SINAIS VITAIS - Cópia

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Avaliação Clínica e

Psicossocial em Enfermagem
3º Período
CURSO: ENFERMAGEM – 2º/3º PERÍODOS
DOCENTE: ENFª SANITARISTA VANESSA MARTINS
POLO: SALGUEIRO-PE
DADOS VITAIS OU SINAIS VITAIS são um
conjunto de medidas, observações ou
monitorizações úteis no diagnóstico e
acompanhamento da evolução e das condições
clínicas do paciente.
 A medida de sinais vitais, fornecem dados para
determinar o estado usual da saúde do paciente (dados
basais);

 A avaliação dos sinais fornece dados para identificar


diagnósticos de enfermagem, para implantar
intervenções planejadas e para avaliar os resultados da
assistência;

 Modo eficiente e rápido de monitorar a condição do


paciente ou de identificar problemas e avaliar a resposta
do paciente a uma intervenção.

Fonte: (POTTER; PERRY. 2013)


SINAIS VITAIS
LIMITES ACEITÁVEIS PARA ADULTOS

TEMPERATURA - Média Retal: 37,5 °C


Média Oral e Timpânica: 37 °C
Média Axilar: 36,5 °C

PULSO - 60 a 100 bpm

RESPIRAÇÃO - 12 a 20 rpm

PRESSÃO ARTERIAL - 120/80 mmHg


TEMPERATURA CORPORAL

 Diferença entre a quantidade de calor produzida por


processos do corpo e quantidade de calor perdida
para o ambiente externo.
 Segundo Potter e Perry (2013), a faixa normal de
temperatura é considerada de 36 a 38 °C. Essa faixa
pode variar, a depender da literatura.
 Parâmetro clínico importante, sobretudo por que a
febre é sinal de alarme essencial no diagnóstico de
infecções e algumas doenças não infecciosas
Aferição Temperatura Corporal

 A temperatura corporal pode variar, porém a faixa


normal média é 36 a 38 °C.

Temperatura média oral/timpânica : 37 °C


Temperatura média retal: 37,5 °C
Temperatura média axilar: 36,5 °C

 A unidade de medida para aferição de temperatura


é: °C
Locais onde a temperatura é mensurada:

 Oral Axilar
 Bexiga urinária Membrana timpânica
 Artéria temporal Artéria esofágica
 Artéria pulmonar retal

Fatores que afetam a temperatura:

Idade Exercício Ambiente

Nível hormonal Ritmo circadiano Estresse


(Horário do dia)
TERMÔMETROS
TEMPERATURA ORAL

colocar o termômetro embaixo da língua, orientar a pessoa a


fechar os lábios e aguardar de três a cinco minutos;
TEMPERATURA AXILAR

para colocação do termômetro, a região deve estar livre de


umidade para não interferir na medida. Período de permanência
do termômetro: de cinco a sete minutos;
TEMPERATURA RETAL

introduzir termômetro específico para essa região, com a devida


lubrificação, de 3 a 4 cm do ânus. A pessoa deve estar em
decúbito lateral. Permanência do termômetro por três minutos.
Contraindicações: fissura anal, hemorróida e processo
inflamatório no local, diarreia, cirurgia retal, doenças do reto.
TEMPERATURA TIMPÂNICA

recurso tecnológico especial – mais utilizado em unidade de


terapia intensiva.
ALTERAÇÕES DA TEMPERATURA CORPORAL

Febre ou Pirexia - Incapacidade dos mecanismos de perda de


calor acompanhar o ritmo de uma produção excessiva de calor,
resultando no aumento anormal da temperatura. ↑ > 38 °C;

Hipertermia - Temperatura corpórea elevada relacionada com a


incapacidade do organismo de promover perda de calor ou
diminuir sua produção. ↑ > 40 °C;

Hipotermia - Perda de calor durante a exposição prolongada ao


frio, pode ser classificada como: leve (34 a 36°C); moderada (30
a 34°C) e acentuada (< 30 °C).

Normotermia - Temperatura corpórea na faixa normal média: 36


a 38°C.
Padrões de febre

Febre Sustentada - uma temperatura corporal constante,


continuamente acima de 38 °C e com pouca flutuação;

Febre Intermitente - picos de febre intercalados com


temperatura em níveis usuais (a temperatura retorna a um valor
aceitável pelo menos um vez em 24 horas)

Febre Remitente - picos e quedas de febre sem retorno à


temperatura normal;

Febre Recidivante - períodos de episódios febris e períodos com


valores de temperatura aceitáveis (Períodos de episódios febris e
períodos de normotermia muitas vezes duram mais de 24
horas).
PULSO/FREQUÊNCIA CARDÍACA

 É a delimitação palpável da circulação sanguínea


percebida em vários pontos do corpo. O pulso é o
indicador do estado circulatório.

 A contagem da frequência cardíaca geralmente é


feita por palpação ou ausculta dos batimentos
cardíacos.

Fonte: (POTTER; PERRY. 2013)


Mensuração de frequência de pulso

TEMPORAL - Acima do osso temporal da cabeça, acima e lateral


ao olho.

CARÓTIDA - Ao longo da extremidade medial do músculo


esternocleidomastoideo no pescoço.

APICAL - 4º a 5º espaços intercostais na linha clavicular média


esquerda (com estetoscópio).

BRAQUIAL - Sulco entre os músculos bíceps e tríceps na fossa


antecubital.
RADIAL - no pulso do antebraço, na lateral radial ou no lado do
polegar.

ULNAR - no lado ulnar do pulso do antebraço.

FEMORAL - abaixo do ligamento inguinal, a meio caminho entre


a sínfise púbica e a espinha ilíaca anterossuperior.

POPLÍTEO - atrás do joelho na fossa poplítea.

TIBIAL POSTERIOR - lado interno do tornozelo, abaixo do


maléolo medial.

ARTÉRIA DORSAL DO PÉ - ao longo da parte de cima do pé,


entre a extensão dos tendões do dedo maior.
FREQUÊNCIA CARDÍACA (BATIMENTOS POR
MINUTO) BPM

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