ATIVIDADES I E II - Teoria Da Estruturas II
ATIVIDADES I E II - Teoria Da Estruturas II
ATIVIDADES I E II - Teoria Da Estruturas II
Atividade II
Alternativas
Certo
Errado
Alternativas
Certo
Errado
Alternativas
A
As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
B
As afirmativas I, II, III e IV estão incorretas.
C
Apenas as alternativas I, II e IV estão corretas.
D
Apenas as alternativas I e III estão corretas.
1. Legibilidade
2. Estrutura e identidade
3. Imaginabilidade
( ) Componentes pelos quais uma imagem pode ser analisada, como a distinção
de um objeto de outras coisas, seu reconhecimento como entidade separável; a
relação espacial ou estrutural do objeto com o observador e com os outros
objetos; o significado prático ou emocional para o observador.
Assinale a opção que indica a associação correta, segundo a ordem
apresentada.
Alternativas
A
1, 2 e 3.
B
1, 3 e 2.
C
2, 3 e 1.
D
3, 1 e 2.
E
3, 2 e 1.
I. "A maior parte dos arquitetos brasileiros parece ser capaz de resolver os
diversos problemas de um programa complexo com uma planta simples e
concisa e cortes claros e inteligentes."
II. "O Brasil já tinha e mantém a tradição de realçar a superfície de suas
fachadas, tão submetidas à pressão do clima tropical, por meio do tratamento
estrutural das superfícies planas."
III. "A arquitetura brasileira elaborou uma linguagem auto-suficiente, como se
fosse uma manifestação da teoria da linguagem, como algo submetido a leis
estruturais imanentes e capazes de explicar sua própria evolução."
IV. "Conceitos como 'lugar', 'tipo', 'monumento' e 'forma urbana' foram tão
influentes para a arquitetura contemporânea brasileira que se converteram em
termos de referência corriqueiros."
Alternativas
A
IV.
B
I, II e III.
C
III e IV.
D
II e III.
E
I e II.
Teoria da estruturas II
Atividade II
Alternativas
A
Aldo Rossi, Jane Jacobs, Kevin Lynch.
B
Jane Jacobs, Herman Hertzberger, Gordon Cullen.
C
Kevin Lynch, Aldo Rossi, Gordon Cullen.
D
Herman Hertzberger, Gordon Cullen, Kevin Lynch.
E
Aldo Rossi, Herman Hertzberger, Jane Jacobs.
Alternativas
A
123
B
132
C
231
D
312
E
321
Alternativas
A
elevada inércia térmica, com o emprego de materiais com maior densidade,
maior teor de umidade, sendo recomendáveis, por exemplo, soluções em
tijolinho e jardins úmidos.
B
baixa inércia térmica, com o emprego de materiais com maior densidade, maior
teor de umidade, sendo recomendáveis, por exemplo, soluções em tijolinho e
jardins úmidos.
C
baixa inércia térmica, com o emprego de materiais mais leves, sendo
recomendáveis, por exemplo, soluções em painéis sanduíche e drywall.
D
elevado isolamento térmico, especialmente nos revestimentos, de modo a
reduzir os ganhos e perdas de cargas térmicas de alvenarias e estruturas ao
longo do dia e da noite.
E
elevado isolamento térmico, especialmente nos pisos em contato com o solo,
de modo a aumentar os ganhos e as perdas de cargas térmicas de alvenarias e
estruturas ao longo do dia e da noite.
Alternativas
A
A decomposição real é obtida por meio de juntas de separação. Essas juntas,
além de simplificarem o problema - subdividindo a construção original em um
conjunto de construções contíguas -, ajudam a aumentar a intensidade dos
esforços decorrentes das deformações impostas à estrutura.
B
O grau de dificuldade do projeto é proporcional ao aumento do tamanho da
construção. Assim, para que o problema seja simplificado, e o tratamento
numérico dispensado seja exequível, é preciso decompor a construção em
partes, que possam ser consideradas isoladamente. Essa decomposição pode
ser real ou virtual.
C
Quando a construção, embora monolítica, pode ser admitida como subdividida
em partes suficientemente simples para que cada uma delas possa ser tratada
separadamente, e associada a um dos modelos estruturais estudados na Teoria
das Estruturas (pórtico, grelha, viga, casca, placa, etc.), tem-se uma
decomposição virtual.
D
Nenhuma das anteriores.
5 Segundo MASCARÓ, apud YEANG (1999), as questões que devem ser temas
de desenvolvimento teórico e prático-metodológico (ou prático-crítico), para
projetar em cenários de provável sustentabilidade agravada, são:
Alternativas
A
a possibilidade de aceitar plenamente a lógica urbana de dar valor a uma
transformação mediada por um projeto de arquitetura, com critérios de
sustentabilidade urbanística.
B
a necessidade de contemplar nos projetos de arquitetura a ciência tecnológica,
caracterizando-as como sistemas que proporcionem inter-relações entre os
projetos complementares de instalações e estrutura.
C
adotar a noção de economia e produtividade nos ciclos de vida do
desenvolvimento dos projetos urbanos sustentáveis.
D
a necessidade que tem a teoria da arquitetura de se reformular segundo uma
maior compreensão da ciência ecológica, caracterizando o projeto como um
sistema que deverá ter uma adequada inter-relação com seu ambiente ou
contexto suporte.
E
a dimensão do entorno deveria ser suficientemente ampla para abarcar os
aspectos das inter-relações entre o trinômio forma/função/racionalização.