ARRITMIAS
D. Condução atrioventricular
8. Condução intraventricular com padrão de
préexcitação (WPW)
Espaço PR curto com presença de onda delta
que demonstra padrão de despolarização ventricular precoce e anômala por via
acessória.
I- CRITÉRIOS ELETROCARDIOGRÁFICOS PARA
CARACTERIZAÇÃO DAS ARRITMIAS
INTERPRETAÇÃO DO
ELETROCARDIOGRAMA
Arritmias cardíacas
Desequilíbrios eletrolíticos
III – CRITÉRIOS ELETROCARDIOGRÁFICOS PARA
A CARACTERIZAÇÃO DE SITUAÇÕES ESPECIAIS
1. Distúrbios eletrolíticos
2.1 Hipopotassemia
Aumento da amplitude da onda U
depressão do SST e da onda T
aumento do intervalo QTU
2.2 Hiperpotassemia
Onda T apiculada e de base estreita
redução do intervalo QTc
distúrbio de condução intraventricular (QRS alargado)
INTERPRETAÇÃO DO
ELETROCARDIOGRAMA
Sumário
1. Isquemia subepicárdica
2. Isquemia subendocárdica
3. Lesão subepicárdica
4. Lesão subendocárdica
Bloco
5. Necrose 3
6. Infartos especiais
Isquemias
Cardíacas
II – CRITÉRIOS ELÉTROCARDIOGRÁFICOS PARA A CARACTERIZAÇÃO DE
ISQUEMIA, LESÃO E ÁREA ELÉTRICAMENTE INATIVA
A. Isquemia
1. Isquemia subepicárdica
Alterações da repolarização ventricular
Onda T negativa, pontiaguda e simétrica na parede correspondente
2. Isquemia subendocárdica
Alterações da repolarização ventricular
onda T positiva, pontiaguda e simétrica na parede correspondente
II – CRITÉRIOS ELÉTROCARDIOGRÁFICOS PARA A
CARACTERIZAÇÃO DE ISQUEMIA, LESÃO E ÁREA ELÉTRICAMENTE
INATIVA
B. Lesão
1. Lesão subepicárdica
Supradesnivelamento do ponto J e do segmento ST
com convexidade superior deste segmento nas derivações que exploram a lesão
2. Lesão subendocárdica
Infradesnivelamento do ponto J e do segmento ST
com concavidade superior deste segmento nas derivações que exploram a lesão
II – CRITÉRIOS ELÉTROCARDIOGRÁFICOS PARA A CARACTERIZAÇÃO DE
ISQUEMIA, LESÃO E ÁREA ELETRICAMENTE INATIVA
C. Necrose
ondas QS ou Qr, sugestivas, respectivamente, de necrose transmural ou
subepicárdica,
acompanhadas de ondas T negativas, nas derivações que exploram a necrose
Se diz “zona eletricamente inativa da área...”
Iam inf
INTERPRETAÇÃO DO
ELETROCARDIOGRAMA
Exercícios
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3. Enfermagem médico-cirúrgica
Brunner e Suddart, 8ª ed, 1998.