10 Quinzena 5 Ano - Aluno
10 Quinzena 5 Ano - Aluno
10 Quinzena 5 Ano - Aluno
BOM LUGAR,_____/_____/_____
NOME_________________________________________________5° ANO________
VAMOS TREINAR?
DESCRITOR 15
A) bravo.
B) sonolento.
C) surpreso.
D) triste.
DESCRITOR 4
Quando captura uma presa esse passarinho a espeta com seu bico num espinho de um arbusto.
Arrasador, ele também atravessa insetos sobre arames farpados. Desse modo, cria sua própria
despensa, recorrendo a ela para se abastecer de acordo com a sua necessidade.
CUNHA, M. Recordes dos animais – fatos e curiosidades. São Paulo: Girassol. p. 101, 2009.
O Burro e a Cachorrinha
Um Burro, vendo que o seu dono brincava com uma Cachorrinha e se alegrava com ela, e a tinha à
mesa, dando-lhe de comer, e que ela se entusiasmava quando ele chegava, e lhe saltava para o colo,
pensou magoado que se fizesse o mesmo seria mais estimado.
Então, quando chegou o dono, pôs-lhe as patas nos ombros e começou a querer lamber-lhe o rosto
com a língua. Espantado, o dono começou a gritar e acudiram os criados que, a poder de muito
trabalho, tornaram a meter o Burro na estrebaria.
Moral da história: Ninguém se meta a mostrar habilidades que a natureza lhe negou.
Disponível em: <http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Ow-Y5v-aUsoJ:lerebooks.files.wordpress.com/2012/12/
fabulasdeesopo.pdf+&cd=6&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 4 jun. 2014.
Berto
Berto era um abominável homem das Neves. Ele gostava tanto das montanhas nevadas, quanto das
distantes florestas.
Certo dia, Berto estava perseguindo duas borboletas quando elas pousaram em uma pedra.
Silenciosamente, ele rastejou para perto delas. Mas do outro lado da pedra havia um garotinho.
Que susto! Ele nunca havia visto nada igual! Berto mergulhou na moita para se esconder. Mas ...
AAAAIIII ! Os galhos tinham vários espinhos!
O garotinho andou até Berto:
– Desculpe-me – ele disse. Eu não quis assustá-lo. Meu nome é Tom. Quem é você?
– Eu sou Berto, um abominável homem das neves!
BUCKINGHAM, M. O não tão abominável homem das Neves. São Paulo: Ciranda Cultural, 2005. s/p.
É um ritual: estaciono e eles começam a latir em um coral ritmado, igual todos os dias. Latem sem
ver meu carro, porque paro longe do portão. Certamente, o barulho do motor anuncia minha chegada.
Os latidos são muito semelhantes quando Nenê, minha fiel ajudante, chega para trabalhar. Mas
mudam completamente quando o entregador de pizza toca a campainha, um pedestre desavisado
caminha mais perto do muro ou quando bichos pulam entre as árvores.
Para quem os ouve, parece evidente: eles conversam entre si e com os cães da vizinhança. E as
características do latido mudam conforme a mensagem que emitem: "Você chegou!", "Cuidado,
estranho" e "Bom dia, Nenê!". Será? [...]
Fonte: http://beneviani.blogspot.com.br/
A bailarina
Cecília Meireles
Nos versos “Não conhece nem dó nem ré, mas sabe ficar na ponta do pé”, podemos entender que
a menina:
(A) não sabe dançar e, portanto, não sabe ficar na ponta do pé.
(B) não conhece como se faz a música, mas sabe dançar balé.
(C) sabe dançar como bailarina e conhece as notas musicais.
(D) conhece as notas, mas é muito pequena para ser bailarina.
DESCRITOR 15
Texto 2
Sítio do Picapau amarelo
“Marmelada de banana, bananada de goiaba, goiabada de marmelo...”
Na TV, essa era a senha para o início da diversão. O mundo mágico de Monteiro Lobato e o seu Sítio
do Picapau Amarelo era presença constante nas fantasias de milhares de crianças (e muitos adultos
também!). Eu adorava! Não queria perder nem a abertura – ficava fascinada com a estrada que virava arco-
íris... O difícil era esperar o dia seguinte pra ver o resto!
Disponível em: <http://www.infancia80.com.br/litafins/livros_sitio.htm>. Acesso em: 31 mar. 2010.
Conseguiram, eu te digo!
Homem fez a sua parte.
Não está mais em perigo
A baleia, a jubarte.
Salve, salve a natureza!
Preservou mais uma raça.
Texto 2
Promovida, baleia jubarte não está mais sob ameaça
A baleia jubarte está em “vias de recuperação” e não consta mais da lista de espécies ameaçadas de
extinção, disse ontem a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza). [...]
Segundo Bill Perrin, técnico da IUCN, as jubartes haviam sido reduzidas a alguns milhares de
exemplares antes de 1966, quando a pesca comercial da espécie passou a ser proibida.
Hoje, com um crescimento “saudável” de 5% ao ano no norte do Pacífico, as estimativas indicam que
a comunidade tem 60 mil animais. [...]
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/
ult10007u432465.shtml>. Acesso em: 1 mar. 2012. Fragmento.
Texto 1
A dengue em crianças
Você já ouviu falar na dengue? Com certeza, sim. Afinal, essa doença, causada por um vírus
transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, é muito comum no verão e no período chuvoso, devido ao maior
acúmulo de água em terrenos abandonados. Febre alta, dores de cabeça, nos músculos e nas articulações
são alguns dos sintomas dessa moléstia. Mas você sabia que eles são mais comuns nos adultos? [...]
De acordo com a pediatra Consuelo Oliveira, da Sociedade de Pediatria do Pará, ao contrário dos
adultos, as crianças não costumam sentir dores de cabeça tão fortes. Em compensação, podem ter acessos
de vômito e dores abdominais. Por outro lado, a febre, que costuma ser alta nos adultos, é mais branda nas
crianças. Assim, a doença acaba muitas vezes sendo confundida com uma gripe. [...]
Como se vê, todo cuidado é pouco com essa doença. É claro, porém, que a melhor forma de
combatê-la é não permitir o desenvolvimento do seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti, que adora
água limpa e parada para se reproduzir. Por isso, deve-se evitar o acúmulo de água em qualquer tipo de
recipiente, como vasos de plantas, latas ou pneus. [...]
Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/a-dengue-em-criancas/>. Acesso em: 10 abr. 2014. Fragmento.
Texto 2
Texto II
João e o pé de feijão
Era uma vez uma família de camponeses que viviam em extrema dificuldade. João e sua mãe não
tinham mais nada, a não ser uma vaca leiteira, que não produzia mais leite. A mãe do menino pede a
ele que vá até a cidade vender a vaca. No caminho, João encontra um camponês, que, ao saber que o
menino quer vender a vaca, propõe uma troca: a vaca por cinco feijões mágicos. João aceita. Ao chegar em
casa porém, João acaba levando um sermão de sua mãe que irritada, joga as sementes no quintal. Durante
a noite as sementes começam a se transformar num enorme pé de feijão.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_e_o_
p%C3%A9_de_feij%C3%A3o)(Acesso: 20/03/2009).
Comparando os dois textos com relação ao tema, percebe-se que eles são:
(A) idênticos.
(B) contrários.
(C) antagônicos.
(D) diferentes.
Texto 1
Troco um fusca branco
Por um cavalo cor de vento
Um cavalo mais veloz que o pensamento.
Quero que ele me leve pra bem longe
E que galope ao deus-dará
Que já me cansei deste engarrafamento...
(Roseana Murray. Classificados poéticos. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 2004.)
Texto 2
VENDO OU TROCO caminhão ford 1971
VENDO OU TROCO F-100 AZUL ANO 71 DIESEL MECANISMO OPERACIONAL VALOR R$10.000,00
(aceito troca por veículo de passeio)
tel:****-****.
http://carros.viaki.com/mercado
DESCRITOR 2
A ideia do brinquedo veio da Austrália, onde estudantes de ginástica se divertiam girando aros de
bambu na cintura. Em 1958, os americanos Artur Melin e Richard Knerr, donos de uma fábrica de
brinquedos, importaram a ideia. A diferença é que eles fi zeram bambolês de plástico e o batizaram
de hula hoop. Venderam 25 milhões de unidades em apenas 4 meses.
Disponível em: <http://www2.uol.com.br/JC/sites/kids/curio_invencoes.htm>. Acesso em: 28 fev. 2011.
Materiais:
2 varetas de bambu ou de palha de coqueiro;
Fita adesiva colorida;
Tesoura sem ponta;
Papel de seda;
Papel crepom ou seda (para a rabiola);
Linha nº 10.
Como fazer:
1) Recorte o papel de seda em forma de quadrado, com aproximadamente 30 cm, usando uma
tesoura sem ponta.
2) Cole um dos palitos na diagonal.
3) Faça um arco com o outro palito e cole-o cruzando por cima do palito que já está colado.
4) Faça dois furinhos no lugar onde as duas varetas se cruzam (um furo de cada lado).
5) Passe a linha pelos buracos e, sem cortá-la, dê um nó. Amarre a linha para puxar a pipa a partir
do nó.
6) Por último, faça uma rabiola bem colorida, com o papel crepom (é só cortar umas tiras de papel
crepom colorido) ou papel seda (corte uns pedaços do papel e cole num fio de linha) e depois é só
amarrar na pipa (na parte de baixo da vareta reta). [...]
Disponível em: <http://www.dicasmiudas.com.br/como-fazer-sua-propria-pipa/>. Acesso em: 29 maio 2014. Fragmento.
No trecho “... sem cortá-la, (5ª etapa), dê um nó.”, a palavra destacada substitui
A) tesoura.
B) linha.
C) pipa.
D) rabiola.
No terceiro quadrinho, lemos: “Ei, apagou todo programa!!!”. A palavra que poderia substituir o
termo “apagou” é
(A) substituir.
(B) deletar.
(C) copiar.
(D) criar.
Vilões
Eles fazem de tudo para que as histórias não tenham um final feliz, [...] mas sem eles os filmes e
desenhos não teriam muita graça! São os vilões e vilãs que aparecem só para complicar as histórias
e a vida dos super-heróis, mas ao mesmo tempo dão o toque de aventura e suspense para elas. Na
verdade, os vilões sempre existiram nos filmes e desenhos e são importantes para fazer a trama da
história. Cada um tem uma artimanha diferente para atacar o super-herói, mas nem sempre
terminam bem. Eles podem [...] aparecer de várias formas, às vezes disfarçados [...].
Disponível em: <http://zip.net/bnsflR>. Acesso em: 22 out. 2015. Fragmento.
No Texto, no trecho “Eles podem [...] aparecer...”, a palavra destacada está no lugar de
A) desenhos.
B) filmes.
C) super-heróis.
D) vilões.
Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de
suas pontas.
O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente
pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
— Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.
Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita.
GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.
No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, (4° parágrafo) a palavra destacada
pode ser substituída por:
(A) sol.
(B) dia.
(C) céu
(D) apito