Prova Profetas II

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CONTEXTO HISTÓRICO E LITERATURA DO AT – PROFETAS II

ALUNO: KASSIANO CABREIRA GONÇALVES


PROFESSOR: PR. PAULO NASSIF
SUMARIO

SUMARIO................................................................................................................................ 2

INTRODUÇÃO.......................................................................................................................... 3

TEXTO BÍBLICO......................................................................................................................... 4

ESTUDO CONTEXTUAL.............................................................................................................. 5

DATA.............................................................................................................................................5
O AUTOR.......................................................................................................................................6
A TERRA DE UZ................................................................................................................................6

O NOME DE JÓ................................................................................................................................7
CONTEXTO CULTURAL E POLÍTICO........................................................................................................7
ESTUDO TEXTUAL..................................................................................................................... 8

GÊNERO LITERÁRIO..........................................................................................................................8
ESBOÇO DA PERÍCOPE.......................................................................................................................9
RESUMO DA PERÍCOPE......................................................................................................................9
MENSANGEM PARA ÉPOCA DA ESCRITA.................................................................................................9
ESTUDO TEOLÓGICO.............................................................................................................. 10

TEOLOGIA DO TEXTO.......................................................................................................................10
MENSAGEM PARA HOJE...................................................................................................................12
CONCLUSÃO........................................................................................................................... 13

BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................ 14

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INTRODUÇÃO AO LIVRO DE ISAIAS

O Livro deriva seu título do nome do seu autor, que significa “O Senhor é a salvação” e é
semelhante aos nomes Josué, Elias e Jesus. Foi escrito por volta do século VIII (+ ou –
entre 767 e 698.), e é amplamente considerado o maior dos profetas devido ao tamanho de
seu livro. Seu estilo literário possui muita versatilidade nas expressões, muito talento quanto
as imagens e riqueza de vocabulário. Jerônimo, um dos pais da igreja primitiva, o comparou
ao legendário orador grego Demóstenes.
Isaias era um profeta do reino do sul, e dado sua ênfase profética no fato de que a partir
de Israel se manifestaria aquele que reinaria com paz, justiça e equidade, é chamado de
profeta messiânico. Grande parte da atenção deste profeta, estava focada em que esta
grande obra se realizaria. Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias foram reis contemporâneos de
Isaias, porém segundo a bíblia ele foi vocacionado no ano em que o rei Uzias morreu e
segundo a tradição judaica, Isaias foi executado pelo rei Manassés.

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ESBOÇO DO LIVRO

I – Julgamento (1.1 – 35.10)

A. Profecias a respeito de Judá (1.1 – 12.6)


1. Os pecados sociais de Judá (1.1 – 6.13)
2. As dificuldades políticas de Judá (7.1 – 12.6)

B. Oráculos de castigo e salvação (13.1 – 23.18)

C. A redenção de Israel por meio do castigo (24.1 – 27.13)


1. A devastação da terra pelas mãos de Deus (24. 1 – 23)
2. A primeira canção de ação de graças pela redenção (25.1 – 12)
3. A segunda canção de ação de graças pela redenção (26.1 – 19)
4. O castigo de Israel e sua prosperidade final (26.20 – 27.13)

D. Advertências contra aliança firmada com o Egito. (28.1 – 35.10)


1. Sessão de “ais” contra religiosos políticos e nações (28.1 – 33.24)
2. Um clamor de justiça contra as nações e Edom (34.1 – 35.10)

II – Interlúdio histórico (36.1 – 39.8)

A. A tentativa de Senaqueribe de conquistar Jerusalém (36.1 – 37.38)


B. A doença de Ezequias e a restauração de sua saúde (38.1 – 22)

III – Salvação (40.1 – 66.24)

A. A libertação do cativeiro (40.1 – 48.22)


1. Consolo para os exilados na Babilonia (40.1-31)
2. O fim do sofrimento de Israel (41.1 – 48.22)

B. Os sofrimentos do Servo do Senhor (49.1 – 57.21)


1. A missão do Servo (49.1 – 52.12)
2. Os resultados da redenção obtida (54.1 – 57.21)

C. A Glória futura do povo do Senhor (58.1 – 66.24)


1. Dois tipos de religião (58.1 -14)
2. Súplica, bem aventurança, redenção e resposta (59.1 -66.24)
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OBJETIVO DO LIVRO

O livro do profeta Isaias tem alguns objetivos claros e bem definidos. Poderíamos
dizer com muita clareza que o primeiro deles é confrontar a própria nação e outras nações
contemporâneas, com a palavra do Senhor mostrando-lhes seus pecados e em caso de não
arrependimento o castigo divino seria iminente.
Porém seu livro não se restringe a apenas anunciar o castigo Divino. Isaias também
profetiza fala em seu livro sobre esperança e restauração. Sim, também havia uma
mensagem de boa nova aos exilados e a gerações futuras, pois a estes Deus redimiria e os
faria como luz aos gentios.
E em terceiro lugar, mas não menos importante, Isaias também tem como objetivo
bem definido, anunciar O Messias Davídico, cuja salvação abrangeria todas as nações da
terra, suscitando esperança ao povo de Deus de todos os tempo e de todas as eras. Estes
são os principais objetivos do livro de Isaias, um tríplice propósito que revela um Deus que
zela por sua aliança com seu povo.

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CENÁRIO HISTÓRICO

Isaias profetizou durante o período em que Israel estava dividido em reino do


norte e reino do sul. Ele direciona a maior parte de suas profecias ao reino do sul, e sua vida
e mensagens proféticas acontecem no cenário da cidade de Jerusalém. Viveu por volta do
século VIII A.C, e foi contemporâneo dos reis Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias.
Isaias profetizou em torno de 45 anos e foi contemporâneo de importantes
profetas como Oséias e Miquéias. Seu ministério profético foi longo e por este motivo, Isaias
pode ver a ameaçadora aproximação do reino da Assíria através de Tiglate – Pilser III, sobre
o reino do norte. Reino este que teve seu declino final no ano de 722 A.C, quando Samaria
foi invadida e destruída e sua nação foi espalhada e misturada entre os povos gentios.
Quanto ao reino do sul, Isaias acompanhou de perto seu declínio moral e espiritual.
Viu a ameaça Assíria se aproximar de Jerusalém em 701 A.C, e aconselhou o rei Acaz a não
fazer aliança com a Assíria para se defender. Porém a queda de Jerusalém não acontece
pela mão dos Assírios e sim através de Nabucodonosor, rei da Babilônia. Ele advertiu reis, e
profetizou a queda de Judá, que ocorreria em 586 A.C.

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CENÁRIO POLÍTICO

Isaias aparece no contexto bíblico profetizando no reino do sul, nos dias do rei
Uzias (790 – 739 a.C.). Neste período Juda tornou-se uma nação fortemente militarizada, e
comercialmente próspera. Nestes dias edificaram muros, torres e outras fortificações (2 CR
26.3-5,8-10,13-15). Um pararelo se estabelece neste período; prosperidade financeira
porém, grande declínio espiritual. (2Rs 15.3-4 2Cr 26.16-19)
Após a morte de Ezequias, seu filho Jotão assume em seu lugar, porém a
corrupção espiritual ainda era um câncer em Judá, e as forças da Assíria começavam a
emergir como uma grande potência mundial. Neste período Juda passou a também
enfrentar oposição de Israel e da Síria.
Isaias profetizou ainda durante o reinado de Acaz., neste tempo ouve grluetra
entre Juda e Israel. Acaz solicita a ajuda da Assíria, que o atende e durante seu reinado a
Assíria invade o reino do norte em 722 a.C e leva muitas das pessoas mais capazes de
Israel ao cativeiro.
Após este período, Ezequias assume o reino de Judá. Nestes dias também
sofreram ameaças da Assíria e pedidos de rendição, porém Ezequias sendo encorajado por
Isaias recusa-se render-se, e quando o exército de Senaqueribe cai diante de um desastre
repentino, ele retornou para Ninive e nunca mais ameaçou Judá.

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CENÁRIO RELIGIOSO

Durante a maior parte do ministério profético de Isaias, o reino do sul vivenciou


periodos de declínio espiritual e religioso. A situação próspera de Judá nos dias de Uzias,
não o impediu de cometer erros que levaram Judá a um período de decadência espiritual.
Uzias tentou assumir os privilégios do sacerdócio e queimou incenso no altar do Senhor
(2Rs 15.3-4). Seu filho Jotão assume, mas a decadência religiosa permanece (2Cr 27.12)

Durante o reinado de Acaz as coisas pioram muito. Acaz faz aliança com o rei da
Assíria, e estabelece um altar pagão dentro do templo de Salomão (2Rs 16.10-16). Um
avivamento e despertamento espiritual acontece sob o reinado de Ezequias, porém, nem
todos os postes ídolos foram tirados dos altos. A reforma do culto foi uma da suas
prioridades (2Rs 18.4 -22)., neste período, o povo é Ezequias se voltaram ao Senhor, sendo
assim livres de seus opressores e vivendo um período de paz, durante seu reinado.

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JEREMIAS – ESBOÇO DO LIVRO

ESBOÇO DE JEREMIAS

I O chamado de Jeremias (1)

II Livro 1: oráculos de Jeremias (2—25)

III Interlúdio biográfico 1 (26—29)

IV Livro 2: o livro de consolação (30 e 31)

V Interlúdio biográfico 2 (32—45)

VI Livro 3: oráculos contra as nações (46— 51)

VII Apêndice histórico: a queda de Jerusalém (52)

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OBJETIVO DO LIVRO

O principal objetivo deste livro é demonstrar a necessidade de que Israel se


submete-

se ao Senhor. Jeremias enquanto profeta, teve a incumbência de transmitir esta mensagem,


e avisá-los sobre as consequências da permanência nesta conduta.

O principal objetivo do livro é registrar as profecias que podem ser resumidas em

quatro categorias de oráculos, são eles oráculos de acusação, julgamento, instrução e


consequências. O livro resume em um versículo o seu propósito, por ocasião do chamado
de Jeremias: “Veja! Eu hoje dou a você autoridade sobre nações e reinos, para arrancar,
despedaçar, arruinar e destruir; para Edificar e plantar” (1.10). Estes seis verbos se repetem
em lugares importantes do livro à medida que Jeremias proclama a Palavra do Senhor (v.
18.7- 10; 24.6; 31.28)

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CENÁRIO HISTÓRICO

Jeremias inicia seu ministério profético durante o décimo terceiro ano do rei Josias,

e de alguma forma apoia seu ministério inicialmente nas reformas que por ele foram
promovidas. Logo Jeremias percebe que a mudança no comportamento do povo, precisaria
ser ainda mais profunda, ou seja, deveria haver verdadeiro arrependimento em escala
nacional, ou enfrentariam a condenação e destruição.

Neste período o reino d Assíria a estava enfraquecido e em 612 a.C, foi dominada
por

uma coalizão Babilônica. Quatro anos após a morte do rei Josias, os babilônicos derrotam
os Egípcios na batalha de Carquemis e naquele mesmo ano, Nabucodonosor invade a
palestina pela primeira vez em 605 a.C. Nabucodonosor invadiria Jerusalém ainda mais
duas vezes, sendo que a próxima aconteceria em 597 a.C, e a última em 605 a.C, na qual
houve a destruição total da cidade, do templo e além de tudo, seus moradores levados
cativos a Babilônia. Os profetas Daniel e Ezequiel eram jovens nesta época, e foram
levados para o cativeiro por conta das invasões.

As palavras proféticas de Jeremias passaram despercebidas pelo povo, pois não lhe

ouviram, não ouviram ao Senhor que falava através dele. As profecias encontraram seu
cumprimento em 586 a.C, e o reino de Judá pagou o alto preço de sua desobediência.

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CENÁRIO POLÍTICO

Jeremias profetizou por pelo menos cinco décadas, e durante este período

ouve pelo menos cinco sucessões ao reino de Judá. Durante todo este período, ele
profetizou sobre a iminência da queda de Judá, e o cenário político de opressão por parte
inicialmente da Assíria e posteriormente da Babilônia, neste sentido nunca mudou. A Assíria
viu seu poder enfraquecer – se gradativamente, até serem derrotados pelo império
Neobabilônico em 612 a.C., o mesmo aconteceu ao Egito que sucumbiu diante de suas
forças militares.

Os próximos passos do Império Babilônico, foi a invasão a Jerusalém, aconteceu em

3 momentos distintos, sendo que na última delas 586 a.C, Jerusalém foi devastada, e seu
povo levado cativo. Jeremias profetizou durante este período de opressão, e viu suas
palavras proféticas serem cumpridas através do chicote divino, que responde pelo nome de
Nabucodonosor.

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CENÁRIO RELIGIOSO

A condição religiosa e espiritual de Judá era oposta a vontade de Deus e a sua lei.
No

cap.2 Jeremias denúncia Israel por seu culto a ídolos. Ainda nos dias dos de Jeremias a
prática de sacrifício de crianças a Moloque, estabelecida em por Manassés anos antes,
ainda era praticada entre o povo.(7.31; 19.5; 32.35). e muitos ainda adoravam a rainha dos
céus (7.18 ; 44.19).

A reforma do rei Josias, que atingiu seu ápice em 622 a.C, forçou o povo durante um

breve período a conter – se de forma externa, porém, estes é outros pecados estava
profundamente enraizados no coração do povo, e com o passar dos dias retornavam as
mesmas práticas

Falta de sinceridade religiosa, desonestidade, o adultério, a injustiça entre outros


peca

dos permaneciam entre o povo como regra, a insistência na manutenção da maldade, os


levou para o cativeiro Babilônico, cumprindo-se sobre a nação, as palavras de Deus através
do profeta Jeremias.

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EZEQUIEL – ESBOÇO DO LIVRO

ESBOÇO DE EZEQUIEL

I. Profecias contra Jerusalém


A. Visão e chamado de Ezequiel (1—3)
B. Representações simbólicas e oráculos (4—7)
C. Visão de Jerusalém (8— 11)
D. Representações simbólicas e oráculos (12— 15)
E. Alegoria (16)
F. Parábola e Provérbios (17 e 18)
G. Lamento (19)
H. O Israel rebelde (20—22)
I. As duas irmãs adúlteras (23)
J. A panela (24)

II. Profecias contra as nações


A. Amom (25.1-7)
B. Moabe (25.8-11)
C. Edom (25.12-14)
D. D.Filístia (25.15-17)
E. Tiro e Sidom (26—28)
F. Egito (29—32)

III. Profecias do Israel restaurado


A. Representações simbólicas e oráculos (33—35)
B. Novo coração, ossos secos e os 2 pedaços de madeira (36 e 37)
C. Gogue e Magogue (38 e 39)
D. O novo templo (40—43)
E. O príncipe, os levitas e os sacerdotes (44)
F. O ritual do templo (45 e 46)
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G. Os limites do Israel restaurado (47)
H. Divisão da terra (48)

OBJETIVO DO LIVRO

Ezequiel possui um duplo objetivo em seu livro. O primeiro, é entregar a mensagem

de juízo por toda a apostasia e rebelião de Judá e Jerusalém (1 – 24). E em segundo lugar
levar o povo a exercitar a fé, também a ter esperança e confiança. No exílio o remanescente
fiel a Deus, deveria conservar sua fé na restauração segundo o concerto e a glória final do
Reino de Deus. (33 – 48). De modo geral o livro pode ser dividido em seções sobre
condenação / retribuição, a também consolação / restauração.

O profeta ainda da espaço em seu livro, para ressaltar o tema da responsabilidade

pessoal de cada indivíduo diante de Deus, ao invés de culpar apenas seus antepassados e
pecados pela situação em que viviam no exílio.

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CENÁRIO HISTÓRICO

Ezequiel estava entre os dez mil hebreus levados por Nabucodonosor a Babilônia,

após a segunda invasão a Jerusalém em 597 a.C. (2Rs 24.10-17). Juntamente com outros
escravos que suportaram a dura viagem até a Mesopotâmia, Ezequiel foi instalado proximo
a um rio Babilônico chamodo Quebar. Ali ele estabelece residência fixa. Daniel, havia sido
deportado na primeira invasão das tropas babilônicas a Jerusalém, portanto, quando
Ezequiel chega, Daniel já estava no cativeiro a nove anos. Ele também foi contemporâneo
do profeta Jeremias. De certa forma, as mesma mensagem transmitida por Jeremias,
também era a de Ezequiel no cativeiro, ou seja, a certeza de que Judá seria castigado por
seus pecados.

Ezequiel como todos os outros exilados precisou aprender a viver em um contexto

diferente. Não tinham rei, templo, não podiam sacrificar e precisaram se adequar a um estilo
de vida, longe de sua terra.

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CENÁRIO POLÍTICO

O contexto político de Ezequiel é bem similar ao de Jeremias, no que tange a

dominação dos impérios mundiais. A Assíria havia desmoronado em 626 a.C, e sua capital
Ninive foi completamente destruída por Nabucodonosor em 612 a.C. pelos babilônios e
pelos Medos. O império Neobabilônico se firma, e saem marchando pelo mundo, e
dominando tudo e todos.

Esse império chega até as portas de Jerusalém em 605 a.C, neste tempo iniciam a

conquista de Jerusalém, e o processo de deportação dos Hebreus para o cativeiro. Sendo


que, na primeira invasão 605 a.C Daniel foi levado ao cativeiro, e na segunda em 597 a.C,
foi a vez de Ezequiel. Poderíamos resumir o contexto político de Ezequiel dizendo que foi da
queda ao cativeiro.

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CENÁRIO RELIGIOSO

A situação religiosa / espiritual do povo nos dias de Ezequiel eram similares às dos

dias de Jeremias. Antes do cativeiro a prática de sacrifício de crianças a Moloque,


estabelecida em por Manassés anos antes, ainda era praticada entre o povo.(7.31; 19.5;
32.35). e muitos ainda adoravam a rainha dos céus (7.18 ; 44.19).

A reforma do rei Josias, que atingiu seu ápice em 622 a.C, forçou o povo durante um

breve período a conter – se de forma externa, porém, estes e outros pecados estava
profundamente enraizados no coração do povo, e com o passar dos dias retornavam as
mesmas práticas. Falta de sinceridade religiosa, desonestidade, o adultério, a injustiça entre
outros pecados permaneciam entre o povo como regra, a insistência na manutenção da
maldade, os levou para o cativeiro Babilônico, cumprindo-se sobre a nação, as palavras de
Deus através do profeta Jeremias.

Quanto a situação espiritual / religiosa no cativeiro, Ezequiel assim como todos os

outros exilados precisou se adequar, pois não tinham templo, não podiam sacrificar, não
tinham um sumo sacerdote, não poderiam festejar suas festas sagradas. Exatamente por
não ter o templo, no cativeiro foi estabelecido as sinagogas, como uma forma de
continuarem se reunindo em torno do nome do Senhor. Sem dúvidas um período de
seguirão espiritual, lágrimas e saudosismo. (SL 137.3-4).

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BIBLIOGRAFIA

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