Portaria 156
Portaria 156
Portaria 156
PORTARIA N 156/MB, DE 3 DE JUNHO DE 2004. Estabelece a Estrutura da Autoridade Martima e delega competncias aos Titulares dos rgos de Direo Geral, de Direo Setorial e de outras Organizaes Militares da Marinha, para o exerccio das atividades especificadas.
O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuies que lhe conferem os art. 4, 17, pargrafo nico, e 19 da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com os art. 11 e 12 do Decreto-Lei n 200, de 25 de fevereiro de 1967, resolve: Art. 1 Estabelecer a estrutura da Autoridade Martima, conforme o organograma constante do Anexo A, e de acordo com as atribuies e os nveis de atuao dos rgos envolvidos, na forma do contido no Anexo B. Art. 2 Delegar competncias, concernentes Autoridade Martima, aos Titulares dos rgos de Direo Geral, de Direo Setorial e de outras Organizaes Militares, na forma do contido nos anexos, como a seguir mencionados: IAo Chefe do Estado-Maior da Armada, Anexo C; II- Ao Comandante de Operaes Navais, Anexo D; III- Ao Diretor-Geral de Navegao, Anexo E; IV- Ao Diretor de Portos e Costas, Anexo F; V- Ao Diretor de Hidrografia e Navegao, Anexo G; e VI- Aos Comandantes dos Distritos Navais e ao Comandante Naval da Amaznia Ocidental, Anexo H. Art. 3 Os rgos subordinados tm o prazo de 90 (noventa) dias para adequarem as normas e procedimentos em vigor ao disposto na presente Portaria. Art. 4 As normas decorrentes desta Portaria obedecero legislao em vigor, s orientaes baixadas pelo Comandante da Marinha e, no que couber, aos atos e resolues internacionais ratificados pelo Brasil, especificamente aos relativos salvaguarda da vida humana e segurana da navegao, no mar aberto e hidrovias interiores, e preveno da poluio ambiental por parte de embarcaes, plataformas ou suas instalaes de apoio.
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Art. 5 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao. Art. 6 Revoga-se a Portaria n 173/2003, do Comandante da Marinha.
ROBERTO DE GUIMARES CARVALHO Almirante-de-Esquadra Comandante da Marinha MARISE SILVA CARNEIRO Capito-de-Corveta (T) Encarregada da Diviso de Secretaria AUTENTICADO DIGITALMENTE Distribuio: EMA ComOpNav DGN CGCFN DGMM DGPM SGM TM Com1DN DPC Com2DN DAdM DHN Com3DN Com8DN Com4DN Com5DN Com7DN CNAO Com6DN SECIRM CIM PEM SDM (Arq MB) Arquivo 2
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AUTORIDADE MARTIMA
Representantes da AM para Organismos Internacionais, Investigao Cientfica Marinha e Bens Submersos (CEMA/DPC/DHN/ComDN/CNAO)
ROBERTO DE GUIMARES CARVALHO Almirante-de-Esquadra Comandante da Marinha MARISE SILVA CARNEIRO Capito-de-Corveta (T) Encarregada da Diviso de Secretaria AUTENTICADO DIGITALMENTE -A-1-
ESTRUTURA DA AUTORIDADE MARTIMA DEFINIO DAS ATRIBUIES E DOS NVEIS DE ATUAO DOS RGOS ENVOLVIDOS Art. 1 A Autoridade Martima (AM), exercida pelo Comandante da Marinha (CM), tem competncia para o trato dos assuntos que cabem Marinha do Brasil (MB) como atribuies subsidirias. 1 So atribuies subsidirias todas aquelas conferidas MB por norma legal e que no sejam relacionadas com a defesa da Ptria e a garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, como estabelecido na Constituio Federal. 2 So Representantes da Autoridade Martima: IRepresentantes da Autoridade Martima para a Segurana da Navegao e o Meio Ambiente; II- Representante da Autoridade Martima para a Marinha Mercante; III- Representantes da Autoridade Martima para a Segurana do Trfego Aquavirio; IV- Representantes da Autoridade Martima para o Socorro e Salvamento; V- Representantes da Autoridade Martima para o Meio Ambiente; VI- Representantes da Autoridade Martima para Organismos Internacionais, Investigao Cientfica Marinha e Bens Submersos; e VII- Representante da Autoridade Martima para a Antrtica e os Recursos do Mar. Art. 2 O Assessor da Autoridade Martima, assim designado o Chefe do Estado-Maior da Armada, responsvel pelo assessoramento ao CM nos assuntos concernentes Autoridade Martima. Pargrafo nico. Ao Assessor da Autoridade Martima compete, especificamente: Ipropor os responsveis por atribuies no especificadas na estrutura da Autoridade Martima; II- esclarecer as competncias e dirimir dvidas concernentes s atribuies da Autoridade Martima; III- manter a Estrutura da Autoridade Martima atualizada em relao legislao vigente; IV- criar Grupos de Trabalho para o trato de assuntos da Autoridade Martima; V- determinar a anlise, por sua iniciativa, das Normas da Autoridade Martima emitidas pelos Representantes, quanto compatibilidade com as correspondentes delegaes de competncia e atribuies, determinando as modificaes porventura necessrias; VI- determinar a anlise dos assuntos afetos Autoridade Martima que forem submetidos ao Comandante da Marinha, quando for pertinente; e VII- contribuir para a formulao e conduo de polticas nacionais que digam respeito ao mar. Art. 3 Os Representantes da Autoridade Martima para a Segurana da Navegao e o Meio Ambiente so responsveis pelos assuntos concernentes segurana da navegao, salvaguarda da vida humana no mar aberto e hidrovias interiores e preveno da poluio ambiental por parte de embarcaes, plataformas ou suas instalaes de apoio. 1 Para atuar nesses assuntos, so assim designados o Comandante de Operaes Navais e o Diretor-Geral de Navegao.
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2 Ao Comandante de Operaes Navais compete, especificamente: Isupervisionar as atividades dos Representantes da AM subordinados; II- coordenar e controlar a execuo de atividades de assistncia e salvamento de embarcao, coisa ou bem em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis interiores; III- aprovar as normas, no mbito da MB, relativas busca e salvamento de vida humana em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis interiores; IV- promover, coordenar e controlar a execuo dos servios de busca e salvamento de vida humana em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis interiores; V- orientar os rgos subordinados quanto s consultas referentes a aforamento de terrenos de marinha; VI- articular-se com os rgos do Ministrio dos Transportes para orientar a compatibilizao de procedimentos relativos s atividades da Direo Civil do Transporte Martimo em situaes de tenso internacional ou guerra; e VII- determinar o provimento de segurana ao transporte aquavirio de equipamento vital, de material especificado e de material nuclear do Programa Nuclear Brasileiro. 3 Ao Diretor-Geral de Navegao compete, especificamente: Ipromover e supervisionar a execuo de atividades voltadas para a segurana da navegao aquaviria; II- supervisionar, no que se refere Defesa Nacional e segurana da navegao, as atividades relativas Marinha Mercante; III- supervisionar as atividades dos Representantes da AM subordinados; IV- estabelecer a Poltica de Ensino Profissional Martimo; e V- atualizar o valor da Tarifa de Utilizao de Faris, mediante proposta do Diretor de Hidrografia e Navegao. 4 So subordinados aos Representantes da Autoridade Martima para a Segurana da Navegao e o Meio Ambiente: Io Representante da Autoridade Martima para a Marinha Mercante; II- o Representante da Autoridade Martima para a Segurana do Trfego Aquavirio; III- o Representante da Autoridade Martima para o Socorro e Salvamento; e IV- o Representante da Autoridade Martima para o Meio Ambiente. Art. 4 O Representante da Autoridade Martima para a Marinha Mercante responsvel pelos assuntos concernentes Marinha Mercante, ao Ensino Profissional Martimo e aos Aquavirios. Pargrafo nico. Para o trato desses assuntos, assim designado o Diretor de Portos e Costas, ao qual compete, especificamente: Iestabelecer a precedncia hierrquica dos cargos e funes a bordo das embarcaes nacionais; II- gerir o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Martimo, prestando contas ao Tribunal de Contas da Unio; III- determinar o cumprimento do disposto na Conveno Internacional sobre Normas de Treinamento de Martimos, Expedio de Certificados e Servio de Quarto; IV- orientar, coordenar, controlar e fiscalizar as atividades de ensino dos estabelecimentos e organizaes navais integrantes do Sistema de Ensino Profissional Martimo; e V- aprovar as Normas da Autoridade Martima relativas ao Sistema de Ensino Profissional Martimo, que se fizerem necessrias ao cumprimento da legislao atinente. Art. 5 Os Representantes da Autoridade Martima para a Segurana do Trfego Aquavirio so responsveis pelos assuntos concernentes segurana do trfego aquavirio, inspeo naval,
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segurana das embarcaes, praticagem, sinalizao nutica, cartografia nutica e meteorologia marinha. 1 Para o trato desses assuntos, so assim designados o Diretor de Portos e Costas, o Diretor de Hidrografia e Navegao, os Comandantes dos Distritos Navais e o Comandante Naval da Amaznia Ocidental. 2 Ao Diretor de Portos e Costas compete, especificamente: Iestabelecer as zonas em que a utilizao do servio de praticagem obrigatria e especificar as embarcaes dispensadas do servio; II- determinar a tripulao de segurana das embarcaes; III- determinar os equipamentos e acessrios que devam ser homologados para uso a bordo de embarcaes e plataformas e estabelecer os requisitos para a homologao; IV- estabelecer a dotao mnima de equipamentos e acessrios de segurana para embarcaes e plataformas; V- estabelecer os requisitos referentes s condies de segurana e habitabilidade para embarcaes, plataformas ou suas instalaes de apoio; VI- promover a execuo das atividades de vistorias de embarcaes; VII- definir reas martimas e interiores para constituir refgios provisrios; VIII- estabelecer os limites da navegao interior; IX- aprovar as Normas da Autoridade Martima relativas a: a) habilitao e cadastro dos aquavirios e amadores; b) trfego e permanncia das embarcaes nas guas sob jurisdio nacional, bem como sua entrada e sada de portos, atracadouros, fundeadouros e marinas; c) realizao de inspees navais e vistorias; d) arqueao, determinao da borda-livre, lotao, identificao e classificao das embarcaes; e) inscrio das embarcaes e fiscalizao do Registro de Propriedade; f) cerimonial e uso dos uniformes a bordo das embarcaes nacionais; g) registro e certificao de helipontos das embarcaes e plataformas; h) execuo de obras, dragagens, pesquisa e lavra de minerais sob, sobre e s margens das guas sob jurisdio nacional, no que concerne ao ordenamento do espao aquavirio e segurana da navegao; i) cadastramento e funcionamento das marinas, clubes e entidades desportivas nuticas; j) cadastramento de empresas de navegao, peritos e sociedades classificadoras; l) aplicao de penalidade pelo Comandante de embarcao; m) regulamentao do servio de praticagem; n) inquritos administrativos sobre acidentes e fatos da navegao; o) transporte de madeira em toros por via fluvial; p) medidas administrativas necessrias ao cumprimento da legislao em vigor; q) assistncia e salvamento de embarcao, coisa ou bem em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis; e r) orientao para emisso de Parecer relativo s solicitaes de cesso de uso de espaos fsicos de corpos dgua de domnio da Unio para fins de aqicultura; X- julgar os recursos sobre multas aplicadas por infraes aos regulamentos e leis relativos segurana da navegao, em ltima instncia; e XI- estabelecer as Regras Especiais Complementares ao RIPEAM para o uso em rios, canais, lagoas e lagos. 3 Ao Diretor de Hidrografia e Navegao compete, especificamente: Ideterminar a elaborao e orientar a execuo do Plano Cartogrfico Nutico Brasileiro; -B-3-
II- autorizar e controlar os levantamentos hidrogrficos executados por rgos pblicos e autarquias, estaduais e municipais, e rgos privados; III- determinar a elaborao e a disseminao dos Avisos aos Navegantes e os Boletins Meteorolgicos relativos s reas de responsabilidade do Brasil; IV- supervisionar e orientar as atividades concernentes meteorologia martima, bem como promover o seu desenvolvimento e pesquisa; V- determinar a elaborao e a edio das cartas e publicaes nuticas sob responsabilidade do Brasil; VI- notificar os proprietrios das terras influenciadas pelo sinal visual de auxlio navegao e transmitir s municipalidades respectivas as limitaes quanto altura das construes adjacentes, desimpedimento de ngulos de visibilidade e demais providncias pertinentes para a plena proteo utilizao do sinal; e VII- aprovar as Normas da Autoridade Martima relativas a: a) estabelecimento e funcionamento de sinais e auxlios navegao; b) levantamentos hidrogrficos e cartas nuticas; c) utilizao de faris; e d) atividades de meteorologia martima. 4 Aos Comandantes dos Distritos Navais e ao Comandante Naval da Amaznia Ocidental compete, especificamente: Icoordenar as atividades das Administraes dos Portos no que concerne Autoridade Martima; II- promover a fiscalizao dos procedimentos para a segurana do transporte aquavirio de material nuclear; III- promover a fiscalizao das embarcaes quanto ao seguro obrigatrio de danos pessoais causados por embarcaes ou sua carga; IV- promover a execuo da inspeo naval; e V- determinar a emisso e aprovar parecer relativo cesso de uso de espaos fsicos de corpos dgua de domnio da Unio para fins de aqicultura, no que concerne segurana do trfego aquavirio. Art. 6 Os Representantes da Autoridade Martima para o Socorro e Salvamento so responsveis pelos assuntos concernentes busca e salvamento de vida humana e assistncia e salvamento de embarcaes em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis interiores. Pargrafo nico. Para o trato desses assuntos, so assim designados os Comandantes de Distritos Navais e o Comandante Naval da Amaznia Ocidental, aos quais compete, especificamente: Isupervisionar as atividades dos Agentes da Autoridade Martima subordinados; II- promover, coordenar e controlar a execuo dos servios de busca e salvamento de vida humana em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis interiores; III- promover, coordenar e controlar a execuo das atividades de assistncia e salvamento de embarcao, coisa ou bem em perigo, nos portos e nas vias navegveis interiores; IV- coordenar as aes de reduo de danos relacionados com sinistros martimos e fluviais e o salvamento de nufragos; e V- apoiar as aes de defesa civil com pessoal, material e meios de transporte. Art. 7 Os Representantes da Autoridade Martima para o Meio Ambiente so responsveis pelos assuntos concernentes s condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, preveno da poluio por parte de embarcaes, plataformas ou suas instalaes de apoio, e poluio causada por lanamento de leo e outras substncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdio nacional. -B-4-
1 Para o trato desses assuntos, so assim designados o Diretor de Portos e Costas, os Comandantes de Distritos Navais e o Comandante Naval da Amaznia Ocidental. 2 Ao Diretor de Portos e Costas compete, especificamente: Icoordenar as aes decorrentes da aplicao da legislao ambiental por parte dos Agentes da Autoridade Martima; II- determinar a emisso dos Certificados de Garantia Financeira para os navios de bandeira brasileira relativos Conveno Internacional de Responsabilidade Civil em Danos causados por Poluio por leo; III- comunicar ao rgo regulador da indstria do petrleo as irregularidades encontradas durante a fiscalizao de embarcaes, plataformas ou suas instalaes de apoio atinente quela indstria; IV- estabelecer requisitos e elaborar normas para a preveno da poluio por parte de embarcaes, plataformas ou suas instalaes de apoio; e V- julgar os recursos sobre multas aplicadas por Agentes da Autoridade Martima por infrao aos regulamentos e leis relativos poluio ambiental, em ltima instncia. 3 Aos Comandantes de Distritos Navais e ao Comandante Naval da Amaznia Ocidental compete, especificamente: Isupervisionar as atividades dos Agentes da Autoridade Martima subordinados; II- implementar e promover a fiscalizao do cumprimento de leis e regulamentos no mar aberto e nas hidrovias interiores, em coordenao com outros rgos do Poder Executivo, federal, estadual ou municipal; III- promover a fiscalizao dos navios, plataformas e suas instalaes de apoio, e as cargas embarcadas, de natureza nociva ou perigosa, e determinar a autuao dos infratores; e IV- determinar a obteno dos dados e informaes e a apurao das responsabilidades sobre os incidentes com navios, plataformas e suas instalaes de apoio que tenham provocado danos ambientais, providenciando seu encaminhamento Diretoria de Portos e Costas, para as providncias necessrias no mbito do Sistema Nacional de Meio Ambiente. Art. 8 Os Representantes da Autoridade Martima para Organismos Internacionais, Investigao Cientfica Marinha e Bens Submersos so responsveis pelos assuntos concernentes aos organismos internacionais relacionados com o mar; pesquisa e investigao cientfica em guas sob jurisdio nacional; e pesquisa, explorao, remoo e demolio de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, sob domnio da Unio, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar. 1 Para o trato desses assuntos, so assim designados o Chefe do Estado-Maior da Armada, o Diretor de Portos e Costas, o Diretor de Hidrografia e Navegao, os Comandantes de Distritos Navais e o Comandante Naval da Amaznia Ocidental. 2 Ao Chefe do Estado-Maior da Armada compete, especificamente: Iautorizar a explorao, remoo e demolio, no todo ou em parte, de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, que tenham passado ao domnio da Unio, bem como aprovar os planos de execuo dessas atividades; II- designar a Comisso de Peritos para avaliao das coisas ou bens resgatados quanto ao valor artstico, ao interesse histrico, cultural ou arqueolgico e atribuio dos seus valores; -B-5-
III- coordenar as atividades dos rgos nacionais na Comisso Coordenadora de Assuntos da Organizao Martima Internacional (CCA-IMO); e IV- autorizar o desenvolvimento de atividades de pesquisas e investigaes cientficas realizadas na plataforma continental e em guas sob jurisdio nacional. 3 Ao Diretor de Portos e Costas compete, especificamente: Iaprovar as Normas da Autoridade Martima para as operaes e atividades de pesquisa, explorao, remoo e demolio de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, inclusive quanto aos requisitos bsicos dos planos de execuo dessas atividades; e II- autorizar a pesquisa de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, que no estejam sob domnio da Unio. 4 Ao Diretor de Hidrografia e Navegao compete, especificamente: Ideterminar o acompanhamento do desenvolvimento de atividades de pesquisa e investigaes cientficas realizadas na plataforma continental e em guas sob jurisdio nacional, a anlise de seus resultados e sua disseminao aos demais rgos interessados; II- promover e coordenar a participao do Pas nas atividades da Comisso Oceanogrfica Intergovernamental (COI), relacionadas com os Servios e Mapeamento Ocenicos; e III- supervisionar as atividades do Banco Nacional de Dados Oceanogrficos (BNDO), Centro Depositrio da COI e integrante do Sistema Mundial de Dados Oceanogrficos. 5 Aos Comandantes de Distritos Navais e ao Comandante Naval da Amaznia Ocidental compete, especificamente: Iautorizar a explorao, remoo e demolio, no todo ou em parte, de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, que no estejam sob domnio da Unio, bem como aprovar os planos de execuo dessas atividades; II- coordenar, controlar e fiscalizar as operaes e atividades de pesquisa, explorao, remoo e demolio de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar; III- promover a fiscalizao do desenvolvimento de atividades de pesquisas e investigaes cientficas realizadas na plataforma continental e em guas sob jurisdio nacional; e IV- promover a fiscalizao da visita aos portos brasileiros ou do trnsito de navios de pesquisa estrangeiros em guas sob jurisdio nacional. Art. 9 O Representante da Autoridade Martima para a Antrtica e os Recursos do Mar responsvel pelos assuntos concernentes Antrtica e aos Recursos vivos e no-vivos existentes na Zona Econmica Exclusiva e na Plataforma Continental Brasileira. Pargrafo nico. Para o trato desse assunto, assim designado o Secretrio da Comisso Interministerial para os Recursos do Mar, ao qual compete, especificamente: Icoordenar a atualizao do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, quando necessrio; e II- contribuir para a formulao e conduo de polticas nacionais que digam respeito aos recursos do mar e Antrtica.
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Art. 10. Os Titulares das OM, e seus prepostos, que, por fora das Normas da Autoridade Martima, tenham atribuies dentro desta Estrutura, so designados Agentes da Autoridade Martima.
ROBERTO DE GUIMARES CARVALHO Almirante-de-Esquadra Comandante da Marinha MARISE SILVA CARNEIRO Capito-de-Corveta (T) Encarregada da Diviso de Secretaria AUTENTICADO DIGITALMENTE
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Art. 1 Fica delegada competncia ao Chefe do Estado-Maior da Armada, vedada a subdelegao, para, observada a legislao pertinente: Iautorizar a explorao, remoo ou demolio, no todo ou em parte, de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terrenos de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, que tenham passado ao domnio da Unio, bem como aprovar os planos de execuo dessas atividades1; II- designar a Comisso de Peritos para avaliao das coisas ou bens resgatados quanto ao valor artstico, ao interesse histrico, cultural ou arqueolgico, e a atribuio dos seus valores1; III- autorizar o desenvolvimento de atividades de pesquisas e investigaes cientficas realizadas na plataforma continental e em guas sob jurisdio nacional2; IV- designar representante para atuar como observador em navio estrangeiro autorizado a realizar pesquisa ou investigao cientfica, quando navegando em guas sob jurisdio nacional, nos casos em que o embarque ou o desembarque se der em portos estrangeiros2; e V- avaliar as solicitaes de autorizao de acesso e remessa de componente do patrimnio gentico existente na zona econmica exclusiva e na plataforma continental brasileiras, emitindo a posio da MB ao rgo competente3.
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Lei n 7.542 de 26/09/1986 (alterada pela Lei n 10.166 de 27/12/2000). Decreto n 96.000 de 02/05/1988. 3 Medida Provisria n 2.186-16 de 23/08/2001. -C-1-
DELEGAO DE COMPETNCIA DO COMANDANTE DA MARINHA, NA QUALIDADE DE AUTORIDADE MARTIMA: Art. 1 Fica delegada competncia ao Comandante de Operaes Navais para, observada a legislao pertinente: Iaprovar as normas, no mbito da MB, relativas busca e salvamento de vida humana em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis interiores; II- coordenar e controlar a execuo de atividades de assistncia e salvamento de embarcao, coisa ou bem em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis interiores1; III- promover, coordenar e controlar a execuo dos servios de busca e salvamento de vida humana em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis interiores2; IV- determinar o provimento da segurana ao transporte aquavirio de equipamento vital, de material especificado e de material nuclear do Programa Nuclear Brasileiro1; V- delegar a execuo de servios de assistncia e salvamento de embarcao, coisa ou bem em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis interiores a outros rgos federais, estaduais, municipais e, por concesso, a particulares, em reas definidas de jurisdio1; e VI- delegar a execuo de servios de busca e salvamento de vida humana em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis interiores a outros rgos federais, estaduais, municipais e, por concesso, a particulares, em reas definidas de jurisdio2. Art. 2 O Comandante de Operaes Navais poder delegar as competncias previstas nos incisos II a IV do art. 1, vedada a subdelegao subseqente.
ROBERTO DE GUIMARES CARVALHO Almirante-de-Esquadra Comandante da Marinha MARISE SILVA CARNEIRO Capito-de-Corveta (T) Encarregada da Diviso de Secretaria AUTENTICADO DIGITALMENTE
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ROBERTO DE GUIMARES CARVALHO Almirante-de-Esquadra Comandante da Marinha MARISE SILVA CARNEIRO Capito-de-Corveta (T) Encarregada da Diviso de Secretaria AUTENTICADO DIGITALMENTE
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Art. 1 Fica delegada competncia ao Diretor de Portos e Costas, para, observada a legislao pertinente: Iestabelecer a precedncia hierrquica dos cargos e funes a bordo das embarcaes nacionais1; IIestabelecer as zonas em que a utilizao do servio de praticagem obrigatria e especificar as embarcaes dispensadas do servio; IIIdeterminar a tripulao de segurana das embarcaes; IVdeterminar os equipamentos e acessrios que devam ser homologados para uso a bordo de embarcaes e plataformas e estabelecer os requisitos para a homologao; Vestabelecer a dotao mnima de equipamentos e acessrios de segurana para embarcaes e plataformas; VIestabelecer os requisitos referentes s condies de segurana e habitabilidade e para a preveno da poluio por parte de embarcaes, plataformas ou suas instalaes de apoio; VIIpromover a execuo das atividades de vistorias de embarcaes; VIII- definir reas martimas e interiores para constituir refgios provisrios; IXestabelecer os limites da navegao interior; Xaprovar as Normas da Autoridade Martima relativas a: a) habilitao e cadastro dos aquavirios e amadores; b) trfego e permanncia das embarcaes nas guas sob jurisdio nacional, bem como sua entrada e sada de portos, atracadouros, fundeadouros e marinas; c) realizao de inspees navais e vistorias; d) arqueao, determinao da borda-livre, lotao, identificao e classificao das embarcaes; e) inscrio das embarcaes e fiscalizao do Registro de Propriedade; f) cerimonial e uso dos uniformes a bordo das embarcaes nacionais; g) registro e certificao de helipontos das embarcaes e plataformas; h) execuo de obras, dragagens, pesquisa e lavra de minerais sob, sobre e s margens das guas sob jurisdio nacional, no que concerne ao ordenamento do espao aquavirio e segurana da navegao; i) cadastramento e funcionamento das marinas, clubes e entidades desportivas nuticas; j) cadastramento de empresas de navegao, peritos e sociedades classificadoras; l) aplicao de penalidade pelo Comandante de embarcao; m) regulamentao do servio de praticagem; n) inquritos administrativos sobre acidentes e fatos da navegao; o) transporte de madeira em toros por via fluvial; p) Sistema de Ensino Profissional Martimo, que se fizerem necessrias ao cumprimento da legislao atinente; q) orientao para emisso de Parecer relativo s solicitaes de cesso de uso de espaos fsicos de corpos dgua de domnio da Unio para fins de aqicultura2;
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r) operaes e atividades de pesquisa, explorao, remoo e demolio de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terrenos de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, inclusive quanto aos requisitos bsicos dos planos de execuo dessas atividades3; s) assistncia e salvamento de embarcao, coisa ou bem em perigo no mar, nos portos e nas vias navegveis interiores; t) requisitos de segurana, habitabilidade e homologao de material; u) fixao da tripulao de segurana das embarcaes; e v) medidas administrativas, necessrias ao cumprimento da legislao em vigor; XIcoordenar as aes decorrentes da aplicao da legislao ambiental por parte dos Agentes da Autoridade Martima; XIIestipular os valores dos emolumentos relativos a servios prestados em decorrncia da aplicao da Lei n 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA); XIII- estabelecer os requisitos para homologao de Estaes de Manuteno de Equipamentos de Salvatagem4; XIV- encaminhar os dados, informaes e resultados de apurao de responsabilidades ao rgo federal de meio ambiente, para avaliao dos danos ambientais e incio das medidas judiciais cabveis5; XVcomunicar ao rgo regulador da indstria do petrleo irregularidades encontradas durante a fiscalizao de embarcaes, plataformas ou suas instalaes de apoio, quando atinentes indstria do petrleo5; XVI- autorizar a pesquisa de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, que no estejam sob domnio da Unio3; XVII- estabelecer as Regras Especiais Complementares ao RIPEAM para o uso em rios, canais, lagoas e lagos; XVIII- julgar os recursos sobre multas aplicadas por infrao aos regulamentos e leis relativos segurana da navegao, em ltima instncia; XIX- julgar os recursos sobre multas aplicadas por agentes da Autoridade Martima, por infrao aos regulamentos e leis relativos poluio ambiental, em ltima instncia; XXbaixar os atos relativos aos empregados do Ensino Profissional Martimo; XXI- delegar competncia para entidades especializadas, pblicas ou privadas, para aprovar processos, emitir documentos, realizar vistorias e atuar em nome do Governo brasileiro em assuntos relativos segurana da navegao, salvaguarda da vida humana e preveno da poluio ambiental; XXII- apreciar, decidir e expedir os atos competentes sobre as transferncias de categorias do pessoal da Marinha Mercante; XXIII- expedir certides requeridas pelo pessoal da Marinha Mercante; e XXIV- reconhecer entidades, empresas ou organismos que representaro o Governo brasileiro na realizao de vistorias, inspees e respectiva emisso de certificados s Convenes Martimas Internacionais das quais o Brasil signatrio.
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Art. 2 O Diretor de Portos e Costas poder delegar a competncia prevista no inciso III do art. 1, vedada a subdelegao subseqente.
ROBERTO DE GUIMARES CARVALHO Almirante-de-Esquadra Comandante da Marinha MARISE SILVA CARNEIRO Capito-de-Corveta (T) Encarregada da Diviso de Secretaria AUTENTICADO DIGITALMENTE
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Art. 1 Fica delegada competncia ao Diretor de Hidrografia e Navegao para, observada a legislao pertinente: Ideterminar a elaborao e orientar a execuo do Plano Cartogrfico Nutico Brasileiro1; II- autorizar e controlar os levantamentos hidrogrficos executados por rgos pblicos e autarquias, estaduais e municipais, e rgos privados1; III- determinar a elaborao e a disseminao dos Avisos aos Navegantes e dos Boletins Meteorolgicos relativos s reas de responsabilidade do Brasil; IV- supervisionar e orientar as atividades concernentes meteorologia martima, bem como promover o seu desenvolvimento e pesquisa2; V- determinar a elaborao e a edio das cartas e publicaes nuticas sob a responsabilidade do Brasil; VI- notificar os proprietrios das terras influenciadas pelo sinal visual de auxlio navegao e transmitir s municipalidades respectivas as limitaes quanto altura das construes adjacentes, desimpedimento de ngulos de visibilidade e demais providncias pertinentes para a plena proteo utilizao do sinal3; e VII- aprovar as Normas da Autoridade Martima relativas a: a) estabelecimento e funcionamento de sinais e auxlios navegao; b) levantamentos hidrogrficos e cartas nuticas; c) utilizao de faris; e d) atividades de meteorologia martima.
Art. 2 O Diretor de Hidrografia e Navegao poder delegar as competncias previstas nos incisos II, III, V e VI do art. 1, vedada a subdelegao subseqente.
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Anexo H (2), da Port n 156MB/2004 DELEGAES DE COMPETNCIA DO COMANDANTE DA MARINHA, NA QUALIDADE DE AUTORIDADE MARTIMA: Art. 1 Fica delegada competncia aos Comandantes dos Distritos Navais e ao Comandante Naval da Amaznia Ocidental para, observada a legislao pertinente: Isupervisionar as atividades dos Agentes da Autoridade Martima subordinados; IIcoordenar as atividades das Administraes dos Portos no que concerne Autoridade Martima1; IIIpromover a execuo da inspeo naval; IVdeterminar a emisso e aprovar parecer relativo cesso de uso de espaos fsicos de corpos dgua de domnio da Unio para fins de aqicultura, no que concerne segurana do trfego aquavirio2; Vdelegar aos municpios a fiscalizao do trfego de embarcaes que ponham em risco a integridade fsica de qualquer pessoa nas reas adjacentes s praias, quer sejam martimas, fluviais ou lacustres3; VIautorizar a explorao, remoo ou demolio, no todo ou em parte, de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terrenos de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, que no tenham passado ao domnio da Unio, bem como aprovar os planos de execuo dessas atividades4; VIIcoordenar, controlar e fiscalizar as operaes e atividades de pesquisa, explorao, remoo e demolio de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terrenos de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar3; VIII- promover a fiscalizao do desenvolvimento de atividades de pesquisas e investigaes cientficas realizadas na plataforma continental e em guas sob jurisdio nacional5; IXpromover a fiscalizao da visita aos portos brasileiros ou do trnsito de navios de pesquisa estrangeiros em guas sob jurisdio nacional 4; Xadotar as medidas administrativas previstas na LESTA; XIinstaurar procedimentos administrativos, lavrar Autos de Infrao e aplicar as penalidades previstas na LESTA; XIIordenar ou providenciar a demolio de obra ou benfeitoria e a recomposio do local, quando realizadas em desacordo com as normas estabelecidas pela Autoridade Martima2; XIII- determinar a obteno dos dados e informaes e a apurao das responsabilidades sobre os incidentes com embarcaes, plataformas ou suas instalaes de apoio que tenham provocado danos ambientais; XIV- promover a fiscalizao das embarcaes, plataformas ou suas instalaes de apoio, e as cargas embarcadas, de natureza nociva ou perigosa, e a autuao e aplicao das sanes aos infratores, nas situaes previstas na Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (Lei de Crimes Ambientais), e na Lei n 9.966, de 28 de abril de 2000 (Lei do leo), para a Autoridade Martima; XVintervir, junto s Administraes dos Portos, para assegurar ou garantir aos navios da MB a prioridade para atracao no porto1;
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Lei n 8.630 de 25/02/1993. Decreto n 4.895 de 25/11/2003. 3 Lei n 9.537 de 11/12/1997. 4 Lei n 7.542 de 26/09/1986. 5 Decreto n 96.000 de 02/05/1998.
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XVI- determinar a emisso e aprovar o parecer da MB relativo consulta para o aforamento de terrenos de marinha localizados em suas reas de jurisdio6; e XVII- designar os Agentes da Autoridade Martima competentes para lavrar Autos de Infrao previstos na LESTA, Lei de Crimes Ambientais e Lei do leo. Art. 2 Os Comandantes dos Distritos Navais e o Comandante Naval da Amaznia Ocidental podero delegar as competncias previstas nos incisos II a IV e VIII a XVI do art. 1. Art. 3 A competncia prevista no inciso XVII do art. 1 poder ser delegada, vedada a subdelegao subseqente.
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