Laisa Grupo Quimica
Laisa Grupo Quimica
Classe: 11 ª
Turma: AB
Trimestre: III
Alunas: Professor:
Haylton João Castigo Nr ͦ 6 Salomão Ubissse
Januário Malizane Nr ͦ 8
Laisa José Nkomawanthu Nr ͦ 09
Lisângela Pascoal Cumbane Nr º10
Mário Paulo Matias Nr ͦ 12
Parcídia Nasciso João Nr ͦ 15
Vanessa da Graca Francisco Nr ͦ 12
Tema: Termoquímica
Trabalho de Química
Ulónguè
2024
ÍNDICE
1. Introdução ....................................................................................................................... 1
2. Desenvolvimento ............................................................................................................ 2
3. Conclusões .................................................................................................................... 19
Neste contexto, o trabalho teve como objetivo central de compreender a termoquímica, e para
o alcance do mesmo a metodologia empregada foi a pesquisa bibliográfica. Quanto a
organização deste trabalho está estruturado da seguinte forma introdução, desenvolvimento,
conclusão e referências bibliográficas.
1
2. Desenvolvimento
2.1. Termoquímica
Nesse sentido, seu surgimento no seculo XIX, foi marcado pela revolução industrial, quando a
eficiência energética se tornou uma preocupação central devido ao crescente uso de máquinas
a vapor e processos industriais em larga escala (Atkins & Jones, 2012).
Nessa época, entender como calor era transferido e transformado em trabalho mecânico ou
utilizado em reações químicas tornou-se vital para otimizar o uso de combustíveis e melhorar
as actividades da indústria, o que permite o desenvolvimento de tecnologia mais sustentáveis
e o melhor entendimento do impacto ambiental de actividades químicas (Atkins & Jones,
2012).
A termoquímica estuda como a energia em transferida entre o sistema, onde a reação química
acontece, o ambiente, ajudando a compreender se uma reação absorve ou libera calor (Atkins
& Jones, 2012).
2.2.1. Energia
Apesar de ser usada em vários contextos diferentes, o uso científico da palavra energia tem um
significado bem definido e preciso: potencial inato para executar trabalho ou realizar uma
acção. Qualquer coisa que estiver trabalhando, movendo um objecto ou aquecendo-o, por
exemplo esta gastando ou transferindo energia (Coelho, Silva & Lessa, 2017).
A energia e uma grandeza física medida em joules que e obtida quando realizamos trabalho. A
energia e uma quando que se conserva, isto e, não pode ser criada ou destruída. A energia e
definida como a capacidade de realizar trabalho (Coelho, Silva & Lessa, 2017).
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2.2.2. Trabalho
Realiza se trabalho também por meio da reação química e uma bateria, que empurra uma
corrente elétrica em um circuito. O trabalho (T) necessário para mover um objeto ate uma
determinada distancia (d) contra uma forca constante atuando no corpo, e calculado
multiplicando-se a forca pela distância (Coelho, Silva & Lessa, 2017).
(1)T=F.d
2.2.3. Calor
A energia interna de um sistema pode, ainda ser alterada por meio da troca de energia com a
vizinhança, que se da na forma de calor. Na termodinâmica, o calor e definido como a energia
transferida em consequência de uma diferença de temperatura (Coelho, Silva & Lessa, 2017).
De acordo com Coelho, Silva e Lessa (2017) a energia ira fluir na forma de calor de uma região
de temperatura alta para a outra de temperatura mais baixa. Assim, em um sistema que não
apresenta paredes isoladas termicamente, se o sistema estiver mais frio do que a vizinhança. O
calor ira fluir da vizinhança para o sistema, fazendo com que a energia interna do sistema
aumente. Esta energia transferida para o sistema e representada pela letra q. Logo, a alteração
da energia interna de um sistema pela transferência de energia na forma de calor e: ∆𝑈 = 𝑞
Quando o equilíbrio térmico e atingido, ou seja, quando os corpos apresentarem uma mesma
temperatura, a transferência de calor e cessada (Coelho, Silva & Lessa, 2017).
A energia transferida na forma de calor e medida em Joule (J). Porem, e muito comum
encontrar ainda como unidade de energia a caloria (cal). Na definição original, 1cal
correspondia a energia necessária para elevar em 1ºC a temperatura de 1g de agua. A definição
moderna afirma que 1cal equivale a 4,184 J. A caloria nutricional (cal) corresponde a 1
quilocaloria (kcal) (Coelho, Silva & Lessa, 2017).
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E por meio do sinal de q que saberemos se o calor entrou ou saiu de um sistema. Ao entrar
energia no sistema na forma de calor, haverá um aumento na energia interna e q sera positivo.
Já se a energia deixar o sistema na forma de calor, haverá uma diminuição na energia interna e
q será negativo (Coelho, Silva & Lessa, 2017).
2.2.4. Temperatura
Temperatura e uma medida estatística do nível de agitação entre moléculas, relacionado com
o deslocamento de energia cinética de um átomo ou molécula. Em física, a temperatura esta
relacionada com a energia interna de um sistema termodinâmico (Coelho, Silva & Lessa,
2017).
A temperatura costuma ser medida por um termómetro e indica o grau de intensidade do calor
em um determinado território. A temperatura atmosférica da terra e resultado das ondas
eletromagnéticas que vem do sol. A variação de temperatura dependem de vários factores,
como o vento, a humidade do ar, a latitude, o angulo de incidência do raio solar na superfície
terrestre, etc. A temperatura revelada em registros meteorológicos e medida por termómetros
que não estão expostos diretamente aos raios solares. Essa e conhecida como temperatura na
sombra (Coelho, Silva & Lessa, 2017).
A noção de calor e várias vezes erradamente associada a uma maior temperatura, enquanto a
noção de frio esta associada a uma menor temperatura. Apesar disso, o calor consiste na energia
térmica que transita de um corpo com maior temperatura para outro de menor temperatura.
Esse e um processo efémero que termina quando os dois corpos em questão atingem o
equilíbrio térmico (Coelho, Silva & Lessa, 2017).
Um ambiente que apresenta uma temperatura de 40 graus transmite a sensação de calor. Quanto
menor o grau de temperatura apresentado, mais frio estará o ambiente (Coelho, Silva & Lessa,
2017).
Popularmente, dizer que uma pessoa “ esta com temperatura” indica que esta com febre. A
temperatura normal do corpo humano varia entre 36 e 37,5ºC. Um amento desses valores indica
que a temperatura corporal se elevou provocando febre, que em geral e a resposta do corpo a
uma doença (Coelho, Silva & Lessa, 2017).
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2.2.5. Entalpia
E um tipo de reacção química que libera energia na forma de calor (ou luz e calor) para o
ambiente. Este processo ocorre quando a energia total dos produtos e menor que a energia total
dos reagentes. A diferença de energia e geralmente liberada na forma de calor, fazendo com
que a temperatura do ambiente ao redor aumente (Reis,2013)
Reacções exotérmicas liberam energia geralmente como calor, ao formar novos produtos.
Exemplos incluem combustão e reacções em bactérias. São cruciais em processos industriais e
naturais (Reis,2013). De forma genérica, temos:
A → B+ calor
H reagentes> H produtos
∆𝐻<0
A→ B ∆𝐻<0
C2H6O(l)+3 O 2(g)→2CO2(g)+3H2O(l)
∆𝐻=-1368kJ/mol
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Reacções físicas como fusão, vaporização e sublimação também são exemplos de reacções
exotérmicas.
Durante uma reacção endotérmica, a energia total dos produtos e maior que a energia total dos
reagentes. Isso significa que a energia necessária para quebrar as ligações nos reagentes e maior
duque a energia liberada ao formar novas ligações nos produtos. Como resultado, essa
diferença de energia precisa ser absorvida do ambiente para a reacção ocorrer (Reis,2013).
Reacções endotérmicas são processos químicos que absorvem energia do ambiente, geralmente
na forma de calor, para ocorrer. Neste tipo de reacção, a energia necessária para formar novos
produtos e maior do que a liberada pela quebrar das ligações dos reagentes (Reis,2013).
A+ calor→B
∆𝐻.> 0
A→B ∆𝐻>0
2NH3(g)→N2(g)+3H2(g) ∆𝐻=-92,2kJ
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Ou 2NH3(g)+92,2kJ→N2(g)+3H2(g)
Conforme Atkins e Jones (2012) as equações termoquímicas são uma forma de representar os
aspectos quantitativos e qualitativos das reacções químicas ou processos físicos que envolvem
troca de calor. Em uma equação termoquímica devemos indicar os seguintes aspectos:
Substancias que reagem do lado esquerda da seta e substancias que são produzidas do
lado direito da seta. Cada substancia deve vir acompanhada do seu respectivo
coeficiente estequiométrico, que indica a quantidade de matéria, isto e, o numero de
mols de reagentes e produtos. Isso significa que a equação deve estar devidamente
balanceada.
A equação termoquímica deve apresentar a quantidade de calor que foi perdida ou
absorvida. Esse calor de reacção e indicado pela variação da entalpia, que e simbolizada
por ∆𝐻 (Atkins & Jones, 2012).
Os valores das variações de entalpia são exclusivos para cada reacção e costumam ser
determinados experimentalmente. Podemos dizer que esse e o aspecto mais importante que
deve aparecer nas equações termoquímicas, que ficam com o seguinte esquema (Atkins &
Jones, 2012).
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Por exemplo, para que 1 mol de agua solida sofra fusão, ou seja, passe do estado solido para o
liquido, e preciso que ela absorva 7,3kJ, o que poderia ser expresso da seguinte forma (Atkins
& Jones, 2012).
Isso nos informa três aspectos importantes que precisamos saber sobre as equações
termoquímicas:
E preciso indicar também a estrutura cristalina ou variedade alotrópica. Por exemplo (grafite),
C (diamante), S8 (monoclínico) e S8 (rômbico) (Atkins & Jones, 2012).
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Se essas informações não aparecerem na equação termoquímica, e porque os valores de ∆𝐻
foram medidos nas condições padrão, ou seja, na temperatura de 25ºC (298k), a pressão de 1
atm (Atkins & Jones, 2012).
Por exemplo, considere a reacção de informação de 1 mol de gás carbónico a partir de grafite
com 1 mol de gás oxigénio e liberação de 394kJ de energia. A equação termoquímica que
representa essa reaccao química e dada por (Atkins & Jones, 2012):
∆𝐻 = −394𝑘𝐽/𝑚𝑜𝑙
Observe que o valor de ∆𝐻 foi dado em kJ por mol, ou seja, e a energia liberada quando apenas
1mol reage. Veja mais um exemplo: Considere a seguinte reacção:
A equação termoquímica que representa essa equação pode ser expressa por:
Quando 2 mol de NH4NO3 (s) reagiram foram liberados 411,2 kJ de energia. Então, para 1
mol de NH4NO3 (s), será liberada a metade de 411,2, isto e, 205,6.
Por outro lado, se reduzirmos a quantidade de matéria dos reagentes a metade, os produtos e a
energia liberada tambem dimunuirao proporcionalmente:
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1⁄ C(graf) + 1⁄ O 2 (g) → 1⁄ CO2 (g)
2 2 2
Quando todos os participantes de uma reação estão no estado padrão, ou seja, na forma
alotrópica mais estável, a 1 atm e a 25ºC, a variação da entalpia e indicada por ∆𝐻ᵒ (variação
de entalpia- padrão) (Atkins & Jones, 2012).
2.5.1. Objectivos
2.5.2. Procedimento
Meca, numa proveta, 100 ml de solução ~1,0mol/l de acido clorídrico (anote a molaridade
correcta dada no rotulo do frasco) e coloque no calorímetro.
Junte duas gotas do indicador fenolftaleína, agite com cuidado e anote a temperatura
quando ela se tornar constante.
Meca, numa proveta, 100ml de solução ~ 1,0mol/l de hidróxido de sódio (anote a
molaridade correcta dado no rotulo do frasco) e meca a temperatura da solução, que deve
ser aproximadamente a mesma do ácido, podendo-se tolerar uma diferença de ate 0,2ºC.
Adicione com cuidado a solução de hidróxido de sódio a solução acida contida no
calorímetro, feche rapidamente e agite para misturar.
Anote a temperatura máxima alcançada.
Terminada a leitura anote a cor da solução (Atkins & Jones, 2012).
Meca em uma proveta 100ml de solução de sulfato de Cobre (II) aproximadamente 0,1mol/l
e anote a molaridade correcta dada no rotulo do frasco.
Coloque no calorímetro, agite e anote a temperatura quando ela ficar constante.
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Pese 6,6g se Zn em pó em uma balança de plataforma e adicione-o a solução de sulfato de
Cu, feche rapidamente o calorímetro agite para misturar e anote a temperatura máxima
alcançada.
Terminada a leitura, filtre a mistura contida no calorímetro usando um funil e papel de
filtro.
Coloque o solido e o líquido filtrado nos recipientes indicados.
Anote a cor do líquido filtrado (Atkins & Jones, 2012).
2.8. Cálculos
𝑛𝐻2𝑂 =nº de moles de agua formado =nº de moles de 𝐻 + ou de 𝑂𝐻 − que reagiu, dependendo
da cor final da solução.
m=massa da solução
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𝒒 calorimetro = calor absorvido pelo calorimrtro = C. ∆T
Os produtos possuem entalpia menor que os reagentes. Logo, ouve perda de calor e o ∆𝐻 e
negativo.
Os produtos possuem entalpia maior que os reagentes. Logo, houve ganho de calor e o ∆𝐻 e
positivo
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Observação
Nos diagramas de entalpia, a flexa indica o sentido da reacção e podemos observar que quando
ela esta para cima, o∆ 𝐻 e positivo, e quando esta para baixo o ∆𝐻 e negativo.
Muitas vezes e possível calcular o ∆𝐻 para uma reacção a partir dos valores de ∆𝐻 tabelados
para outras reacções. Isso significa que se uma reacção especifica pode ser executada em uma
etapa ou em uma serie de etapas, a soma das variações de entalpia associadas as etapas
individuais deve ser a mesma da variação da entalpia associada a um processo de etapa única
(Atkins & Jones, 2012).
A lei de Hess estabelece que, se uma reacção e executada em uma serie de etapas, o ∆𝐻 para
a reaccao sera igual a soma das variações da entalpia para as etapas individuais. Por exemplo,
a combustão so gas metano, CH4, para formar CO2(g) e agua liquida pode ser considerada em
2 etapas. A variação da entalpia para o processo total e simplesmente a soma das variações de
entalpia para essas duas etapas (Atkins & Jones, 2012).
Em muitos casos, acontecera de uma dada reacção poder ser alcançada por mais de um conjunto
gradual de equações. O valor final de ∆𝐻 e o mesmo, não importando quantas etapas aplicamos
para chegar aos produtos finais. Observe o exemplo da reaccao do metano (CH4) e oxigénio
(O2) para formar CO2 e H2O. (Atkins & Jones, 2012).
Observe que ambos os caminhos produzem o mesmo valor de ∆𝐻.No diagrama de entalpia,
isso significa:
∆𝐻 = ∆𝐻2 + ∆𝐻3
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2.11. Tipos de Entalpia
A entalpia padrão, ∆𝐻°, e a entalpia medida quando tudo esta em seu estado padrao. Entalpia
padrão de formação: 1 mol de composto e formado a partir de substancias em seus estados
padrão (Atkins & Jones, 2012).
Se existe mais de um estado para uma substancia sob condições padrão, o estado mas estável e
utilizado. A entalpia padrão de formação da forma mais estável de um elemento e zero (Atkins
& Jones, 2012).
E a varrição aferida de calor para que haja combustão de 1 mol de uma substancia qualquer.
Toda reacção de combustão terá valor de variação de entalpia menor que zero, pois se trata de
uma reação que libera calor (Atkins & Jones, 2012).
C2H6O (l) + 3.O2 (g) → 2CO2 (g) + 3H2O (l) ∆𝐻= -326Kcal/mol
E a energia necessária para romper-se um mol de uma ligação química. A variação de energia
nesse caso sempre resulta em um valor maior que 0, ou seja, a quebra de ligações demanda
absorção de calor (Atkins & Jones, 2012).
Exemplo
CH4(g)+C(g)+4H(g)∆𝐻 = +1.651,6KJ\mol
C-H→C(g)+H(g)∆𝐻=+412,9KJ\mol
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2.11.4. Entalpia de neutralização
Acido+base=sal+agua→exotermica
Assim como nos demais casos de entalpia, para os valores de neutralização, deve-se considerar
os cálculos para 1mol. Nesse caso, o valor final da variação de entalpia sera, para a reação de
neutralização, de um mol de 𝐻 + para 1mol de 𝑂𝐻 − (Atkins & Jones, 2012).
Exemplo
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𝐶𝐻4(𝑔) +2𝑂2(𝑔)→𝐶𝑂2(𝑔)+2𝐻2𝑂(𝑙)
Os estados físicos dos reagentes e produtos (sólido, líquido ou gasoso) têm um impacto
significativo sobre a entalpia de uma reação. Cada estado físico possui características
energéticas diferentes (Atkins & Jones, 2012).
Sólidos: Geralmente, os sólidos têm uma entalpia mais baixa em comparação com
líquidos e gases devido à sua estrutura ordenada e à menor liberdade de movimento das
partículas.
Gases: Os gases têm a maior entalpia entre os três estados físicos, pois as partículas
estão muito distantes umas das outras e se movem livremente, resultando em maior
energia cinética.
A energia cinética média das partículas aumenta, o que pode resultar em um aumento
na entalpia.
As reações endotérmicas (que absorvem calor) tendem a ter valores de entalpia mais
altos à medida que a temperatura aumenta (Atkins & Jones, 2012).
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2.13. Cálculo de entalpia de uma reacção
Para calcular a entalpia de uma reação química, seguimos um processo sistemático que envolve
a determinação das entalpias dos reagentes e produtos. A variação da entalpia (ΔH) é dada pela
fórmula:
𝛥𝐻=𝐻𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠−𝐻𝑟𝑒𝑎𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠
Onde: 𝐻𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠 é a soma das entalpias dos produtos e
Primeiro, precisamos ter a equação química balanceada. Por exemplo, considere a reação:
𝐶𝐻4(𝑔)+3𝐶𝑙2(𝑔)→𝐶𝐻𝐶𝑙3(𝑙)+3𝐻𝐶𝑙(𝑔)
Em seguida, coletamos os dados de entalpia padrão de formação (ΔHf°) para cada substância
envolvida na reação. Para esta reação, os valores são:
𝐻𝑟𝑒𝑎𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠=𝐻𝐶𝐻4+3×𝐻𝐶𝑙2
=(−74,8kJ/mol)+3×(0kJ/mol)
=−74,8kJ/mol
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Passo 4: Cálculo da Entalpia dos Produtos
𝐻𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠=𝐻𝐶𝐻𝐶𝑙3+3×𝐻𝐻𝐶𝑙
=(−134,5kJ/mol)+3×(−92,3kJ/mol)
=−134,5−276,9=−411,4kJ/mol
Passo 5: Cálculo da Variação da Entalpia (ΔH)
𝛥𝐻=𝐻𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠−𝐻𝑟𝑒𝑎𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠
𝛥𝐻=(−411,4kJ/mol)−(−74,8kJ/mol)
𝛥𝐻=−411,4+74,8𝛥𝐻=−336,6kJ/mol
Como o valor de ΔH é negativo (−336,6kJ/mol), isso indica que a reação é exotérmica
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3. Conclusões
Portanto, pode-se concluir que este trabalho é resultado de um estudo/pesquisa, que exigiu, no
decorrer do mesmo muita análise, síntese e reflexão. Uma das vantagens oferecidas e que
considero a mais importante foi o conhecimento que tive a respeito da termoquímica, tipos de
reacções quanto ao efeito energético, tipos de entalpia e muito mais. Foi um estudo realmente,
muito interessante e instrutivo
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4. Referências bibliográficas
Atkins, P.; Jones, L. (2012).A Termoquímica. In: Pricípios de Química: Questionando a vida
moderna e o meio ambiente. (5. Ed) [s.l.] Bookman, 2012. p. 273–285.
Reis, M. (2013) Reações exotérmicas e endotérmicas. In: Química. (1. Ed.) São Paulo: Editora
Ática, v. 2p. 136–14
White, P. (2005). Termoquímica. (9 Ed)
Coelho, S. C., Silva, L. T. & Lessa, B. K. (2017). Contextualização no ensino de termoquímica:
um estudo dos conceitos de energia, calor, temperatura e calorias a partir do tema alimentos.
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