Procedimentos Operacionais Padrao Ubs
Procedimentos Operacionais Padrao Ubs
Procedimentos Operacionais Padrao Ubs
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2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
ACOLHIMENTO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool a 70%;
• Algodão;
• Equipamentos para verificação das queixas, sinais e sintomas
(Estetoscópio, e esfigmomanômetro, glicosímetro e fita glicêmica,
termômetro, oxímetro, abaixador de língua etc.);
• EPI, se necessário (jaleco/avental, máscara cirúrgica, touca, óculos de
proteção, luvas de procedimento, sapato fechado etc.).
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
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e/ou retornos necessários;
7. Lavar as mãos antes e após o atendimento e/ou higienizar com álcool
70%.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
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13. Organizar ambiente de trabalho;
14. Registrar em prontuário, carimbar e assinar;
15. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
16. Manter a sala em ordem.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool a 70%;
• Algodão e/ou gaze;
• Agulha para aspirar medicação (40 x 12 ou equivalente);
• Bandeja;
• EPI’s (jaleco, luva para procedimento e óculos de proteção, sapato
fechado);
• Equipo;
• Fita crepe ou etiqueta para identificação;
• Medicamento e diluente prescritos;
• Seringa (conforme o volume da medicação a ser ministrada);
• Solução fisiológica, se necessário;
• Suporte de soro a 0,9%, se necessário.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
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7. Escolher seringa de acordo com a quantidade de líquidos a ser
administrado.
8. Fazer antissepsia das ampolas com auxílio do algodão e álcool 70%. Em
caso de frasco ampola retirar a proteção metálica com o auxílio de um
pedaço de algodão e realizar desinfecção;
9. Quebrar a ampola, envolvendo-a com um pedaço de algodão ou gaze,
pressionando-a entre os dedos indicador e polegar da mão dominante;
10. Realizar o preparo / diluição da medicação conforme prescrito;
11. Se o medicamento for administrado ou reconstituído em frasco de soro ou
se paciente em uso de infusão continua, acoplar equipo à solução,
preenchendo-o com a solução para retirada de bolhas ar de sua extensão;
12. Afixar o rótulo de identificação no frasco / seringa contendo: data, hora,
solução, tempo de infusão, calibre de cateter e profissional que realizou o
procedimento;
13. Puncionar acesso venoso periférico,
14. Testar acesso venoso periférico, atentando para permeabilidade, sinais
de infiltração e/ou flebite;
15. Administrar a medicação conforme prescrição, observando o paciente e
as reações apresentadas;
16. Desprezar o conjunto de seringa e agulha (sem encapá-la) na caixa de
descarte de material perfurocortante e os demais materiais em lixo
correspondente;
17. Organizar ambiente de trabalho;
18. Registrar em prontuário, carimbar e assinar;
19. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
20. Manter a sala em ordem.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Bandeja;
• Conta gotas (se necessário);
• Canudinho (se necessário);
• Copinho descartável;
• Copo com água (se necessário);
• Espátula (se necessário);
• Medicamento prescrito;
• Seringa (se necessário);
• Triturador de comprimidos (se necessário).
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
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13. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
14. Manter a sala em ordem.
Observações:
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber
a medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
• Caso o paciente esteja impossibilitado, colocar o medicamento direto em
sua boca (necessidade do uso da luva de procedimento) e verificar sua
efetiva deglutição;
• Essa via é contraindicada em pacientes comatosos ou com dificuldade de
deglutição e naqueles que apresentam náuseas e vômitos;
• Apresentação em pó deve ser diluída antes de ser ingerida;
• Conferir necessidade de refrigeração e prazo de validade após
reconstituição do medicamento.
16
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool a 70%;
• Algodão;
• Bandeja;
• EPI’s (jaleco, luvas de procedimento, sapato fechado);
• Gaze estéril;
• Luvas de procedimento;
• Medicamento prescrito;
• Seringa de 1 ml;
• Agulha 13 x 4,5.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
Observações:
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber
a medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
• Administrar um volume máximo entre 0,5 ml e 1 ml (o tecido subcutâneo
é extremamente sensível a soluções irritantes e grandes volumes de
medicamento;
• Locais mais indicados para aplicação de medicamentos por via
subcutânea: deltoide no terço proximal, face externa do braço, face
externa da coxa, parede abdominal e região escapular;
• Introduzir a agulha em ângulo de 90º quando hipodérmica ou 45º quando
agulhas comuns ou hipodérmicas em crianças;
• Após aplicação de insulina ou heparina, o local não deve ser massageado;
• Realizar rodízio nos locais de aplicação.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
AFERIÇÃO DE ESTATURA
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool a 70%;
• Régua Antropométrica ou Antropômetro;
• Sabão líquido.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
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não se moveu da posição indicada;
6. Retirar a criança;
7. Realizar anotação, carimbar e assinar;
8. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação.;
9. Manter a sala em ordem.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool a 70%;
• Algodão;
• Caixa coletora de material perfurocortante;
• Cuba rim ou bandeja;
• EPI (luvas de procedimento e jaleco);
• Fitas reagentes para glicose, específica ao aparelho utilizado no
momento;
• Glicosímetro;
• Lancetas e/ou agulha 13x4,5mm ou 13x3,8mm estéreis;
• Papel toalha;
• Sabão líquido.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
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visível, solicitar que o usuário lave as mãos;
12. Com a lanceta ou agulha, fazer uma punção na ponta do dedo escolhido,
preferencialmente na lateral do dedo, onde a dor é minimizada, a fim de
obter uma gota suficiente para preencher o campo reagente, sem
ordenhar o local;
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
AFERIÇÃO DE PESO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool a 70%;
• Balança pediátrica, mecânica, digital;
• Sabão líquido;
• Papel toalha.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
BALANÇA PEDIÁTRICA:
1. Ligar a balança;
2. Constatar que a balança está calibrada, caso contrário calibrá-la;
3. Acolher o paciente e/ou acompanhamento;
4. Higienizar as mãos, antes e após o procedimento;
5. Limpar o prato da balança pediátrica com álcool a 70%, antes e após o
procedimento e forrar com papel toalha;
6. Despir a criança com o auxílio do responsável;
7. Colocar a criança sentada ou deitada no centro do prato;
8. Orientar o responsável a manter-se próximo, sem tocar na criança e no
equipamento;
9. Esperar até que o peso no visor estabilize e realizar a leitura;
10. Retirar a criança e informar ao responsável o valor aferido;
11. Realizar anotação, carimbar e assinar;
12. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
13. Manter a sala em ordem.
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1. Destravar a balança;
2. Verificar se a balança está calibrada, caso contrário calibrá-la;
3. Travar a balança;
4. Higienizar as mãos, antes e após o procedimento,
5. Acolher o paciente, identificar-se e orientá-lo quanto ao procedimento;
6. Posicionar o paciente de costas para a balança, no centro do
equipamento, descalço com o mínimo de roupa possível, com os pés
unidos e os braços estendidos ao longo do corpo;
7. Destravar a balança;
8. Mover os cursores, maior e menor, sobre a escala numérica para registrar
o peso;
9. Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam nivelados;
10. Realizar a leitura de frente para o equipamento;
11. Travar a balança;
12. Solicitar ao paciente que desça do equipamento;
13. Informar ao paciente o valor aferido, realizar anotação, carimbar e assinar;
14. Retornar os cursores ao zero na escala numérica;
15. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
16. Manter a sala em ordem.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Algodão;
• Álcool a 70%;
• Esfigmomanômetro;
• Estetoscópio.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
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inferiores, palpar a artéria poplítea com membro estendido;
13. Posicionar o manômetro verticalmente, no nível do olho;
14. Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a
estimativa do nível a pressão sistólica; desinflar rapidamente e aguardar
30 segundos antes de inflar novamente;
15. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria
braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva;
16. Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar, de 20 a 30
mmHg, o nível estimado da pressão sistólica;
17. Proceder a deflação, com velocidade constante inicial de 2 a 4 mmHg por
segundo;
18. Após identificação do som que determinou a pressão sistólica, aumentar
a velocidade para 5 a 6 mmHg para evitar congestão venosa e
desconforto para o paciente;
19. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro
som (fase I de Korotkoff), seguido de batidas regulares que se intensificam
com o aumento da velocidade de deflação;
20. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de
Korotkoff);
21. Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para confirmar
seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa;
22. Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão
diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff);
23. Remover o manguito do membro;
24. Se for necessário repetir a aferição, aguardar de um a dois minutos;
25. Avaliar o valor obtido;
26. Informar ao usuário os valores encontrados e realizar anotação de
enfermagem, com valor e braço onde foi aferido, assinar e carimbar no
prontuário;
27. Intervir e solicitar atendimento do enfermeiro/médico se necessário;
28. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
29. Manter ambiente de trabalho limpo e organizado.
Observações:
• Observar a calibragem do esfigmomanômetro;
• Observar o tamanho adequado do esfigmomanômetro de acordo com o
membro;
• Manter o esfigmomanômetro sempre limpo e desinfetado;
• Não aferir a pressão arterial em membros que tiveram: fístula
endovenosa,
• cateterismo, plegias, punção venosa e membro que for do lado
mastectomizado do paciente.
26
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Algodão;
• Álcool a 70%;
• Termômetro digital / infravermelho.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
TERMÔMETRO DIGITAL:
TERMÔMETRO INFRAVERMELHO:
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1. Acolher o paciente e/ou acompanhante,
2. Higienizar as mãos, antes e após o procedimento,
3. Ligar o termômetro e verificar se o número zero aparece no visor;
4. Apontar o termômetro para o centro da testa, mantendo um ângulo de 90°;
5. Aguardar o sinal sonoro, ou o aparecimento do valor aferido no visor;
6. Informar ao paciente o valor aferido, anotar, carimbar e assinar;
7. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
8. Guardar o termômetro em recipiente adequado;
9. Manter a sala em ordem.
Observações:
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
Observações:
• Devem ser registrados em impresso próprio e padronizado pela Instituição
com letras legíveis, completas, claras, concisas, objetivas, pontuais e
cronológicas;
• Devem conter assinatura, carimbo e identificação do profissional ao final
de cada registro;
29
• Não conter rasuras, entrelinhas, linhas em branco ou espaços;
• Não deve ser utilizado corretivo ou qualquer forma para apagar o registro
realizado por tratar-se de um documento legal. Caso aconteça uma
anotação errada, deve-se utilizar o termo “digo” entre vírgulas;
• Nunca registrar procedimento ou cuidado feito por terceiros;
• Conter observações efetuadas, cuidados prestados, sejam eles os já
padronizados, de rotina e específicos;
• Devem priorizar a descrição de características, como tamanho
mensurado (cm, mm etc.), quantidade (ml etc.), coloração e forma;
• Não conter termos que deem conotação de valor (bem, mal, muito, pouco
etc.);
• Conter apenas abreviaturas previstas em literatura e utilizar terminologias
nas anotações;
• Devem ser referentes aos dados simples que não requeiram maior
aprofundamento cientifico;
• O prontuário é um documento de valor legal, para o paciente, para a
instituição e para a equipe de saúde e poderá ser utilizado como
instrumento de ensino e pesquisa, além de servir como defesa e respaldo
legal a todos.
30
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
31
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
32
9. Colocar o recipiente para descarte próximo ao paciente, posicionando-o
de forma a não passar o descarte contaminado sobre o campo estéril;
10. Solicitar ou desnudar a paciente da cintura para baixo, expondo somente
a parte geniturinária;
11. Realizar higiene íntima da paciente;
12. Retirar o material utilizado na higiene íntima;
13. Desprezar as luvas e higienizar as mãos;
14. Abrir a bandeja de cateterismo usando a técnica asséptica;
15. Colocar solução antisséptica na cuba redonda;
16. Abrir pacotes de gaze no campo estéril;
17. Colocar anestésico na gaze com técnica asséptica;
18. Abrir o invólucro da sonda uretral, colocando-a na cuba rim, com técnica
asséptica;
19. Colocar a paciente em posição de decúbito dorsal com os joelhos
flexionados, os pés sobre o leito mantendo os joelhos afastados;
20. Calçar as luvas estéreis ;
21. Lubrificar a extremidade da sonda com pomada anestésica;
22. Realizar antissepsia com pinça e gaze embebida em antisséptico, na
seguinte ordem:
• Região inguinal distal, região inguinal proximal, monte púbico, grandes
lábios, abrir grandes lábios e higienizar pequenos lábios e vestibulo
(uretral e introito vaginal);
• Realizar a antissepsia da vulva, dos grandes lábios, pequenos lábios,
orifício uretral e do orifício vaginal, com PVPI tópico, trocando a gaze em
cada etapa (toda a técnica é realizada em sentido único e a gaze utilizada
em cada etapa deve ser desprezada);
23. Posicionar campo fenestrado, compressa ou gaze estéril;
24. Separar, com a mão não-dominante, os pequenos lábios de modo que o
meato uretral seja visualizado, mantendo-os afastados até que o
cateterismo termine;
25. Com a mão dominante, introduzir a sonda lubrificada (mais ou menos 10
cm), colocar a outra extremidade na cuba rim para receber a urina
drenada ou coletar a urina caso seja para exame laboratorial;
26. Aguardar o esvaziamento completo da bexiga;
27. Ao término do fluxo urinário, retire delicadamente a sonda e seque a
região com gaze;
28. Retire as luvas estéreis e despreze o material descartável em saco de lixo
apropriado;
29. Calçar as luvas de procedimento;
30. Desprezar urina em vaso sanitário ou expurgo;
31. Realizar limpeza da solução antisséptica;
32. Deixar paciente confortável;
33. Organizar ambiente de trabalho;
34. Lavar a bandeja com água e sabão, seque com papel toalha e passe
33
álcool à 70%;
35. Retire as luvas de procedimento;
36. Realizar SAE , registrar em prontuário quantidade e características da
urina drenada, carimbar e assinar;
37. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
38. Manter a sala em ordem.
34
gaze e realizar antissepsia da base do pênis a glande. Retrair o prepúcio
e realizar antissepsia da glande e meato uretral (toda a técnica é realizada
em sentido único e a gaze utilizada em cada etapa deve ser desprezada);
25. Posicionar campo fenestrado, compressa ou gaze estéril;
26. Segurar o pênis perpendicular ao corpo do paciente;
27. Introduzir anestésico com auxílio da seringa;
28. Introduzir a sonda uretral até a sua extremidade (18 a 20 cm), com
movimentos circulares, com o pênis elevado perpendicularmente e baixar
o pênis lentamente para facilitar a passagem;
29. Colocar a outra extremidade na cuba rim para receber a urina drenada ou
coletar a urina caso seja para exame laboratorial;
30. Aguardar o esvaziamento completo da bexiga;
31. Ao término do fluxo urinário, retire delicadamente a sonda e o excesso de
anestésico e antisséptico da região com gaze;
32. Retire as luvas estéreis e despreze o material descartável em lixo
apropriado;
33. Calçar as luvas de procedimento;
34. Desprezar urina em vaso sanitário ou expurgo;
35. Deixar paciente confortável;
36. Organizar ambiente de trabalho;
37. Recolher material e descartar em lixo apropriado;
38. Lavar a bandeja com água e sabão, seque com papel toalha e passe
álcool à 70%;
39. Retire as luvas de procedimento;
40. Realizar SAE , registrar em prontuário quantidade e características da
urina drenada, carimbar e assinar;
41. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação. ;
42. Manter a sala em ordem.
Observações:
• O procedimento deve ser realizado preferencialmente com o auxílio de
outro profissional, a fim de garantir a técnica asséptica.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
36
biombo;
7. Posicionar a paciente confortavelmente;
8. Explicar o procedimento que será realizado, sanando todas suas dúvidas
antes de iniciar a execução;
9. Colocar o recipiente para descarte próximo a paciente, posicionando-o de
forma a não passar o descarte contaminado sobre o campo estéril;
10. Solicitar ou desnudar a paciente da cintura para baixo, expondo somente
a parte geniturinária;
11. Calçar as luvas de procedimento;
12. Realizar higiene íntima na paciente;
13. Retirar o material utilizado na higiene íntima;
14. Desprezar as luvas e higienizar as mãos;
15. Abrir a bandeja de cateterismo usando a técnica asséptica;
16. Colocar solução antisséptica na cuba redonda;
17. Abrir pacotes de gaze no campo estéril, agulha e seringa e colocá-los no
campo estéril;
18. Colocar anestésico na gaze com técnica asséptica;
19. Abrir o invólucro da sonda de Foley e da bolsa coletora, colocando-as no
campo estéril, com técnica asséptica;
20. Colocar a paciente em posição de decúbito dorsal com os joelhos
flexionados, os pés sobre o leito mantendo os joelhos afastados;
21. Calçar as luvas estéreis;
22. Conecte a sonda no coletor de urina sistema fechado, feche o clamp de
drenagem que fica no final da bolsa e certifique-se que o clamp do circuito
próximo da sonda esteja aberto;
23. Aspire a água destilada na seringa (com auxílio de um colega para
segurar a ampola);
24. Teste o cuff e a válvula da sonda instilando a água destilada;
25. Lurificar extremidade da sonda com pomada anestésica;
26. Realizar antissepsia com pinça e gaze embebida em antisséptico, na
seguinte ordem:
• Região inguinal distal, região inguinal proximal, monte púbico, grandes
lábios, abrir grandes lábios e higienizar pequenos lábios e vestibulo
(uretral e introito vaginal);
27. Realizar a antissepsia da vulva, dos grandes lábios, pequenos lábios,
orifício uretral e do orifício vaginal, com PVPI tópico, trocando a gaze em
cada etapa (toda a técnica é realizada em sentido único e a gaze utilizada
em cada etapa deve ser desprezada);
28. Posicionar campo fenestrado, compressa ou gaze estéril;
29. Separar, com a mão não-dominante, os pequenos lábios de modo que o
meato uretral seja visualizado, mantendo-os afastados até que o
cateterismo termine;
30. Com a mão dominante, introduzir a sonda lubrificada (mais ou menos 10
cm);
37
31. Aguardar a drenagem de urina até a bolsa coletora;
32. Insuflar o balão com água destilada, de acordo com orientação do
fabricante e puxar a sonda até sentir a ancoragem do balão no trígono
vesical;
33. Realizar a limpeza da solução antisséptica;
34. Realizar fixação da sonda em região interna da coxa;
35. Deixar paciente confortável;
36. Retire as luvas estéreis e despreze o material descartável em saco de lixo
apropriado;
37. Calçar as luvas de procedimento;
38. Identificar a bolsa coletora com a data, calibre da sonda foley e nome do
funcionário;
39. Organizar ambiente de trabalho;
40. Recolher material e descartar em lixo apropriado;
41. Desprezar os materiais perfurocortantes em recipiente adequado;
42. Lavar a bandeja com água e sabão, seque com papel toalha e passe
álcool a 70%;
43. Retire e despreza as luvas de procedimento;
44. Realizar SAE, registrar em prontuário quantidade e características da
urina drenada, carimbar e assinar;
45. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
46. Manter a sala em ordem.
38
15. Abrir a bandeja de cateterismo usando a técnica asséptica;
16. Colocar solução antisséptica na cuba redonda;
17. Abrir pacotes de gaze no campo estéril, agulha e seringa e colocá-los no
campo estéril;
18. Colocar anestésico na gaze com técnica asséptica;
19. Abrir o invólucro da sonda de Foley e da bolsa coletora, colocando-as no
campo estéril, com técnica asséptica;
20. Colocar o paciente em posição de decúbito dorsal com as pernas
estendidas;
21. Calçar as luvas estéreis;
22. Após enluvar as mãos, colocar 8 ml de pomada anestésica na seringa
com o auxílio de outra pessoa;
23. Conecte a sonda no coletor de urina sistema fechado, feche o clamp de
drenagem que fica no final da bolsa e certifique-se que o clamp do circuito
próximo da sonda esteja aberto;
24. Aspire a água destilada na seringa (com auxílio de um colega para
segurar a ampola);
25. Teste o cuff e a válvula da sonda instilando a água destilada;
26. Realizar antissepsia com pinça e gaze embebida em antisséptico, na
seguinte ordem:
• Região inguinal distal, região inguinal proximal, monte púbico, bolsa
escrotal;
27. Segurar o corpo do pênis com a mão não-dominante e auxílio de uma
gaze e realizar antissepsia da base do pênis a glande. Retrair o prepúcio
e realizar antissepsia da glande e meato uretral (toda a técnica é realizada
em sentido único e a gaze utilizada em cada etapa deve ser desprezada);
28. Posicionar campo fenestrado, compressa ou gaze estéril;
29. Segurar o pênis perpendicular ao corpo do paciente;
30. Introduzir anestésico com auxílio da seringa;
31. Introduzir a sonda uretral até a sua extremidade (18 a 20 cm), com
movimentos circulares, com o pênis elevado perpendicularmente e baixar
o pênis lentamente para facilitar a passagem;
32. Aguardar a drenagem de urina até a bolsa coletora;
33. Insuflar o balão com água destilada e puxar a sonda até sentir a
ancoragem do balão no trígono vesical;
34. Retire o excesso de anestésico e antisséptico da região com gaze;
35. Realizar fixação da sonda em área supra púbica;
36. Retire as luvas estéreis e despreze o material descartável em lixo
apropriado;
37. Calçar as luvas de procedimento;
38. Identificar a bolsa coletora com a data, calibre da sonda foley e nome do
funcionário;
39. Deixar paciente confortável;
40. Organizar ambiente de trabalho;
39
41. Recolher material e descartar em lixo apropriado;
42. Desprezar os materiais perfurocortantes em recipiente adequado;
43. Lavar a bandeja com água e sabão, seque com papel toalha e passe
álcool à 70%;
44. Retire as luvas de procedimento;
45. Realizar SAE, registrar em prontuário quantidade e características da
urina drenada, carimbar e assinar;
46. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
47. Manter a sala em ordem.
Observações:
• O procedimento deve ser realizado preferencialmente com o auxílio de
outro profissional, a fim de garantir a técnica asséptica;
• Para realizar este procedimento é necessária prescrição médica.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
OBJETIVO:
• Humanizar o atendimento mediante escuta qualificada do cidadão que
busca os serviços de urgência/emergência;
• Classificar, mediante protocolo, as queixas dos usuários que demandam
os serviços de urgência/emergência, visando identificar os que
necessitam de atendimento médico mediato ou imediato;
• Construir os fluxos de atendimento na urgência/emergência considerando
a rede dos serviços de prestação de assistência à saúde.
PROCESSO DE TRABALHO
A QUEM SE DESTINA
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COMO SE APLICA:
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
COLETA DE ESCARRO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
43
9. Colocar a máscara N95, durante todo o período de atendimento de
sintomáticos respiratórios ou de casos que ainda estão com baciloscopia
positiva;
10. Orientar o paciente sobre os seguintes procedimentos:
• Peça que o paciente lave as mãos e higienize a cavidade oral com água,
antes de entregar o pote. Caso o paciente use prótese dentária, ele
deverá retirá-las antes de higienizar a cavidade oral;
• Inspirar profundamente, reter o ar por alguns instantes (segundos) e
expirar. Após repetir o procedimento três vezes e tossir;
• Imediatamente após o ato da tosse produtiva, o paciente deverá abrir o
pote e expectorar a secreção dentro do mesmo, sem encostar os lábios
no bote ou tocar a parte interna com os dedos, pois há risco de
contaminação da amostra;
• Repetir o procedimento até obter o volume necessário para realizar o
exame. Caso não seja possível o volume de 10 ml, estimular o paciente a
coletar o máximo de secreção possível;
• Fechar o pote rosqueando firmemente;
11. Colocar a amostra de escarro na cuba rim ou bandeja e encaminhar e
armazenamento a amostra de escarro na caixa térmica ou de isopor com
gelox e termômetro com temperatura entre 2°C a 8°C. A amostra pode
ficar armazenada por até 24 horas em caixa térmica, após esse período,
a amostra deverá ser armazenada em geladeira exclusiva para material
biológico com temperatura entre 2°C a 8°C e por no máximo 7 dias;
12. Retirar EPIs e descartar em lixo infectante;
13. Retira máscara e óculos (A máscara de proteção respiratória N95, poderá
ser utilizada por até 15 dias, desde que não esteja danificada ou com
umidade). Lembrando que para o uso do paciente será utilizada sempre
máscara cirúrgica simples;
14. Higienizar as mãos com água e sabão;
15. Registrar em prontuário e livro de sintomático respiratório (livro azul) para
busca ativa ou em livro de acompanhamento (livro verde) para
baciloscopia de escarro de controle mensal;
16. Registrar o procedimento na planilha de produção/sistema de informação;
17. Manter a sala em ordem.
Observação:
• A espuma não deve ser valorizada como volume de escarro expectorado;
• Evitar realizar coleta de baciloscopia de escarro em local fechado;
• Na coleta da 2ª amostra de escarro em domicílio, o paciente deverá seguir
as mesmas orientações descritas neste POP e armazenar a amostra em
local protegido da luz solar, transportar o pote com a amostra em saco
plástico fechado até a unidade.
44
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool a 70%;
• Algodão;
• Agulha 40x12mm para abertura da solução fisiológica;
• EPI’s (jaleco, máscara descartável, touca, óculos de proteção e luvas de
procedimento de látex);
• Kit coleta de tamanhos variados (Espéculos descartáveis, lâminas de
vidro com extremidade fosca, com caixa de porta lâmina, escova
endocervical, espátula de Ayres);
• Gaze;
• Pinça de Cheron;
• Solução fixadora;
• Solução fisiológica a 0,9%;
• Avental descartável;
• Formulários de requisição;
• Lápis grafite ou preto nº 2;
• Lençóis descartáveis;
• Sabão líquido e papel toalha;
• Recipiente para acondicionamento e transporte das lâminas;
• Foco de luz;
• Mesa ginecológica;
• Escada.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
45
PREPARO:
PRÉ-COLETA:
1. Acolher a paciente;
2. Identificação: checar dados pessoais;
3. Colher a história clínica e obstétrica;
4. Preencher os dados da anamnese nos formulários de requisição de
exame citopatológico do colo do útero;
5. Verificar se a lâmina está limpa e, caso necessário, limpá-la com gaze;
6. Identificar a lâmina com a sigla da unidade, as iniciais do nome da mulher
e data de nascimento, com lápis preto nº 2 ou grafite, na extremidade
fosca;
7. A caixa de porta-lâmina deve ser identificada;
8. Solicitar que a mulher esvazie a bexiga e troque a roupa, em local
reservado, por um avental descartável.
COLETA:
47
32. Manter a sala em ordem.
Observações:
• Após coleta e acondicionamento de citopatológico de uma ou múltiplas
pacientes, o material deverá ser devidamente protocolado e enviado para
análise, conforme rotina estabelecida na unidade.
48
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool a 70%;
• Algodão;
• Caixa para descarte de material perfurocortante;
• EPI’s (luva de procedimentos, óculos de proteção e jaleco);
• Lanceta estéril e descartável;
• Livros e impressos preconizados;
• Papel toalha;
• Papel filtro;
• Papel alumínio;
• Saco plástico transparente.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
PRÉ COLETA:
COLETA:
49
1. Higienizar as mãos, antes e após procedimento,
2. Reunir e organizar os materiais necessários;
3. Paramentar-se com os EPIs;
4. O responsável deve ficar em pé com a criança, segurando-a em posição
vertical, proporcionando melhor irrigação sanguínea nos pés;
5. O profissional deve estar sentado de frente para o adulto que está
segurando a criança;
6. Envolver o pé e o tornozelo da criança com os dedos indicador e polegar,
deixando exposta a área a ser puncionada;
7. Massagear levemente o calcanhar do bebê, com o objetivo de aumentar
o fluxo sanguíneo no local, proporcionando a obtenção de uma gota de
sangue generosa;
8. Realizar antissepsia com álcool a 70% e aguardar a secagem completa
do local;
9. Puncionar com lanceta em uma das duas áreas laterais da região do
calcanhar;
10. Retire com algodão seco ou gaze a primeira gota que começa a se formar.
Esta pequena gota pode conter fluido tecidual, o que causaria erros na
análise;
11. Aguarde a formação de uma gota de sangue grande. O ideal é obter uma
gota espessa, o suficiente para preencher todo o círculo;
12. Assim que a gota se formar, deve-se aproximar o papel filtro, encostando-
o no meio do círculo. Fazer movimentos circulares com o papel filtro
enquanto o círculo está sendo preenchido, para permitir a distribuição do
sangue por toda sua superfície;
13. Verificar se o sangue preencheu todo o círculo e se está bem visível no
verso;
14. Repita o procedimento preenchendo todos os círculos impressos no papel
filtro;
15. Se houver interrupção do sangramento massageie novamente o
calcanhar com algodão seco e reinicie a coleta;
16. Aplicar um curativo compressivo no local da punção e desprezar os
materiais utilizados nos seus recipientes adequados;
17. Orientar o responsável quanto ao retorno para buscar o resultado;
18. Registrar em prontuário, livros de registro e formulários para sistemas de
informação;
19. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
20. Depois de colhida, a amostra deverá secar adequadamente em posição
horizontal (não pendurar) por cerca de 3 horas e livre de qualquer contato
na região que contém o sangue. Deve-se mantê-la em condições mais
naturais possíveis, evitando-se ao máximo qualquer situação artificial;
21. Depois de seco, o sangue deverá estar homogêneo e apresentar
50
coloração amarronzada;
22. Após o processo de secagem, o material poderá ser empilhado e
embalado para ir à geladeira. Essa providência evitará o ressecamento
das amostras;
23. Embrulhar totalmente a pilha de amostras em papel alumínio;
24. Embalar esse pacote em um saco plástico e vedá-lo completamente
25. Colocar na geladeira (2° a 8°C), preferencialmente protegida por um
recipiente plástico. Qualquer procedimento de abertura das embalagens
para a colocação de mais exames no pacote, deverá ser feito fora da
geladeira;
26. Manter a sala em ordem.
Observação:
• Na região lateral do calcanhar, há menor possibilidade de a punção atingir
o osso calcâneo, um dos principais problemas a serem evitados;
• Capilares e agulhas não são instrumentos adequados para este tipo de
punção e não devem ser utilizados;
• Não há necessidade de jejum da criança;
• Não preencher os espaços vazios dos círculos com pequenas gotas de
sangue para completar a área total, pois, proporciona sobreposição da
amostra e interfere nos resultados. Caso necessário, faça uma nova
punção para obter a gota adequada. Esta deverá ser próximo da primeira,
nunca no mesmo local, utilizando nova lanceta.
51
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
1. Lavar as mãos;
2. Checar os carrinhos / maletas mensalmente em data pré-fixada e após
cada uso;
3. Ao romper o lacre conferir se a numeração do lacre da maleta
corresponde ao registrado anteriormente no impresso;
4. Checar se os itens presentes nos carrinhos / maletas de emergência
correspondem à listagem padrão padronizados pela SMS;
5. Conferir a presença, quantidade, integridade, data de validade de todos
os itens e anotar na listagem padrão;
6. Proceder a retirada dos materiais e medicamentos vencidos e/ou a vencer
nos próximos 30 dias, desprezar conforme Programa de Gerenciamento
de Resíduos da Unidade;
7. As lâminas dos laringoscópios devem ser testadas diariamente.
Desprezar se necessário as pilhas em local apropriado;
8. Encaminhar ao CME os materiais necessários;
9. Deve-se realizar procedimento de limpeza e desinfecção de cabo e
lâminas de laringoscópios, após o uso em emergências e a cada 7 dias,
mantendo-os em saco plástico fechado com identificação de data da
52
desinfecção e prazo de validade;
10. Os ambus e guias de intubação devem ser desinfectados após cada uso
ou a cada 30 dias quando armazenados, conforme data de validade;
11. Listar e solicitar a reposição dos medicamentos pendentes ao
responsável pela farmácia;
12. Listar e solicitar a reposição dos materiais pendentes ao administrativo
e/ou gerência da unidade;
13. Conferir se a listagem foi devidamente preenchida e todos os
medicamentos e materiais pendentes foram solicitados e repostos;
14. Lacrar o carrinho / maleta, preencher o impresso da Checagem dos
materiais e medicamentos, registrando o número do lacre, o motivo da
checagem (conferência mensal, intercorrência clínica, auditoria
interna/externa) datar, carimbar e assinar;
15. Armazenar os impressos em local acessível próximo ao carrinho / maleta;
16. Guardar o carrinho / maleta no local apropriado.
Observações:
• Todos os membros da equipe de Enfermagem podem realizar a
conferência, reposição e limpeza de tal equipamento, desde que sob
supervisão do Enfermeiro.
53
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONSULTA DE ENFERMAGEM
EXECUTANTE: Enfermeiro.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
Observações:
54
anotação errada, deve-se utilizar o termo “digo” entre vírgulas;
• Nunca registrar procedimento ou cuidado feito por terceiros;
• Conter observações efetuadas, cuidados prestados, sejam eles os já
padronizados, de rotina e específicos;
• Devem priorizar a descrição de características, como tamanho
mensurado (cm, mm etc.), quantidade (ml etc.), coloração e forma;
• Não conter termos que deem conotação de valor (bem, mal, muito, pouco
etc.);
• Conter apenas abreviaturas previstas em literatura e utilizar terminologias
nas anotações;
• O prontuário é um documento de valor legal, para o paciente, para a
instituição e para a equipe de saúde e poderá ser utilizado como
instrumento de ensino e pesquisa, além de servir como defesa e respaldo
legal a todos.
55
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ESTERILIZAÇÃO
CONCEITO:
FINALIDADE
MATERIAIS/PROCEDIMENTOS
56
• Os materiais de curativo, retirada de pontos e de sutura, devem ser
embalados no campo, fechado e identificados como tal, deve ser colocado
em papel Grau Cirúrgico, selar, datar e colocar para esterilizar;
• Dispor material na autoclave deixando espaço para circular o vapor e não
encostar pacotes na câmara.
57
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAL
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
58
• Posicionar o ‘pacote teste desafio’ no local com maior dificuldade de
circulação de vapor, (preferencialmente em cima do dreno) de acordo
com a periodicidade de cada um;
8. Programar o ciclo de esterilização de acordo com o material a ser
esterilizado e controlar o funcionamento da autoclave, registrando
todos os parâmetros de cada ciclo da esterilização, verificando se o
processo está dentro do padrão estabelecido (Anexo I);
9. Ao final do ciclo, aguardar o manômetro indicar ausência total de
pressão, entreabrir a porta da autoclave aguardando 10 minutos para
retirar o material;
10. Após o esfriamento dos pacotes, observar:
• Modificação ocorrida na coloração da fita teste, para autoclave a
vapor;
• Integridade do pacote, presença de umidade, manchas, sujidades e
perfurações;
• Separar o ‘pacote teste desafio’, para realizar leitura conforme
orientação do fabricante e registrar em ficha de resultado (Anexo I);
• Solicitar orientação do enfermeiro ou cirurgião – dentista sempre que
houver dúvidas na execução das atividades;
• Manter a sala em ordem.
Observações:
• A incubadora deverá ser ligada 1 hora antes da incubação;
• As cargas não devem ser liberadas quando: houver alteração nos
parâmetros físicos (tempo, temperatura e pressão), os indicadores
químicos sugerirem que os materiais não foram expostos a esterilização
e indicadores biológicos derem positivos;
• A Comissão de Processamento de Artigos médico-odontológicos – SMS
de Santa Terezinha de Itaipu, definiu como prazo de validade dos
materiais como 7 dias, tendo em vista a diversidade de condições de
estocagem.
59
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EXPURGO
CONCEITO
FREQUÊNCIA
Diariamente.
PADRONIZAÇÃO DE GERMICIDAS
60
SANEANTES: garantir maior abrangência de utilização para artigos,
áreas e utensílios, apresentar baixo grau de toxicidade.
ANTISSÉPTICO: manter atividade germicida sobre a flora cutânea em
presença de sangue, pus ou muco, sem irritar a pele ou as mucosas, não
provocar reações alérgicas ou queimaduras.
PROCEDIMENTOS
OBSERVAÇÕES:
61
materiais;
• Manter o expurgo em ordem e com a porta fechada.
62
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Telefone;
• Computador;
• Caneta;
• Ficha de referência e contrarreferência;
• Sistema informatizado próprio.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
63
prioridade ou urgência, recepcionista orienta paciente a se dirigir até a
recepção do CEM;
8. Agendador entra em contato com o paciente, via telefone, confirmando
data e hora da consulta com o especialista e após sua confirmação do
comparecimento à consulta médica, a consulta é agendada;
9. Agendador orienta paciente a vir retirar a guia de agendamento da
consulta na recepção do CEM;
10. Recepcionista do CEM entrega a guia de agendamento especializado ao
paciente, junto com as orientações quanto ao preparo e, caso necessário
seja, agenda o transporte, fornecendo a data, horário e local que o carro
estará saindo para o destino da consulta;
11. Em caso de paciente que não poderá comparecer à consulta, o mesmo
retorna para a fila de espera e aguardara um próximo agendamento;
12. Médico especialista após atendimento fornecerá contrarreferência para a
UBS ou solicitação de retorno em tempo determinado pelo mesmo;
13. Em caso de retorno de até 15 dias, paciente entrega solicitação do retorno
na recepção do CEM, quando retorno for para mais de 15 dias, paciente
deixa a solicitação de retorno na recepção da UBS;
14. Agendadores organizam a fila de retorno conforme a solicitação médica,
e os mesmos fazem o contato e agendamento do retorno, respeitando a
prioridade e fila de espera de retorno.
15. Para os pacientes que receberam alta do especialista, seu
acompanhamento médico segue na UBS como de rotina, usufruindo da
carta de serviços da APS.
64
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Telefone;
• Computador;
• Caneta;
• Solicitação de exames;
• Sistema informatizado próprio.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
65
4. Recepcionista do laboratório agenda a coleta do exame, informa ao
paciente a data, a hora e o prepara necessário para a coleta, fornece
coletor de material para exames de urina e fezes;
- Exame de imagem radiografia (com e sem prioridade), a
recepcionista da unidade básica de saúde realiza o agendamento do
exame, orienta o paciente qual será a data, a hora e o local que será
realizado o exame, como também fornece impresso com orientações do
preparo do exame;
- Exame de imagem ultrassonografia (sem prioridade), recepcionista
da unidade básica de saúde recebe a guia do exame, anota na guia dois
números de contato telefônico e orienta o paciente a aguardar a ligação
para informações de agendamento do exame. As guias são
encaminhadas via malote para o CEM toda sexta-feira;
- Exame de imagem ultrassonografia (com prioridade), recepcionista
da unidade básica de saúde recebe a guia do exame, averigua a
prioridade de urgência da solicitação, orienta o paciente a entregar a guia
do exame no mesmo dia na recepção do CEM.
5. Recepcionista do CEM recebe a guia de solicitação de exame de
ultrassonografia de urgência, anota na guia dois números de contato
telefônico do paciente na guia, orienta o paciente que irão entrar em
contato com ele para informar a data de agendamento e encaminha as
guias para o agendador de exames de ultrassonografias;
6. Agendador recebe a guia de exame de ultrassonografia (com e sem
prioridade), classifica conforme ordem na fila de espera;
7. Agendador agenda o exame de ultrassonografia conforme fila de espera
(com e sem prioridade), entra em contato, por telefone ou busca ativa,
com o paciente informando que o exame foi agendado e o prazo para o
paciente retirar a guia de liberação do exame junto a recepção do CEM;
8. Recepcionista do CEM fornece ao paciente a guia de liberação, informa o
local, a data e hora que o exame foi agendado;
9. Recepcionista do CEM agenda o transporte que irá levar e trazer o
paciente ao local que o exame será realizado, informa o local e hora que
o transporte saíra do município para o destino;
10. Motorista realiza o transporte do paciente até o destino, o transporte é
conforme a necessidade do paciente.
66
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Telefone;
• Computador;
• Caneta;
• Ficha de encaminhamento.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
67
9. Enfermeiro remetente solicita o transporte social para a transferência do
paciente, conforme condições do paciente;
10. Conforme a gravidade, há a necessidade de Serviço Atendimento Móvel
de Urgência (SAMU), enfermeiro faz contato telefônico 192 e realiza a
abertura do atendimento, na sequencia o médico passa o caso clinico
para o médico regulador e solicita o transporte de urgência e emergência;
11. No caso de um paciente chegar à unidade de saúde em horário que não
houver médico na unidade, o enfermeiro/técnico faz o acolhimento do
paciente, identificando a necessidade de avaliação médica urgente, o
enfermeiro faz contato com o enfermeiro da Unidade de Pronto
Atendimento, serviço de Urgência e Emergência e passa o caso clinico ao
mesmo e a necessidade de encaminhar o paciente;
12. Enfermeiro faz avaliação e identifica qual tipo de transporte que deve
encaminhar o paciente, na sequencia solicita o transporte;
13. Caso não consiga contato telefônico com o local de referência (UPA), o
enfermeiro faz contato com o SAMU e passa o caso para médico regular,
solicitando a transferência do paciente.
14. Médico e enfermeiro fazem os devidos registros do atendimento no
prontuário do paciente.
68
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
Observações:
69
com água e sabonete líquido desde que as mãos não estejam
visivelmente sujas;
• Mantenha as unhas naturais, curtas e limpas;
• Vale ressaltar que esmaltes na cor escura e unhas postiças dificultam a
visualização de sujidades e a execução correta da higienização das mãos;
• A NR 32 veda o uso de adornos no ambiente de trabalho.
70
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
71
12. Solicitar a orientação do enfermeiro ou cirurgião-dentista, sempre que
houver dúvidas no desenvolvimento das atividades;
13. Manter a sala em ordem.
72
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
FINALIDADE
FREQUENCIA
Quinzenalmente
MATERIAIS
PROCEDIMENTOS
73
Limpeza externa: aplicar pano umedecido com água e depois pano seco
para remover a umidade. Não utilizar nenhum tipo de produto químico ou
solvente neste procedimento.
Semanalmente.
CUIDADOS
OBSERVAÇÕES
Sobre o equipamento: Equipamento vertical, de formato externo e interno
retangular, desenvolvido especificamente para a guarda cientifica de VACINAS.
Câmara interna em aço inoxidável, equipada com blocos criogênicos para
manutenção inercial da temperatura na falta de energia elétrica. Isolamento
térmico com 75 mm de espessura em poliuretano injetado, livre de CFC.
Porta de acesso de abertura frontal com prateleiras internas basculantes
e parede em acrílico. Painel de comando e controle frontal de fácil acesso, com
sistema microprocessador pelo display em LED, programável de 2°C a 8°C com
temperatura controlada em aproximadamente a 4ºC. Alarme sonoro de máxima
e mínima temperatura, sinalizador luminoso de equipamento energizado e de
refrigeração em recuperação. Silenciador do alarme sonoro, de apenas um
toque, por tempo programável. Sistema de redundância elétrico / eletrônico
garantindo perfeito funcionamento do equipamento. Equipamento disponível em
110 v.
75
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONCEITO
Todo imuno que ficou sujeito a temperaturas acima de 8ºC e abaixo de 2ºC,
deverá ser colocado sob suspeita, seguindo os procedimentos.
FINALIDADE
FREQUENCIA
Diariamente
MATERIAIS
• Papel
• Caneta
• Telefone
PROCEDIMENTOS
76
retornar os imunobiológicos para o refrigerador;
• Preencher o relatório padronizado: “Formulário para Avaliação de
Imunobiológicos Sob Suspeita”, com os dados obtidos anteriormente;
• Enviar o relatório para a Gerência de Imunizações e Rede de Frio na
Vigilância em Saúde para avaliação e os imunos sob suspeita;
• Aguardar resposta oficial da Gerência de Imunizações e Rede de Frio da
Vigilância em Saúde para utilizá-los ou desprezá-los, porém, os
imunobiológicos que já estiverem com a data de validade vencida poderão
ser descartados conforme RDC nº. 306 de 07 de dezembro de 2004.
77
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONCEITO
FINALIDADE
FREQUENCIA
Diariamente
TIPOS
78
• Orais: poliomielite, rotavírus.
VACINAS INATIVADAS
Nenhum
Entre 2 inativadas Podem ser administradas simultaneamente ou com qualquer
intervalo entre as doses
Nenhum.
Entre 1 inativada e 1 viva atenuada
Podem ser administradas simultaneamente ou com qualquer
intervalo entre as doses.
Pode ser aplicada no mesmo dia , se não, aguardar 30 dias
entre as doses.
Entre 2 vivas atenuadas injetáveis
Em caso de primovacinação das vacinas SCR/SCRV e Febre
Amarela, não aplicar no mesmo dia, respeitar intervalo de 30
dias.
Nenhum (exceção: entre pólio oral e rotavirus, desejável
Entre 2 vivas atenuadas por via oral
esperar 15 dias, atentando para idade máxima limite para
aplicação).
OBSERVAÇÕES:
79
Vacina adsorvida difteria,
tétano, pertussis, hepatite B Biological – unidose – uso imediato
Penta
recombinante e Haemophilus Sérum Institute of India – unidose – uso imediato
influenzae b conjugada
Vacina adsorvida hepatite A Instituto Butantan/Merck Sharp&Dome – unidose – uso
Hepatite A
(inativada) infantil imediato
Fundação Ataulpho de Paiva – 6 horas
BCG Vacina BCG
SerumInstituteofIndia – 6 horas
Vacina Febre Amarela Fundação Oswaldo Cruz – 6 horas
FA
(atenuada) Sanofi Pasteur – 6 horas
Instituto Butantan – 15 dias (1 ml > 20 anos)
Butantan/LG chem – 10 dias (1 ml > 16 anos)
Vacina hepatite B
Hepatite B Sérum InstituteofIndia – 28 dias (1 ml > 20 anos)
(recombinante)
LG chem – 28 dias (1 ml > 16 anos)
15 a 26 anos – 3 doses (00 – 02 – 06 meses)
Vacine meningocócica 10 –
Meningo C Fundação Ezequiel Dias – unidose – uso imediato
valente (conjugada)
80
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OBJETIVOS:
Remoção de cerume.
Reduzir sintomas como hipoacusia, otalgia, zumbido, desconforto
auditivo, sensação de eco, tontura e tosse crônica onde o agente causador possa
ser o cerume impactado;
Deixar conduto auditivo pérvio para realização de otoscopia ou outro
exame necessário.
DEFINIÇÃO:
INDICAÇÕES
• Otalgia;
• Plenitude auricular;
• Sensação de eco em ouvidos;
• Diminuição importante da audição;
• Dificuldade de realizar otoscopia;
• Desconforto auditivo;
• Tinnitus (zumbido);
• Tontura ou vertigem;
• Tosse crônica;
• Pré-avaliação de pacientes encaminhados ao serviço de saúde auditiva.
CONTRAINDICAÇÃO
• Otite média aguda;
• História pregressa ou atual de perfuração timpânica;
• História de cirurgia otológica;
• Otite externa com estenose do conduto auditivo externo e dor local;
81
• Paciente não cooperativo.
MATERIAL
Descrição do procedimento
1. Chamar o paciente pelo nome completo e pedir para que o paciente (ou
acompanhante) se identifique dizendo o seu nome, recomendando que
compareça à Unidade com um documento de identificação,
preferencialmente com foto;
2. Em caso de nomes comuns ou semelhantes/ homônimos, pedir ao
paciente para que diga a data de seu nascimento (dia, mês e ano) e nome
da mãe;
3. Realizar otoscopia com aurícula em calibre ideal para o exame, se
necessário utilizar mais de um calibre (Figura 1);.
Figura 1
82
4. Certificar-se com o paciente ou responsável se não há condições de
contraindicação;
5. Reunir o material necessário para o procedimento;
6. Realizar a higiene das mãos;
7. Posicionar o paciente sentado com a cabeça centralizada;
8. Posicionar a compressa/toalha descartável no ombro de mesmo lado
onde será realizada a lavagem de ouvido;
9. Posicionar a cuba rim justaposta em região cervical logo abaixo do lóbulo
da orelha (Figura 2);
Figura 2
Figura 3
83
Figura 4
Figura 5 Figura 6
Figura 7 Figura 8
84
indicador de que a remoção de cerume foi efetiva é a sensação de
melhora da hipoacusia relatada pelo paciente;
19. Ao fim do procedimento solicitar ao paciente que lateralize a cabeça e
oferecer uma gaze/compressa seca para secagem do líquido residual;
20. Secar o pavilhão auditivo externo com cotonete;
21. Descartar os materiais em resíduo apropriado;
22. Descartar o conteúdo da cuba rim em local adequado;
23. Retirar as luvas de procedimento;
24. Realizar a higiene das mãos;
25. Avaliar estado geral e queixas do paciente (tontura, dor, nistagmo) e em
caso negativo auxiliar o paciente a sair da cadeira;
26. Realizar o registro do atendimento em prontuário e em planilha de
produção;
27. Manter o ambiente em ordem e a sala organizada.
Observações
85
procedimento. Sempre realizar exame prévio cuidadoso, observando as
contraindicações do procedimento;
10. Todo paciente com indicação de lavagem auricular deverá fazer uso de
ceruminolítico prescrito pelo médico por um período mínimo (5 gotas em
cada ouvido 3 a 4 vezes ao dia por 5 dias) anterior ao procedimento;
11. Sempre que possível ou necessário solicitar acompanhante responsável
para menores de 18 anos ou idosos;
12. Ao fim do procedimento deve ser realizada higiene do otoscópio (cabo,
cabeça) com álcool 70%, encaminhando as aurículas para o expurgo para
limpeza e desinfecção de baixo nível.
REALIZAÇÃO DE OTOSCOPIA
86
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LIMPEZA CONCORRENTE
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
Observações:
• A limpeza concorrente deverá ser realizada no início e término da jornada
de trabalho, assim como todos os equipamentos/materiais que foram
utilizados durante o atendimento.
87
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LIMPEZA DA AUTOCLAVE
CONCEITO:
FREQUENCIA
Diariamente.
MATERIAIS/PROCEDIMENTOS
• Desligá-la da tomada;
• Lavar uma vez por semana com água, na câmara interna deixando-a
escorrer pelo ralo de dentro;
• Tirar as grades e lavá-las com esponja de aço, evitando resíduos;
• Observar para que papel ou fita não caia no ralo da autoclave,
ocasionando danos ao equipamento;
• Enxaguar com pano úmido limpo;
• Friccionar com álcool 70%;
• Manutenção preventiva a cada 06 meses pelo técnico;
• Registrar a limpeza e manutenção em livro ata.
OBSERVAÇÕES
88
Pele, mucosa, inalatória,
Cloro Luvas, óculos e máscara.
ingestão.
Não necessita se não for
Álcoois
concentrado.
89
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Panos para limpeza;
• Água e sabão neutro.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
1. Transferir os imunobiológicos para outra câmara e/ou geladeira, se
houver, ou para uma caixa térmica previamente organizada com as
bobinas de gelox;
2. Não mexer no termostato;
3. Desligar a tomada e abrir a porta ou tampa;
4. Limpeza interna apenas com pano limpo e seco e desinfecção com pano
limpo com álcool 70%;
5. Limpar externamente, com um pano umedecido em solução de água com
sabão neutro ou sabão de coco;
6. Umedecer um pano limpo em água limpa e realizar a retirada do sabão;
7. Não jogar água no interior do equipamento;
8. Ligar o refrigerador e fechar a porta;
9. Manter a porta fechada pelo tempo necessário até alcançar a temperatura
recomendada;
10. Após a estabilização da temperatura, reorganizar os imunobiológicos;
11. Manter a sala em ordem.
Observações:
• Realizar a limpeza da geladeira mensalmente ou sempre que necessário,
antes da chegada dos imunobiológicos.
90
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
91
1. Devem ser estocadas em freezer, ou seja, próximo de -20°C, ou em
congelador de geladeira, próximo de -7°C;
2. Retirar as bobinas de gelo reutilizável do freezer, colocá-las sobre uma
mesa, pia ou bancada, até que desapareça a “névoa” que normalmente
cobre a superfície externa da bobina congelada;
3. Ao mesmo tempo, colocar uma das bobinas sobre um material isolante e
colocar sob a bobina o bulbo de um termômetro de cabo extensor, para
indicação de quando as bobinas terão alcançado a temperatura mínima
de 0°C;
4. Após o desaparecimento da “névoa” e a confirmação da temperatura
positiva através do termômetro de cabo extensor mantido em uma das
bobinas, enxugá- las e colocá-las nas caixas;
5. Concomitantemente, recomenda-se mensurar a temperatura interna da
caixa através do termômetro de cabo extensor, antes de colocar as
vacinas em seu interior;
Observações:
• Observar o prazo de validade das bobinas, como também periodicamente
observar se contém rachaduras e/ou vazamento.
92
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
93
13. Desprezar a solução de hipoclorito, lavar o recipiente, enxaguar e
secar;
14. Retirar os EPI’s e realizar a Técnica de Higiene Simples das Mãos ;
15. Registrar em livro próprio a data de desinfecção, carimbar e assinar.
Observações:
• A desinfecção é válida por 30 dias, conforme recomendações da ANVISA.
94
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
Observações:
95
• A desinfecção do material deverá ser realizada cada 7 dias,
independentemente de seu uso.
96
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LIMPEZA TERMINAL
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
97
11. Colocar o hipoclorito de sódio 1% no local onde estava a secreção.
Aguardar 10 minutos e proceder à limpeza conforme descrito acima;
12. Garantir reposição de materiais para uso do setor (papel, sabonete,
álcool).
Observações:
98
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
POSICIONAMENTO:
99
6. Realizar anotação, assinar e carimbar no prontuário;
7. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
8. Manter a sala em ordem.
100
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Algodão;
• Álcool a 70%;
• EPI: Jaleco e Luvas de procedimento, se necessário;
• Fita Métrica.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
101
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
102
Observações:
• Enfermeiro/gerente devem ser responsáveis por determinar a execução e
a periodicidade do procedimento de limpeza a fim de garantir o
atendimento seguro ao paciente e ao profissional.
103
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
PROCEDIMENTO:
104
6. Verificar o prazo de validade dos imunobiológicos, usando com prioridade
aquele que estiver com o prazo mais próximo do vencimento;
7. Manter os equipamentos ligados, em tomadas individuais e em boas
condições de funcionamento;
8. Anotar na planilha de baixa de estoque;
9. Checar capacidade do recipiente de perfurocortante e trocá-lo se
necessário;
10. Encaminhar e dar destino adequado aos imunobiológicos inutilizados e o
lixo da sala de vacinação;
11. Realizar consolidado mensal das doses de vacinas aplicadas e
encaminhar a Vigilância Epidemiológica;
12. Realizar convocação de faltosos mantendo arquivo organizado;
13. Solicitar ao auxiliar de limpeza que realize diariamente limpeza
concorrente e semanalmente a limpeza terminal da sala de vacina ou
conforme necessidade;
14. Realizar a limpeza da geladeira mensalmente, antes da chegada dos
imunobiológicos;
15. Verificar o tempo de uso recomendado após a diluição/abertura de cada
vacina e identificar no frasco a validade;
16. Notificar a Vigilância epidemiológica em caso de eventos adversos
utilizando ficha específica;
17. Eventos graves e/ou inusitados devem ser notificados imediatamente por
telefone;
18. A solicitação de imunobiológicos especiais deve ser feita em impresso
próprio, anexada prescrição médica e encaminhada a Vigilância
Epidemiológica.
CONTROLE DA TEMPERATURA:
ATENDIMENTO AO PACIENTE:
105
seu nome (dupla checagem, atentando para nomes semelhantes e
homônimos)
3. Solicitar a apresentação da carteira de vacinação, documento necessário
(SUS, CPF, certidão de nascimento, se primeira vez, cadastrá-lo sistema
informatizado;
4. Obter informações sobre o estado de saúde do usuário, avaliando as
indicações e as possíveis contraindicações à administração dos
imunobiológicos evitando
5. Observar falsas contraindicações;
6. Explicar o procedimento que será realizado, sanando todas suas dúvidas
antes de iniciar a execução;
7. Orientar sobre a vacina a ser administrada e a importância da mesma;
8. Informar sobre os eventos adversos, orientando retornar à unidade
sempre que necessário (seguir Manual de Eventos Adversos);
9. Orientar quanto a não utilização de pomadas no local da aplicação;
10. Registrar no cartão do paciente e no cartão espelho/sistema: vacina
administrada, nº de lote e data de validade e assinar com letra legível e
nº do COREN;
11. Anotar no cartão do paciente e no cartão espelho/sistema a data de
retorno para próxima vacinação, conforme calendário vacinal e faixa
etária;
12. Higienizar as mãos, antes e após procedimento;
13. Preparar o imunobiológico conforme sua especificidade (temperatura, via
de administração, dose e local de aplicação de acordo com a faixa etária);
14. Lavar com água e sabão o local de aplicação caso apresente sujidade;
15. Solicitar à mãe ou responsável que segure a criança de forma adequada,
garantindo uma imobilização segura;
16. Certificar antes da aplicação do imunobiológico, o nome do paciente,
idade, o nome da vacina, a via de aplicação, dose correta e data de
validade;
17. Não massagear o local de aplicação no caso de vacina via parenteral,
fazer apenas uma leve compressão com algodão seco;
18. Desprezar os materiais perfurocortantes em recipiente adequado;
19. Desprezar os materiais utilizados nos lixos apropriados realizando a
correta segregação e acondicionamento dos resíduos sólidos de serviços
de saúde;
20. Registrar a assistência prestada nos impressos adequados e sistema de
informação;
21. Manter ambiente de trabalho limpo e organizado;
22. Orientar e prestar assistência aos pacientes com segurança,
responsabilidade e respeito;
23. Avaliar sistematicamente as atividades desenvolvidas, padronizando local
de aplicação/vacinas, a fim de facilitar avaliação e distinção de qual vacina
foi a reação adversa.
106
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONCEITO
FREQUÊNCIA
Diariamente
MATERIAIS
• Papel
• Caneta
• Telefone
• Caixa térmica
• Termômetro
PROCEDIMENTOS
107
• Ao detectar o problema acionar imediatamente a Coordenação de
Imunização do município através do telefone 3541-2386 em horário
comercial e (45) 99925-6818 e (45) 9980-7476 (Enfermeira Dabna e
Diretora da VISA Daiany) sobreaviso no final de semana, feriado e
noturno;
• Se dentro de 24 horas não for reestabelecida a energia, avisar a
coordenação que os imunobiológicos serão remanejados para a
Vigilância em Saúde que disponibilizará um refrigerador para
armazenamento dos imunos;
• Não tendo um equipamento disponível para o armazenamento dos
imunos a coordenação ficará responsável por providenciar local para
armazenamento dos mesmos;
• O transporte dos imunos deve ser em caixas térmicas com termômetro
dentro das temperaturas preconizados por lei entre 2ºC a 8ºC.
• Após reestabelecimento da energia no setor, buscar os imunos na
Vigilância em Saúde em caixas térmicas respeitando a padronização das
temperaturas para transporte acima mencionadas.
OBSERVAÇÕES
• Atentar sempre para uso correto dos equipamentos, consultar sempre
caso de dúvida o manual de utilização, os POP’s do setor.
108
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool 70%;
• Algodão;
• Equipamentos para verificação das queixas, sinais e sintomas
(Estetoscópio e esfigmomanômetro, glicosímetro e fita glicêmica,
termômetro, abaixador de língua, balança antropométrica etc.);
• EPIs necessários (jaleco/avental, máscara cirúrgica, touca, óculos de
proteção, luvas de procedimento, sapato fechado etc.).
• Prontuário;
• Ficha de produção diária.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
109
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PRECAUÇÕES PADRÃO
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
Observações:
• A Norma Regulamentadora 32 (NR 32) veda o uso de adornos nos
serviços de saúde bem como o uso de calçados abertos.
110
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
111
ampola do indicador biológico (feitos com 4 gazes, sendo que
exatamente no meio é inserido a ampola, embalado em papel grau
cirúrgico e selado) e indicador químico, seguindo a periodicidade de
cada um;
11. Identificar os pacotes com:
• Data da esterilização;
• Data de validade;
• Ciclo e funcionário responsável;
• As anotações podem ser feitas na parte do filme ou na aba de
manuseio do material;
12. Manter a sala em ordem.
112
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROVA DO LAÇO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Caneta;
• Esfigmomanômetro e estetoscópio.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
113
informação.;
14. Manter a sala em ordem.
114
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool a 70%;
• Algodão;
• Bandeja;
• Caixa para descarte de material perfurocortante;
• Cateter tipo jelco ou scalp, de calibre adequado;
• EPI’s (jaleco, luva para procedimento, óculos de proteção, sapato
fechado);
• Equipo;
• Garrote;
• Luvas de procedimento de látex;
• Micropore ou esparadrapo.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
115
10. Inserir o cateter paralelamente à veia, em uma inclinação de 30 a 45%,
com bisel voltado para cima, até ocorrer refluxo sanguíneo;
11. Após retorno do sangue, reduzir o ângulo de inclinação do cateter a fim
de evitar transfixar a veia até sua completa introdução (no caso de jelco,
avançar o cateter dentro da veia, enquanto o guia/agulha é
simultaneamente retirado);
12. Retirar o garrote;
13. Conectar o equipo à extremidade do cateter;
14. Fixar o acesso com micropore ou esparadrapo;
15. Testar acesso venoso com solução fisiológica a 0,9%, quanto a sinais de
infiltração e obstrução;
16. Descartar material utilizado, atentando para os perfurocortante;
17. Organizar ambiente de trabalho;
18. Registrar em prontuário, carimbar e assinar;
19. Manter a sala em ordem.
116
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REALIZAÇÃO DE CURATIVO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
117
14. Utilizar-se de gazes estéreis para remoção suave de resquícios ou
sujidades de curativo anterior, sem realizar fricção danosa ao tecido
existente (toda a técnica é realizada em sentido único e a gaze utilizada
em cada etapa deve ser desprezada);
15. Manter leito úmido, todavia sem acúmulos;
16. Secar bordas com auxílio de gaze estéril;
17. Aplicar tratamento e cobertura específica ao tecido condizente com o
material preconizado pelo protocolo institucional e/ou prescrição;
18. Desprezar os materiais utilizados nos lixos apropriados;
19. Retirar os EPIs e higienizar as mãos;
20. Organizar ambiente de trabalho;
21. Registrar em prontuário, carimbar e assinar;
22. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
23. Manter a sala em ordem.
118
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RETIRADA DE PONTOS
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
119
12. Organizar ambiente de trabalho;
13. Registrar em prontuário, carimbar e assinar;
14. Registrar o procedimento na planilha de produção / sistema de
informação;
15. Manter a sala em ordem.
120
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
121
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
122
mãos acima do nível do punho. Os punhos da luva costumam descer
após a aplicação. Certificar- se de tocar somente os lados estéreis;
9. Ter o cuidado de não tocar em nenhuma parte do corpo e/ou objetos
após o calçamento das luvas para evitar a contaminação, podendo
cruzar as mãos até que se realize algum procedimento;
10. Retirar as luvas estéreis após o uso pela borda externa da luva da mão
não dominante em direção à ponta dos seus dedos até que a luva se
dobre, pegue cuidadosamente a dobra e puxe em direção às pontas
dos seus dedos. À medida que puxar você colocará a luva ao avesso.
Continue puxando a dobra até que a luva esteja quase que totalmente
removida, mantendo-a segura na palma da mão dominante;
11. Escorregue o dedo indicador da mão sem luva por baixo da luva que
permanece. Continue a inserir seu dedo em direção à sua ponta até
que quase metade do dedo esteja sob a luva. Gire o seu dedo a 180º
e puxe a luva ao avesso e em direção à ponta dos seus dedos. À
medida que fazer isso a primeira luva será contida dentro da segunda
luva. O lado interno da segunda luva também será virado ao avesso;
12. Pegue as luvas firmemente por meio da superfície não-contaminada
(o lado que estava inicialmente tocando sua mão e as despreze na
lixeira de resíduo contaminado (saco branco).
Observações:
• O uso das luvas não substitui a higiene das mãos, o que deve ocorrer
antes e após a retirada delas;
• A luva estéril está indicada para procedimentos cirúrgicos, procedimentos
invasivos (cateterismo vesical) e em curativos que necessitem de técnica
estéril na ausência de pinças estéreis.
123
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Papel toalha;
• Pia com torneira e água limpa;
• Sabão líquido.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
124
punhos;
12. No caso de torneiras de fechamento manual, fechar a torneira com
papel toalha;
13. Desprezar o papel toalha na lixeira para resíduos comuns.
Observações:
125
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
126
identificado com: nome do produto, data do preparo, validade da
solução, nome do profissional e COREN;
10. Retirar o material da solução de hipoclorito, enxaguar rigorosamente
em água corrente e deixar escorrer sobre pano limpo e seco e
aguardar até secar completamente;
11. Trocar as luvas para reabastecer, preencher as almotolias até, no
máximo, 2/3 da sua capacidade;
12. Colar as etiquetas nas almotolias identificando o tipo de solução,
concentração, data do envase e da validade e nome do responsável
pelo fracionamento;
13. Deixar o expurgo limpo e em ordem;
14. Retirar os EPI’s e realizar a Técnica de Higiene Simples das Mãos;
15. Registrar em livro próprio a data, a solução fracionada, a quantidade
de almotolias processadas, carimbar e assinar;
16. Distribuir as almotolias nos setores necessários;
17. As almotolias vazias deverão ser acondicionadas em local limpo e
seco.
Observações:
127
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
Observações:
129
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
130
matéria orgânica, em recipiente devidamente tampado e identificado
com: nome do produto, data do preparo, validade da solução, nome do
profissional e COREN;
7. Observar para que o instrumental mais pesado e maior fique sob os
pequenos e leves;
8. Realizar limpeza manual com auxílio de escova e detergente, com
movimentos de fricção. A presença de ferrugem, crostas, umidade,
oxidações e ranhuras comprometem a qualidade do processo de
esterilização;
9. Retirar os materiais e desprezar a solução com detergente enzimático,
a qual deverá ser utilizada uma única vez;
10. Enxaguar rigorosamente o instrumental em água corrente, abrindo e
fechando as articulações;
11. Enxugar as peças com compressa não estéril ou pano limpo e macio,
em toda a sua extensão;
12. Inspecione os instrumentais assegurando que estejam visivelmente
limpos, sem avarias, caso contrário realize a limpeza novamente ou
encaminhe para a manutenção e/ou descarte;
13. Colocar os materiais sobre uma bancada forrada com pano limpo, para
secagem do material;
14. Colocar os materiais secos em recipiente limpo e encaminhar para sala
de preparo e esterilização de materiais;
15. Manter a sala em ordem.
131
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Incubador biológico;
• 02 ampolas (1 teste e 1 controle) de indicador biológico específico para o
equipamento;
• Pacote desafio;
• Rack montada com pacotes a serem esterilizados;
• EPI (jaleco, máscara cirúrgica, touca, luvas de procedimento e sapato
fechado);
• Impressos específicos para registro
• Impresso de controle de resultado
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
132
orientação do fabricante;
10. Fazer as leituras seguintes no intervalo máximo de 4 em 4 horas até
completar 24 horas de incubação;
11. Retirar as ampolas do incubador e verificar o resultado, de acordo com o
fabricante;
12. Preencher o impresso de controle de resultados;
13. Suspender a utilização do material autoclavado durante o teste, caso
ocorra mudança de coloração da ampola e repetir o teste usando novo
pacote;
14. Solicitar avaliação técnica da autoclave caso persista a alteração na
coloração da ampola;
15. Manter a área limpa e organizada.
Observações:
• Sugestão de utilização: segunda-feira;
• A incubadora deverá ser ligada 1 hora antes da incubação;
• Atentar ao modelo da incubadora, antes de colocar em uso ler as
orientações do fabricante;
• O monitoramento com indicador biológico deve ser realizado 01 vez por
semana ou após manutenção da autoclave. Em caso de manutenção,
registrar o motivo do teste em Ficha registro - observações / anotações.
A cada teste deve-se realizar o rodízio do local da autoclave em frente,
meio e fundo.
133
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
Observação:
• Sugestão de utilização: Terça a Sexta-Feira. O monitoramento com
indicador químico deve ser realizado 04 vezes por semana.
134
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
TESTE DA MÃEZINHA
EXECUTANTE: Enfermeiro
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool a 70%;
• Algodão;
• Caixa para descarte de material perfurocortante;
• EPI (luva de procedimentos de látex, jaleco);
• Lanceta estéril e descartável;
• Papel filtro.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
COLETA
135
5. Massagear levemente o dedo da mão da gestante, com o objetivo de
aumentar o fluxo sanguíneo no local;
6. Fazer antissepsia do dedo selecionado com álcool etilico (70%) e
aguardar secar completamente;
7. Abrir a lanceta na presença da gestante chamando sua atenção para o
fato;
8. Puncionar o dedo com a lanceta descartável, com movimento firme e
continuo (sentido quase perpendicular à superfície da pele);
9. Retire com algodão seco ou gaze a primeira gota que começa a se formar.
Esta pequena gota pode conter fluido tecidual, o que causaria erros na
análise;
10. Aguardar a formação de uma grande gota;
11. Levemente, encoste um dos lados do papel filtro, começando pela região
central do círculo, em uma gota de sangue. Fazer movimentos circulares
com o papel filtro enquanto o círculo está sendo preenchido, para permitir
a distribuição do sangue por toda a superfície do círculo;
12. Deixe o sangue impregnar no papel até preencher o círculo. Observe a
parte reversa do papel para ter certeza de que o mesmo foi embebido;
13. Nunca faça qualquer tipo de compressão durante a coleta, pois poderá
causar hemólise ou diluição do sangue;
14. Se houver interrupção do sangramento, massageie novamente o dedo
com algodão seco e reinicie a coleta;
15. Colocar um algodão seco ou curativo no local após a coleta;
16. Orientar a gestante quanto ao retorno para buscar o resultado;
17. Esperar a amostra secar totalmente na estante secadora (cerca de 2
horas), antes do acondicionamento e envio;
18. Registrar em prontuário, livros de registro e formulários para sistemas de
informação;
19. Caso a amostra não seja enviada no mesmo dia, deve-se conservar em
geladeira (2° a 8°C) até o envio. Não molhar a mesma;
20. Manter a sala em ordem.
136
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
MATERIAL NECESSÁRIO:
• Luvas de procedimento.
• Capote impermeável de mangas compridas
• Touca.
• Óculos de proteção.
• Máscaras N-95 ou PFF-2.
• Protetor facial (Face Shield).
• Papel toalha.
• Kit teste COVID-19 Ag.
• Cronômetro ou relógio.
• Impressos próprios (pedido médico, folha de evolução).
137
9. Colocar protetor facial (Face Shield);
10. Calçar luvas de procedimento (2º e 3º par);
11. Remover a unidade de teste da embalagem e colocar em uma superfície
plana;
12. Segurar o tubo de extração verticalmente e preencher com o buffer
(reagente) até que ele alcance a marcação no tubo (aproximadamente 6
gotas). Se a quantidade de buffer for muito grande ou insuficiente, um
resultado de teste incorreto pode ocorrer;
13. Colocar o tubo de extração no suporte de tubos;
14. Acomodar a paciente sentada em uma cadeira e explicar o procedimento;
15. A paciente deverá permanecer de máscara até o início do procedimento.
Na sala só devem permanecer a paciente e o profissional que irá coletar
a amostra
16. Se houver necessidade da presença de outro profissional, ele deverá
estar paramentado com todos os EPIs já citados.
17. Retirar o swab da embalagem;
18. Inclinar a cabeça da paciente para trás levemente (aprox. 45–70 °), para
que as narinas fiquem mais acessíveis;
19. Inserir cuidadosamente o swab ao longo do septo nasal, paralelamente
ao palato, na nasofaringe, até sentir resistência. O cotonete deve atingir
umaprofundidade igual à distância das narinas até a abertura externa da
orelha;
20. Se ocorrer resistência durante a inserção da escova de algodão, puxe-a
para fora e tente inseri-lo na narina oposta;
21. Girar o swab delicadamente na narina de 3 a 4 vezes;
22. Deixar o swab por 3 segundos para absorver as secreções;
23. Remover lentamente o swab;
24. Solicitar à paciente que recoloque a máscara;
25. Inserir no tubo de extração;
26. Girar o swab no reagente do tubo de extração por pelo menos cinco
vezes, pressionando-o na parede do tubo e, em seguida, espremer o
cotonete apertando o tubo de extração entre os dedos;
27. Quebrar o swab no ponto de ruptura;
28. Colocar a tampa no tubo de extração;
29. Retirar a tampa do bico na parte inferior do tubo de extração;
30. Dispensar 5 gotas da amostra extraída, verticalmente no local de amostra
(S) do dispositivo de unidade teste. A unidade de teste não deve ser
movida ou manuseada antes de ser concluído e pronto para leitura;
31. Colocar a tampa no bico e descartar de acordo com os regulamentos
locais e o protocolo para descarte de riscos biológicos;
32. Iniciar o cronômetro e ler o resultado após 15 minutos. Não leia os
resultados após mais de 20 minutos;
33. Descartar a unidade de teste usada de acordo com os regulamentos
locais e o protocolo para descarte de riscos biológicos;
138
34. Retirar o primeiro par de luvas;
35. Realizar a desparamentação na seguinte ordem:
• Primeiro, remover o capote e o segundo par de luvas;
• Remover o protetor facial e a touca;
• Retirar o último par de luvas;
• Se for retirar a máscara N95, lave as mãos e coloque outro par de luvas
de procedimento, remover a máscara e seguir as diretrizes institucionais
para descarte;
• Remover o par de luvas.
36. Realizar a higienização das mãos (ver POP de Higienização das Mãos).
139
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool à 70%;
• Algodão;
• Caixa de material perfurocortante;
• EPI: Jaleco, luva de procedimento;
• Papel toalha;
• Sabão líquido;
• 01 lanceta,
• 01 kit testagem rápida (pipeta, diluente e fita reagente)
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
140
uma linha na letra C, e em casos reagentes aparecerão duas linhas uma
no C e uma na área T.
12. Aguardar tempo da leitura recomendado pelo fabricante;
13. Registrar em laudo de resultado, prontuário, livros de registro e
formulários para sistemas de informação;
14. Em caso de resultado reagente, deve ser preenchida ficha de notificação
do Sinan, ficha dereferência e realizado encaminhamento par serviço
especializado do município.
Observação:
• A lanceta e a fita reagente devem ser desprezadas na caixa de material
perfuro cortante
141
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool à 70%;
• Algodão;
• Caixa de material perfurocortante;
• EPI: Jaleco, luva de procedimento;
• Papel toalha;
• Sabão líquido;
• 01 lanceta,
• 01 kit testagem rápida (pipeta, diluente e fita reagente).
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
142
uma linha na letra C, e em casos reagentes aparecerão duas linhas uma
no C e uma na área T.
12. Aguardar tempo da leitura recomendado pelo fabricante.
13. Registrar em laudo de resultado, prontuário, livros de registro e
formulários para sistemas de informação
14. Em caso de resultado reagente, deve ser preenchida ficha de notificação
do Sinan, ficha de referência e realizado encaminhamento para serviço
especializado do munícipio.
Observação:
• A lanceta e a fita reagente devem ser desprezadas na caixa de material
perfurocortante.
143
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool à 70%;
• Algodão;
• Caixa de material perfurocortante;
• EPI: Jaleco, luva de procedimento;
• Papel toalha;
• Sabão líquido;
• 01 lanceta,
• 01 kit testagem rápida (pipeta, diluente e fita reagente)
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
144
uma linha na letra C, e em casos reagentes aparecerão duas linhas uma
no C e uma na área T.
12. Aguardar tempo da leitura recomendado pelo fabricante.
13. Registrar em laudo de resultado, prontuário, livros de registro e
formulários para sistemas de informação
14. Em caso de resultado reagente, deve ser preenchida ficha de notificação
do Sinan, ficha de referência e realizado encaminhamento par serviço
especializado do munícipio.
Observação:
• A lanceta e a fita reagente devem ser desprezadas na caixa de material
perfurocortante.
145
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool à 70%;
• Algodão;
• Caixa de material perfurocortante;
• EPI: Jaleco, luva de procedimento;
• Papel toalha;
• Sabão líquido;
• 01 lanceta,
• 01 kit testagem rápida (pipeta, diluente e fita reagente)
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
146
algarismos 1 e 2, que marcam a área de teste e representa antigeno do
HIV-1 e o antigeno de captura recombinante de HIV-2.
12. A leitura do teste é feita de 15 a 30 minutos, onde posteriormente o
resultado pode apresentar um falso positivo. A leitura é feita através da
visualização de linhas, o teste é negativo ao aparecer apenas à linha no
C, e positivo quando aparece uma linha no C e no T, onde no T1 é
considerado positivo para HIV 1 e T2 para HIV 2, e aoapresentar três
linhas o teste é positivo para os dois tipos de HIV.
13. Se a linha no C não surgir dentro do período determinado pelo fabricante
para leitura do resultado, isto é, entre 15 e 30 minutos após a adição do
diluente, o teste não será considerado válido, mesmo que apareça alguma
linha colorida na área de T. Nesse caso, o mesmo será repetido.
14. Registrar em laudo de resultado, prontuário, livros de registro e
formulários para sistemas de informação
15. Em caso de resultado reagente, deve ser preenchida ficha de notificação
do Sinan,ficha de referência e realizado encaminhamento par serviço
especializado do munícipio
16. Em caso de teste reagente, realizar teste confirmatório de outro fabricante
Observações:
• A lanceta e a fita reagente devem ser desprezadas na caixa de material
perfurocortante.
147
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool à 70%;
• Algodão;
• Caixa de material perfurocortante;
• EPI: Jaleco, luva de procedimento;
• Papel toalha;
• Sabão líquido;
• 01 lanceta,
• 01 kit testagem rápida (pipeta, diluente e fita reagente).
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
148
uma superfície plana, por 10 segundos;
11. Desenrosque somente a tampa colorida do dosador e, com o frasco na
posição vertical, adicione duas gotas da solução no poço 1 do dispositivo
de teste. Evite a formação de bolhas de ar ao dispensar as gotas;
12. Acione o cronômetro e marque 5 minutos. Observe que na janela de
leitura existem duas linhas: uma linha azul na área de teste (T) e uma
linha verde na área de controle (C). Após os 5 minutos, essas linhas
deverão desaparecer;
13. Em seguida, com o frasco do tampão na posição vertical e sem tocar o
dispositivo do teste, adicione quatro gotas de tampão de corrida ao poço
2. Evite a formação de bolhas de ar ao dispensar as gotas;
14. Acione o cronômetro após a colocação do diluente e faça a leitura do teste
entre 10 e 25 minutos.
15. A leitura é feita através da visualização de linhas, o teste é negativo ao
aparecer apenas à linha no C, e positivo quando aparece uma linha no C
e no T;
16. Se a linha no C não surgir dentro do período determinado pelo fabricante
para leitura do resultado, isto é, 10 minutos após a adição do diluente, o
teste não será considerado válido, mesmo que apareça alguma linha
colorida na área de T. Nesse caso, o mesmo será repetido.
17. Registrar em laudo de resultado, prontuário, livros de registro e
formulários para sistemas de informação
18. Em caso de resultado reagente, deve ser preenchida ficha de notificação
do Sinan, ficha de referência e realizado encaminhamento par serviço
especializado do munícipio
19. Em caso de teste reagente, realizar teste confirmatório de outro
fabricante.
Observação:
• A lanceta e a fita reagente devem ser desprezadas na caixa de material
perfurocortante
149
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Álcool à 70%;
• Algodão;
• Caixa de material perfurocortante;
• EPI: Jaleco, luva de procedimento;
• Papel toalha;
• Sabão líquido;
• 01 lanceta,
• 01 kit testagem rápida (pipeta, diluente e fita reagente).
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
150
no C e uma na área T.
11. Aguardar tempo da leitura recomendado pelo fabricante.
12. Registrar em laudo de resultado..., prontuário, livros de registro e
formulários para sistemas de informação
13. Em caso de resultado reagente, deve ser preenchida ficha de notificação
do Sinan, ficha de referência e realizado encaminhamento par serviço
especializado do município.
Observação:
• A lanceta e a fita reagente devem ser desprezadas na caixa de material.
151
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OBJETIVOS:
Para a execução da VD, o primeiro passo é definir seu foco, que pode
abranger um ou mais dos seguintes objetivos:
• Conhecer o domicílio e suas características, identificando a situação
socioeconômica, culturais e condições de saúde de seus moradores.
• Verificar a estrutura e a dinâmica familiar com elaboração da estratificação
de risco;
• Identificar fatores de risco individuais e familiares.
• Prestar assistência ao paciente no seu próprio domicílio, especialmente
em caso de acamados.
• Auxiliar no controle e prevenção de doenças transmissíveis, agravos e
doenças não transmissíveis, estimulando a adesão ao tratamento,
medicamentoso ou não.
• Promover ações de promoção à saúde, incentivando a mudança de estilo
de vida.
• Propiciar ao indivíduo e à família, a participação ativa no processo saúde
doença.
• Adequar o atendimento às necessidades e expectativas do indivíduo e de
seus familiares.
• Intervir precocemente na evolução para complicações e internações
hospitalares.
• Estimular a independência e a autonomia do indivíduo e de sua família,
incentivando práticas para o autocuidado.
• Aperfeiçoar recursos disponíveis, no que tange a saúde pública,
promoção social e participação comunitária.
• Cadastrar 100% dos indivíduos residentes na área de abrangência,
realizar preenchimento adequado dos cadastros (MV) bem como o
preenchimento da ficha individual e situação de saúde de cada indivíduo,
• Vincular todos os usuários à Unidade Básica de Saúde de referência e
aos imóveis e domicílios.
• Confeccionar e atualizar periodicamente o mapa estratégico.
152
CONCEITO
FINALIDADE
FREQUÊNCIA
PLANEJAMENTO
153
• Do problema de saúde agudo ou condições crônicas;
• Dos portadores de doenças transmissíveis de notificação obrigatória.
• Dos hipertensos, diabéticos, saúde mental, portadores de tuberculose e
hanseníase que não estão aderindo ao tratamento.
• Ausências no atendimento programado.
SCORE DE RISCO
154
CONDIÇÕES SOCIAIS / SAÚDE / AGRAVOS PONTUAÇÃO
URBANA 00
RURAL 01
ACAMADO/DOMICILIADO 03
DEFICIENTE FÍSICO 01
DEFICIENTE MENTAL 03
SAÚDE MENTAL (BAIXO E MÉDIO RISCO) 01
SAÚDE MENTAL (ALTO RISCO) 05
EM ACOMPANHAMENTO PSIQUIATRICO (AGUDO E CRÔNICO) 02
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (BAIXO E MÉDIO RISCO) 01
HAS ALTO RISCO 03
DIABETES MELLITUS NÃO INSULINO-DEPENDENTE 01
DIABETES MELLITUS INSULINO-DEPENDENTE 03
DIA ALTO RISCO/COMPLICAÇÕES 10
DIÁLISE 03
DOENÇAS CRÔNICAS 01
CÂNCER (HISTÓRICO ANTERIOR OU EM TTO) 02
CARDÍACO 01
INFARTO/AVC 03
HEPATITE B E C 01
TRANSPLANTADO 02
ASMA/DPOC 01
SAÚDE BUCAL ALTO RISCO 02
OBESIDADE GRAU III 01
GESTANTE 06
GESTANTE ALTO RISCO 11
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 06
CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS 06
CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS ALTO RISCO 11
IDOSO FRÁGIL 05
MAIOR DE 70 ANOS 02
IDOSO QUE VIVE SÓ 06
PACIENTE EM TTO PARA HANSENÍASE 06
PACIENTE EM TTO PARA TUBERCULOSE 06
VULNERABILIDADE FAMILIAR 02
VIOLÊNCIA FAMILIAR 03
ALCOOL/DROGAS 03
TABAGISMO 0,25
RENDA FAMILIAR 01
ANALFABETISMO 01
155
EVASÃO ESCOLAR 01
RELAÇÃO MORADOR/CÔMODO 01
NÃO POSSUI VEÍCULO 01
LER/DORT 01
RISCO DE DENGUE 01
EXPOSIÇÃO A AGROTÓXICOS 01
SANEAMENTO BÁSICO 01
MIGRANTES/REFUGIADOS 01
INVASÃO/ASSENTAMENTOS 01
PERIODICIDADE
156
• Busca ativa de sintomáticos dermatológicos ou pacientes em tratamento
de hanseníase.
• Busca ativa de mulheres para prevenção de câncer de colo de útero e de
mama.
• Busca ativa de hipertensos e diabéticos faltosos em agendamentos de
consultas e exames.
• Busca ativa de idosos para classificação de risco de vulnerabilidade
• Busca ativa de pacientes de saúde mental faltosos em consultas
• Orientações em relação a dengue.
• Outros (saneamento básico, Bolsa-Família, etc.).
Saúde Bucal
• Queixas bucais (dor, sangramento, inchaço)
• Hábitos de higiene bucal
• Situações indesejáveis (chupeta, mamadeira)
• Saúde Mental
• Cárcere privado
• Egresso hospitalar
• Tentativa de suicídio
• Portador de deficiência mental
• Usuário de álcool e outras drogas ilícitas
• Situações de violência física, sexual ou psicológica
• Abandono
• Negligência
Saúde da Criança
• Inadequação da alimentação para a idade
• Sinais de atraso no crescimento e no desenvolvimento
• Atraso vacinal
• Alterações de comportamento
• Ausência de brinquedos
• Falta de contato com a criança
157
• Cuidados inadequados de higiene
• Dificuldades de aprendizagem
• Situações de risco de acidentes domésticos
• Exploração de mão de obra infantil
• Procura frequente por serviços de saúde
Saúde do Adolescente
• Uso e abuso de álcool, cigarro e drogas ilícitas
• Violência doméstica
• Abuso sexual
• Situação de risco nutricional
• Obesidade
• Evasão escolar
• Problemas escolares graves, repetência
• Gravidez na adolescência
• Comportamento de risco para DST/AIDS,
• Atraso vacinal
Saúde da Mulher
• Sem controle ginecológico anual
• Sem mamografia de rastreio após os 40 anos de idade
• Sem orientação para planejamento familiar
• Sem acompanhamento para doenças crônicas já diagnosticadas.
• Gestante sem acompanhamento do pré-natal
• Gestante em uso de medicamento
• Puérpera sem acompanhamento
• Mulheres com sangramento irregular
• Menopausa
• Procura frequente por serviços de saúde
Saúde do Adulto
• Obesidade
• Sinais de tristeza
• Atraso vacinal
• Comportamento de risco para DST/AIDS
• Uso incorreto de medicamentos
• Sem acompanhamento para doenças crônicas já diagnosticadas.
Saúde do Idoso
• Isolamento social
• Idosos que vivem só
• Analfabetismo
158
• Situação de risco nutricional
• Dificuldade para o autocuidado
• Atraso vacinal
• Sinais de depressão
• Confusão mental
• Quedas frequentes
• Uso incorreto de medicamentos
• Precariedade na higiene
• Sem acompanhamento para doenças crônicas já diagnosticadas.
• Procura frequente por serviços de saúde
159
No domicílio, inicia-se pela abordagem clínica ao caso prioritário. Após a
avaliação individual é realizada a abordagem familiar e, posteriormente, são
prescritos os cuidados, feitos os encaminhamentos e fornecidas as orientações
pertinentes de acordo com a especificidade do caso e de sua família.
160
3. REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Hipertensão Arterial Sistêmica (Caderno de Atenção Básica,
n°15) – Brasília: editora do Ministério da Saúde, 2006.
161
Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da
Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de
Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado
profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen- 3582009_4384.html. Acesso em 10 de
maio de 2021.
162