OSCE 3 - Neuro

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Semiologia II | Yana Caroline – T25

Neurologia
Roteiro
Exame • Minimental: Linguagem, orientação, atenção e cálculo, função executiva, memória curto
neuropsicológico e longo prazo
• Escala de karnofski: grau de dependência funcional (<70 - prognostico ruim)
• Escala de Glasgow: índice de funcionalidade clinica e nível de consciência
 RO (4) + RV (5) + RM (6) – RP (2)
 1º observa. 2º voz. 3º estimulo. 4º dor
 Estimulo dor: bíceps, esterno, clavícula, glabela (evitar: leito ungueal e mamilo)
Exame da • Manobras deficitárias: Braços estendidos; Raimister; Mingazzini; Barré
motricidade • Força motora: aplica resistência nos braços estendidos
 5 – normal; 4 – vence gravidade e algum resistência; 3 – vence gravidade; 2
resistência lateraliza; 1 – esboço de contração; 0 – sem movimento
• Manobra de jendrassik
• Reflexo superficial: cutâneo abdominal; cutâneo plantar; hoffmann
• Reflexo profundo: aquileu; patelar; estiloradial; bicipital; tricipital
 Sinal do clonus: hiperreflexia; síndrome do 1º neurônio motor
• Nervos periféricos: phalen; tinel; dukan
Tônus muscular: movimentação passiva dos membros - sinal da roda denteada; do canivete
Exame da • T. espinotalamico anterior: tato grosseiro e pressão
sensibilidade • T. espinotalamino lateral: dor e temperatura
• Funículo posterior: vibração; esterognosia; propriocepção (artrocinetica), discriminação
2 pontos
• Sinais meníngeos: rigidez de nuca; brudzinsk (nuca → dor e flexão do joelho); kerning
(semiflexão do joelho a 90º e extensão → dor)
Sinal radicular: lasegue (elevação a 30º do membro estendido → dor lombar)
Exame de • Marchas
equilíbrio e • Provas cerebelares (ataxia sensitiva): Romberg; Index-nariz; Indez-indez; Calcanhar
marcha joelho; Diadococcinesia
• Trocar lâmpada; abotoar camisa
• Manobra Stewart-holmes (rechaço): ataxia cerebelar
Exame de nervos • II – Óptico: acuidade visual; campo visual (campimetria de confrontação), fundo de olho
cranianos • III – Oculomotor: reflexo pupilar (direto/indireto); abertura da pálpebra
• III – Oculomotor + IV - Troclear + VI – Abducente: movimentação extrínseca
• V – Trigêmeo: mm. da mastigação; sensibilidade da face; reflexo corneano e mentoniano
• VII – Facial: mimica facial; sensibilidade 2/3 anterior da língua; fecha a palpebra

▪ Ectoscopia geral: Estado geral (BEG; REG; MEG); ▪ Atenção/cálculo: Reduzir 5x a partir do 100
Febre; PA, FC, HGT; <2 anos: PC, fontanelas ▪ Evocação: 3 palavras repetidas
▪ Nomeação: mostrar e nomear 2 objetos
Exame Neuropsicológico ▪

Repetição: nem aqui, nem ali, nem lá
Comando: pegar o papel com a mão direita,
dobrar ao meio e colocar no chão com a mão E
Minimental ▪ Leitura e execução: fechar olhos
Linguagem, orientação, atenção e cálculo, memória ▪ Frase escrita: escrever
curto e longo prazo - Avalia perda cognitiva ▪ Cópia do desenho
▪ Orientação temporal: dia, mês, ano, semana, ▪ Apraxia: perda da capacidade de realização
hora ▪ Ataxia: relacionada a marcha
▪ Orientação Espacial: local, nome do local,
cidade, estado, país Escala de Karnofski
▪ Memória imediata: repetir: maça, cadeira, janela ▪ Escala funcional – independência
▪ <70pt: prognostico ruim dependência funcional
Semiologia II | Yana Caroline – T25
Exame de motricidade
Escala de Glasgow 1º provas deficitárias | 2º força muscular
▪ 1º observa; 2º voz; 3º estimulo; 4º dor
MANOBRAS DEFICITÁRIAS
Abertura Espontânea 4 Prova dos braços
ocular À voz 3 estendidos: sentado ou em
À dor/pressão 2 pé, mantém os braços
Nenhuma 1 estendidos, afastados e com
os dedos abertos
Resposta Orientada 5 Manobra de Raimiste:
verbal Confusa 4 decúbito dorsal, antebraço
Inapropriada - palavras 3 fletido em 90º – variação
Incompreensível - sons 2 dos braços estendidos, tira
Nenhuma 1 compensação do ombro
Obedece à comandos 6
Resposta Localiza a dor (tira a mão) 5 Prova de Mingazzini:
motora decúbito dorsal, mantém as
Flexão normal (susto) 4
coxas fletidas formando um
Flexão anormal (desce) 3
ângulo de 90 graus
Extensão anormal (deco) 2
Nenhuma 1 Manobra de barré: decúbito
Resposta Nenhuma (midriático) 2 ventral, mantém as pernas
pupilar Reação unilateral (anisoc) 1 fletidas sob a coxa em
Reação bilateral (isocor) 0 ângulo de 90º – variação das
pernas, tira compensação do
quadril

▪ RO + RV + RM – resposta pupilar = ECG FORÇA MOTORA


▪ Estimulo doloroso: bíceps, esterno, clavícula, Grau 0 Plegia (paralisia total)
glabela (evitar: leito ungueal e mamilo) Grau 1 Contração muscular leve, sem movimento
▪ Considera a melhor resposta Grau 2 Não vence a gravidade, lateralização
▪ Classificação: Grau 3 Gravidade ok, não vence a resistência
 15 – 13: leve
Grau 4 Grau 4 +: Gravidade ok e resistência leve
 12 – 9: moderado
Grau 4 -: gravidade ok e resistência 0
 8 – 3: grave
Grau 5 Força grau 5 (normal) – vence resistência
▪ Descerebração: estruturas supra tentoriais;
flexão MMSS ▪ Plegia: paralisia total, perda da capacidade de
▪ Decorticação: córtex dos 2 hemisférios ou a contração voluntária/movimentos;
substancia reticular ascendente (tumor,  Força grau 0 e 1
convulsão, alterações metabólicas); infra ▪ Paresia: movimento limitado ou fraco; redução
tentorial; extensão MMII e SS do movimento; paralisia parcial;
 Força grau 2, 3, 4
Nível de consciência Monoplegia
1 membro
Monoparesia
▪ Alerta: acordado e com respostas adequadas
Hemiplegia Um lado do corpo (MS
▪ Sonolência: acorda ao chamado e respostas
Hemiparesia/diparesia e MI)
adequadas
Paraplegia
▪ Obnubilação: sonolência + profunda e responde 2 membros (bilateral)
Paraparesia
em voz alta ou após estimulo moderado
▪ Torpor: sonolência profunda, responde Tetraplegia
4 membros
parcialmente somente a estímulos dolorosos, Tetraparesia
retorna a dormir ▪ Variações
▪ Coma: não abre os olhos, nem emite sons memo  Hemiplegia a esquerda: lesão no hemisfério
com estímulos vigorosos D, paralisia de braço e perna do lado E
 Diplegia a esquerda: monoplegia do braço e
perna esquerda
 Hemiplegia braquiocural: evidenciar
predomínio cural ou braquial
Semiologia II | Yana Caroline – T25
REFLEXOS
▪ Superficiais: estímulos sobre a pele ou mucosas e provocam contrações musculares, arcos reflexos
estimulo lateral p/ medial do abdômen no
sentido da cicatriz umbilical.
Cutâneo- Resposta: cocegas, contração abdominal.
abdominal Reflexos abolidos na síndrome piramidal
aguda; fadigavel
Estimulo lateral p/ medial próximo dos dedos,
sentido póstero-anterior
Resposta: dorsoflexão do halux e artelhos (ñ
Cutâneo-
existe babinski negativo)
plantar Sinal de Babinski +: extensão lenta do hálux
(dorsoextensão), indicativo de lesão piramidal.
Fisiológico até 2 anos
Estimulo/percussão do leito ungueal do dedo
médio
Hoffmann Resposta: contração dos outros dedos. Lesão
cortical ou medular
Decúbito dorsal, MMII estendidos; estimulo da
face interna da coxa no 1/3 superior
Cremastérico Resposta: contração do m. cremaster e retração
do testículo homolateral ou contração da vulva

▪ Profundos (tendinosos): estiramento rápido do músculo pela percussão do tendão (martelo neurológico)

Tricipital Braço em abdução e sustentado


Tendão distal do tríceps
(C7-C8) C7 pelo examinado, deixa-se cair o
n. radial antebraço;

Bicipital
Antebraço apoiado em semiflexão;
(C5-C6) Tendão distal do bíceps
C5 na fossa cubital com interposição
n. musculocutaneo do polegar do examinador

Estilorradial processo estiloide do Antebraço em flexão sobre o braço


(C5-C6) C6 radio e o punho sobre a mão do
n. radial examinador;

Tendão rotuliano (da


Patelar sentado com pernas pendentes ou
patela)
(L3-L4) L3/L4 perna cruzada sobre o joelho
oposto
n. femoral
Tendão de aquiles sentado com pes pendentes e
Aquileu
n. tibial ligeira dorsiflexão do pé; DD perna
(L5-S1) S1/S2 cruzada sobre o joelho oposto; de
joelho

 Sinal do Clônus: reflexos aumentados em um tendão (hiperreflexia); síndrome piramidal – 1º neurônio


motor (AVC)
 Manobra de jendrassik maneuver: desfocar do exame; antes de fazer os reflexos; fechar os olhos
 Reflexo de automatismo: reflexo de deseja, reação normal de retirada

TÔNUS MUSCULAR (TENSÃO)


NERVOS PERIFÉRICOS ▪ Hipotonia: achatamento de massas musculares,
▪ Sinal de Durkan: pressiona na região do carpo consistência diminuída; síndromes cerebelares e
por 30 segundos e com o punho fletido. do 2º neurônio motor. Guillén barré (paraplegia
▪ Sinal de tinel: percussão da região do carpo arreflexa – flácida)
▪ Sinal de Phalen: Flexionar ambos os punhos e ▪ Hipertonia: consistência muscular aumentada,
aproximá-los um do outro. Manter por 1min passividade diminuída; síndromes piramidais e
extrapiramidais;
Semiologia II | Yana Caroline – T25
 Sinal da roda denteada: Parkinson; síndrome ▪ Rigidez postural: ↑tônus muscular no corpo
extrapiramidal; Hipertonia PLÁSTICA
(resistência a mov. passivo e acometimento SÍNDROMES NEUROLÓGICAS
global da musculatura), rigidez; decompõem ▪ Síndrome piramidal/1º neurônio motor: reflexos
movimento e tônus aumentados; AVC; babinski presente
 Sinal do canivete: síndrome piramidal e AVC; ▪ Síndrome do 2º neurônio motor: tônus
Hipertonia ELÁSTICA, espástica (retorna à diminuído/normal, reflexos diminuídos/abolidos
posição), contração do punho; acometimento (arreflexia); guillen barré; atrofia e Fasciculações
varia entre os músculos (eletiva) ▪ Síndrome extrapiramidal: dopamina; Parkinson;
▪ Bradicinesia: dificuldade em realizar mov. não envolve núcleos motores
voluntários e lentificação dos reflexos e
movimentos do corpo (marcha metálica)

Exame da sensibilidade
Normal, aumentada ou diminuída | Sempre comparação bilateral e de igualdade | Medula – lesões

SENSIBILIDADE SUPERFICIAL
▪ Vias lesadas:
 Trato espinotalamico lateral: dor e temperatura
 Trato espinotalamico anterior: tato grosso e pressão
▪ Tato grosseiro: toque, pincel
▪ Pressão: compressão digital (barestesia)
▪ Dolorosa: alfinete rombo ou beliscão
▪ Térmica: tubo com agua quente (<45ºC) e fria (>15ºC)
▪ Dissociação térmico álgico: lesão da medula no trato espinotalamico lateral

SENSIBILIDADE PROFUNDA
▪ Via afetada: Funículo posterior: vibração, estereognosia, propriocepção consciente – romberg +
▪ Tato fino: algodão seco, gaze ou pincel
▪ Vibratória: diapasão em proeminências ósseas (Palestesia)
▪ Artrocinética (propriocepção consciente): deslocamento de segmento corporal em várias direções (p/ cima,
neutro, p/baixo) e paciente identifica a posição articular de olhos fechados
▪ Estereognosia: identificação de objetos de olhos fechados; função tátil discriminativa/ epicrítica
▪ Discriminação entre 2 pontos: toques simultâneos e paciente identifica quantos

Provas meningoradiculares
Não é patognomonico | meningite, hemorragia
subaracnóidea e radiculopatia

SINAIS MENÍNGEOS (IRRITAÇÃO)


▪ Rigidez de nuca: resistência a flexão
passiva do pescoço em decúbito dorsal. SINAIS RADICULARES (IRRITAÇÃO)
▪ Brudzinski: decúbito dorsal, flexão passiva ▪ Laségue: decúbito dorsal, dor lombar ou
do pescoço com dor e flexão das coxas e na face posterior do membro estendido ao
joelhos elevar passivamente de 0 a 30º;
impossibilidade de permitir a extensão da
perna sem a flexão do joelho;

▪ Kerning: semiflexão do joelho (limitação do


movimento) e dor a extensão passiva das
coxas formando um ângulo de 90 graus;
flexão da cabeça
Semiologia II | Yana Caroline – T25
Exame da coordenação e EQUILÍBRIO
provas cerebelares – coordenação motora;
marcha sensibilidade proprioceptiva – modificação de
posição
▪ Estática e Dinâmica (Caminhar de olhos ▪ Prova de romberg: posição ortostática com
abertos ou com sensibilização da prova) pés juntos, olhando p/ frente e fechar os
olhos – oscilações do corpo com
ATAXIA desequilíbrio
▪ Incoordenação da marcha; irregularidade ▪ Prova index-nariz: tocar no nariz com
ou incapacidade de realização correta e alternância dos membros; olhos abertos e
sincrônica do movimento fechados; diadoccocinesia***;
▪ Tipos: sensitiva, vestibular e cerebelar  Decomposição do movimento
▪ SENSITIVA: propriocepção (dismetria): mov. não harmônico,
 Romberg + (medular – funículo interrupção na realização de ato
posterior), equilíbrio normal de olho voluntário para atingir um alvo,
aberto com desequilíbrio de olhos composto de vários
fechados; ▪ Prova index-index: tocar dedo do
 Sífilis terciaria – funículo posterior examinador
 Marcha talonante ▪ Prova calcanhar-joelho: decúbito dorsal,
▪ VESTIBULAR: equilíbrio tocar joelho oposto com o calcanhar; olhos
 Pseu-romberg/romberg vestibular, abertos e fechados; sensibilização: deslizar
desequilíbrio que piora com olhos calcanhar pela crista tibial
fechados ▪ Prova mov. alternados – Diadoccocinesia:
 Tendencia de lateralização realizar movimento rápido e alternados
 Nistagmo: mov. involuntários dos olhos; (tocar na coxa alternando dorso e palma)
 Marcha em estrela  Eudiadoccocinesia: tem capacidade
▪ CEREBELAR: coordenação  Disdiadoccocinesia: dificuldade
 Prova Stewart homes positiva –  Adiadococinesia: incapacidade
comprometido de olhos abertos; ▪ Trocar lâmpada; abotoar camisa
 Marcha ebriosa ▪ Manobra Stewart-holmes (rechaço):
ausência ou atrofia do cerebelo; não
MARCHAS TÍPICAS interrompe movimento e atinge a face após
▪ Marcha em bloco/parkinsoniana (metálica): retirada repentina da resistência/oposição
enrijecida, pequeno passos; extrapiramidal do antebraço OU paciente cai após
▪ Marcha ceifante/hemiplégica: Sd. piramidal provocação de desequilíbrio (puxar
(AVC); joelho ñ flexiona, arrasta perna em posterior)
semicírculo;
▪ Marcha talonante: ataxia sensitiva –
propriocepção (soldado) Exame dos pares cranianos
▪ Marcha em estrela/vestibular: ataxia 1. Olfatório
vestibular; lateropulsão; não tem equilíbrio 2. Óptico
▪ Marcha ebriosa/cerebelar: ataxia cerebelar, 3. Oculomotor
zigue zague como “bêbado”; não tem 4. Troclear
5. Trigêmeo
coordenação
6. Abducente
▪ Marcha escarvante: déficit de flexão dorsal 7. Facial
do pé; toca o solo com a ponta do pé 8. Vestíbulo coclear
(tropeça) lesão de nervo fibular ou ciático 9. Glossofaríngeo
ou raiz de L5 10. Vago
▪ Marcha a pequenos passos: ataxia frontal, 11. Acessório
idoso 12. Hipoglosso
▪ Marcha tabética: olhar fixo no chão,
elevação abrupta dos membros, piora olhos
fechados
▪ Marcha anserina ou de pato: acentua
lordose, alterna inclinação p/ D e E
▪ Marcha claudicante: manca um dos lados
▪ Marcha em tesoura/espástica: enrijecida,
semifletidos, arrasta os pés e cruza pernas
Semiologia II | Yana Caroline – T25
II – óptico VII – Facial
▪ Examinar cada olho separadamente ▪ Motor – músculos da mimica facial
▪ Acuidade visual: teste visual grosseiro ▪ Sensitivo – Sensibilidade dos 2/3 anterior
(pedir para ler/ver objeto próximo e longe) da língua (não examina)
▪ Campo visual → Campimetria de ▪ Escala de cincinnati: enrugar a testa, sorriso
confrontação: vendar um olho, dedo forçado, franzir os supercílios, fechar as
parado ou móvel; pálpebras, mostrar os dentes, abrir a boca,
 nervo óptico: amaurose assobiar
 quiasma: hemianopsia bitemporal  lagoftalmia, desvio da comissura labial
 radiação óptica: quadrontoanopsia pro lado normal, ausência ato de piscar
 diabetes perde visão central ▪ Prosopoplegia: paralisia da fase
▪ Fundo de olho - Fundoscopia: ▪ Diplegia facial: paralisia bilateral da face
 Ambiente escuro – dilatar a pupila ▪ Paralisia facial central: 1/3 inferior da
 Olho D examinador – Olho D paciente hemiface; intracraniana; AVC; lesão e
 Reflexo vermelho é o guia – catarata paralisia contralateral
 Macula e papila ▪ Paralisia facial periférica: terço inferior e
 Alterações: palidez da papila (atrofia do superior da hemiface (superior é sempre
nervo óptico); edema de papila periférico); processo viral - síndrome por
(exsudato algodonoso, inflamação do herpes; diabetes; mudança de temperatura
nervo ou hipertensão intracraniana) e ambiental (câmera fria e ambiente); lesão e
modificações das arteríolas (HÁ) paralisia ipsilateral; tt ambulatorial
III – oculomotor + IV – troclear + VI – abducente VIII – Vestíbulo coclear
▪ Pupila (oculomotor): contração ▪ Audição e equilíbrio
 Anisocoria: pupilas de tamanhos ≠ ▪ Teste grosseiro da audição: atrito suave
 Miose: pupila diminuída; das polpas digitais próximo a orelha; voz
 Midríase: pupila aumentada; cochichada
 Discorria: forma anormal da pupila ▪ Teste de Rinne: aplicar o diapasão na
▪ Teste do reflexo pupilar: feixe luminoso região mastoide. Quando o paciente deixar
direto e indireto de ouvir a vibração, colocasse o aparelho
▪ Motilidade extrínseca: movimentar os olhos próximo ao conduto auditivo.
horizontal, vertical e obliquas – em estrela  Óssea = + rápida
▪ Obs: abertura da pálpebra: oculomotor;  Condições normais: paciente acusa a
fechamento da pálpebra: facial percepção do som (Rinne positivo).
Obliquo inferior, Estrabismo  Transmissão óssea mais prolongada que
Reto medial, divergente; a aérea (Rinne negativo) significa
III Oculomotor superior e inferior, Ptose palpebral; deficiência auditiva de condução
mm ciliar, Midríase e sem ▪ Teste de Weber: proemiencia óssea
esfíncter pupila reflexo bilateralmente igual;
Desvio do olhar
IV Troclear Obliquo superior
superior OUTROS NERVOS PERIFÉRICOS
Estrabismo
VI Abducente Reto lateral ▪ I – Olfatório
convergente
 Reconhecimento de odores conhecidos
 Renite, sinusite, psiquiátrica
V – trigêmeo
 Anosmia: perda do olfato
▪ Motor: Musculo da mastigação (temporal,
 Hiposmia: perda parcial do olfato
masseter e pterigóideos): atrofia, desvio da
mandíbula ▪ IX – Glossofaríngeo e X – Vago
▪ Sensibilidade superficial da face: V1 –  Sinal da cortina: Desvio da úvula e
oftálmico, V2 – maxilar e V3 – mandibular parede posterior da faringe p/ lado
 Lesão do ramo V3: Miastenia gravis = normal
 Lateralização da úvula, indica lesão do
fatigabilidade; abertura e fechamento
lado oposto ao desvio da úvula.
▪ Reflexo córneo-palpebral: olhos p/ o lado
oposto, toca-se entre a esclerótica e a  1/3 posterior da língua: vago
córnea. Contração do orbicular da pálpebra ▪ XI – acessório
▪ Reflexo mentoniano: percussão do mento; ▪ XII – hipoglosso: desvio da língua p/ o lado
via exclusiva do trigêmeo,V3; abertura da lesado
mandíbula

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