Modelo Projeto Integrador 2024

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PROJETO INTEGRADOR

BioAr: DESENVOLVIMENTO DE UM DISPOSITIVO DE


MONITORAMENTO DE QUALIDADE DO AR

Gabriel Barros Borges. (230022659). Engenharia da Computação

Joice Cristina Celestino. (230024062). Engenharia da Computação

Jônatas Alves Silva. (230024069). Engenharia da Computação

Lucas André de Oliveira. (230023586). Engenharia da Computação

Raul Pereira. (230024043). Engenharia da Computação

UNISAL/São José

2024

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Título: BioAr: Desenvolvimento de um Dispositivo de Monitoramento
de Qualidade do Ar

1. INTRODUÇÃO

Os desafios ambientais enfrentados pela humanidade nas últimas décadas têm


se tornado cada vez mais urgentes e complexos. Com crises climáticas afetando cada
vez mais a vida terrestre e marinha, a vida humana e animal nunca antes se viu tão
ameaçada quanto no momento. A poluição do ar, em particular, é um problema global
que afeta a saúde e o bem-estar de todas as bilhões de pessoas e animais ao redor do
mundo nos últimos anos. Com essa necessidade crescente de mudanças nas práticas
e comportamentos humanos e a sua conscientização, sendo a qualidade do ar
respirado uma das partes da natureza a qual mais foi afetada em escala mundial.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a exposição à poluição


do ar causa aproximadamente 7 milhões de mortes prematuras por ano em todo o
mundo. Diversos estudos epidemiológicos nos últimos anos têm demonstrado uma
relação direta entre os níveis de poluição atmosférica e o aumento no número de
internações hospitalares, visitas a prontos-socorros e mortes prematuras associadas ao
desenvolvimento de doenças respiratórias. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de
20% da população brasileira sofre de algum tipo de doença respiratória crônica, como
asma, bronquite, enfisema, entre outras.

Diante do presente contexto, o projeto busca desenvolver um dispositivo de


monitoramento de qualidade do ar de alta precisão, com o objetivo de subsidiar ações
e políticas públicas voltadas para a melhora da saúde, o desenvolvimento urbano
sustentável, a diminuição das mudanças climáticas e a proteção dos ecossistemas
terrestres. O dispositivo de monitoramento de qualidade do ar a ser desenvolvido terá
como foco a medição precisa de poluentes-chave, como material particulado (PM2.5 e
PM10), óxidos de nitrogênio (NOx), dióxido de enxofre (SO2) e ozônio (O3). Além
disso, o sistema integrará sensores de parâmetros meteorológicos, como temperatura,
umidade e velocidade do vento, para uma análise mais completa das condições
ambientais nos principais pólos urbanos do Brasil.

Essa abordagem de engenharia de precisão alinha-se a esse cenário


preocupante, contribui para o avanço da ciência e da tecnologia em prol do
desenvolvimento sustentável e também se encontra diretamente relacionado a diversos
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objetivos da Organização das Nações Unidas(ONU). Esses objetivos serão mais
detalhados a seguir:

O ODS 3 visa "saúde e bem-estar". A poluição do ar é um dos principais fatores


de risco para doenças respiratórias, cardiovasculares e alguns tipos de câncer,
afetando desproporcionalmente os grupos mais vulneráveis, como crianças, idosos e
ou pessoas com comorbidades. Sendo assim, o monitoramento da qualidade do ar é
essencial para a promoção de ações de saúde pública.

O ODS 11, por sua vez, visa "cidades e comunidades sustentáveis". A


urbanização acelerada e o crescimento da atividade industrial em muitas regiões do
mundo têm levado a altos níveis de poluição atmosférica, prejudicando a qualidade de
vida nas cidades. O desenvolvimento de soluções tecnológicas para o monitoramento e
a mitigação da poluição do ar é fundamental para a construção de cidades mais
sustentáveis e resilientes.

Já o ODS 13 tem como meta "ação contra a mudança global do clima". A


poluição do ar, especialmente a emissão de gases de efeito estufa, desempenha um
papel crucial nas mudanças climáticas globais. O monitoramento preciso dos poluentes
atmosféricos é essencial para subsidiar a formulação de políticas e ações efetivas de
adaptação e mitigação às mudanças climáticas.

Por fim, o ODS 15 visa "proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos
ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a
desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de
biodiversidade". A poluição do ar, por meio da deposição de poluentes, também afeta
diretamente os ecossistemas terrestres, prejudicando a vida selvagem e a
biodiversidade. O monitoramento da qualidade do ar, portanto, é crucial para a
proteção e a gestão sustentável dos ecossistemas.

Concluindo, o desenvolvimento do dispositivo de monitoramento da qualidade do


ar assume uma importância fundamental para a melhoria da vida das pessoas e do
meio ambiente. Ao fornecer dados precisos e em tempo real sobre os níveis de
poluentes atmosféricos, este projeto contribuirá de forma decisiva para promover a
saúde pública ao permitir o acompanhamento dos impactos da poluição do ar na saúde
respiratória da população, sobretudo de grupos vulneráveis, subsidiando ações efetivas
de prevenção e tratamento de doenças relacionadas. Além disso, as informações
detalhadas sobre a qualidade do ar em diferentes regiões servirão para fomentar o
desenvolvimento urbano sustentável, possibilitando que gestores públicos
implementem políticas e medidas para a redução da poluição atmosférica nas cidades,

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melhorando a qualidade de vida dos cidadãos e contribuindo de forma significativa para
a melhoria da qualidade de vida de toda a sociedade e ecossistemas do planeta.

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A poluição do ar causa diversos problemas sociais e ambientais. Com relação à


saúde da população, ela causa danos diversos e até o agravamento de doenças que
podem levar à morte. Outro efeito prejudicial se dá ao meio ambiente, ela polui os
cursos de água e o solo afetando, assim, negativamente os ecossistemas naturais. O
que gera prejuízos à agricultura e degrada infraestruturas urbanas.

Saber quais e a quantidade de poluentes presentes no ar é o primeiro passo


para enfrentar esse grave problema. Vale ressaltar que a qualidade do ar em um
determinado local varia de acordo com a proximidade de fontes de emissões de
poluentes, com as condições meteorológicas e com a topografia da região. Uma vez
diagnosticada a má qualidade do ar, passa-se, então, a entender quais as suas causas
para planejar e executar estratégias de controle das emissões dos poluentes locais e
dever-se-ia alertar a população sobre seus riscos.

O Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) mantém desde 2015 a


Plataforma da Qualidade do Ar com dados e análises sobre o monitoramento da
qualidade do ar realizados no Brasil. Porém, o próprio instituto, enfatiza a escassez no
número de estações de monitoramento operando de forma contínua. Sendo assim, é
necessário o desenvolvimento de projetos auxiliares para saciar essa necessidade.

Assim, projetando a qualidade do ar que desempenha um papel fundamental na


promoção de saúde e do bem-estar tanto das pessoas quanto do meio ambiente.
Oferecendo benefícios como a melhoria na qualidade de vida, a redução dos custos
com saúde pública, a preservação do ambiente, o estímulo ao desenvolvimento
sustentável e a mitigação das mudanças climáticas. Esses aspectos destacam a
necessidade de adotar medidas sustentáveis para enfrentar a poluição do ar
( Excelência Ambiental).

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2.1 Monitoramento do Ar ao Decorrer do Dia

A atmosfera é altamente dinâmica, e a poluição do ar pode variar ao longo do


dia devido a diferentes atividades humanas e condições meteorológicas. Por isso, a
qualidade do ar é geralmente monitorada em intervalos regulares. Ao final do dia, a
qualidade do ar é geralmente avaliada com base em uma média calculada a partir das
concentrações monitoradas para cada poluente. Quanto maior essa média, pior é a
qualidade do ar. No Brasil, o ar pode ser classificado como bom, moderado, ruim, muito
ruim ou péssimo, de acordo com o Índice de Qualidade do Ar (IQAr) adotado no Brasil
–, com cada nível representando determinados efeitos à saúde humana (IEMA).

2.1.1 Índice de Qualidade do Ar - IQAr

O índice de Qualidade do Ar (IQAr) é uma medida que avalia a qualidade do ar


em uma área geográfica exata. Este índice é derivado de várias substâncias poluentes
presentes na atmosfera, sendo eles dióxido de enxofre, dióxido de nitrogênio, ozônio,
monóxido de carbono e material particulado.

O IQAr geralmente varia de 0 a 500, onde valores menores representam uma


qualidade de ar superior, enquanto valores maiores indicam uma qualidade de ar
prejudicada. Para tornar mais acessível às pessoas em geral, o IQAr é comumente
agrupado em faixas como “boa”, “moderada”, “ruim” e outras, facilitando a
compreensão.

Essas informações são essenciais para que as autoridades possam adotar


medidas destinadas a proteger a saúde pública, incluindo alertar a população sobre os
perigos à saúde relacionados à poluição do ar e aplicar políticas para reduzir as
emissões de poluentes. O Índice de Qualidade do Ar (IQAr) é uma ferramenta crucial
para monitorar e aprimorar a qualidade do ar em áreas urbanas e industriais, com o
objetivo de conservar tanto o meio ambiente quanto a saúde da população.

2.2 Monitoramento Nos Estados

O estado do Rio de Janeiro estabeleceu o pioneirismo no monitoramento da


qualidade do ar em 1967, seguido por São Paulo em 1970. Os demais estados
começaram seus programas de monitoramento após uma década ou mais: Rio Grande
do Sul em 1981; Pernambuco em 1991; Minas Gerais em 1995; Espírito Santo e Goiás

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em 2000; Paraná em 2001; Distrito Federal e Mato Grosso do Sul em 2005; e Acre em
2013.

Como resultado da pesquisa, verifica-se que 11 estados brasileiros,


representando 40,7%, efetivamente implementaram programas de monitoramento da
qualidade do ar, sendo eles: Acre, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso
do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São
Paulo.

O Brasil tem à sua disposição um número ínfimo de estações de monitoramento


de qualidade do ar, o que nos deixa com dados para inferir a qualidade do ar na
extensão ou de forma mais precisa no Brasil bastante escassa. Segundo um estudo
publicado na USP “Análise do monitoramento da qualidade do ar no Brasil” , no Brasil
das 430 estações de monitoramento de qualidade do ar 371 estão ativas, o que
equivale a 86,3% do total. A maioria dessas estações 298 no total está localizada na
Região Sudeste. Em contraste, a Região Norte possui apenas 31 estações (8,4%) ,
enquanto a Região Sul e o Centro-Oeste têm 29 (7,8%) e 9 (2,4%) estações
respectivamente. A situação é ainda mais desfavorável para as regiões Norte e
Nordeste que contam com apenas um estado representando cada uma delas: AC
(Acre) e PE (Pernambuco) respectivamente (Vormittag et al, 2021).

2.3 Dispositivos de Monitoramento da Qualidade do Ar

O detector de qualidade do ar é um dispositivo digital portátil que avalia a


quantidade de partículas poluentes presentes em um determinado ambiente. Ele utiliza
sensores eletroquímicos de alta precisão, cuja quantidade e função variam conforme o
modelo do aparelho.

No entanto, independente do modelo, a principal função do medidor de


qualidade do ar é a mesma: transformar a concentração de poluentes em dados visuais
exibidos em seu visor. Ele detecta gases como PM2.5, PM10, CO2, HCHO, além de
medir temperatura e umidade, fornecendo essas informações aos usuários. Vale
ressaltar que, assim como qualquer instrumento de medição, é importante calibrar os
detectores de qualidade do ar antes do uso para garantir sua precisão (Elitech América
Latina).

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2.3.1 Tipos de Dispositivos

Normalmente, os detectores de qualidade do ar são aparelhos compactos e


portáteis, o que os torna fáceis de usar em diferentes ambientes e situações. Além
disso, alguns modelos podem ser fixados em paredes ou outras superfícies,
especialmente se forem usados para monitorar um local específico. Outros têm um
formato parecido com termômetros ou termostatos, o que facilita transportá-los sem
prejudicar seu funcionamento.

A quantidade de funções disponíveis pode variar dependendo do modelo do


aparelho. Entre as características comuns dos detectores estão a medição de
partículas como CO2, PM2.5, PM10, HCHO, PM2,5, TVOC, AQI, entre outras, além de
medir temperatura e umidade, ter indicadores de detecção, alarmes e capacidade de
armazenamento de dados, entre outras funcionalidades. Portanto, ao escolher o
detector de qualidade do ar mais adequado para suas necessidades, é importante
verificar as funções principais na descrição de cada produto (Elitech América Latina).

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3. METODOLOGIA

3.1 Materiais

O projeto será dividido em duas partes para o seu desenvolvimento: a parte


digital com o aplicativo que recebe informações de pontos de coleta de dados sobre o
ar, e o dispositivo físico que coleta as informações espalhadas em áreas urbanas.

Para a parte digital, o uso do Figma para desenvolver o template do aplicativo é


a escolha mais eficiente, já que o Figma oferece uma plataforma colaborativa e intuitiva
para design de interfaces de usuário. O template do aplicativo será projetado de forma
a proporcionar uma experiência de usuário fácil de usar e intuitiva. Isso significa uma
interface limpa, organizada e esteticamente agradável, que permita aos usuários
visualizar e interagir facilmente com as informações coletadas sobre a qualidade do ar.

Quanto à parte física, a escolha dos diferentes dispositivos de coleta de


informações sobre a qualidade do ar é crucial para garantir que o sistema seja capaz
de medir uma ampla gama de poluentes atmosféricos. Dispositivos de medição
precisam ser confiáveis e precisos para cada tipo de poluente. Isso incluirá medidores
de velocidade do ar e temperatura, monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio,
enxofre, ozônio e partículas inaláveis totais em suspensão.

Além disso, é importante garantir que os dispositivos sejam de fácil instalação e


manutenção, e que sejam capazes de enviar dados de forma confiável para o aplicativo
digital. Isso pode envolver a seleção de dispositivos que suportem conectividade sem
fio, para facilitar a comunicação com o aplicativo.

3.2 Medidores de Velocidade e Temperatura do Ar

O dispositivo conhecido como anemômetro, é um dispositivo projetado para


medir a velocidade do vento em um determinado ambiente. Existem vários tipos de
anemômetros, cada um com seu próprio método de medição, mas todos funcionam
com o mesmo princípio básico.

No caso do projeto, o anemômetro de hélice será a opção utilizada, que usa


uma hélice para capturar o vento, pois outros modelos de anemômetros precisam de
muito movimento no qual o protótipo não poderá fazer. À medida que o vento faz a

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hélice girar, um sensor registra a rotação e calcula a velocidade do vento com base
nessa informação.

Figura 1: Anemômetro digital de hélice

Fonte: <https://www.testo.com>

Um medidor de temperatura, ou simplesmente termômetro, será um dos


dispositivos essenciais para o projeto, pois a temperatura ambiente é um fator grande
na qualidade do ar que uma pessoa precisa para ficar confortável e sem dados a longo
prazo para a saúde.

Para medir a temperatura do ar de forma precisa e quase instantânea o projeto


usará um termômetro baseado em sondas inteligentes que diferente de quase qualquer
tipo de medidor de temperatura não precisa focar em algo como o corpo de uma
pessoa ou um objeto para calcular a temperatura, e não é necessário que algum
operador o ative manualmente.

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Figura 2: Termômetro de sonda inteligente

Fonte:: <https://www.climaeambiente.com.br>

3.3 Monóxido de Carbono

O medidor de monóxido de carbono é um dispositivo essencial para monitorar a


concentração desse gás em ambientes específicos, sendo o principal poluente em um
ambiente aberto ele é o dispositivo mais importante do projeto. Ele funciona
principalmente através de sensores de infravermelho não dispersivo (NDIR), que
detectam a quantidade de luz infravermelha absorvida pelo CO no ar.

Além de garantir a segurança e o conforto dos ocupantes do espaço, os


medidores de CO são importantes para controlar a ventilação em sistemas de
aquecimento, ventilação e/ou ar-condicionado, ajustando-a com base na demanda real
de CO e promovendo uma ventilação mais eficiente e economia de energia. Com
capacidade de monitoramento remoto e envio de dados em tempo real, esse
dispositivo também permite um controle mais preciso e ação imediata em caso de
níveis elevados de CO.

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Figura 3: Instrumento de medição de CO

Fonte:: <https://www.testo.com>

No entanto, algo que atrapalha a independência do projeto é que é crucial


realizar calibrações regulares e manutenção adequada para garantir a precisão e o
funcionamento confiável desse medidor ao longo do tempo.

3.4 Dióxido de Nitrogênio e Dióxido de Enxofre

Os medidores de dióxido de nitrogênio (NO2) e de dióxido de enxofre (SO2) são


dispositivos utilizados para medir as concentrações desses gases nocivos na
atmosfera. Também sendo poluentes muito comuns será necessário utilizá-los no
projeto.

O NO2 é um gás tóxico é um poluente atmosférico comum, resultante


principalmente da queima de combustíveis fósseis em veículos motorizados e
processos industriais, fazendo ele ser comum em cidades movimentadas. Os
medidores de NO2 geralmente usam tecnologias como a quimiluminescência, um
fenômeno químico no qual a energia é liberada na forma de luz durante uma reação
química.

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Figura 4: Medidor de NO2

Fonte:: <https://www.testo.com>

O dióxido de enxofre é outro poluente atmosférico comum também produzido


pela queima de combustíveis, assim como o NO2. Os medidores de SO2 podem usar
absorção ultravioleta, um fenômeno óptico em que uma substância, como o NO2,
absorve a radiação eletromagnética na faixa do espectro ultravioleta, para detectar e
quantificar a presença desse gás. A monitorização do SO2 é crucial para avaliar os
níveis de poluição do ar e seus potenciais efeitos na saúde humana e no meio
ambiente.

Figura 5: Medidor de SO2

Fonte:: <https://www.testo.com>

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3.5 Partículas Inaláveis

Um medidor de partículas inaláveis no ar é um dispositivo projetado para medir a


concentração de partículas suspensas no ar que são capazes de ser inaladas pelo
sistema respiratório humano. Essas partículas podem variar em tamanho, desde
pequenas partículas finas até partículas maiores, e são uma preocupação significativa
de saúde pública devido aos seus potenciais efeitos adversos na saúde respiratória.

Os medidores de partículas inaláveis podem operar com base em diferentes


princípios. O que será usado no projeto utiliza tecnologias de dispersão de luz, onde
um feixe de luz é direcionado para o ar contendo partículas. A quantidade de luz
dispersa é então medida e relacionada com a concentração de partículas.

Figura 6: Medidor de partículas inaláveis

Fonte: <https://www.testo.com>

Esses medidores são amplamente utilizados em ambientes internos e externos


para monitorar a qualidade do ar e proteger a saúde das pessoas. Em áreas urbanas,
no caso do projeto, esse medidor será usado para avaliar a poluição atmosférica.

Assim como o medidor de monóxido de carbono, é importante calibrar


regularmente os medidores de partículas inaláveis para garantir a precisão das
medições. Além disso, a manutenção adequada, como a substituição de filtros
conforme necessário, é essencial para garantir o funcionamento confiável desses
dispositivos.

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3.6 O Template e Figma

Para o desenvolvimento do aplicativo móvel, foi utilizado o site Figma para a


criação do layout. O processo envolveu a criação de cinco telas distintas. Três
envolvendo a conta que seria utilizada pelo usuário e duas sobre as funções
necessárias para o aplicativo.

Figura 7: Tela de opções de conta

Fonte: Autoria própria

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A tela inicial oferece as duas opções de criar ou conectar uma conta no
aplicativo, proporcionando uma experiência de usuário simplificada desde o início.
Além disso, foram desenvolvidas duas telas específicas: uma para o cadastro de novos
usuários e outra para o login, garantindo uma interface intuitiva e segura para os
usuários acessarem suas contas.

Figura 8: Tela de Cadastro

Fonte: Autoria própria

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Figura 9: Tela de Login

Fonte: Autoria própria

A primeira tela com funções do dispositivo sendo uma tela dedicada à pesquisa
de locais no mapa da região, acompanhada também de explicações sobre os
parâmetros testados pelo dispositivo em questão, a qualidade do ar. Por fim,
implementamos uma tela com uma legenda, destacando os níveis de qualidade do ar
detectados separados entre: boa; moderada; ruim; muito ruim; e péssima. Juntamente
com a localização dos dispositivos responsáveis pela detecção desses níveis. Essa
abordagem visa fornecer aos usuários uma compreensão clara dos dados
apresentados e sua relevância para o uso do aplicativo.

Figura 10: Tela de Pesquisa

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Fonte: Autoria própria

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Figura 11: Tela de mapa

Fonte: Autoria própria

O uso da plataforma Figma se mostrou uma escolha eficiente para a criação do


protótipo do aplicativo móvel. Suas ferramentas colaborativas e intuitivas para design
de interfaces permitiram a construção de um layout limpo, organizado e esteticamente
agradável. As cinco telas distintas criadas no Figma contemplam todas as
funcionalidades essenciais planejadas para o aplicativo. Iniciando com telas simples
para cadastro e login, passando por uma tela de pesquisa de localidades e parâmetros
monitorados, e terminando em uma tela de mapa com indicadores visuais sobre a
qualidade do ar detectada.

Dessa forma, o Figma mostrou-se uma ferramenta valiosa para traduzir as


necessidades e objetivos do projeto em um protótipo de aplicativo móvel visualmente
fácil, intuitivo e funcional. A interface desenvolvida cria uma ponte amigável entre os
dados coletados pelos dispositivos de monitoramento e as pessoas que utilizarão para
acessar essas informações de maneira simples e clara.

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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Este trabalho resultou no desenvolvimento de um protótipo básico de aplicativo


móvel para monitoramento da qualidade do ar, integrado a uma proposta de sistema de

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sensoriamento composto por dispositivos de medição de poluentes atmosféricos e
parâmetros ambientais.

Na parte digital, o protótipo de aplicativo com interface simples e intuitiva foi


criado. Com a proposta de permitir que usuários visualizem facilmente os níveis de
diferentes poluentes, como monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio, dióxido de
enxofre, ozônio e material particulado, além de receber alertas sobre a classificação da
qualidade do ar em regiões específicas. Recursos como cadastro de usuários, busca
por localização e exibição de mapas com indicadores visuais foram implementados.

Para a coleta de dados da qualidade do ar, a pesquisa apontou a necessidade


de integrar dispositivos de medição precisos e confiáveis para diversos poluentes. A
princípio foram propostos sensores para monóxido de carbono, baseados em
infravermelho não dispersivo; para dióxido de nitrogênio e enxofre, usando
quimiluminescência e absorção ultravioleta, respectivamente; e para material
particulado inalável, por meio de tecnologias de dispersão de luz. Também foram
recomendados anemômetros de hélice para velocidade do vento e termômetros de
sonda inteligente para temperatura do ar.

Os resultados da pesquisa apontaram a escassez crítica de estações de


monitoramento da qualidade do ar no Brasil. Apenas 11 estados possuem programas
ativos, com um número ínfimo de estações, especialmente nas regiões Norte e
Nordeste. Muitas localidades populosas, incluindo capitais, desconhecem a real
qualidade do ar respirada pela população.

Além disso, revelou que poluentes críticos como MP2.5 e ozônio são pouco
monitorados no país, apesar de seus significativos impactos à saúde. Na região Norte,
devido a incêndios florestais, não há monitoramento governamental das emissões
poluentes em larga escala. Diante desse cenário preocupante, o sistema desenvolvido
busca preencher uma lacuna essencial, fornecendo dados confiáveis sobre a qualidade
do ar em tempo real, o que pode subsidiar ações de saúde pública, desenvolvimento
urbano sustentável e políticas para redução da poluição atmosférica.

5. CONCLUSÕES

A poluição atmosférica representa um dos maiores desafios ambientais


enfrentados pela humanidade na atualidade. Seus impactos na saúde humana, nos

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ecossistemas e no meio ambiente como um todo são alarmantes e exigem ações
urgentes para mitigar suas consequências. Nesse contexto, o presente trabalho buscou
desenvolver um protótipo de aplicativo móvel para monitoramento da qualidade do ar,
visando fornecer dados precisos e em tempo real sobre os níveis de poluentes
atmosféricos em diferentes regiões do Brasil.

O protótipo do aplicativo foi desenvolvido com uma interface amigável e intuitiva,


permitindo que qualquer pessoa acesse facilmente os dados e fique ciente da
qualidade do ar em sua localidade. Embora ainda não integrado a um dispositivo físico
de medição, o aplicativo foi projetado para poder se comunicar futuramente com
equipamentos de alta precisão capazes de medir uma ampla gama de poluentes-
chave, como material particulado, óxidos de nitrogênio, dióxido de enxofre e ozônio,
além de sensores meteorológicos para uma análise mais completa das condições
ambientais.

Espera-se que, uma vez integrado a um dispositivo de monitoramento


adequado, essa ferramenta contribua de forma significativa para a promoção da saúde
pública, ao possibilitar o acompanhamento dos impactos da poluição do ar na saúde
respiratória da população, sobretudo de grupos vulneráveis, subsidiando ações efetivas
de prevenção e tratamento de doenças relacionadas. Além disso, as informações
detalhadas sobre a qualidade do ar servirão para fomentar o desenvolvimento urbano
sustentável, possibilitando que gestores públicos implementem políticas e medidas
para a redução da poluição atmosférica nas cidades, melhorando a qualidade de vida
em diferentes regiões.

Por fim, este projeto alinha-se diretamente com diversos Objetivos de


Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), como
a promoção da saúde e do bem-estar, o desenvolvimento de cidades e comunidades
sustentáveis, a ação contra a mudança global do clima e a proteção dos ecossistemas
terrestres. Dessa forma, espera-se que os resultados obtidos possam contribuir de
maneira significativa para o avanço da ciência e da tecnologia em prol do
desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida de toda a sociedade e
do planeta como um todo, uma vez que seja integrado a um sistema de monitoramento
adequado.

6. REFLEXÕES DO PROJETO DE VIDA

Quem é o ser humano?

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O ser humano é o bicho pensante, para aqueles que acreditam, ou pelo próprio
acaso, para aqueles que não acreditam, com a fortuna ou infortúnio de ser um animal
racional. Ele pensa, critica, chora por motivos aparentes e não aparentes, maltrata o
outro, pratica violência, subjuga o semelhante, destitui, às vezes, o próximo dos seus
principais e inerentes direitos cívico-socioculturais. Porém, em seus momentos de
maior lucidez, vemos que somos “farinha do mesmo saco”, viemos do pó e ao pó
voltaremos. No leito de hospital, a mesma doença que acomete o filho do patrão
acomete o filho da empregada da mesma forma; sofre dos mesmos sintomas, morre da
mesma forma, e depois de morto é decomposto pelas mesmas bactérias. O ciclo
natural da vida não faz distinção de cor, raça, gênero, nem de quanto o “infeliz” tem na
conta bancária; desintegra todos da mesma forma. Ou seja, somos apenas um
aglomerado de matéria que se junta e logo depois se separa.

Quem eu sou?

Eu sou o Gabriel, a Joice, o Jônatas, o Lucas, o Raul, mas, acima de tudo, sou
um grupo que se juntou e definiu o objetivo de fazer um projeto integrador juntos. Cada
um com suas particularidades, características divergentes, personalidades únicas,
sonhos e metas que acreditam ser importantíssimos. Encontraram dificuldades para
alcançá-las, obstáculos que pareceram impossíveis de superar. Entretanto, em cada
um desses “sonhadores”, existe a convicção de que pode até demorar, mas esses
sonhos deixarão de ser sonhos e se tornarão realidade.

Onde estou?

Estou em um ambiente que me deixa feliz, pois nele conheci pessoas que se
tornaram importantes, que me estimulam a pensar mais e a refletir sobre mim mesmo,
desenvolvendo uma melhora significativa em mim como ser humano. É um ambiente
que me desafia, onde não me sinto confortável, porém acolhido. Esse desconforto me
ajuda, a cada dia, a tentar ser um pouco melhor. Posso até não estar na minha melhor
fase ou no melhor lugar hoje, mas estou indo atrás disso.

Como devo agir?

Devo entender que cada pessoa que encontro, não só na faculdade, mas na
vida, foi criada, educada e constituída em um ambiente diferente do meu. Cada um, a
partir do seu desenvolvimento interior e exterior, é quem é hoje por fatores totalmente

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diferentes dos meus e provavelmente pensa diferente de mim nos aspectos X, Y e Z.
Todavia, nem eu nem ela está mais certa ou mais errada; apenas somos pessoas
diferentes. Se a sua opinião ou suas ações não ferem a minha liberdade ou os meus
direitos, deve ser totalmente respeitada.

O que eu quero ser?

Eu quero ser, acima de tudo, feliz, sem ferir nem passar por cima de ninguém,
de forma honesta e concisa. Quero ser a pessoa que não só sonha, mas também
conquista e que não se sacia, que sobe uma escada infinita que me torna cada dia
melhor. Quero estar sempre bem por ser e fazer parte dessa coisa estupenda que é a
vida.

Como ser?

Essa é uma resposta bem difícil, porque para a vida não existe regra ou receita
a ser seguida. Você pode evitar coisas, momentos, mas saber exatamente o que fazer
para se tornar a pessoa que você idealiza daqui a 5, 10, 20, 30 anos é quase
impossível. Só tento errar pouco, ter discernimento, tomar as melhores atitudes em
relação à minha vida, e tratar as pessoas sempre da forma correta. Se errar, o que
acontecerá muitas e muitas vezes, aprenderei com esses erros e tentarei não os repetir
mais.

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REFERÊNCIAS

MASCARENHAS, Márcio Dênis Medeiros et al. Poluição atmosférica devida à queima


de biomassa florestal e atendimentos de emergência por doença respiratória em Rio
Branco, Brasil - Setembro, 2005. Disponível em:

25
<https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/VP5fHt7dKTqPyTJx5m84vsR/?lang=pt>. Acesso em:
07 abr. 2024, às 13:30.

ARBEX, Marcos Abdo et al. A poluição do ar e o sistema respiratório. Disponível em:


<https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/sD3cLkXqQwmDFpgzsyj7gBm/>. Acesso em: 07 abr.
2024, às 14:24.

VASSARI-PEREIRA, Danilo; VALVERDE, María Cleofé; ASMUS, Gabriela Farias.


Impacto das mudanças climáticas e da qualidade do ar em hospitalizações por doenças
respiratórias em municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), Brasil.
Disponível em: <https://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/mdl-35544828>.
Acesso em: 07 abr. 2024, às 14:30.

SERPA, Faradiba Sarquis et al. Poluição do ar e saúde respiratória / Air pollution and
respiratory health. Disponível em:
<https://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/biblio-1400112>. Acesso em: 07 abr.
2024, às 14:55.

PIAI, Kamila de Almeida. Avaliação de risco à saúde humana associada a exposição


inalatória de arsênio, níquel e chumbo no MP10 de fonte veicular, na cidade de São
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