Guilherme Gonzaga Pereira PDF
Guilherme Gonzaga Pereira PDF
Guilherme Gonzaga Pereira PDF
RESUMO
________________
Trabalho apresentado ao Centro Universitário de Brasília (UniCEUB/ICPD) como pré-requisito para
obtenção de Certificado de Conclusão de Curso de Pós-graduação Lato Sensu, sob orientação do
Prof. MSc. Nielsen José Dias Alves.
1
1 INTRODUÇÃO
2 DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO
o Quantidade de torres:1;
o Revestimento cerâmico nas fachadas laterais e frontal com pastilhas de porcelana e fachada
e fachada posterior com revestimento argamassado e pintura.
3 LOCALIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
4 METODOLOGIA DE INSPEÇÃO
5 ANÁLISE E RESULTADOS
5.1 Histórico
5.3Teste de Percussão
de-prova por amostragem, com o corte até o substrato e uso de cola epóxi para
fixação dos corpos-de-prova metálicos no revestimento.
Fonte: http://www.directindustry.com/pt/prod/proceq/product-7242-1064015.html
Figura 22 – Colagens das pastilhas para realização do ensaio de resistência de aderência á tração.
Figura 25 – Resultados obtidos da fachada posterior e lateral direita, em partes por milhão.
Fonte: http://www.tecknicas.com.br/2016/11/11/condominio-edificio-monte-verde-guaruja-sp/
Onde, é o coeficiente obtido sendo 1 para barras lisas CA25, 1,4 para
barras entalhadas CA60 e 2,25 para barras de alta aderência CA50. O coeficiente
é obtido com o valor de 1 para situações de boa aderência e 0,7 para situações de
má aderência. O coeficiente é obtido com o valor de 1 para 32mm e
para Ø 32mm. O valor do é obtido do resultado de:
Nos cantos das janelas, também deve ser instalado telas do tipo peneira de
malha quadrada, para evitar trincas diagonais devido aos esforços solicitantes das
quinas das janelas, respeitando o traspasse e instalado em ambos cantos inferiores
da janela. Caso o reboco ultrapasse a espessura de 4 cm, indica-se a aplicação de
tela tipo peneira de malha quadrada no ponto médio do reboco, afim de torna-se o
reboco armado.
Ainda de acordo com a ABNT NBR 6118, a edificação está situada em uma
região de Classe de Agressividade Ambiental de grau III, onde o risco de
deterioração é grande, por se tratar de um ambiente marinho. Devido a essas
condições, o traço de argamassa para o revestimento da edificação deve conter
25
6 CONCLUSÃO
Com os resultados obtidos através dos ensaios, foi possível concluir que as
principais causas da queda do revestimento cerâmico e do aparecimento de
corrosão foram:
ABSTRACT
The facades need periodic maintenance after their manufacture, but during their
design phase, when it is done, the problems begin to appear. Project errors,
execution and maintenance failures are frequent when the subject is: facades of
buildings. The study was carried out in a residential condominium, where it presented
pathological manifestations related to the displacement of the ceramic and mortar
coating and the corrosion of reinforced concrete reinforcement. This work aims to
identify the pathological manifestations and the prescription of a repair method to
remedy the identified problem. To obtain the result of the analysis, visual inspections
with photographic records, on-site tests and testimony collections were carried out for
laboratory testing and periodic visits. It was concluded that the main cause of the
pathological manifestations presented in the site is related to the problems of design,
execution and contamination of chlorides in the trace of the mortar.
REFERÊNCIAS
BAUER, E.; KRAUS, E.; ANTUNES, G.R, Patologias mais correntes nas fachadas de
edifícios em Brasília. 2010.Proc. 3º. Congresso Português de Argamassas de
Construção - APFAC, Lisboa, Portugal.
IDENTIFICAÇÕES GERAIS
Temperatura no dia do Umidade relativa no
24° 81%
ensaio: dia do ensaio:
Serra copo
Tipo de cola utilizada: Massa Epóxi Equipamento de corte:
diamantada
Equipamento de tração: Proseq DY-216 Operador: Guilherme Gonzaga
LOCAL DE ENSAIO
1º PAVIMENTO, FACHADA POSTERIOR (SEM RETIRADA DA CAMADA REGULARIZADORA)
RESULTADOS
FORMAS DE RUPTURA (%)
Resistência de
Substrato/ Chapisco/ Substrato/ Argamassa/Co
CP Ø Médio (mm) aderência à ruptura Substrato Chapisco Argamassa Cola/Pastilha OBSERVAÇÃO
Chapisco argamassa argamassa la
(MPa)
1 50 0 100 CAPA
2 50 0 100 CAPA
3 50 0 100
4 50 0 100 CAPA
5 50 0 100
6 50 0 100
7 50 0 100 CAPA
8 50 0 100 CAPA
9 50 0 100
10 50 0 100
11 50 0 100 CAPA
12 50 0 100 CAPA
LOCAL DE ENSAIO
1º PAVIMENTO, FACHADA POSTERIOR (COM RETIRADA DA CAMADA REGULARIZADORA)
RESULTADOS
FORMAS DE RUPTURA (%)
Resistência de
Substrato/ Chapisco/ Substrato/ Argamassa/Co
CP Ø Médio (mm) aderência à ruptura Substrato Chapisco Argamassa Cola/Pastilha OBSERVAÇÃO
Chapisco argamassa argamassa la
(MPa)
1 50 0,15 100
2 50 0,21 100
3 50 0,12 100
4 50 0,25 100
5 50 0 100
6 50 0,3 100
7 50 0,2 100
8 50 0,29 100
9 50 0,13 100
10 50 0,43 100
11 50 0,15 100
12 50 0,32 100
LOCAL DE ENSAIO
1º PAVIMENTO, FACHADA LATERAL DIREITA - FRENTE AO MAR (SEM RETIRADA DA CAMADA REGULARIZADORA)
RESULTADOS
FORMAS DE RUPTURA (%)
Resistência de Argamassa/
Substrato/ Chapisco/ Substrato/ Cola/Pastilha
CP Ø Médio (mm) aderência à ruptura Substrato Chapisco Argamassa Revestimento OBSERVAÇÃO
Chapisco argamassa argamassa ou argamassa
(MPa) Cerâmico
1 50 0 100
2 50 0 100
3 50 0,26 100 CAPA
4 50 0,19 100
5 50 0,15 100
6 50 0 100
7 50 0 100
8 50 0 100
9 50 0 100
10 50 0 100
11 50 0 100
12 50 0 100
LOCAL DE ENSAIO
1º PAVIMENTO, FACHADA FRONTAL (SEM RETIRADA DA CAMADA REGULARIZADORA - SUBSTRATO DE CONCRETO)
RESULTADOS
FORMAS DE RUPTURA (%)
Resistência de Argamassa/
Substrato/ Chapisco/ Substrato/ Cola/Pastilha
CP Ø Médio (mm) aderência à ruptura Substrato Chapisco Argamassa Revestimento OBSERVAÇÃO
Chapisco argamassa argamassa ou argamassa
(MPa) Cerâmico
1 50 0,31 100
2 50 0 100 CAPA
3 50 0,25 100
4 50 0 100
5 50 0,23 100
6 50 0,17 100
7 50 0,19 100 CAPA
8 50 0,37 100
9 50 0,14 100
10 50 0 100
11 50 0 100
12 50 0,36 100
LOCAL DE ENSAIO
1º PAVIMENTO, FACHADA LATERAL ESQUERDA - FRENTE A AVENIDA MARIO RIBEIRO (COM RETIRADA DA CAMADA REGULARIZADORA E REVESTIMENTO CERÂMICO)
RESULTADOS
FORMAS DE RUPTURA (%)
Resistência de Argamassa/
Substrato/ Chapisco/ Substrato/ Cola/Pastilha
CP Ø Médio (mm) aderência à ruptura Substrato Chapisco Argamassa Revestimento OBSERVAÇÃO
Chapisco argamassa argamassa ou argamassa
(MPa) Cerâmico
1 50 0,34 100
2 50 0,46 100
3 50 0,3 100
4 50 0 100
5 50 0,36 100
6 50 0,63 100
7 50 0,3 100
8 50 0,13 100
9 50 0,23 100
10 50 0,23 100
11 50 0,36 100
12 50 0,49 100
Referência Normativa
A NBR 13749/1996, coloca que o revestimento será aceito se de cada 6 (seis) corpos-de-prova, pelo menos 4 (quatro) valores forem iguais ou maiores que 0,30 MPa para revestimentos externos e
internos com acabamento em cerâmica ou laminado ou 0,20 MPa para revestimentos internos com acabamento em pintura.