Resolução de exercícios, resmat

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Para resolver este problema, precisamos inicialmente calcular a força que atua na

barra BB’, para isso aplicamos o somatório dos momentos no ponto A:


12 ∗ 12
∑ 𝑀𝐴 = 0 12𝐹𝐵𝐵′ − ∗8 =0
2
↶+

12𝐹𝐵𝐵′ − 576 = 0
12𝐹𝐵𝐵′ = 576
𝐹𝐵𝐵′ = 48 𝑘𝑁
A variação do diâmetro da barra pode ser escrita da seguinte forma:
∆𝑑 = 𝑑𝜖𝑙𝑎𝑡
Portanto, precisamos determinar a deformação lateral. Como foi fornecido o
coeficiente de Poisson, vamos escrever a seguinte relação:
𝜖𝑙𝑎𝑡
𝜈=
𝜖𝑙𝑜𝑛𝑔
Isolando a deformação lateral:
𝜖𝑙𝑎𝑡 = 𝜈𝜖𝑙𝑜𝑛𝑔
Para determinar a deformação longitudinal podemos escrever a lei de Hooke:
𝜎 = 𝐸𝜖𝑙𝑜𝑛𝑔
𝜎
𝜖𝑙𝑜𝑛𝑔 =
𝐸
A tensão normal na barra é dada por:
𝐹𝐵𝐵′
𝜎=
𝐴
𝐹𝐵𝐵′
𝜎=
𝜋𝑑 2
4
4𝐹𝐵𝐵′
𝜎=
𝜋𝑑 2
Substituindo na equação para a deformação longitudinal:
4𝐹𝐵𝐵′
2
𝜖𝑙𝑜𝑛𝑔 = 𝜋𝑑
𝐸
4𝐹𝐵𝐵′
𝜖𝑙𝑜𝑛𝑔 =
𝜋𝑑 2 𝐸
Substituindo agora a deformação longitudinal na equação para a deformação lateral:
4𝜈𝐹𝐵𝐵′
𝜖𝑙𝑎𝑡 =
𝜋𝑑 2 𝐸
Desta forma, a variação do diâmetro da barra será:
4𝜈𝐹𝐵𝐵′
∆𝑑 = 𝑑
𝜋𝑑 2 𝐸
4𝜈𝐹𝐵𝐵′
∆𝑑 =
𝜋𝑑𝐸
Do gráfico fornecido, temos que o módulo de elasticidade:
𝜎
𝐸=
𝜖
100
𝐸=
0,0005
𝐸 = 200 𝐺𝑃𝑎
Por fim, a variação do diâmetro:
4 ∗ 0,5 ∗ 48 ∗ 103
∆𝑑 =
𝜋 ∗ 0,001 ∗ 200 ∗ 109
∆𝑑 = 1,53 ∗ 10−4 𝑚
∆𝑑 = 0,0153 𝑚𝑚
Portanto, o novo diâmetro da barra será:
𝑑𝑛 = 𝑑 + ∆𝑑
𝑑𝑛 = 10 + 0,0153
𝑑𝑛 = 10,0153 𝑚𝑚

a) Para determinar as tensões em cada barra, precisamos inicialmente calcular as


forças normais em cada uma das barras. O primeiro passo para calcular as forças nas
barras da treliça é determinar as reações nos apoios, aplicando o somatório dos
momentos em b:
8 6
∑ 𝑀𝐵 = 0 8𝑉𝐶 − 4 ∗ ∗ 50 + 3 ∗ ∗ 50 = 0
10 10
↶+

8𝑉𝑐 − 160 + 90 = 0
8𝑉𝑐 − 70 = 0
8𝑉𝑐 = 70
𝑉𝑐 = 8,75 𝑘𝑁
Aplicando o somatório das forças em y:
8
∑ 𝐹𝑦 = 0 𝑉𝐵 + 8,75 − ∗ 50 = 0
10
↑+

𝑉𝐵 + 8,75 − 40 = 0
𝑉𝐵 − 31,25 = 0
𝑉𝐵 = 31,25 𝑘𝑁
Aplicando agora o somatório das forças em x:
6
∑ 𝐹𝑥 = 0 𝐻𝐵 − ∗ 50 = 0
10
→+

𝐻𝐵 − 30 = 0
𝐻𝐵 = 30 𝑘𝑁
Agora vamos aplicar a lei dos nós para determinar a força normal em cada barra:
Nó B:

Calculando o ângulo 𝜃:
3
𝜃 = 𝑡𝑔−1 ( )
4
𝜃 = 36,87°
Das forças em y:
𝐹𝐵𝐴 𝑆𝑒𝑛36,87 + 31,25 = 0
𝐹𝐵𝐴 𝑠𝑒𝑛36,87 = −31,25
𝐹𝐵𝐴 = −52,08 𝑘𝑁
Das forças em x:
𝐹𝐵𝐶 − 52,08𝑐𝑜𝑠36,87 + 30 = 0
𝐹𝐵𝐶 − 11,67 = 0
𝐹𝐵𝐶 = 11,67 𝑘𝑁
Nó C:
Das forças em y:
𝐹𝐶𝐴 𝑠𝑒𝑛36,87 − 8,75 = 0
𝐹𝐶𝐴 𝑠𝑒𝑛36,87 = 8,75
𝐹𝐶𝐴 = 14,58 𝑘𝑁
Agora que já temos as forças normais, podemos determinar as tensões. A tensão na
barra BA:
𝐹𝐵𝐴
𝜎𝐵𝐴 =
𝐴
52,08
𝜎𝐵𝐴 =
𝜋 ∗ 52
4
𝜎𝐵𝐴 = 2,65 𝑘𝑁/𝑐𝑚2
A tensão na barra CA:
𝐹𝐶𝐴
𝜎𝐶𝐴 =
𝐴
14,58
𝜎𝐶𝐴 =
𝜋 ∗ 52
4
𝜎𝐶𝐴 = 0,74 𝑘𝑁/𝑐𝑚2
A tensão na barra BC:
𝐹𝐵𝐶
𝜎𝐵𝐶 =
𝐴
11,67
𝜎𝐵𝐶 =
𝜋 ∗ 52
4
𝜎𝐵𝐶 = 0,59 𝑘𝑁/𝑐𝑚2
b) Para determinar o diâmetro vamos utilizar o critério da resistência:
𝜎𝑟𝑢𝑝
𝑠=
𝜎
𝜎𝑟𝑢𝑝
𝑠=
𝐹
𝐴
𝐴𝜎𝑟𝑢𝑝
𝑠=
𝐹
𝑠𝐹 𝜋𝑑2
=
𝜎𝑟𝑢𝑝 4
4𝑠𝐹
𝑑2 =
𝜋𝜎𝑟𝑢𝑝
4𝑠𝐹
𝑑=√
𝜋𝜎𝑟𝑢𝑝

Para a barra BA, temos que a mesma está sujeita a compressão, portanto:

4 ∗ 1,5 ∗ 52,08
𝑑𝐵𝐴 = √
𝜋 ∗ 3,5

𝑑𝐵𝐴 = 5,33 𝑐𝑚
Para a barra CA, temos que a mesma também está sujeita a compressão:

4 ∗ 1,5 ∗ 14,58
𝑑𝐶𝐴 = √
𝜋 ∗ 3,5

𝑑𝐶𝐴 = 2,82 𝑐𝑚
Para a barra BC, temos que a mesma está sujeita a tração:

4 ∗ 1,5 ∗ 11,67
𝑑𝐵𝐶 = √
𝜋∗3

𝑑𝐵𝐶 = 2,73 𝑐𝑚
Portanto, o menor diâmetro aceitável será o da barra BA, isto acontece, pois a mesma
está sujeita ao maior esforço. Se utilizar o diâmetro da barra BC por exemplo, a treliça
não irá suportar a carga na barra BA e irá ocorrer falha do material. Desta forma a
resposta final será:
𝑑 = 5,33 𝑐𝑚
Arredondando para múltiplos de 0,5 cm:
𝑑 = 5,5 𝑐𝑚
Como estamos apenas considerando o trecho “af”, a reação no apoio “a”:
𝑁𝑎 − 70 + 250 − 90 + 150 = 0
𝑁𝑎 + 240 = 0
𝑁𝑎 = −240 𝑘𝑁
Temos o seguinte diagrama de esforço normal:

Agora vamos calcular as tensões em cada um dos trechos. A tensão no trecho ab:
240 ∗ 103
𝜎𝑎𝑏 =
𝜋 ∗ 0,062
4
𝜎𝑎𝑏 = 84,88 𝑀𝑃𝑎
A tensão no trecho bc:
310 ∗ 103
𝜎𝑏𝑐 =
𝜋 ∗ 0,062
4
𝜎𝑏𝑐 = 109,64 𝑀𝑃𝑎
A tensão no trecho cd:
60 ∗ 103
𝜎𝑐𝑑 =
𝜋 ∗ 0,062
4
𝜎𝑐𝑑 = 21,22 𝑀𝑃𝑎
Calculando a tensão no trecho de:
150 ∗ 103
𝜎𝑑𝑒 =
𝜋 ∗ 0,032
4
𝜎𝑑𝑒 = 212,21 𝑀𝑃𝑎
Portanto, a máxima tensão é:
𝜎𝑑𝑒 = 212,21 𝑀𝑃𝑎
b) Para determinar a força P que não altere a reação no apoio “i”, temos:
𝑁𝑎𝑏 𝐿𝑎𝑏 𝑁𝑏𝑐 𝐿𝑏𝑐 𝑁𝑐𝑑 𝐿𝑐𝑑 𝑁𝑑𝑒 𝐿𝑑𝑒 𝑃𝐿𝑒𝑓 𝑁𝑔ℎ 𝐿𝑔ℎ 𝑁ℎ𝑖 𝐿ℎ𝑖
𝛿𝑎𝑖 = + + + + + 𝛿𝑓𝑔 + +
𝐴𝑎𝑑 𝐸𝑎𝑑 𝐴𝑎𝑑 𝐸𝑎𝑑 𝐴𝑎𝑑 𝐸𝑎𝑑 𝐴𝑑𝑓 𝐸𝑑𝑓 𝐴𝑑𝑓 𝐸𝑑𝑓 𝐴𝑔𝑖 𝐸𝑔𝑖 𝐴𝑔𝑖 𝐸𝑔𝑖
O deslocamento das extremidades será nulo, pois o apoio é um engaste. Isolando o
P:
𝑁𝑎𝑏 𝐿𝑎𝑏 𝑁𝑏𝑐 𝐿𝑏𝑐 𝑁𝑐𝑑 𝐿𝑐𝑑 𝑁𝑑𝑒 𝐿𝑑𝑒 𝑃𝐿𝑒𝑓 𝑁𝑔ℎ 𝐿𝑔ℎ 𝑁ℎ𝑖 𝐿ℎ𝑖
+ + + + + 𝛿𝑓𝑔 + + =0
𝐴𝑎𝑑 𝐸𝑎𝑑 𝐴𝑎𝑑 𝐸𝑎𝑑 𝐴𝑎𝑑 𝐸𝑎𝑑 𝐴𝑑𝑓 𝐸𝑑𝑓 𝐴𝑑𝑓 𝐸𝑑𝑓 𝐴𝑔𝑖 𝐸𝑔𝑖 𝐴𝑔𝑖 𝐸𝑔𝑖
𝑃𝐿𝑒𝑓 𝑁𝑎𝑏 𝐿𝑎𝑏 𝑁𝑏𝑐 𝐿𝑏𝑐 𝑁𝑐𝑑 𝐿𝑐𝑑 𝑁𝑑𝑒 𝐿𝑑𝑒 𝑁𝑔ℎ 𝐿𝑔ℎ 𝑁ℎ𝑖 𝐿ℎ𝑖
=− − − − − 𝛿𝑓𝑔 − −
𝐴𝑑𝑓 𝐸𝑑𝑓 𝐴𝑎𝑑 𝐸𝑎𝑑 𝐴𝑎𝑑 𝐸𝑎𝑑 𝐴𝑎𝑑 𝐸𝑎𝑑 𝐴𝑑𝑓 𝐸𝑑𝑓 𝐴𝑔𝑖 𝐸𝑔𝑖 𝐴𝑔𝑖 𝐸𝑔𝑖
𝑃𝐿𝑒𝑓 1 1
=− (𝑁𝑎𝑏 𝐿𝑎𝑏 + 𝑁𝑏𝑐 𝐿𝑏𝑐 + 𝑁𝑐𝑑 𝐿𝑐𝑑 + 𝑁𝑑𝑒 𝐿𝑑𝑒 ) − 𝛿𝑓𝑔 − (𝑁 𝐿
𝐴𝑑𝑓 𝐸𝑑𝑓 𝐴𝑎𝑑 𝐸𝑎𝑑 𝐴𝑔𝑖 𝐸𝑔𝑖 𝑔ℎ 𝑔ℎ
+ 𝑁ℎ𝑖 𝐿ℎ𝑖 )
𝐴𝑑𝑓 𝐸𝑑𝑓 𝛿𝑓𝑔 𝐴𝑑𝑓 𝐸𝑑𝑓
𝑃=− (𝑁𝑎𝑏 𝐿𝑎𝑏 + 𝑁𝑏𝑐 𝐿𝑏𝑐 + 𝑁𝑐𝑑 𝐿𝑐𝑑 + 𝑁𝑑𝑒 𝐿𝑑𝑒 ) −
𝐴𝑎𝑑 𝐸𝑎𝑑 𝐿𝑒𝑓 𝐿𝑒𝑓
𝐴𝑑𝑓 𝐸𝑑𝑓
− (𝑁 𝐿 + 𝑁ℎ𝑖 𝐿ℎ𝑖 )
𝐴𝑔𝑖 𝐸𝑔𝑖 𝐿𝑒𝑓 𝑔ℎ 𝑔ℎ
7,07 ∗ 10−4 ∗ 100 ∗ 109 0,09 ∗ 10−3 ∗ 7,07 ∗ 10−4 ∗ 100 ∗ 109
𝑃=− −4 9
∗ (240 ∗ 0,03 + 310 ∗ 0,09 + 60 ∗ 0,03 + 150 ∗ 0,07) −
2,83 ∗ 10 ∗ 120 ∗ 10 ∗ 0,05 0,05
7,07 ∗ 10−4 ∗ 100 ∗ 109
− (200 ∗ 0,06 + 150 ∗ 0,1)
1,96 ∗ 10−3 ∗ 80 ∗ 109 ∗ 0,05

𝑃 = 510,04 𝑘𝑁

a) Para determinar o deslocamento em C, temos a seguinte relação:


𝛿𝐶 𝛿𝐵
=
1,8 0,6
1,6𝛿𝐵
𝛿𝐶 =
0,6
𝛿𝐶 = 2𝛿𝐵
Onde o deslocamento em B:
𝐹𝐵𝐷 𝐿𝐵𝐷
𝛿𝐵 =
𝐴𝐵𝐷 𝐸𝐵𝐷
Aplicando o somatório dos momentos em A para calcular 𝐹𝐵𝐷 :

∑ 𝑀𝐴 = 0 0,6𝐹𝐵𝐷 − 1,8 ∗ 1,5 = 0


↶+

0,6𝐹𝐵𝐷 = 2,7
𝐹𝐵𝐷 = 4,5 𝑘𝑁
Desta forma o deslocamento em C:
2𝐹𝐵𝐷 𝐿𝐵𝐷
𝛿𝐶 =
𝐴𝐵𝐷 𝐸𝐵𝐷
2 ∗ 4,5 ∗ 103 ∗ 2,2
𝛿𝐶 =
𝜋 ∗ 0,0062
∗ 200 ∗ 109
4
𝛿𝐶 = 5,25 ∗ 10−3 𝑚
𝛿𝐶 = 5,25 𝑚𝑚
b) A variação do diâmetro pode ser expressa da seguinte forma:
∆𝑑 = 𝑑𝜖𝑙𝑎𝑡
Onde, temos a seguinte relação para a deformação lateral:
𝜖𝑙𝑎𝑡
𝜈=−
𝜖𝑙𝑜𝑛𝑔
𝜖𝑙𝑎𝑡 = −𝜈𝜖𝑙𝑜𝑛𝑔
Substituindo na equação para a variação do diâmetro:
∆𝑑 = −𝑑𝜈𝜖𝑙𝑜𝑛𝑔
Pela lei de Hooke:
𝜎 = 𝐸𝜖𝑙𝑜𝑛𝑔
𝜎
𝜖𝑙𝑜𝑛𝑔 =
𝐸
Substituindo na equação para a variação do diâmetro:
𝜎
∆𝑑 = −𝑑𝜈
𝐸
A tensão normal na barra:
𝐹𝐵𝐷
𝜎=
𝐴
𝐹𝐵𝐷
𝜎=
𝜋𝑑 2
4
4𝐹𝐵𝐷
𝜎=
𝜋𝑑 2
Substituindo na equação para a variação do diâmetro:
4𝐹𝐵𝐷
2
∆𝑑 = −𝑑𝜈 𝜋𝑑
𝐸
4𝜈𝐹𝐵𝐷
∆𝑑 = −
𝜋𝑑𝐸
4 ∗ 0,3 ∗ 4,5 ∗ 103
∆𝑑 = −
𝜋 ∗ 0,006 ∗ 200 ∗ 109
∆𝑑 = −1,432394 ∗ 10−6 𝑚
∆𝑑 = −1,432394 ∗ 10−3 𝑚𝑚
Portanto, o diâmetro final:
𝑑𝑓 = 𝑑 + ∆𝑑
𝑑𝑓 = 6 − 1,432394 ∗ 10−3
𝑑𝑓 = 5,998567 𝑚𝑚
O raio pode ser escrito como sendo:
𝑑𝑓
𝑟𝑓 =
2
5,998567
𝑟𝑓 =
2
𝑟𝑓 = 2,99928 𝑚𝑚

Para este problema, conseguimos escrever a seguinte relação:


𝛿1 𝛿2
=
6 9
6
𝛿1 = 𝛿2
9
𝐹1 𝐿 6 𝐹2 𝐿
=
(𝐸𝐴)1 9 (𝐸𝐴)2
6𝐹2 (𝐸𝐴)1
𝐹1 =
9(𝐸𝐴)2
Aplicando o somatório dos momentos no apoio:

∑𝑀 = 0 6𝐹1 + 9𝐹2 − 12 ∗ 55 = 0
↶+

6𝐹1 + 9𝐹2 = 660


9𝐹2 = 660 − 6𝐹1
660 − 6𝐹1
𝐹2 =
9
Substituindo na expressão para 𝐹1 :
660 − 6𝐹1
6 (𝐸𝐴)1
𝐹1 = 9
9(𝐸𝐴)2
(3960 − 36𝐹1 )(𝐸𝐴)1
𝐹1 =
81(𝐸𝐴)2
Para simplificar a expressão, temos o seguinte:
(𝐸𝐴)1 103 1
= =
(𝐸𝐴)2 2 ∗ 103 2
Temos então:
(3960 − 36𝐹1 )
𝐹1 =
162
162𝐹1 = 3960 − 36𝐹1
162𝐹1 + 36𝐹1 = 3960
198𝐹1 = 3960
𝐹1 = 20 𝑘𝑁
Calculando 𝐹2 :
660 − 6 ∗ 20
𝐹2 =
9
𝐹2 = 60 𝑘𝑁
a) Aplicando as equações de equilíbrio no nó C:
4
∑ 𝐹𝑥 = 0 − 𝐹𝐶𝐷 + 160 = 0
5
→+

4
𝐹 = 160
5 𝐶𝐷
5 ∗ 160
𝐹𝐶𝐷 =
4
𝐹𝐶𝐷 = 200 𝑘𝑁
3
∑ 𝐹𝑦 = 0 − ∗ 200 + 𝐹𝐶𝐵 = 0
5
↑+

3
𝐹𝐶𝐵 = ∗ 200
5
𝐹𝐶𝐵 = 120 𝑘𝑁
b) A tensão normal na barra CD:
𝐹𝐶𝐷
𝜎𝐶𝐷 =
𝐴𝐶𝐷
200
𝜎𝐶𝐷 =
5
𝜎𝐶𝐷 = 40 𝑘𝑁/𝑐𝑚2
A tensão normal na barra CB:
𝐹𝐶𝐵
𝜎𝐶𝐵 =
𝐴𝐶𝐵
120
𝜎𝐶𝐵 =
4
𝜎𝐶𝐵 = 30 𝑘𝑁/𝑐𝑚2
c) A barra CD está sujeita a tração, portando o coeficiente de segurança:
𝜎𝑐𝑜𝑚𝑝
𝑠𝐶𝐷 =
𝜎𝐶𝐷
240
𝑠𝐶𝐷 =
40
𝑠𝐶𝐷 = 6
A barra CB está sujeita a tração, portanto o coeficiente de segurança:
𝜎𝑡𝑟
𝑠𝐶𝐵 =
𝜎𝐶𝐵
60
𝑠𝐶𝐵 =
30
𝑠𝐶𝐵 = 2

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