Simulado 02 - Português - 9º ano (Professor Adonis).
Simulado 02 - Português - 9º ano (Professor Adonis).
Simulado 02 - Português - 9º ano (Professor Adonis).
RENATO FILGUEIRAS
GABARITO OFICIAL
CARTÃO DE RESPOSTAS
01 A B C D 13 A B C D
02 A B C D 14 A B C D
03 A B C D 15 A B C D
04 A B C D 16 A B C D
05 A B C D 17 A B C D
06 A B C D 18 A B C D
07 A B C D 19 A B C D
08 A B C D 20 A B C D
09 A B C D 21 A B C D
10 A B C D 22 A B C D
11 A B C D 23 A B C D
12 A B C D 24 A B C D
Caro(a) aluno(a),
Sua participação neste Simulado é muito importante para avançarmos na qualidade da educação da
nossa escola.
Hoje, você vai fazer atividades de Língua Portuguesa.
Responda com calma, procurando não deixar nenhuma questão em branco.
Contamos com o seu esforço e dedicação!
Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.
Leia entrevista com professor que fez dicionário com definições de crianças
Confira abaixo entrevista com Javier Naranjo, que reuniu definições dadas por crianças
para diferentes palavras. O resultado foi o livro “Casa das Estrelas”, publicado no Brasil pela
editora Foz.
Folha - Essas definições poderiam ser as mesmas se fossem dadas por crianças
5 de outros países, como Índia, China, Noruega?
Apenas começo a explorar palavras (razão e sentimentos) com crianças de outros países
e sou tomado pela sensação, quase certeza, de que ser criança é igual em todas as línguas
e em todos os países. Entendo que ser criança é uma forma de estar no mundo. E isto –
neles – é o mais comum e o mais profundo. As crianças sonham, imaginam, ocupam a terra
10 com seus jogos tão sérios e sua inocência. Com seu olhar fresco. [...]
E em todos os lugares (uns mais, outros menos) sua voz é menosprezada. Por essa
condição de serem crianças, creio que as definições poderiam ser as mesmas em todos
os lugares, porque seu olhar é o mesmo: agudo e sem complacências. Mudam, isso sim,
situações particulares de cada país, e as crianças dão também sua voz para falarmos
15 dessas situações.
Folha - O que você achou das ilustrações que o livro ganhou?
QUESTÃO 01 – D5
Qual é o assunto desse texto?
QUESTÃO 02 – D2
Nesse texto, sobre as definições dadas por crianças de outros países, Javier Naranjo defende a ideia
de que
A) a condição de ser criança faz com que as definições sejam iguais em todo o mundo.
B) as ilustrações de livros precisam dialogar com as definições das crianças.
C) o sonho de uma criança é marcado pela inocência presente em suas definições.
D) os pequenos relatos possuem linguagem simples como as definições das crianças.
1
Leia novamente o texto “Leia entrevista com professor que fez dicionário com definições de
crianças” para responder às questões abaixo.
QUESTÃO 03 – D20
Nesse texto, no trecho “Casa das Estrelas”, (l. 2), as aspas foram utilizadas para indicar
A) a definição de um termo.
B) a fala do entrevistado.
C) o título do livro publicado.
D) o trecho de outro texto.
QUESTÃO 04 – D1
De acordo com esse texto, as ilustrações de Lara Sabatier acompanham bem o livro porque
A) dialogam com as vozes das crianças.
B) são imagens de que o autor gostou.
C) são infantis como as crianças.
D) trazem uma proposta inovadora.
(CAED) Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.
QUESTÃO 05 – D22
O que torna esse texto engraçado?
QUESTÃO 06 – D17
Nesse texto, qual trecho expressa a ideia de tempo?
2
( Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.
O tempo é um fio
Lá vai o tempo
como um farrapo
15 jogado à toa!
Mas ainda é tempo!
QUESTÃO 07 – D2
QUESTÃO 08 – D21
Nesse texto, o trecho em que autor cria uma imagem para representar uma ideia é:
Um galo, que procurava, ciscando no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, sem querer,
acaba por encontrar uma pedra preciosa de grande beleza e valor.
Mas, depois de observá-la e examiná-la por alguns instantes, se volta e comenta desolado:
— Ora, ora, se ao invés de mim, meu dono tivesse te encontrado, ele decerto não iria se
5 conter diante de tamanha alegria, e é quase certo que iria te colocar em lugar digno de
adoração. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia ter encontrado
um simples grão de milho, ao invés de todas as joias do mundo!
Moral da História: A utilidade de cada coisa é o que determina seu real valor.
ESOPO. Disponível em: <http://sitededicas.ne10.uol.com.br/fabula7a.htm>. Acesso em: 25 ago. 2012.
QUESTÃO 09 – D11
O fato que dá início a essa história é o galo
QUESTÃO 10 – D21
Nesse texto, o trecho em que o autor atribui características humanas a animais é:
QUESTÃO 11 – D4
4
Leia os textos abaixo para responder às questões a seguir.
Texto 1
Peixe para o bem do cérebro
Tem gente que não pode ouvir falar em óleo de fígado de bacalhau. Tudo bem que na
vida existem coisas, digamos, mais saborosas. Mas, na maioria dos casos, a má impressão
se deve a um trauma de infância, já que mães e avós obrigavam sua prole a mandar goela
abaixo umas tantas colheradas do tal suplemento. A justificativa era vaga: “Faz bem”. E
engula mais esta: elas estavam certas. Especialmente no que diz respeito à inteligência. Se
5 não conheciam direito esse benefício, hoje a ciência explica.
Claro, você não precisa recorrer ao óleo. Desde que acrescente algumas porções de
peixe à sua dieta, está tudo certo. A medida é essencial para manter nada menos do que
o cérebro em forma. Mas, tanto no óleo de fígado de bacalhau quanto em um sashimi de
salmão ou numa sardinha bem temperada, os autores da proeza na massa cinzenta são
10 os ácidos graxos ômega-3, encontrados principalmente em espécies de águas frias. “Esse
tipo de gordura influencia o desempenho cognitivo”, aponta a pesquisadora Maria Aberg, da
Universidade de Gotemburgo, na Suécia. [...]
Texto 2
Peixes e castanhas não melhoram o raciocínio
Sabe quando sua mãe pregava que comer peixe ajudava a ficar mais inteligente?
Pois é, esqueça. Ao contrário dos estudos anteriores, pesquisadores da Universidade de
Iowa descobriram que o ômega-3 presente em peixes como salmão e nas castanhas não
contribuem em nada para a melhora do raciocínio. O trabalho foi publicado na edição on line
5 da “Neurology”, revista da Academia Americana de Neurologia.
O estudo foi feito com 2.157 mulheres com idades de 65 a 80 anos [...].
“Há muito interesse no ômega-3 como uma maneira de evitar ou retardar o declínio
cognitivo, mas infelizmente nosso estudo não encontrou o efeito nas voluntárias pesquisadas”
diz o autor do estudo Eric Ammann, da Universidade de Iowa “não recomendamos,
10 entretanto, que as pessoas mudem suas dietas baseadas nesses resultados porque o
ômega-3 parece trazer benefícios gerais para a saúde e peixe e castanhas podem ser
alternativas saudáveis que a carne vermelha e laticínios ricos em gordura saturada.” [...]
QUESTÃO 12 – D12
A) complementares.
B) contrárias.
C) idênticas.
D) incoerentes.
5
Leia novamente os textos “Peixe para o bem do cérebro” e “Peixes e castanhas não melhoram
o raciocínio” para responder às questões abaixo.
QUESTÃO 13 – D10
QUESTÃO 14 – D19
No Texto 1, no trecho “... obrigavam sua prole a mandar goela abaixo...” (ℓ. 3-4), a expressão
destacada foi empregada para
QUESTÃO 15 – D3
No Texto 1, no trecho “... os autores da proeza na massa cinzenta...” (ℓ. 10), a palavra
destacada tem o mesmo sentido de
A) benefício.
B) heroísmo.
C) mágica.
D) raciocínio.
QUESTÃO 16 – D7
A informação principal do Texto 2 está no trecho:
A) “... ômega-3 presente em peixes como salmão e nas castanhas não contribuem em nada para
a melhora do raciocínio.”. (ℓ. 3-4)
B) “O trabalho foi publicado na edição on line da ‘Neurology’,...”. (ℓ. 4-5)
C) “O estudo foi feito com 2.157 mulheres com idades de 65 a 80 anos.”. (ℓ. 6)
D) “... não recomendamos, entretanto, que as pessoas mudem suas dietas baseadas nesses
resultados...”.(ℓ. 9-10)
6
Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.
QUESTÃO 17 – D23
A) cozinheiros.
B) crianças.
C) médicos.
D) pais.
QUESTÃO 18 – D1
A) comer melhor.
B) manter o metabolismo.
C) mistura de alimentos.
D) rotina alimentar.
7
Leia novamente o texto “Seu filho não come?” para responder à questão abaixo.
QUESTÃO 19 – D19
Nesse texto, nos trechos “Tire os obstáculos da mesa” e “Misture alimentos”, as palavras
destacadas foram utilizadas para indicar
A) um desejo.
B) um pedido.
C) uma instrução.
D) uma ordem.
Vi uma reportagem nessa semana sobre um cidadão que foi trabalhar de saia no Rio de
Janeiro porque no trabalho dele não é permitido para homens o uso de bermuda, e ele não
estava mais aguentando o calor no escritório. [...]
O fato de a maioria das empresas brasileiras obrigarem os funcionários a usar calça é no
5 mínimo ilógico. Somos um país tropical que importou os costumes de vestimenta oriundos
de países europeus, de clima temperado. [...]
Como seria bom se mais empresários brasileiros tivessem a coragem de começar a
mudar esse panorama e desenvolver uma cultura “made in Brazil”. Só vejo benefícios nisso:
1) É mais confortável para os funcionários, [...].
10 2) É mais barato para as empresas, pois poderiam ajustar os equipamentos de ar
condicionado cerca de 2°C ou 3°C mais quente. Para um prédio grande, isso é uma
economia de algumas centenas ou milhares de reais por mês.
Lembrando que não usar calça não significa andar esculhambado. É muito possível usar
bermuda e camisa e estar alinhado. [...]
Oliver Abreu Küffner. Alemanha)
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: 31 jan 2014.
QUESTÃO 20 – D2
QUESTÃO 21 – D17
Nesse texto, no trecho “Vi uma reportagem nessa semana...” (ℓ. 1), a expressão destacada indica
uma ideia de
A) causa.
B) intensidade.
C) modo.
D) tempo.
8
Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.
Tagarela de cinema
Odeio quem berra para pedir silêncio. Coisa de gente mal-educada. Ainda mais no
escuro, assusta as pessoas. Pior são aqueles que fazem “chiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii” com tanta raiva
que o chiado parece que não acaba nunca. Traumatiza, sabe? Semana passada, por exemplo,
tive um pesadelo em que estava rodeada de chaleiras.
5 Tudo bem, eu falo no cinema. Admito. Mas falo baixinho, sou uma mulher civilizada. Além
do mais, quem quer solidão e silêncio total que fique em casa, alugue um DVD, se afunde
no sofá diante daquela infinidade de canais que não param de passar filmes. Cinema é magia
coletiva. O pior é que tem gente que não entende isso. [...]
O fato é que não consigo reprimir o som que me vem das profundezas [...]. Sou incapaz de
10 conter os comentários sobre paisagens deslumbrantes, sobre roupas cafonas, sobre cortes de
cabelo e certas decorações de apartamento. É como soluço, a gente simplesmente não
controla. [...]
Mas é duro conviver com a impaciência dos outros. Já sofri muito bullying. Não são só os
gritos de “Silêncio” e os rompantes de “Cala a boca!”. Tem gente que levanta, lança um olhar
15 de polícia e troca de lugar. [...] Nunca vou esquecer o dia em que as luzes do cinema se
acenderam para que pudessem identificar quem estava falando. Foi horrível. [...]
Disponível em: <http://revistapiaui.estadao.com.br/. Acesso em: 25 mar. 2013.Fragmento.
QUESTÃO 22 – D2
Nesse texto, para defender sua ideia, a autora do texto
Beleza
A beleza está nos olhos da dona Maria Francisca. Há alguns dias ela não estava tão bela.
Deitada na maca, com suplemento de oxigênio em suas narinas, sua fala ainda cansada e
intercortada, buscava me deixar feliz dizendo que estava melhorando. Mesmo no seu pior dia,
olhava-me com seus marejados e dizia: só um pouco de falta de ar. Em por preceitos que
5 ultrapassam qualquer lógica natural da vida, ela melhorou. Respirava agora por conta própria.
Enchia o peito e agora dizia com fôlego: estou ótima, graças ao senhor e a Deus! Mais belas
que sua face agora corada estavam naquele momento as lágrimas que desciam de seus
olhos. Mais belas estavam sua fé e força de vontade. Minha função foi cumprida mas meu
esforço foi recompensado. Não há beleza maior que a gratidão mais sincera.
QUESTÃO 24 – D9
A) uma crônica.
B) uma lenda.
C) uma notícia.
D) um poema.
10