LegislacaoCitada PL 3374 2012

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LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA

COORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA


AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO

NORMAM-17/DHN

CAPÍTULO 1
PROPÓSITO, LEGISLAÇÃO PERTINENTE, DEFINIÇÕES E CONCEITOS,
ATRIBUIÇÕES, FISCALIZAÇÃO, RECOMENDAÇÕES E PROTEÇÃO DE SINAIS

0101 - PROPÓSITO
Estabelecer normas, procedimentos e instruções sobre auxílios à navegação, para aplicação
no território nacional e nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), contribuindo,
conseqüentemente, para a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e a
prevenção de poluição nas vias navegáveis.
0102 - LEGISLAÇÃO PERTINENTE
Os auxílios à navegação estabelecidos, operados e mantidos no território nacional e nas AJB
obedecem à legislação citada neste Item e às Normas Técnicas da DHN sobre o assunto.
Esses documentos legais e normativos serviram como base para a elaboração desta
NORMAM.
Legislação e Normas pertinentes:
– Lei nº 6421/1977 – que fixa as diretrizes para a proteção e utilização dos faróis,
faroletes e demais sinais visuais de auxílio à navegação na costa brasileira;
– Lei nº 8630/1993 – que dispõe sobre o regime jurídico da exploração dos portos
organizados e das instalações portuárias;
– Lei nº 9.537/1997 – Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário – LESTA, regulamentada
pelo Decreto nº 2.596/1998;
– Lei nº 10.233/2001 – que, em seu Capítulo VII, criou o Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes – DNIT, regulamentada pelo Decreto nº 4.129/2002;
– Decreto nº 50.962/1961 – que autoriza o Ministério das Relações Exteriores a promover
a adesão da Diretoria de Hidrografia e Navegação à Associação Internacional de
Autoridades em Auxílios à Navegação e Faróis (AISM/IALA);
– Decreto-Lei nº 1.023/1969, alterado pelos Decretos nº 70.198/1972, 91.848/1985 e
878/1993 – que instituíram a cobrança da Tarifa de Utilização de Faróis (TUF);
– Decreto nº 92.267/1986 – que aprovou o Sistema de Balizamento, Região “B” da
Associação Internacional de Autoridades em Auxílios à Navegação e Faróis
(International Association of Marine Aids to Navigation and Lighthouse Authorities –
AISM/IALA) para utilização no balizamento marítimo e das águas interiores do Brasil;
– Portaria nº 48/1999 do Diretor Geral de Navegação (DGN), com fulcro no Decreto nº
2.596/1998, regulamentando as atividades de supervisão e fiscalização da DHN, junto
às Administrações dos Portos, quanto ao balizamento dos canais de acesso e bacias de
evolução, nos portos nacionais;
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– Portaria nº 121/MB, de 23 de abril de 2003 que aprova as “Instruções para Controle dos
Levantamentos Hidrográficos pela Marinha do Brasil”;
– Portaria nº 156/MB, de 3 de junho de 2004, que “Estabelece a Estrutura da Autoridade
Marítima e delega competências aos Titulares dos Órgãos de Direção Geral, de Direção
Setorial e de outras Organizações Militares da Marinha, para o exercício das atividades
específicas”;
– Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005, do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia (CONFEA), que dispõe sobre a regulamentação da atribuição
de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação
dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do
exercício profissional; e
– Coletânea de Normas e Instruções Técnicas da DHN.
0103 - DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Para efeito de aplicação destas Normas, são considerados:
a) Representantes da Autoridade Marítima (RAM) para a Segurança do Tráfego
Aquaviário, responsáveis por assuntos concernentes aos auxílios à navegação: O Diretor de
Hidrografia e Navegação (DHN) e os Comandantes dos Distritos Navais (ComDN);
b) Agentes da Autoridade Marítima (AAM) com atribuições em atividades de auxílios à
navegação: o Capitão dos Portos (CP), seus Delegados (Del) e Agentes (Ag), os Encarregados
dos
Serviços de Sinalização Náutica (SSN), o Diretor do Centro de Sinalização Náutica e Reparos
Almirante Moraes Rego (CAMR), o Diretor do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) e os
Comandantes de Navios da Marinha do Brasil;
c) Administração do Porto: a Administração do Porto Organizado (APO), dos terminais de
uso público ou privativo responsáveis por auxílios à navegação;
d) Portos nacionais: as áreas marítimas, fluviais e lacustres sob jurisdição nacional,
compreendidas pelas instalações e infra-estrutura de proteção e acesso aquaviário, sob a
responsabilidade da administração a que se refere a alínea anterior, dentro e fora do porto
organizado;
e) Entidades extra-Marinha do Brasil (extra-MB): são consideradas entidades extra-
Marinha e assim passam a ser denominadas todas as entidades citadas na alínea “c”, as
Administrações dos estaleiros, das marinas, dos clubes e entidades desportivas náuticas e das
empresas públicas ou privadas bem como as pessoas físicas que mantenham e operem auxílios à
navegação sob sua direta responsabilidade;
f) Canal de navegação: passagem marítima desimpedida, entre obstáculos ou restrições
à navegação. No caso da passagem conduzir a um porto ou terminal, denominar-se-á canal de
acesso;
g) Bacia de evolução: área do porto ou terminal com dimensão e profundidade adequadas à
manobra e ao giro dos navios;
h) Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB) – as águas interiores, o Mar Territorial e a Zona
Econômica Exclusiva, conforme definidos na Lei no 8.617, de 04 de janeiro de 1993;
i) Avisos aos Navegantes: é uma publicação elaborada pelo Centro de Hidrografia da
Marinha (CHM), sob delegação da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), com o
propósito
de fornecer aos navegantes e usuários em geral, informações destinadas à atualização das cartas e
publicações náuticas brasileiras. Adicionalmente, são apresentados nos “Avisos aos Navegantes”
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alguns dos avisos-rádio náuticos em vigor e outras informações gerais relevantes para a
segurança
da navegação;
j) Avisos-Rádio Náuticos: são informações urgentes de interesse à segurança da navegação,
que devido à rapidez que se deseja com que cheguem aos navegantes, têm como método de
disseminação principal as transmissões via rádio e/ou via satélite. O serviço de Avisos-Rádio
Náuticos é executado pelo Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), sob delegação da Diretoria
de
Hidrografia e Navegação (DHN). Apenas alguns dos avisos-rádio náuticos em vigor são inseridos
nos “Avisos aos Navegantes”;
l) Estabelecimento: consiste no lançamento ou construção, em caráter permanente ou
temporário, de um novo auxílio à navegação;
m) Alteração: consiste na modificação da posição (reposicionamento) e/ou das
características, em caráter permanente ou temporário, ou na retirada/desmonte, em caráter
temporário, de um auxílio à navegação existente;
n) Cancelamento: consiste na retirada ou desmonte, em caráter permanente, de um auxílio à
navegação existente; e
o) Autorização Provisória: autorização emitida, em caráter excepcional, quando uma
determinada situação indicar que, em prol da segurança da navegação, haja urgência no
estabelecimento ou alteração de algum auxílio à navegação.
As autorizações provisórias serão emitidas pela CP em decorrência de solicitação recebida
das Del/Ag subordinadas ou de entidades extra-MB, no que tange a sinais náuticos em suas áreas
de
jurisdição. Em relação aos sinais sob sua responsabilidade direta, as CP, assim como o CAMR e
os
SSN, também poderão emitir autorizações provisórias. Tais alterações terão validade de até 180
dias, a contar da data de sua efetiva implementação. Caso haja necessidade de estenderem-se as
medidas executadas além desse prazo, ou intenção de torná-las permanentes, devem ser adotados,
paralelamente, os procedimentos estabelecidos nos itens 0403 ou 0405 (alínea a), conforme o
caso.
0104 - ATRIBUIÇÕES
Aos RAM, AAM e Entidades extra-MB envolvidas nos assuntos concernentes aos auxílios à
navegação no território nacional e nas AJB, competem, dentre outras, as seguintes atribuições:
a) À Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN):
1 - autorizar o estabelecimento, alteração ou cancelamento em caráter permanente de
auxílios à navegação, bem como estabelecer as diretrizes pertinentes.
Faz-se exceção aos projetos afetos a balizamentos de uso restrito, à demarcação de
perímetros de segurança nas proximidades de usinas hidrelétricas, à sinalização de áreas de
dragagem/despejo e à sinalização de ODAS, cujas autorizações serão emanadas diretamente pelas
Capitanias dos Portos;
2 - supervisionar a operação de auxílios à navegação;
3 - fiscalizar, por intermédio das CP/Del/Ag, SSN e CAMR, a operação dos auxílios à
navegação sob responsabilidade de entidades extra-MB; e
4 - supervisionar a elaboração dos documentos náuticos pertinentes e a divulgação das
informações de interesse para a segurança da navegação.
b) Aos Comandos dos Distritos Navais (ComDN):
- recomendar cautela, estabelecer restrições operacionais ou interditar canais de
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navegação, canais de acesso e bacias de evolução de um porto/terminal, quando a degradação da


qualidade do balizamento vier a comprometer a segurança da navegação no local.
c) Ao Centro de Hidrografia da Marinha (CHM):
1 - divulgar as alterações e irregularidades que venham a ocorrer nos auxílios à
navegação, por meio dos “Avisos-Rádio Náuticos/Avisos aos Navegantes”;
2 - analisar e emitir pareceres sobre propostas de estabelecimento, alteração ou
cancelamento de auxílios à navegação, no que se refere aos aspectos hidrográficos e
cartográficos,
bem como às informações de segurança da navegação envolvidos; e
3 - prestar ao CAMR informações técnicas necessárias à determinação das altitudes de
faróis e faroletes e outros parâmetros pertinentes à confecção dos “Gabaritos para as Altitudes
Máximas das Edificações” nas adjacências desses sinais náuticos.
d) Ao Centro de Sinalização Náutica “Almirante Moraes Rego” (CAMR):
1 - supervisionar as atividades relacionadas com auxílios à navegação nas AJB.
2 - planejar, coordenar e controlar as atividades de auxílios à navegação cuja
responsabilidade de manutenção seja da MB;
3 - orientar e coordenar o planejamento e a execução das atividades de auxílios à
navegação sob responsabilidade de entidades extra-MB;
4 - analisar e emitir pareceres sobre propostas de estabelecimento, alteração ou
cancelamento de auxílios à navegação, no que se refere aos seus requisitos técnicos.
5 - celebrar Atos e Acordos Administrativos afetos à auxílios à navegação com entidades
extra-MB;
6 - confeccionar os “Gabaritos para as Altitudes Máximas das Edificações” nas
adjacências de faróis e faroletes.
7 - compilar as informações sobre alterações em auxílios à navegação de todo o Brasil e
utilizá-las para calcular e divulgar os “Índices de Eficácia” desses sinais e dos balizamentos aos
quais pertencem;
8 - operar e manter os auxílios à navegação de responsabilidade da MB na área do porto
do Rio de Janeiro;
9 - contribuir com a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (CPRJ) na fiscalização do
estabelecimento, da manutenção e da operação do balizamento dos canais de acesso e bacias de
evolução dos portos do Rio de Janeiro e Niterói (ver o Item 0105);
10 - estabelecer ou alterar, provisoriamente, os auxílios à navegação, sob sua
responsabilidade direta (ver Item 0406); e
11 - informar ao CHM, nos moldes estabelecidos no Capítulo 5 destas Normas, quaisquer
alterações observadas em auxílios à navegação existentes em sua área de responsabilidade.
e) Às Capitanias dos Portos (CP) e às suas Delegacias (Del) e Agências (Ag), mediante
supervisão funcional do CAMR e assistência técnica dos Serviços de Sinalização Náutica (SSN):
1 - operar e manter os auxílios à navegação, a cargo da MB, sob sua responsabilidade
direta;
2 - fiscalizar o estabelecimento, a manutenção e a operação do balizamento dos canais de
acesso e bacias de evolução dos portos/terminais de sua área de responsabilidade, quer essas
atividades estejam diretamente a cargo da Administração do Porto, ou quando estiverem por ela
contratadas a terceiros (ver Item 0105);
3 - informar ao CHM, nos moldes estabelecidos no Capítulo 5 destas Normas, quaisquer
alterações observadas em auxílios à navegação existentes em sua área de responsabilidade;
4 - executar as gestões necessárias para estabelecimento, cancelamento e alteração de
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auxílios à navegação, nos moldes estabelecidos no Capítulo 4 destas Normas;


5 - emitir, em caráter excepcional e de urgência, autorização provisória para
estabelecimento ou alteração de auxílios à navegação quando, a seu juízo, esta medida contribuir
para o aumento da segurança da navegação no local (ver Item 0406). Tal atribuição, no âmbito
dessas Organizações Militares (OM), compete exclusivamente às CP;
6 - estabelecer ou alterar, provisoriamente, os auxílios à navegação sob sua
responsabilidade direta (ver Item 0406);
7 - autorizar o estabelecimento, alteração ou cancelamento de auxílios à navegação afetos
a balizamentos de uso restrito (ver Seção III do Capítulo 3), à demarcação de perímetros de
segurança nas proximidades de usinas hidrelétricas (ver Seção IV do Capítulo 3), à sinalização de
áreas de dragagem/despejo e à sinalização de ODAS, conforme procedimentos descritos nos itens
0407 e 0408; e
8 - propor ao ComDN a recomendação de cautela, o estabelecimento de restrições
operacionais ou, até mesmo, a interdição de canais de navegação, de canais de acesso e de bacias
de
evolução de um porto/terminal, quando a degradação da qualidade do balizamento vier a
comprometer a segurança da navegação no local.
À Capitania Fluvial do Tietê-Paraná (CFTP) também compete a divulgação de
alterações nos auxílios à navegação da sua área de responsabilidade, por meio dos “Avisos-Rádio
Locais.”
f) Aos Serviços de Sinalização Náutica (SSN) competem, sob supervisão técnica do
CAMR, executar as seguintes tarefas em suas respectivas áreas de responsabilidade:
1 - operar e manter os auxílios à navegação sob sua responsabilidade direta;
2 - contribuir para a orientação e a coordenação do planejamento, controle e execução das
atividades de auxílios à navegação sob responsabilidade de entidades extra-MB;
3 - contribuir com a CP/Del/Ag na fiscalização do estabelecimento, da manutenção e da
operação do balizamento dos canais de acesso e bacias de evolução dos portos localizados em
suas
sedes (ver o Item 0105);
4 - cumprir, no que couber, o disposto no Capítulo 5 destas Normas para informar ao
CHM quaisquer alterações observadas em auxílios à navegação existentes em sua área de
responsabilidade;
5 - emitir pareceres, quando solicitados, sobre proposta para estabelecimento,
cancelamento e alteração de auxílios à navegação; e
6 - estabelecer ou alterar, provisoriamente, os auxílios à navegação sob sua
responsabilidade direta (ver Item 0406).
Ao Serviço de Sinalização Náutica do Oeste (SSN-6) também compete:
- A divulgação de alterações nos auxílios à navegação da sua área de responsabilidade,
por meio dos “Avisos-Rádio Locais”; e
- O estabelecimento, o cancelamento e as mudanças de posição e de simbologia gráfica
dos sinais cegos, observadas as normas estabelecidas no “Regulamento Único de Balizamento
para
a Hidrovia Paraguai-Paraná”, devendo o Centro de Hidrografia da Marinha ser informado sobre
os
dados necessários à atualização dos documentos náuticos.
g) Aos Navios da Marinha do Brasil compete cumprir, no que couber, o disposto no
Capítulo 5 destas Normas, para informar ao CHM quaisquer alterações observadas nos auxílios à
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navegação.
h) Às Entidades extra-MB responsáveis por auxílios à navegação:
1 - sob fiscalização da CP/Del/Ag, operar e manter e controlar os auxílios à navegação
sob sua responsabilidade direta, observando:
I) Os auxílios à navegação sob a responsabilidade das entidades extra-MB não
poderão ser deliberadamente alterados ou cancelados sem a observância do disposto no Capítulo
4
destas Normas;
II) Os custos decorrentes das atividades acima mencionadas são da responsabilidade
das entidades interessadas; e
III) Os requisitos para manutenção de auxílios à navegação encontram-se detalhados
no Item 0406 destas Normas.
2 - propor estabelecimento, alteração ou cancelamento de auxílios à navegação, nos
moldes estabelecidos no Capítulo 4 destas Normas;
3 - informar à CP/Del/Ag e ao CHM, de acordo com o modelo do Anexo “A”, qualquer
alteração nos sinais sob sua responsabilidade, observando os procedimentos descritos no Capítulo
5
destas Normas; e
4 - Às entidades extra-MB responsáveis por plataformas de perfuração e explotação
sobre as vias navegáveis, pontes, píeres, cais, molhes, trapiches, dolfins, terminais e eclusas,
compete instalar e manter os auxílios à navegação necessários à sua demarcação, conforme
estabelecido nestas Normas, observado também o disposto em I, II e III da sub-alínea 1 acima.
A contratação de serviços de terceiros para a execução das tarefas previstas nesta alínea não
exime a entidade extra-MB de suas responsabilidades e obrigações sobre seus auxílios à
navegação.
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