Regimento Interno Ravena Com Sugestões

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REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL RAVENA

Título I- Das Disposições Preliminares

Art. 1° - Reger-se-á o Condomínio Residencial Ravena para todos os efeitos, pelas


disposições da Lei n° 4.591, de 16 de dezembro de 1.964, e da Lei n° 10.406, de 10 de
janeiro de 2.002, referente à Convenção do Condomínio, pelo presente Regimento
Interno e pelas decisões tomadas em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, cujo
estrito cumprimento estão obrigadas todos os proprietários, promitentes compradores,
cessionários de direitos, locatários, moradores e seus familiares e empregados
domésticos, doravante chamados de Condôminos, e todos os seus visitantes e
prestadores de serviços.

Art. 2° - As sessenta e oito unidades autônomas destinam-se exclusivamente a fins


residências e familiares, sendo expressamente proibido usá-las para atividades
profissionais, comerciais ou industriais de qualquer natureza, tais como escritórios,
clínicas, laboratórios, hospedarias e afins, escolas, conservatórios de música, danças,
teatros, clube de jogos e para reuniões políticas e religiosas.

Art. 3° - A cobertura do edifício só receberá a visita do Zelador, Síndico, Subsíndico,


membros do Concelho Consultivo ou técnicos de manutenção, e mesmo assim, com o
fim de verificar o estado de conservação das telhas, antenas, para-raios e observar
demais problemas que possam ocorrer na mesma, ficando proibido o uso da cobertura
para brincar, estender roupas, tapetes ou colchões, tomar banho de solo ou demais
atividades que não tenham o caráter de propiciar a segurança de todos.

Título II - Da Administração do Condomínio

Art. 4° - A administração do Condomínio será exercida por um Síndico, devendo o


mesmo ser proprietário de unidade autônoma e morador do edifício, eleito em
Assembleia Geral, com mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reeleito para mais um
mandato, isento de pagar taxa condominial ordinária, bem como tem direito à uma ajuda
de custo no valor de 01 (um) salário mínimo vigente.

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Art. 4° - A administração do Condomínio será exercida por um Síndico, podendo ser
morador ou não do condomínio, eleito em Assembleia Geral, com mandato de 02 (dois)
anos, podendo ser reeleito, isento de pagar taxa condominial ordinária se for morador,
bem como tem direito a percepção de honorários no valor a ser definido em assembleia.

Art. 5° - Serão eleitos na mesma Assembleia Geral um Subsíndico e um Conselho


Consultivo, composto por três membros, ambos com mandato de 02 (dois) anos,
podendo ser reeleitos para mais um mandato.

Parágrafo Único – O Subsíndico deverá ser proprietário de unidade autônoma e morador


do edifício e os membros do Conselho Consultivo deverão ser proprietários de unidade
autônoma, podendo ser moradores ou não do edifício.

Capítulo I – Do Síndico

Art. 7° - Compete ao Síndico, além das atribuições previstas na Lei n° 4.591, de 16 de


dezembro de 1.964:

a. Exercer a administração interna da edificação no que diz respeito a sua vigência,


moralidade e segurança, bem como aos serviços que interessam a todos os
Condôminos;

b. Cumprir e fazer cumprir a Convenção do Condomínio e o Regimento Interno, bem


como executar e fazer executar as deliberações da Assembleia Geral;

c. Representar ativa e passivamente o Condomínio, em juízo ou fora dele, e praticar os


atos de defesa de interesses comuns, nos limites das atribuições conferidas pela
Convenção do Condomínio, Regimento Interno e na Lei n° 4.591, de 16 de dezembro
de 1.964;

d. Organizar o quadro de empregados para a realização dos serviços referentes à área


comum do edifício, designando-lhes atribuições, deveres e obrigações;

e. Admitir, demitir, punir e estabelecer salários para empregados;

f. Contratar advogados, administradores, contadores, engenheiros e/ou outros


profissionais que forem necessários para a defesa dos interesses do Condomínio;

g. Receber e dar quitações em nome do Condomínio;

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h. Movimentar as contas bancárias individualmente, a movimentação financeira do
Condomínio se dará da seguinte forma: os recebimentos somente serão aceitos por
meio de boletos bancários e os pagamentos somente serão efetuados por meio de
cheques nominais do Condomínio, mediante prestação de recibos, notas fiscais ou
boletos bancários;

h. Movimentar as contas bancárias individualmente, a movimentação financeira do


Condomínio se dará da seguinte forma: os recebimentos poderão ser aceitos por meio
de boletos bancários e os pagamentos poderão ser efetuados por meio de
agendamentos, pix, transferência eletrônica (TED), compensação bancária, cheques
nominais do Condomínio, mediante prestação de recibos e notas fiscais;

i. Cobra, inclusive judicialmente, as taxas condominiais ordinárias ou extraordinárias,


aprovadas por Assembleia Geral e que estejam em atraso, bem como cobrar as multas
estabelecidas;

j. Notificar, por escrito e com anuência dos membros do Conselho Consultivo, o


Condômino infrator de qualquer disposto na Convenção do Condomínio, no Regimento
Interno e na Lei n° 1.964 e aplicar as penalidades quando for o caso;

k. Manter guardada e transferi-la a seu sucessor, para eventuais necessidades de


verificação contábil, toda a documentação relativa ao Condomínio;

l. Divulgar, mensalmente, no quadro de aviso ou no boleto bancário de cobrança da


taxa condominial ordinária, um demonstrativo das receitas e despesas do Condomínio;

m. Convocar Assembleias Gerais Ordinárias no primeiro trimestre de cada ano, e


Assembleias Gerias Extraordinárias, sempre que se fizer necessário;

n. Conduzir o processo de eleição do novo Síndico e Conselho Consultivo.

§1° - As funções administrativas poderão ser delegadas a pessoas físicas e/ou jurídicas,
mediante aprovação da Assembleia Geral.

§2° - O Síndico responderá por excesso de representação, se detectado.

§3° - O Síndico poderá ser destituído pelo voto de dois terços dos Condôminos
presentes em Assembleia Geral, especialmente convocada para este fim.

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Capítulo II – Do Subsíndico

Art. 8º – O Subsíndico terá a função de ser o Subsíndico direto do Síndico em seus


impedimentos, tendo todas as atribuições, deveres e responsabilidades pelo prazo que
vier a substituir o titular.

Capítulo III – Do Conselho Consultivo

Art. 9º – Compete ao Conselho Consultivo, além das atribuições previstas na Lei n°


4.591, de 16 de dezembro de 1.964:

Agir coletivamente e orientar o Síndico, quando solicitado, sobre assuntos de interesse


do Condomínio;

Analisar as contas, documentos e atos do Síndico, podendo, para tanto, solicitar


qualquer documento que esteja em seu poder;

Autorizar a utilização do fundo de reserva;

§1° - Dentre os membros do Conselho Consultivo será escolhido um Presidente, a quem


competirá substituir o Síndico ou Subsíndico em suas ausências ou impedimentos.

§2° - O Conselho Consultivo se reunirá sempre quando houver convocação de um de


seus membros ou do Síndico, devendo ser lavrada e registrada em cartório ata de
reunião.

§3° - As decisões do Conselho Consultivo serão sempre tomadas por maioria dos votos.

Título III– Da Assembleia Geral

Art. 10º – A Assembleia Geral é órgão soberano do Condomínio, reunindo-se em local,


data e hora indicados no Edital de Convocação.

Art. 11º – A Assembleia Geral reunir-se á:

Ordinariamente, no primeiro trimestre de cada ano, para discutir, aprovar ou rejeitar, no


todo ou em parte, as contas do exercício anterior, realizar a provisão orçamentária para
o período, reajustar a taxa condominial ordinária, eleger o Síndico, Subsíndico e o
Conselho Consultivo e tratar de assuntos de interesse geral;

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Extraordinariamente, sempre que se fizer necessário, podendo ser convocada pelo
Síndico, Condôminos que representarem um quarto das unidades autônomas
competentes do Condomínio ou pelo Conselho Consultivo.

§1° - As convocações para as Assembleias Gerais serão feitas por meio de cartas
circulares para todos os Condôminos, com antecedência mínima de oito dias da data
fixada, ou antes em casos de emergência ou força maior, devendo constar no edital os
assuntos a serem tratados, além de seu horário e local de realização.

§2° - As Assembleias Gerais serão realizadas em primeira convocação com a presença


da maioria absoluta dos Condôminos ou em segunda e última convocação, com
qualquer número de presentes, trinta minutos após o horário designado à primeira
convocação.

§3° - As Assembleias Gerais serão presididas pelo síndico ou subsíndico ou membros


do Conselho Consultivo e, em caso de ausência destes, por outro condômino presente
na assembleia. Na ocasião será escolhido um secretário incumbido de lavrar a ata em
livro próprio, a ser assinado pelo Presidente da Assembleia, pelo Secretário e pela
Administradora do Condomínio, quando houver.

§4° - Os Condôminos poderão ser representados por procuradores devidamente


habilitados, munidos de instrumento revestidos de formalidades legais, para fins de
votos nas Assembleia.

§5° - Nas Assembleias, cada unidade autônoma terá direito a um voto. Caso, por
qualquer motivo, uma unidade vir a pertencer a duas ou mais pessoas, dentre elas uma
será escolhida para representa-la.

§6° - Os Condôminos que estiverem em débito para com o Condomínio, seja este
oriundo de atraso de pagamento de taxas condominiais ordinárias ou extraordinárias,
ou de multas aplicadas pelo Síndico, não terão direito a voto nas Assembleias.

§7° - As decisões das Assembleias, ressalvados os casos do quórum especial previsto


na Convenção do Condomínio ou nas normas legais vigentes, serão sempre tomadas
por maioria dos votos presentes e obrigam a todos os Condôminos, mesmo que
ausentes.

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§8° - As decisões das Assembleias Gerais serão levadas ao conhecimento dos
Condôminos, pelo Síndico, nos oito dias subsequentes à sua realização por meio de e-
mail circular para todos condôminos.

Título IV – Dos direitos dos Condôminos

Art. 12º – São direitos dos Condôminos, além daqueles já previstos na Lei n° 4.591, de
16 de dezembro de 1.964, e na Convenção do Condomínio:

a. Usar, gozar, fluir e dispor da respectiva unidade autônoma, como melhor lhe aprouver,
sem prejudicar a solidez e segurança do edifício, sem causar danos aos demais
Condôminos, e sem infringir as normas legais e morais e as disposições da Convenção
do Condomínio e deste Regimento Interno;

b. Comparecer ou fazer-se representar nas Assembleias Gerais do Condomínio,


podendo nelas propor, discutir, aprovar, impugnar, rejeitar qualquer proposição, votar e
ser votado, desde que quite com o pagamento das taxas condominiais ordinárias ou
extraordinárias e desde que, por algum motivo, não esteja impedido;

c. Representar, mediante procuração, devidamente legalizada, outros Condôminos nas


Assembleias Gerais;

d. Fazer consignar no Livro de Atas da Assembleia ou no Livro de Ocorrências do


Condomínio, eventuais críticas, sugestões, desacordos ou protestos contra atos que
considerar prejudiciais à boa administração do Condomínio, solicitando ao Síndico, se
for o caso, a adoção das medidas corretivas adequadas;

e. Examinar livros, arquivos, contas e outros documentos, podendo a qualquer tempo,


mediante pedido por escrito, solicitar ao Síndico ou à Administradora informações
pertinentes à administração do Condomínio;

f. Denunciar o Síndico ao Conselho Consultivo;

g. Fazer uso das partes comuns, conforme a sua destinação, e sobre elas exercer todos
os direitos que lhes são legalmente conferidos, desde que respeitadas as disposições
contidas nas normas legais, na Convenção do Condomínio e neste Regimento Interno,
de forma que o uso da ciosa (coisa) comum não cause incômodo, dano, obstáculo ou

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embaraço, suscetíveis de prejudicar a utilização pelos demais Condôminos e legítimos
possuidores de suas respectivas partes próprias ou comuns;

h. Manter animais em suas unidades autônomas, desde que não causem risco à
integridade, ao sossego, à salubridade dos moradores, à higiene das áreas comuns e
nelas sejam conduzidos no colo ou, se necessário, em compartimentos apropriados. O
animal deverá deslocar-se no colo de seu responsável ou em cesta apropriada, pelas
escadas ou elevador de serviço, da unidade autônoma ao portão e/ou estacionamento
e vice-versa.

Título V – Dos deveres dos Condôminos

Art. 13º – São deveres dos Condôminos, além daqueles já previstos na Lei n° 4.591, de
16 de dezembro de 1.964, e na Convenção do Condomínio:

(Alterar numeração dos incisos para números romanos)

a. Conhecer, cumprir e fazer com que sejam cumpridos por seus familiares,
empregados domésticos, locatários, visitantes e sucessores a qualquer título, o
disposto nas normas legais, na Convenção do Condomínio e neste Regimento
Interno;
b. Fazer constar como parte integrante dos contratos de locação ou venda da
unidade autônoma, exemplar deste Regimento Interno, cuja infringência possa
motivar a multa;
c. Contribuir financeiramente para o custeio das coisas comuns, que visem à
aquisição, conservação reparação ou construção, na proporção fixada por
Assembleia Geral, recolhendo as taxas condominiais ordinárias e extraordinárias
nos prazos estabelecidos;
d. Responder pelas multas aplicadas pelo Síndico, por infração comprovada,
disposta na Convenção do Condomínio, neste Regimento Interno e nas normas
legais vigentes;
e. Manter o cadastro atualizado e comunicar por escrito, à Administração do
Condomínio, o domicílio para o envio de correspondências quando a unidade
autônoma estiver desocupada de pessoas. Não o fazendo, não poderá alegar
em juízo ou fora dele a não recepção das correspondências, nem tampouco o
desconhecimento de seu conteúdo;

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f. Registrar no Livro de Ocorrências toda reclamação ou sugestão para
conhecimento e providências da Administração do Condomínio;
g. Não perturbar os vizinhos com o uso de aparelhos sonoros ou musicais, em
qualquer que seja o horário; (Multa II C);
h. Guarda silêncio absoluto nos dias úteis das 22h00 às 06h00 da manhã, nos
sábados, domingos e feriados das 24h00 às 08h00 da manhã, evitando a
produção de ruídos, sons ou odor que possam perturbar o sossego e o bem-
estar dos demais Condôminos (Multa II C);
i. Solicitar ao Porteiro que ligue e desligue o exaustor da churrasqueira quando de
sua utilização;
j. Manter em perfeito estado de conservação as instalações internas das
respectivas unidades autônomas, referentes às tubulações de gás, energia,
água, esgoto, de forma a evitar problemas ao edifício ou a outros Condôminos,
daí decorrentes;
k. Reparar por sua conta quaisquer danos nas partes comuns ou em outras
unidades autônomas causados por defeitos nas instalações de sua propriedade,
não reparados a tempo, podendo o Síndico ou o Condômino prejudicado exigir
o ressarcimento da despesa de reparação dos danos daí derivados;
l. Comunicar ao Síndico qualquer avaria ou mau funcionamento das instalações
internas do apartamento, que por motivo de força maior não possam ser
imediatamente reparadas;
m. Permitir o ingresso, em sua unidade autônoma, do Zelador, Síndico, Subsíndico,
membros do Conselho Consultivo ou técnicos de manutenção, quando
indispensável à realização de serviços que visem à segurança da estrutura do
edifício ou necessários à instalação ou reparos de tubulações nas unidades
vizinhas, ou ainda a verificação de vazamento de água;
n. Zelar pelo asseio do edifício, acondicionando o lixo e outras varreduras em sacos
plásticos específicos para este fim, devidamente vedados, não sendo admitido
o uso de sacolas plásticas fornecidas em estabelecimentos comerciais, dada sua
fragilidade e recomendação da empresa responsável pelo recolhimento. Para
fins de coleta seletiva, o Condomínio irá dispor de uma lixeira destinada ao
descarte de resíduos orgânicos e uma destinada à coleta de material reciclável,
como papel, papelão, plástico, vidro, metal e madeira. Os Condôminos deverão
utilizar o elevador de serviço para levar o material à lixeira localizada no térreo
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do edifício, não sendo permitida a sua colocação no hall das unidades (Multa II
D);
o. Retirar na portaria as encomendas de pequeno porte, como pizzas, flores, cestas
café da manhã, medicamentos, correspondências e outros, sendo que no caso
de entrega de grande porte, como móveis, eletrodomésticos e outros, o
Condômino deverá recebê-los em sua unidade autônoma, não sendo permitido
o recebimento por funcionários do Condomínio;
p. Obedecer rigorosamente os horários de entrada ou saída de objetos de grande
porte que não ultrapassem três volumes diários, de segunda a sexta, das 08h00
as 11h00 e das 13h00 as 17h00, e aos sábados, das 08h00 às 11h00 horas,
sendo proibido aos domingos e feriados. O Condômino deverá avisar o Zelador,
mediante registro no LIVRO DE OCORRÊNCIAS DO CONDOMÍNIO,
informando o dia e o horário previstos para a saída ou entrada dos objetos, bem
como identificar a empresa transportadora, sendo de sua exclusiva
responsabilidade eventuais danos causados no elevador e às áreas comuns
durante a sua realização;
q. Obedecer rigorosamente os horários de mudança, de segunda a sexta-feira das
08h00 as 11h00 e das 13h00 as 17h00, sendo proibido aos sábados, domingos
e feriados. O Condômino deverá avisar o Zelador com no mínimo três (03) dias
úteis de antecedência, mediante registro no LIVRO DE OCORRÊNCIA DO
CONDOMÍNIO, informando o dia e o horário previsto para a saída ou entrada da
mudança, bem como identificar a empresa transportadora, sendo de sua
exclusiva responsabilidade eventuais danos caudados no elevador e às áreas
comuns durante durante a sua a sua realização (Multa II D);
r. Obedecer rigorosamente os horários de obras nas unidades autônomas, de
segunda a sexta-feira das 08h00 as 11h00 e das 13h00 as 17h00, ficando
proibidas aos sábados domingos e feriados;
s. Retirar o entulho, como madeira, concreto, tijolos, carpete, gesso, entre outros,
de sobras de reforma de sua unidade autônoma para fora das dependências do
Condomínio e de suas imediações, respeitando o horário estabelecido na alínea
“q”, conforme normas legais vigentes, correndo por sua conta e risco os ônus e
prejuízos que resultarem as partes comuns do Condomínio ou a terceiros. Caso
o Condômino opte pelo uso de caçambas, estas deverão ser acomodadas do
outro lado da rua do Condomínio (Pedro Celestino), ou seja, não poderá ser
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acomodada em frente ao canteiro (meio fio) da calçada do condomínio (Multa II
C);
t. Responsabilizar pela conservação e limpeza das áreas comuns onde
transitarem materiais de construção ou entulhos de sua unidade autônoma;
u. Responsabilizar pela limpeza de áreas comuns que, porventura, tenham sido
sujas por seus animais de estimação ou por pessoas de sua relação, seja
morador, empregado doméstico, visitante ou prestador de serviços,
especialmente aos domingos e feriados (Multa II D);
v. Providenciar o ressarcimento de qualquer peça, utensílio ou aparelho
pertencente ao Condomínio, igual ou semelhante, que tenha sido danificado por
conta de negligência, imperícia ou imprudência de seus animais ou pessoas de
sua relação, seja morador, empregado doméstico, visitantes ou prestador de
serviços (Multa II C);

w. Devolver os carrinhos destinados ao transporte de compras e de pequenos


volumes logo após a sua utilização, não sendo permitido o seu abandono no interior
do elevador ou no hall das unidades autônomas. É vedado o uso dos carrinhos para
o transporte de animais, crianças e entulhos de obras, bem como a utilização em
área externa ao edifício (Multa II D);

x. Abster-se de utilizar o interfone por tempo além do estritamente necessário,


objetivando permitir que os demais moradores do edifício o utilizem de modo
equitativo , como também para evitar que ocorram avarias no equipamento causadas
por má utilização (Multa II D);

y. Guardar decoro e respeito no uso das coisas e partes privativas e áreas comuns,
não as usando nem permitindo que as usem para fins diversos daquelas a que se
destinem (Multa II A);

z. Informar imediatamente, ao Síndico, qualquer caso de incidência de moléstia


contagiosa, infecciosa ou endêmica em pessoas residentes em sua unidade
autônoma, para as providências cabíveis junto ás autoridades de Saúde Pública
(Multa II D);

aa. Estacionar o veículo na(s) vaga(s) da respectiva unidade autônoma (Multa II D);

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bb. Observar e fazer cumprir as normas do presente regimento, nas reuniões
familiares ou sociais, comemorações de aniversários e outras, que promover no
interior de sua respectiva unidade autônoma (Multa de acordo com a infração);

cc. Comunicar à autoridade competente, imediatamente, toda e qualquer infração


penal, crime ou situação de emergência que ocorrer nas dependências que ocorrer
nas dependências do Condomínio ou em suas redondezas e que vier a testemunhar
ou que tiver conhecimento, devendo comunicar o fato também ao Síndico e/ou
membros do Conselho Consultivo.

1° - No caso de ausência superior a setenta e duas (72) horas de todos os moradores


da unidade autônoma, deverão ser fechados os registros de água e gás e informado,
por escrito, o endereço onde o Síndico ou substituto legal disporá das chaves do
apartamento, em face de uma situação de urgência devidamente comprovada.

2° - Caso não seja feita essa indicação, bem como nos casos de emergência,
justificar-se à o acesso ao apartamento, ainda que por arrombamento a uma das
portas ou janelas, por no mínimo duas pessoas, Condôminos ou não, para
acompanhar todo o procedimento. As eventuais despesas causadas pelo estado de
emergência serão custeadas pelo Condômino da unidade autônoma adentrada.

Título VI – Das proibições

Art. 14º – É expressamente proibido, além daquelas proibições já previstas Lei n°


10.406 de 10 de janeiro de 2002, e na Convenção do Condomínio:

(Alterar numeração dos incisos para números romanos)

a. Desrespeitar as áreas comuns do edifício, por perturbação ou interferência da


tranquilidade, por transgressão aos horários pré-estabelecidos (Multa II D), por
exposição dos demais moradores a condições inseguras, por atos atentatórios à
moral, aos bons costumes , ao decoro ou por utilização de palavras de baixo
calão (Multa II A);
b. Uso das áreas comuns do edifício por proprietário de unidade autônoma que não
resida no Condomínio, estando a unidade ocupada por terceiros;

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c. Fracionar a respectiva unidade autônoma, para fins de alienação ou locação
(Multa II B);
d. Utilizar, alugar, ceder ou explorar no todo ou em parte os apartamentos para fins
que não sejam estritamente residenciais,
e. Alterar a unidade autônoma vindo a comprometer a estrutura do edifício e a
qualidade de vida dos moradores. Em caso de necessidade de alteração
estrutural, esta somente será permitida após autorização da construtora e da
Administração do Condomínio (Multa I);
f. Fazer em sua propriedade qualquer instalação que importe em sobrecarga
elétrica (Multa I);
g. Bater ou produzir impactos que afetem as demais unidades do edifício,
ressalvadas as ocasiões de obras, sempre acompanhadas de responsável
técnico e respeitados os horários permitidos para estas (Multa II D);
h. Colocar toldos, placas, letreiros, adesivos ou propagandas na fachada externa
das unidades autônomas residenciais do edifício, tanto na alvenaria como nas
áreas de Vidro Multa I);
i. Colocar película de proteção nos vidros localizados na fachada externa das
unidades autônomas residenciais do edifício em desconformidade com o
modelo padrão aprovado em assembleia (Multa I);

j. Colocar grade de proteção nas janelas e sacadas, sendo permitido o uso de telas
e/ou redes de proteção confeccionadas em nylon e na cor branca (Multa II B);
k. Pintar as esquadrias externas e/ou paredes das sacadas com cores diferentes
das empregadas originalmente no edifício (Multa I);
l. Trocar o modelo da porta e da numeração das unidades autônomas (Multa II A);
m. Instalar antenas de televisão individuais, bem como de televisão a cabo
individualizada no alto do edifício ou na sacada, sem que sejam as do sistema
de antenas coletivas (Multa II A);
n. Colocar toldos, placas, letreiros, adesivos ou propagandas na fachada externa
das unidades autônomas residenciais do edifício, tanto na alvenaria como nas
áreas de vidro. (Multa I); Repetiu inciso H
o. Colocar, estender, bater ou secar tapetes, toalhas, colchões, roupas, lençóis,
tênis, sapatos e outros objetos nas janelas, parapeito das varandas, sacada ou

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em quaisquer outros lugares visíveis do exterior do edifício, assim como executar
serviços domésticos fora das unidades autônomas (Multas II C);
p. Cuspir, lançar papéis, cinzas, pontas de cigarros, alimentos, líquidos ou qualquer
destrito pelas janelas, corredores, áreas comuns ou em qualquer outro lugar do
edifício (Multa II C);
q. Sujar ou inundar as áreas comuns e unidades autônomas próximas quando da
lavagem de pisos, janelas e sacadas (Multa II D);
r. Lavar janelas e parapeito da sacada pelo lado externo (Multa II D);
s. Realiza lavagem de veículos, motos, bicicletas, tapetes e outros em qualquer
área do Condomínio (Multa II C);
t. Manter ou guardar substâncias odoríferas ou que causem perigo à segurança do
edifício ou de moradores, como produtos químicos, inflamáveis, explosivos e
outros (Multa II A);
u. Fazer uso de fogão que não a gás ou elétrico, sendo vedado terminantemente o
emprego de materiais como gasolina, querosene, diesel e outros que não sejam
considerados como uso domestico (multa II A);

v. Manter nos apartamentos e/ou garagens botijões de gás (GLP) (multa II A);

w. Depositar objetos ou outros materiais na área de estacionamento de veículos ou


em quaisquer das áreas de uso comum, sendo que a garagens são apenas para
veículos e não para entulhos e/ou guardar qualquer tipo de objeto (multa II C);

x. Praticar atos que possam prejudicar a boa ordem e a reputação do condomínio


(Multa II A);

y. Fazer aglomerações nas áreas comuns do edifício (Multa II D);

z. Transitar ou permanecer com animais domésticos nas áreas comuns do edifício,


ainda que estes estejam com coleiras, focinheiras ou correntes. O animal deverá
descolar-se no colo de seu responsável ou em cesta apropriada, pelas escadas ou
elevador de serviço, da unidade autônoma ao portão e/ou estacionamento e vice-
versa (Multa II D);

aa. Transitar ou apresentar-se nas áreas comuns usando trajes de banho, exceto na
piscina, ou vestiário que atenda ao pudor e aos bons costumes (Multa II C);
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bb. Jogar bolas e andar de bicicletas, patins, skates, velocípedes, patinetes e
correlatos pelas áreas comuns (Multa II C);

cc. Estacionar motocicletas ou bicicletas fora das respectivas vagas de garagem da


unidade autônoma ou da vaga destinada a este fim (Multa II C);

dd. Alugar ou ceder sua vaga de garagem, sob qualquer hipótese, a pessoas não
residentes no condomínio (Multa II A);

ee. Entrar no condomínio com veiculo acima do peso permitido e/ou com dimensões
que ultrapassem a sua vaga de garagem (Multa II D);

ff. Utilizar empregados do condomínio, durante seus horários de trabalho, para


serviços particulares (Multa II C);

gg. Emprestar qualquer material ou equipamento do Condomínio (Multa II C);

hh. Votar ou ser votado nas assembleias Gerais Ordinárias e/ou Extraordinárias os
Condôminos que não estejam em dia com as taxas condominiais ordinárias,
extraordinárias, multas e/ou ressarcimento de danos causados ao condomínio.

Paragrafo único: As infrações decorrentes das proibições mencionadas nos itens d,


e, g, h, i , j, k, l e m, previstas no artigo 14, além de responder pela multa deverá
providenciar a remoção imediata (até 72 horas a contar do recebimento da
notificação) do objeto da infração e informar por escrito à administração a providência
tomada. Caso não ocorram as providências, será considerada continuidade da
infração independente de providencias legais cabíveis.

ii. Colocar qualquer tipo de móveis nas áreas do hall dos apartamentos, bem como
decoração nas paredes sem a aprovação de todos os condôminos do respectivo
andar e comunicação ao conselho fiscal e síndico.

Titulo VII – Das áreas comuns e das condições de uso

Capítulo I – Da portaria

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Art. 15º – A área da portaria destina-se à recepção e ao controle da entrada e saída de
Condôminos, visitantes e prestadores de serviços.

§ 1º - Os portões de acesso ao edifício deverão permanecer constantemente fechados


e a abertura dos mesmos se dará com acionamento automático realizado
exclusivamente pelo condômino.

§ 2º O acesso de visitantes e prestadores de serviço só será liberado após sua


identificação ao porteiro e autorização do condômino. Na hipótese do condômino não
estar em sua unidade, só será permitida a entrada mediante autorização, por escrito
deixada previamente na portaria.

§ 3º - O acesso de prestadores de serviço do Condomínio só será liberada após sua


identificação ao porteiro e autorização do zelador, síndico, subsíndico ou membros do
conselho consultivo.

§4º O acesso de qualquer prestador de serviço será realizado exclusivamente pelo


subsolo do prédio.

Art. 16º - O interfone instalado na portaria deverá ser operado exclusivamente pelo
porteiro, sendo proibido o seu manuseio ou utilização por Condôminos e pessoas
alheias ao Condomínio.

Art. 17º - A linha telefônica na sala do zelador e portaria somente poderá ser utilizada
pelo porteiro ou zelador e para contato com prestadores de serviço do condomínio ou
casos justificáveis de emergência, sendo vedado uso para chamadas particulares.
Também poderá ser utilizado para receber chamadas de condôminos em caso de
recados estritamente urgentes e necessários.

Art. 18º – O Condômino que desejar poderá deixar chave de sua unidade autônoma na
portaria, porém o condomínio, por si ou seus prepostos, não assumirá nenhuma
responsabilidade por danos, furtos, roubos ou qualquer outro sinistro que venha a
ocorrer no apartamento.

Capítulo II – Do hall de entrada

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Art. 19º – O hall de entrada destina-se ao acesso de pessoas do edifício, só podendo
ser utilizado pelo condômino para breve recepção a visitante de no máximo trinta (30)
minutos.

§ 1º - É expressamente proibido a recepção de visita prolongada ou aglomerações de


qualquer tipo no hall de entrada;

§ 2º - É expressamente proibida a permanência de Condôminos ou de quaisquer outras


pessoas no hall de entrada ou nos degraus da escada de acesso ao prédio, mantendo
conversa entre si ou com funcionários da portaria, para não atrapalhar o
desenvolvimento do serviço, atenção e segurança dos condôminos.

Capítulo III – Dos elevadores

Art. 20° – O usuário deverá chamar apenas um elevador quando for utiliza-lo,
economizando energia e evitando desgaste do equipamento.

Art. 21° – Em caso de mudança, transporte de cargas, malas, carrinhos de bebê,


carrinhos de compras, bicicletas, retirada de entulho diversos das unidades autônomas,
entre outros, deverá ser utilizado o elevador de serviço, devidamente protegido.

Paragrafo único: Deverá rigorosamente respeitada o limite de carga e as dimensões


estipuladas para cada elevador.

Art. 22º – As portas dos elevadores deverão ser abertas para neles se entrar ou sair. É
vedado mantê-las abertas ou travadas para outros fins, a menos que seja para
mudanças ou transporte de volumes, com prévio conhecimento da portaria, manutenção
e/ou limpeza por empresa especializada.

Art. 23º – É proibido afixar qualquer tipo de propaganda nos elevadores, exceto
comunicados da administração e interesse de todos os condôminos.

Art. 24º – É vedado fazer brincadeiras, algazarras, gritar, discutir ou conversar em voz
alta nos elevadores e apertar indevidamente os comandos.

Art. 25º – É vedado o uso de cigarros ou similares nos interior dos elevadores.

Capítulo IV – Das escadas e portas corta fogo

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Art. 26º – É proibido colocar quaisquer objetos ou lixo nas escadas e portas corta fogo,
inclusive vasos de planta.

Art. 27° – é proibido colocar objetos para manter as portas corta fogo abertas,
danificando o sistema de segurança.

Capítulo V – Do salão de festas, espaço gourmet e churrasqueira externa

Art. 28º – O salão de festas, espaço gourmet e churraqueira externa, seus móveis,
equipamentos e utensílios destinam-se à realização de assembleias gerais e eventos
sociais promovidos pela administração condomínio e condôminos.

§ 1º – Os condôminos poderão promover reuniões familiares, festas comemorativas,


recepções, sendo vedada a utilização para bazares beneficentes, atividades políticas
partidárias, religiosas, profissionais, mercantis, jogos considerados de azar pela
legislação vigente e festas abertas ao público em geral, com ou sem cobrança de
ingressos;

§ 2º - a utilização do salão de festas, espaço gormet e churrasqueira externa é exclusiva


dos condôminos e sua permanência durante todo evento é obrigatória, sendo vedado o
aluguel ou a cessão a terceiros;

§ 3º – é vedada a utilização dos três espaços de eventos por proprietários de unidades


autônomas que não resida no edifício, estando a unidade locada ou cedida a terceiros;

§ 4º – Os condôminos que não estiverem em dia com as taxas ordinárias,


extraordinárias, multas e/ou reparos de danos causados ao condomínio e que por
ventura venham a utilizar qualquer dos três espaços estarão sujeitos ao pagamento de
multa pela utilização indevida desta área comum (Multa II B).

Art. 29º – Será admitida apenas uma reserva de salão de festas, espaço gourmet e
churrasqueira externa por dia, com antecedência mínima de 03 (três) dias uteis,
observada rigorosamente a ordem de solicitação registrada no Aplicativo utilizado
pelos moradores para tal finalidade, ou, em sua ausência, no LIVRO DE
AGENDAMENTO DE RESERVA, disponível na portaria do condomínio ou com o
zelador.

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§1º - Para efetivação da reserva o condômino deverá preencher os seguintes
documentos: LIVRO DE AGENDAMENTO DE RESERVA DO RESPECTIVO ESPAÇO
e o TERMO DE RESERVA E COMPROMISSO DO RESPECTIVO ESPAÇO, ambos
disponíveis na portaria do condomínio;

§ 2º - No caso de cancelamento da reserva, o condômino deverá preencher o TERMO


DE CANCELAMENTO DA RESERVA DO RESPECTIVO ESPAÇO, disponível na
portaria, com antecedência mínima de 03 (três) dias úteis, sob pena de pagar a taxa
mesmo sem utilização do salão de festas;

§ 3º – Será mantida uma lista de espera dos condôminos que não conseguirem a
reserva para data desejada, devendo o condomínio comunicá-los, imediatamente, em
caso de surgimento de vaga pretendida;

§ 4º - O condômino que desejar utilizar o salão de festas sem agendamento só poderá


fazê-lo se não houver reserva prévia para data almejada;

§ 5º - será permitido uso dos três espaços na véspera, no dia de Natal, na véspera e
dia de ano novo, cabendo aos condôminos efetuarem reserva entre os dias 01 a 15 de
novembro. Havendo mais de uma reserva para o mesmo dia, no próximo dia útil após
15 de novembro, a administração realizará sorteio, na presença dos interessados ou
pelo menos três pessoas, para definir o locatário. Não será permitido que um mesmo
condômino utilize o salão de festas por mais de um dia, salvo se não houver reserva de
outros condôminos, devendo optar por uma das seguintes datas 24/12, 25/12, 31/12 ou
01/01;

§ 6º - A reserva dos três espaços não implica na reserva concomitante da quadra


poliesportiva, pois a mesma não é parte integrante de qualquer um dos espaços. O
condômino poderá utilizar a quadra poliesportiva durante a realização de seu evento,
devendo preencher, neste caso, o LIVRO DE AGENDAMENTO DE RESERVAS DA
QUADRA POLIESPORTIVA.

Art. 30º - no ato do recebimento das chaves de qualquer dos três espaços o Condômino
deverá realizar a vistoria do local, juntamente com o funcionário designado pela
administração, assinar o TERMO DE RESPONSABILIDADE E DE RECEBIMENTO DO
RESPECTIVO ESPAÇO.

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§ 1º - O Condômino assumirá integralmente o ônus de quaisquer danos causados no
salão de festas, espaço gourmet ou churrasqueira e nas demais áreas comuns do
edifício, por conta de negligência, imperícia ou imprudência de seus familiares,
convidados ou prestadores de serviço. Caso ocorram danos, o valor do prejuízo será
cobrado no mês subsequente ao evento, no mesmo boleto da cobrança da taxa de
condomínio ordinária;

§ 2º - O Condômino assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade de


manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no decorrer
do evento, comprometendo-se a reprimir abusos, excessos e afastar pessoas cuja
presença seja considerada inconveniente;

§ 3º - O condomínio entregará ao Condômino o salão de festas, espaço gourmet ou


churrasqueira externa em ordem quanto à limpeza do local e de seus utensílios, sendo
de responsabilidade do Condômino a sua manutenção durante a realização do evento;

§ 4º – Qualquer um dos três espaços será recebido pelo condômino às 10h00 da manhã
e deverá ser entregue impreterivelmente até às 07h00 do dia seguinte, desocupado de
qualquer material e/ou objeto não pertencente ao condomínio, sob pena de pagamento
de outra taxa de utilização pelo condômino infrator;

§ 5º – Quando do respectivo espaço, o condômino deverá novamente efetuar vistoria


acompanhado do funcionário designado pela administração, para conferência dos
móveis, equipamentos e utensílios da área utilizada, devendo assinar o TERMO DE
DEVOLUÇÃO DO RESPECTIVO ESPAÇO. Caso não realize a vistoria e/ou não
preencha e/ou recuse a assinar o TERMO DE DEVOUÇÃO DO RESPECTIVO
ESPAÇO, o condômino assumirá automaticamente todos os ônus ocorridos;

§ 6º – As porta e janelas do salão de festas e espaço gourmet deverão permanecer


fechadas quando os aparelhos de ar condicionado estiverem em funcionamento, sendo
que a portas de acesso ao hall de entrada do prédio deverão sempre permanecerem
fechadas;

§ 7º – A partir das 22h00 os equipamentos sonoros ou musicais, porventura utilizados,


deverão ter seus volumes reduzidos ou desligados, podendo o evento prosseguir, desde
que não perturbe o sossego dos demais moradores, devendo o(s) condômino(s)
observar(em) a Lei do Silêncio (art. 42, da Lei n.° 3.688/41), ou seja, não é permitido
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fazer barulho com gritaria, algazarra, abusar de instrumentos sonoros em qualquer
horário do dia, sendo que no período de descanso noturno, compreendido entre 22:00
e 07:00 horas, não pode haver barulho algum, respeitando os 50 decibéis permitidos
por lei (o que equivale a um choro de bebê);

§ 8º – Após a utilização do respectivo espaço cabe ao condômino desligar as luzes,


aparelhos eletrônicos, trancar as janelas e portas do local.

Art. 31º – O salão de festas possui capacidade instalada para atender cem (100)
pessoas, o espaço gourmet cinquenta (50) e a churraqueira externa trinta (30), limite
que deverá ser obedecido quanto a realização do evento.

§ 1º – O condômino deverá, obrigatoriamente e previamente, entregar a relação


nominal de seus convidados ao porteiro, com intuito de evitar entrada de pessoas
indesejáveis e manter a segurança dos demais condôminos, não sendo permitido o
acesso de convidados não constantes na lista ou não autorizados pelo condômino
(Multa II D);

§ 2º – quando o número de convidados excederem a trinta (30) pessoas, recomenda-se


que o condômino contrate cerimonial, devidamente identificado, para controlar acesso
ao edifício, bem como auxiliar na inspeção das áreas adjacentes aos espaços.

Art. 32º – É terminantemente proibido:

Retirar móveis, equipamentos e utensílios de qualquer um dos espaços;

Realizar qualquer situação que coloque em risco ou cause danos ao espaço e/ou
terceiros, como fogueiras, fogos de artifícios e outros;

Colar, grudar, fixar ou pregar qualquer tipo de objeto em paredes, tetos, portas ou
janelas de qualquer um dos espaços;

Estacionar os veículos de convidados ou prestadores de serviço nas dependências do


condomínio. Haverá tolerância de quinze (15) minutos para embarque, desembarque
de crianças, idosos, portadores de necessidades especiais e carga e descarga de
materiais para o evento, devendo o veículo parar na vaga especifica para este fim. Os
materiais do evento deverão ser transportados pelo elevador de serviço ou escada

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localizada no subsolo, sendo expressamente proibido seu trânsito pelo hall de entrada
do edifício.

Art. 33º - A administração do condomínio poderá cancelar o uso de qualquer um dos


espaços quando verificadas irregularidades em sua utilização, por desrespeito as áreas
determinadas, por perturbação ou interferência da tranquilidade, por transgressão aos
horários pré-estabelecidos, por exposição dos demais moradores a condições
inseguras, por atos atentatórios à moral, aos bons costumes e ao decoro ou por
utilização de palavras de baixo calão.

Art. 34º – O condomínio não se responsabilizará por quaisquer incidentes causados ou


decorrentes do evento, durante ou após o mesmo.

Art. 35º – Para cobrir as despesas com energia elétrica, gás, material de limpeza,
pagamento de prestadores de serviço de limpeza e manutenção para garantir a
funcionalidade do local, será cobrada uma taxa de utilização referente á 25% (vinte e
cinco por cento) da taxa de condomínio vigente em relação ao salão de festas; 20%
(vinte por cento) da taxa de condomínio vigente em relação ao espaço gourmet e 10%
(dez por cento) da taxa de condomínio vigente em relação à churrasqueira externa.

Paragrafo único – a taxa de utilização de cada espaço será cobrada no mês


subsequente à realização do evento, no mesmo boleto de cobrança da taxa de
condominial ordinária.

Art. 36º – Se necessário, administração do condomínio poderá instituir normas


complementares visando coibir abusos de frequência e frequentadores na utilização de
qualquer um dos espaços.

Capítulo VI – Do playground e Espaço Kids

Art. 37º – O playground e espaço kids são limitados ao uso de crianças com até dez
(10) anos de idade, acompanhados de seus pais ou responsáveis.

Art. 38º – O usuário se responsabilizará pelas instalações e objetos, não permitindo que
sejam retirados do espaço, devendo deixar o local organizado após a utilização (Multa
II D).

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Art. 39º – Os pais ou responsáveis deverão aconselhar e cuidar para que as crianças
brinquem dentro do espaço destinado ao seu lazer, sendo vedadas as brincadeiras que
possam colocar em risco a segurança dos moradores e a área verde do edifício,
devendo a porta e janelas do espaço kids permanecerem sempre fechadas.

Capítulo VII – Da piscina

Art. 40º – O condomínio dispõe de duas piscinas de uso dos Condôminos.

§ 1º – Será permitido a entrada de até 02 (dois) convidados adultos por unidade


autônoma e desde que o total diário de convidados adultos, de todos os condôminos,
não ultrapassem a 06 (seis) pessoas na piscina (Multa II D);

§ 2º – Deverá ser obrigatoriamente registrado no LIVRO DE OCORRENCIAS DO


CONDOMÍNIO a identificação do convidado e do condômino responsável, bem como a
data e hora da utilização desta área comum, sob pena de pagamento de multa pelo
condômino infrator (Multa II D);

§ 3º – Só será permitido o uso das piscinas por empregados domésticos se autorizado


pelo condômino, mediante registro no DO LIVRO DE OCORENCIAS CONDOMINIO e,
neste caso, sob sua exclusiva responsabilidade (Multa II D).

Art. 41º – Só será permitida entrada na piscina com trajes adequados e após banho no
chuveiro local, não podendo fazer uso pessoas portadores de afecções da pele ou que
utilizem óleo bronzeador ou protetor solar.

Art. 42º – o horário de funcionamento da piscina será de terças feiras a domingos, das
06h00 as 22h00. As chaves do portão de acesso à piscina deverão ser retiradas e
entregues, pelo condômino, na portaria do edifício.

Paragrafo único – Será proibido nas dependências da piscina:

a. Ingresso de crianças desacompanhadas dos pais ou responsáveis, aos quais caberá


a exclusiva responsabilidade pela sua segurança e integridade física;
b. Ingressar com produtos alimentícios ou bebidas de qualquer natureza;
c. Usar ou portar qualquer objetos de metal, vidro ou louça, tais como latas de cerveja,
refrigerante, brinquedos cortantes, copos, pratos ou similares;
d. Usar brinquedos infláveis de grande porte;

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e. Usar trajes inadequados ou atentatório ao pudor;
f. Portar cigarros ou similares mesmo que apagados;
g. Praticar qualquer tipo de recreação prejudicial a liberdade ou segurança dos demais
frequentadores;
h. Realizar brincadeiras bruscas, lutas, empurrões, corridas ou quaisquer atividades
que representem ameaças à integridade física dos frequentadores;
i. Colocar cadeiras ou outros móveis dentro da piscina;
j. Entrar com animais de estimação.

 FALTOU ART. 43 – RENUMERAR TODOS OS DEMAIS ARTIGOS.

Art. 44 – O mobiliário da área da piscina, como cadeiras, mesas, e espreguiçadeiras é


de uso rotativo, não sendo permitido reservá-lo.

§ 1º – Não será permitido retirar o mobiliário e movê-lo para outros locais do condomínio;

§ 2º – o mobiliário não deverá ser utilizado para fins diversos a que se destina.

Art. 45º – O condômino que desejar poderá:

Contratar, às suas expensas, personal trainer para aulas individualizadas de natação e


hidroginástica, sendo vedado o uso exclusivo da piscina durante a realização de suas
atividades.

Art. 46º – O condômino não se responsabiliza por possíveis acidentes ou danos que
porventura venham a ocorrer com condôminos e/ou convidados devido ao uso ou mau
uso da piscina.

Capítulo VIII - Da quadra esportiva

Art. 47º – A quadra poliesportiva destina-se, exclusivamente, ao lazer dos condôminos


e seus convidados, podendo ser utilizado todos os dias, das 08H00 ÁS 22H00,
causando ruídos em alturas moderadas, sendo vedada a permanência de usuários após
estes horários.

Art. 48º – o condômino deverá registrar a reserva no LIVRO DE AGENDAMENTO DE


RESERVAS disponível na portaria, com antecedência mínima de 03 (três) dias uteis. O

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cancelamento da reserva também deverá ser comunicado com antecedência mínima de
03 (três) dias úteis.

Paragrafo único – Terá preferência na reserva da quadra poliesportiva:

a. O condômino que estiver realizando evento no salão de festas;


b. O condômino que não fez reserva durante o ano em curso;
c. O condômino que está fazendo a primeira reserva do mês;
d. O condômino que reside a mais tempo no edifício.

Art. 49º – o condômino deverá, obrigatoriamente e previamente, entregar a relação


nominal de seus convidados na portaria, com intuito de evitar a entrada de pessoas
indesejáveis e manter a segurança dos demais condôminos. Não será permitido o
acesso de convidados não constantes na lista ou não autorizado pelo condômino (Multa
II D).

Art. 50º – O condômino se responsabilizará pelo ressarcimento de qualquer dano


causado por ele e/ou seus convidados, por conta de negligência, imperícia ou
imprudência, na quadra poliesportiva e demais áreas comuns.

Capítulo IX – Da sala de ginástica/Academia

Art. 51º – A sala de ginástica/academia é de uso exclusivo dos condôminos, sendo


vedada a sua utilização por visitantes, sob qualquer justificativa.

§ 1 - O uso da sala de ginástica/academia por menores somente será permitido, se


autorizado pelos pais ou responsáveis;

§ 2 – É recomendável a todos os usuários avaliação funcional e consulta medica prévia;

§ 3 – As possíveis lesões ou danos caudados a qualquer usuário devido ao uso ou mau


uso dos aparelhos e equipamentos instalados na sala de ginástica são de sua exclusiva
responsabilidade.

Art. 52° – a sala de ginástica/academia poderá ser utilizada todos os dias, no horário
das 05h00 às 00h00. O condômino deverá solicitar a chave na portaria e se
responsabilizará por desligar as luzes e aparelhos eletrônicos, bem como trancar a porta

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e devolver a chave na portaria, não sendo permitido sua utilização com a porta de
acesso aberta.

Art. 53º – Será fixado em quadro próprio, no interior da sala de ginástica, o regulamento
especifico para utilização dos aparelhos e/ou equipamentos nela instalados. Caberá aos
usuários seguir o regulamento, zelar pela preservação dos aparelhos e/ou
equipamentos e responsabilizar-se pelo ressarcimento de qualquer danos a eles
causados.

Paragrafo único – Qualquer anormalidade verificada, pelo usuário, no funcionamento,


dos equipamentos da sala de ginástica deverá ser registrada no LIVRO DE
OCORRENCIAS DO CONDOMÍNIO.

Art. 54º – Será proibido no interior da sala de ginástica:

a. Fumar;
b. Ingressar com produtos alimentícios de qualquer natureza;
c. Entrar com animais de estimação;
d. Usar traje inadequado ou atentatório ao pudor.

Art. 55° - O condômino que desejar poderá contratar às suas expensas, personal trainer
para acompanhamento individualizado da pratica esportiva, sendo vedado o uso
exclusivo da sala de ginástica durante a realização de suas atividades.

CAPÍTULO X – DO ESPAÇO MULTIUSO/HOME OFFICE

Art. 56º - O espaço multiuso é de uso exclusivo dos condôminos, sendo proibido a
utilização de visitantes, sob qualquer justificativa.

Art. 57º – Será proibido no interior do espaço multiuso:

a. Fumar;
b. Ingressar com produtos alimentícios de qualquer natureza;
c. Entrar com animais de estimação;
d. Usar traje inadequado ou atentatório ao pudor.
e. Utilizar a internet do condomínio para jogos de qualquer natureza, sites
pornográficos e propagar qualquer tipo de religião;

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f. Será permitida a entrada e utilização da internet do condomínio para menores de 18
(dezoito) anos, porém, é de inteira responsabilidade dos pais ou responsáveis o
conteúdo acessado pelo menor de idade.

Art. 58° - O espaço multiuso terá acesso à internet, sendo de responsabilidade dos
condôminos os conteúdos acessados e eventuais vírus, hackeamento e invasões que
seu computador, celular ou tablet sofrer;

Art. 59º O espaço multiuso poderá ser reservado exclusivamente para o condômino, por
hora, sendo que para tanto o zelador ou porteiro deverá ser comunicado com 24 (vinte
e quatro) horas de antecedência mínima e tal registro deve ser feito no CADERNO DE
CONTROLE DO ESPAÇO MULTIUSO, sendo que será cobrada uma taxa de R$: 20,00
(vinte reais) por hora reservada e utilizada na taxa de condomínio ordinária do mês
subsequente.

CAPÍTULO XI – Do estacionamento e portões

Art. 60º – As vagas da garagem, localizadas no térreo e no subsolo do edifício, destinam-


se ao estacionamento de veículos, utilitários, reboques, motocicletas e/ou similares,
exclusivamente na área delimitada pelas faixas pintadas no chão e correspondente ao
número da unidade autônoma.

§ 1º - Cada unidade autônoma terá direito a 02 (duas vagas) ou 03 (três vagas), de


acordo com as demarcações constantes no projeto arquitetônico;

§ 2 º A velocidade máxima permitida é de 10 (dez) km/h, sendo o condutor do veículo e


os condôminos únicos responsáveis pelo dano causado por excesso de velocidade,
negligencia, imperícia ou imprudência. A circulação deverá ser feita sempre com os
faróis acessos;

§ 3º - O condutor do veiculo deverá abrir o portão da garagem, sendo o seu fechamento


opcional, tendo em vista que ambos os portões possuem sistema de temporizador de
15 (quinze) segundos para fechamento dos mesmos;

§ 4º - No momento da entrada e saída de veículos ao estacionamento terá sempre a


preferencia, por medida de segurança, o veiculo que estiver entrando no edifício;

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§ 5º - A entrada e saída de veículos nas garagens deve ser realizada um veículo por
vez, ou seja, mesmo que o portão estiver aberto quando da entrada ou saída de veículos
do condomínio, o morador tem que fechar e abrir o portão novamente para sua entrada;

§ 6º - Qualquer dano causado aos portões por imprudência, negligência e


inobservâncias das normas acima será de inteira responsabilidade do condômino que
causar o respectivo dano, sendo que o valor será cobrado na taxa de condomínio do
mês subsequente.

§ 7º - Somente será permitida a entrada de veículos de visitantes no estacionamento se


a garagem do condomínio estiver desocupada, devendo o condômino guia-la até sua
vaga. O condomínio não se responsabilizará nenhuma hipótese, por eventuais danos
causados em veículos de visitantes estacionados no interior do edifício.

Art. 61º – É vedado aos Condôminos:

a. Estacionar veículos fora de sua vaga de garagem;


b. Estacionar veículos em outra vaga sem autorização previa e por escrito do
proprietário;
c. Estacionar veículos nas vagas destinadas ao portadores de deficiência, embarque
e desembarque e carga e descarga;
d. Buzinar nas áreas comuns ou produzir qualquer tipo de barulho excessivo
proveniente de veiculo;
e. Depositar móveis, utensílios, pneus ou quaisquer objetos, ainda que
temporariamente e na sua vaga de garagem;
f. Executar serviços como montagens de móveis, pintura, limpeza, entre outros, ainda
que na sua vaga de garagem;
g. Alugar ou ceder sua vaga de garagem a não moradores.

Art. 62° – É proibida a circulação e a permanência de crianças no estacionamento, bem


como o seu uso para qualquer tipo de aglomeração ou diversão, inclusive mediante a
utilização de bicicletas, patins, skates, entre outros artefatos.

Art. 63° – Fica autorizado a entrada de táxis caso o passageiro esteja com problemas
de saúde, com bagagem ou chovendo; estes veículos deverão parar na vaga de
embarque e desembarque , sem, entretanto, estacionar por tempo superior a 15 (quinze)
minutos, não podendo o seu motorista se afastar do veículo.
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Titulo VIII – Dos funcionários

Art. 64º – Os funcionários do condomínio são subordinados exclusivamente ao síndico


ou subsíndico, não sendo admitida qualquer interferência pela transmissão direta de
ordens por condôminos.

§1º - Todos os funcionários deverão ser tratados com urbanidade e respeito, para que
possam desempenhar bem suas funções, cabendo igual tratamento aos condôminos
por parte dos funcionários;

§ 2º - As reclamações relativas a funcionários deverão ser feitas, por escrito, no LIVRO


DE OCORRÊNCIAS DO CONDOMÍNIO.

Art. 65° – Incumbe ao zelador, porteiro e pessoal da limpeza, juntamente com o síndico
ou subsíndico, fiscalizar o fiel cumprimento deste Regimento Interno.

Paragrafo único – é atribuição dos funcionários do condomínio – zelador, porteiros e


pessoal da limpeza – comunicar, por escrito no LIVRO DE OCORRENCIA DO
CONDOMÍNIO, qualquer irregularidade cometida por parte dos moradores, visitantes
ou prestadores de serviço, considerando ser motivo de justa causa à dispensa a desídia
no desempenho das respectivas funções, omissão ou desconhecimento de suas
atribuições.

Art. 66º – Se necessário, a administração do condomínio poderá instituir normas


complementares disciplinando as regras de conduta e as atribuições de cada um dos
funcionários.

Titulo IX – Do seguro, do incêndio, da demolição e da reconstrução obrigatória

Art. 67º – O condomínio é obrigado a manter o prédio segurado contra incêndio ou outro
sinistro que cause destruição, no todo ou em parte, computando-se o prêmio nas
despesas ordinárias do condomínio, discriminando-se na apólice uma a uma as
unidades autônomas e as partes comuns, com seus respectivos valores.

Paragrafo primeiro – O seguro será feito obrigatoriamente dentro de cento e vinte dias
contados da data de concessão do “habite-se”.

Art. 68º – Na ocorrência de sinistro total, ou que destrua mais de dois terços da
edificação, os condôminos reunir-se-ão em assembleia especial, e deliberação sobre
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sua reconstrução ou venda do terreno e materiais, por quórum mínimo de votos que
representem metade, mais uma das frações ideais do respectivo terreno.

§ 1º - Rejeitada a proposta de reconstrução, a mesma assembleia, ou outra para este


fim convocada, decidirá, pelo mesmo quórum, do destino a ser dado ao terreno e
aprovará a partilha do valor do seguro entre condôminos, sem prejuízo do que receber
cada um pelo seguro facultativo de sua unidade;

§ 2º - Aprovada, a reconstrução será feita, guardados, obrigatoriamente, o mesmo


destino, a mesma forma externa e a mesma disposição interna;

§ 3º - Na hipótese do paragrafo anterior, a minoria não poderá ser obrifgada a contribuir


para a reedificação, caso em que a maioria poderá adquirir aas partes dos dissidentes,
mediante avaliação judicial, feita em vistoria.

Art. 69º – Na hipótese de que se trata o § 3º do artigo antecedente, a maioria poderá


ser adjudicada, por sentença, as frações ideais da minoria.

§ 1º - Como condição para exercício da ação prevista neste artigo, com a inicial, a
maioria oferecerá e depositará, a disposição do juízo, as importâncias arbitradas na
vistoria para avaliação, prevalecendo as de eventual desempatador;

§ 2º - Feito o deposito de que se trata o paragrafo anterior, o juiz, liminarmente, poderá


autorizar a adjudicação à maioria, e a minoria poderá levantar as importâncias
depositadas; o Oficial de registro de Imóveis, nestes casos, fará constar do registro que
a adjudicação foi resultante de medida liminar;

§ 3º - Se não contestado, o juiz, imediatamente, julgará o pedido;

§ 4º - Se contestado o pedido, seguirá o processo rito ordinário;

§ 5º - Se a sentença fixar valor superior ao da avaliação feita na vistoria, o condomínio


em execução restituirá à minoria a respectiva diferença, acrescida de juros de mora a
prazo de 1% ao mês, desde a data da concessão de eventual liminar, ou pagará o total
devido, com juros de mora a conter da citação;

§ 6º - Transitada em julgado a sentença, servirá ela de titulo definitivo para a maioria,


que deverá registra-la no Registro de Imóveis;

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§ 7º - A maioria poderá pagar e cobrar da minoria, em execução de sentença, encargos
fiscais necessários à adjudicação definitiva a cujo pagamento se recusar a minoria.

Art. 70º – Em caso de sinistro que destrua menos de dois terços da edificação, o síndico
promoverá o recebimento do seguro e a reconstrução ou os reparos nas partes
danificadas.

Art. 71° – Os condôminos que representem pelo menos 2/3 (dois terços) do total das
unidades isoladas e frações ideais correspondentes a 80% (oitenta por cento) do terreno
e coisas comuns poderão decidir sobre a demolição e reconstrução do prédio, ou sua
alienação, por motivos urbanísticos ou arquitetônicos, ou, ainda, no caso de condenação
do edifício pela autoridade pública , em razão de sua insegurança ou insalubridade.

§ 1º - A minoria não fica obrigada a contribuir para obras, mas assegura-se à maioria o
direito de adquirir as partes dos dissidentes, mediante avaliação judicial, aplicando-se
processo previsto no art. 15;

§ 2º - Ocorrendo desgaste, pela ação do tempo, das unidades habitacionais de uma


edificação, que deprecie seu valor unitário em relação ao valor global do terreno onde
se acha construído, os condôminos, pelo quórum mínimo de votos que representem 2/3
(dois terços) das unidades isoladas e frações ideais correspondentes a 80% (oitenta por
cento) do terreno e coisas comuns, poderão decidir por sua alienação total, procedendo-
se em relação a minoria na forma estabelecida no art. 15, e seus parágrafos, desta lei;

§ 3º - Decidida por maioria a alienação do prédio, o valor atribuído à quota dos


condôminos vencidos será correspondente ao preço efetivo, e, no mínimo, à avaliação
prevista no § 2º ou, a critério desses, o imóvel localizado em área próxima ou adjacente
com a mesma área útil de construção.

Art. 72º – A aquisição parcial de uma edificação , ou de um conjunto de edificações,


ainda que por força de desapropriação, importará no ingresso do adquirente do
condomínio, ficando sujeito às disposições na Lei nº 4.591 de 16 de dezembro de 1964,
da Convenção do Condomínio e deste Regimento Interno.

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Titulo X – Do fundo de reserva

Art. 73° – O fundo de reserva será de cinco por cento (5%) da taxa condominial
ordinária, podendo ser modificada em assembleia geral e será aplicado em despesas
de caráter de urgência e nas quais o condomínio tenha seus serviços de água, luz,
higiene e segurança comprometidos.

§ 1º - O valor do fundo de reserva ficará depositado em conta corrente aberta


especificamente para este fim e a cada pagamento mensal condominial ordinária deverá
ser repassado à conta própria do fundo de reserva o valor correspondente ao seu
percentual.

§ 2º - Caberá ao sindico e ao subsíndico, após aprovação do conselho consultivo,


movimentar a conta do fundo de reserva, tendo o dever de justificar a utilização do
recurso financeiro e comprovar a despesa realizada.

Titulo XI – Das taxas condominiais ordinária e extraordinária

Art. 74° – Cada condômino contribuirá para o pagamento das despesas do condomínio,
de acordo com orçamento aprovada anualmente em assembleia geral ordinária,
recolhendo as respectivas taxas condominiais ordinárias até o dia 10 (dez) de cada mês,
assim como as referentes às taxas extraordinárias.

§ 1º - Os condôminos contribuirão para o pagamento das despesas do condomínio na


proporção das respectivas frações ideais de terreno e coisas comuns correspondentes
às unidades autônomas de que forem proprietários ou titulares dos direitos à aquisição;

§ 2º - São considerados despesas do condomínio: salários e encargos dos funcionários,


energia elétrica, água e gás das área comuns, serviço e material de limpeza das áreas
comuns, exceto do salão de festas, espaço gourmet e churrasqueira externa por ocasião
de eventos, esgoto, manutenção, remoção ou substituição de peças dosa elevadores,
das bombas de elevação e sucção de água, dos equipamentos de prevenção de
incêndio, manutenção dos materiais, móveis e equipamentos das áreas comuns,
manutenção do paisagismo, além de impostos, taxas de seguro e outras despesas de
qualquer natureza que incidam sobre o condomínio;

§ 3º - As taxas condominiais ordinárias e extraordinárias deverão ser pagas por meio de


boleto bancário, encaminhado por correio eletrônico e/ou no domicilio do condômino ou
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outro informado para envio de correspondências, sendo vedado o deposito em conta
corrente. É de responsabilidade do condômino solicitar a segunda via do boleto bancário
em caso de não recebimento em tempo hábil.

Art. 75º – O condômino que não pagar suas taxas no prazo fixado neste regimento
interno ficará sujeito ao juro moratório de 1% (um por cento) ao mês e multa de 2% (dois
por cento) sobre o debito, com aplicação dos índices oficiais de correção monetária, e,
após 03 (três) meses, à ação executiva de cobrança, devendo inclusive custear as
despesas processuais e taxas judiciárias, quando do termino da retirada da referida
ação ou acordo, bem como os honorários de sucumbência e qualquer tipo de prejuízo
decorrente.

§ 1º - Sob nenhuma hipótese poderá o síndico dispensar o pagamento de multa, juros


de mora ou da atualização monetária devidos, segundo o disposto neste regimento
interno, sob pena de ser pessoalmente responsabilizado pelos recursos financeiros que
eventualmente deixar de arrecadar;

§ 2º - Os proprietários ou titulares dos direitos à aquisição respondem pelos débitos da


unidade autônoma em relação ao condomínio, inclusive multas e juros moratórios;

§ 3º - Sendo o debito encaminhado para cobrança judicial, estão incluídas como objeto
da presente ação as taxas condominiais ordinárias e extraordinárias vencidas e as
vincendas bloqueando –se a emissão de boletos bancários, devendo o responsável pela
unidade autônoma quitar em juízo ou em acordo todo o saldo devedor.

Art. 76º – As obras que interessem à estrutura integral da edificação ou ao serviço


comum serão feitas com o concurso pecuniário de todos os proprietários ou titulares de
direito à aquisição de unidades, mediante orçamento prévio aprovado em assembleia
geral, podendo incumbir-se de sua execução o síndico ou outra pessoa por ele
autorizada.

Art. 77° – A renúncia de qualquer condômino aos seus direitos, em caso algum valerá
como escusa para exonera-lo de seus encargos.

Titulo XII – Das penalidades

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Art. 78º – São consideradas penalidades , para efeito desde regimento interno, as
advertências escritas e as multas aplicadas aos condôminos, além daquelas previstas
em lei, sem prejuízo das consequências civis ou criminais resultantes de seus atos.

Paragrafo único – Qualquer penalidade somente poderá ser aplicada pelo síndico, ou
por seu substituto legal, após anuência da maioria dos membros do conselho consultivo.

Art. 79º – Pelo não cumprimento da Lei 4.591, de 16 dezembro de 1.964, da Lei 10.406,
de 10 de janeiro de 2002, da Convenção do condomínio, do presente regimento interno
e das decisões tomadas em assembleia geral ordinária e extraordinária ficarão os
condôminos sujeitos às seguintes penalidades:

§ 1º - Advertência escrita, na primeira infração;

§ 2º - Multa, na reincidência da infração já advertida;

§ 3º - a reincidência ou a continuidade da infração já multada implicará em aplicação de


nova multa, no valor correspondente ao dobro do valor da multa imediata e
anteriormente aplicada e assim sucessivamente, caso ocorridas no transcorrer dos 03
(três) meses seguintes à data da primeira penalidade (advertência)

Art. 80º – As multas terão por base o valor da taxa condominial ordinária vigente à época
da infração e será cobrada juntamente com esta, no mês subsequente à notificação da
transgressão, e farão parte indivisível da mesma taxa sujeitas ainda aos juros de mora
estabelecidos para o pagamento efetuado fora do prazo, ficando bloqueado a emissão
de boletos bancários até a quitação do boleto que estiver acrescido de multa.

Art. 81º – As multas serão distribuídas em 02 (dois) grupos, a saber:

Grupo I – 05 (cinco) taxas condominiais ordinárias para as infrações referentes a obras


que comprometam a segurança da edificação; alterações diversas nas alvenarias,
esquadrias e vidros da fachada externa do edifício; destinação da unidade autônoma
para fins diversos dos previstos neste regimento interno ou ainda utilização de maneira
prejudicial à salubridade e à segurança dos condôminos;

Grupo II – de acordo com os percentuais definidos abaixo, para as demais infrações


previstas neste regimento interno.

1 – Letra “A” – 100% (cem por cento) da taxa de condomínio;


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2 – Letra “B” – 75% (setenta e cinco por cento);

3 – Letra “C” – 50% (Cinquenta por cento);

4 – Letra “D” – 25% (vinte e cinco por cento).

Art. 82º – O descumprimento de quaisquer disposições deste regimento interno sujeita


o condômino infrator, no caso de inexistência de catalogação de infração previamente
especificada ou não relacionada com os temas especificados nas alíneas “a” e “b”, a
multa mínima de vinte e cinco por cento (25%) da taxa condominial ordinária.

Art. 83º A imposição da multa será comunicada, por escrito, ao infrator ou quem por ele
responsável dentro do vinculo de sua relação, não tendo efeito suspensivo o recurso
eventualmente interposto.

§ 1º - Havendo interesse do infrator, recorrer à assembleia geral para se defender,


deverá comunicar, por escrito, ao síndico e com máxima urgência (prazo máximo de
dez dias após o recebimento da multa) a fim de que seja incluída sua reinvindicação na
pauta;

§ 2º - Não havendo interesse em se defender na primeira assembleia geral ou havendo


o não comparecimento no dia e hora marcados, considerar-se á multa liquida, certa e
exigível, não havendo mais possibilidade de recurso para qualquer assembleia.

§ 3º - No caso de o recurso do infrator ser considerado procedendo pela assembleia


geral, a multa será anulada e, se já estiver sido paga, deverá ser devolvida em seu valor
nominal ao condômino;

§ 4º - independentemente de quem tenha sido o infrator, os proprietários ou titulares dos


direitos à aquisição da unidade autônoma respondem pelo débito em caso de não
pagamento da multa;

Art. 84º – O pagamento da multa não abstém o condômino de reparar ou ressarcir


quaisquer danos causados nas áreas comuns do condomínio, por conta de negligencia,
imperícia ou imprudência de sua, de seus familiares, convidados ou prestadores de
serviço, bem como os danos causados a terceiros.

Paragrafo único – Os reparos ou ressarcimentos não realizados pelo condômino no


prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data do recebimento da notificação do
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síndico serão acrescidos multa de 100%, sem prejuízo de outras penalidades previstas
na Lei 4.591 de 16 dezembro de 1.964, na Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002, na
Convenção do condomínio ou neste regimento interno.

Art. 85º – De acordo com art. 1337 da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, o
condômino, ou possuidor, que não cumpre reiteradamente com seus deveres perante o
condomínio poderá, por deliberação de três quartos dos condôminos restantes, ser
constrangido a pagar multa correspondente até ao quíntuplo do valor atribuído às taxas
condominiais ordinárias, conforme a gravidade das faltas e a reiteração,
independentemente das perdas e danos que se apurem.

Paragrafo único – O condômino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento


antissocial, gerar incompatibilidade de convivência com os demais condôminos ou
possuidores, poderá ser constrangido a pagar multa correspondente ao décuplo do valor
atribuído à contribuição para despesas condominiais , até ulterior deliberação da
assembleia.

Art. 86º – A penalidade a ser aplicada ao síndico, por infração cometida por si ou por
seus agregados, será decidida e imposta pelo conselho consultivo.

Art. 87º – A omissão do síndico ou conselho consultivo, não isenta da penalidade o


infrator, o qual deverá ser punido pela assembleia geral.

Titulo XIII – Das responsabilidades

Art. 88º – O condomínio, por si ou seus prepostos, não assume responsabilidade:

Por sinistros (incêndios, inundações e outros) nas unidades autônomas provocadas por
outras, por agentes da natureza ou por terceiros. O condomínio somente se
responsabilizará por danos causados pela estrutura física do edifício, não decorrentes
de agentes da natureza (vendaval, tormenta, granizo, tremores de terra e outros) ou de
terceiros.

Por acidentes ou danos de ordem pessoal, material ou moral, bem como por extravios,
quebra de instalação ou de objetos quem em quaisquer ocasiões, sofram os
condôminos e demais possuidores, dentro das unidades autônomas ou das áreas
comuns, nem por coisas ou objetos confiados a empregados.

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Por furtos ou roubos que porventura sejam vitimas, dentro do condomínio, os
condôminos e demais usuários e estranhos, em quaisquer circunstancias e ocasiões;

Por danos, furto ou roubo de veículos, de suas peças e/ou de seus acessórios de
veículos estacionados nas garagens ou nas áreas limítrofes do edifício.

Art. 89º – Qualquer dano material que uma unidade autônoma venha a sofrer em virtude
de manutenção ou mesmo de caso fortuito ocorrido em outra unidade do mesmo andar,
em andar superior ou inferior, deverá ser reparado pelo condômino responsável pela
unidade autônoma que causar o referido dano.

Art. 90º – O condômino ou seu preposto que causar danos ou prejuízos materiais a
outros moradores ou a terceiros responderá civilmente pela ação ou omissão havida,
cabendo-lhe indenizar os danos, verificada a sua responsabilidade.

Titulo XIV – Das disposições gerais

Art. 91º – Os casos omissos, no presente regimento interno e na Convenção do


condomínio serão resolvidos pelo síndico, com a assistência do conselho consultivo, à
vista da Lei 4.591 de 16 dezembro de 1.964, da Lei 10.406 de 10 janeiro de 2002 ou da
jurisprudência firmada em torno do assunto, amigável ou judicialmente.

Art. 92º – Cada condômino receberá uma avia deste regimento interno e não será aceita,
em qualquer hipótese, por quem quer que seja, alegação de desconhecimento das
normas aqui estabelecidas.

Art. 93º – Em caso de venda, doação, legado, usufruto, cessão de direito, locação ou
qualquer forma legal de transação que importe na transferência da propriedade ou da
posse da unidade autônoma, os adquirentes, quer da propriedade ou da posse, ficam
automaticamente obrigados à observância de todos os dispositivos deste regimento
interno.

Art. 94° – Os condôminos serão solidários com seus visitantes e prestadores de serviço,
quanto à responsabilidade pelos atos praticados que resultem em transgressão às
condições estabelecidas neste regimento interno.

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Art. 95º – A eventual concessão de alguma vantagem ou privilégio especial determinado
condômino, em detrimento aos demais, será sempre a titulo precário, podendo ser
revogada a qualquer tempo.

Art. 96º – O presente regimento interno só poderá ser alterado por deliberação de
assembleia geral, especificamente convocada para este fim.

Art. 97° – Fica eleito o foro de Campo Grande MS, com renuncia de qualquer outro, por
mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer questões oriundas do presente
regimento .

Este Regimento Interno será levado a registro em cartório de registro de títulos e


documentos, mas produzirá efeitos desde a presente data.

Campo Grande – MS, 24 de outubro de 2024.

MILENA DE BARROS FONTOURA

SÍDICA

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