12 Fé
12 Fé
12 Fé
FÉ
II – Como obtê-la?
1. Pelo ouvir ou ler a Palavra de Deus. - Rom. 10:17.
a) Moody orou pela fé fechando a Bíblia e ela não veio. Abriu a
Bíblia, e começou a estudar, e a fé cresceu cada vez mais.
2. É um dom de Deus. - Efés. 2:8.
I – A fé na vida.
1. O triste estado de Marta.
a) Havia confiado na saúde vigorosa de seu irmão.
b) Crera que a enfermidade seria passageira.
c) A morte causara-lhe desilusão.
2. O panorama atual do mundo.
a) A guerra causou-nos misérias e sofrimentos.
(1) A depressão financeira.
(2) O fracasso dos remédios para salvar a paz.
(3) O sofrimento e a luta diária da vida.
II – A fé nos homens
1. O triste estado de Marta.
a) os curandeiros de Betânia, em quem havia confiado, tinham
fracassado.
b) os melhores remédios resultaram inúteis.
c) No dia da morte e enterro, possivelmente faltaram alguns dos
amigos íntimos e parentes.
2. O panorama atual da sociedade.
a) Lutas, paixões, egoísmos etc.
b) A sinceridade e amizade têm desaparecido.
(1) O melhor amigo é, às vezes, aquele que não se tem.
(2) Temos de depender de nós mesmos nas alegrias e tristezas.
VISÃO ESPIRITUAL
II – Como apreciá-la?
l. Pelo telescópio da fé. - Heb. 11:27.
2. A fé é o bálsamo amigo nas dúvidas e aflições,
II – Deus é o único que pode abrir os nossos olhos - II Reis 6:16, 17.
1. Deus quer que vivamos mais por fé do que por visão. - II Cor. 4:18.
ESTAI FIRMES NA FÉ
I Cor. 16:13; Heb. 11
VISÃO TERRESTRE
Heb. 12:1-12
GIGANTES
Núm. 13:31-33
II – Os gigantes.
1. Falta de Fé.
a) Já no tempo de Jesus acontecia isto aos discípulos. Mar. 4:40;
Mat. 17:20.
Fé 10
b) Hoje há ainda muito mais falta de fé.
2. Desânimo.
a) Desanimar não é pecado, porém contribui para fracasso.
3. Dúvida.
a) os discípulos de Jesus duvidaram. - Mat. 28:17.
b) Não devemos duvidar. - Tia. 1:6.
4. Calúnia contra o irmão.
a) Tem levado muitos para longe da verdade.
5. Espírito de crítica.
a) Contra os irmãos.
b) Contra a própria obra de Deus.
EVIDÊNCIA EXPERIMENTAL
Mal. 3:10
I – Perscrutando a Deus.
1. Há muitas coisas que o homem não pode compreender.
Jó 11:7-9; Isa. 40:28.
2. Alguns sábios supõem que podem. - Ecl. 8:17; Jó 37:23-24.
3. A grandeza de Deus. - Isa. 55:8-9.
a) Seus caminhos são insondáveis. - Rom. 11:33.
b) Como humanos não podemos sondá-los. - I Cor. 2:16; Col. 2:3.
4. As coisas reveladas são para nós. - Deut. 29 :29.
a) A ilustração bíblica. - Rom. 1:19-22.
I – Regeneração.
1. Regeneração é o novo nascimento em processo.
2. São os passos na experiência humana.
3. "O Senhor, justiça nossa".
II – Após a regeneração.
1. Os pecados são perdoados. - Isa. 55:7; 44:22.
a) É como o sino quebrado novamente fundido.
2. Justiça por Cristo. - Rom. 5:19; 4:25.
3. Aplicada ao coração crente. - Rom. 4:24; 5:1.
4. Então tornar-se santo aos olhos de Deus: - Efés. 5:27; Sal. 51:7.
I – A ordem divina. - V. 1, 2.
1. Deus provou Abraão depois de tantos anos (50) de obediência e
comunhão íntimas.
a) As provas dos filhos de Deus não cessam senão com a morte.
b) Embora sejamos cristãos, estamos sujeitos às tentações como
antes.
c) As palavras de ânimo de Jesus. - Jo, 16:33.
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2. Para bem julgarmos a prova a que foi submetido Abraão,
devemos recordar as circunstâncias.
a) Em uma época em que se achava sem filho e bem velho.
b) Isaac era a vida e o sorriso do lar.
c) A ordem da aniquilação. - V. 2.
(1) O coração de Abraão ficaria quebrantado com as palavras:
"Teu filho".
(2) Certamente teria pleiteado com Deus.
3. A entrada na tenda.
a) Contempla a Isaac dormindo o sono da inocência.
(1) Quão feliz é a época da inocência! De nada se preocupa;
nada sabe do "amanhã".
b) Sara dorme, Abraão não quer acordá-la, pois sendo mãe, e
bem velha, não suportaria o golpe da provação. Mãe é sempre
mãe!
4. A viagem ao lugar do sacrifício. - V. 3.
a) Parte de madrugada.
b) Viaja três dias na areia quente. A sua dor.
c) A dor maior é o quebramento do coração. .
5. A preparação para o sacrifício. - Vs. 5-10.
a) A própria vítima leva a lenha. - V. 5, 6.
b) Uma pergunta comovente. - V. 7.
(1) Esta pergunta teria traspassado o coração do pobre pai.
(c) A preparação para o sacrifício e a cena. - V. 9.
(1) Foi um quadro indescritível .
d) A libertação. - V. 10. Não há Getsêmani sem um anjo!
A FÉ – QUATRO PASSOS
II Tim 1:12
II – "Estou certo".
1. Temos a certeza da fé que aceita a Palavra de Deus como plena
autoridade, final e absoluta.
2. Deus nunca engana. Nosso Senhor Jesus Cristo sempre cumpre.
IV – "Eu sei".
1. Aí vemos o conhecimento da fé. Já não há mais dúvidas quanto à
pessoa, à obra, ou à Palavra do Senhor. Tudo se vê assegurado nEle.
A FÉ aceita o que Deus oferece. A CONFIANÇA se entrega ao
poder e amor do Senhor. A FÉ recebe o "dom de Deus que é vida
eterna". A CONFIANÇA devolve às mãos do Senhor a vida dada para
que a utilizemos para glória divina e bênção de outros.
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A FÉ
IV – Os resultados da Fé.
1. Renascimento. - Jo. 5:4.
2. Vitória sobre o mundo. - Jo. 5:4.
3. Certeza. - I Jo. 5:13.
A BOA MILÍCIA DA FÉ
I Tim. 6:12
QUE É A FÉ VERDADEIRA
Rom. 10:17
VI. Ele Se revelará a eles. Sua presença será uma grande realidade.
a) Adorá-Lo-ão por toda a vida. - Sal. 116:4, 13.
A GRANDEZA DO BATISTA
Luc. 1:15
O CEGO BARTIMEU
Mar. 10:46-52
1. Sua condição.
a) Em sua pessoa – cego.
b) Em suas circunstâncias – mendigo.
e) Em sua residência – Jericó, cidade de maldição. - Jos. 6.26.
2. Sua ocasião.
a) Jesus de Nazaré ia passando.
b) Se não aproveitasse a ocasião não tornaria a ter outra.
c) Seu grande anelo era pôr-se em contato com Jesus, Filho de
Davi.
d) creu em nEle como o Messias.
Fé 21
3. Sua constância.
a) Apesar da oposição da multidão, continua clamando por Jesus.
b) A verdadeira fé não se deixa intimidar pela opinião dos
vizinhos.
4 . Seu galardão.
Jesus, o glorioso Filho de Deus, presta atenção a um mendigo.
a) Chama-o. - V. 49.
b) Prova-o. - V. 51. Tem que confessar sua necessidade e sua fé
em Cristo.
c) Cura-o, em resposta a sua fé. - V. 52.
d) Atrai-o, fazendo-o seu discípulo.
A cura foi ato de um momento, porém a atração durou por toda a
vida,
A FÉ DO CENTURIÃO
Luc. 7:10
1. Inteligente. - V. 8.
Ele encontrava em sua própria experiência militar elementos para
crer que Jesus podia curar o seu servo à distância.
2. Grande. - V. 10
Note-se que o próprio Jesus é que avalia a fé exibida pelo
centurião. Há gente de fé pequenina, sem vigor.
3. Vitoriosa. - V. 13.
"Vai e, como creste, te seja feito."
"Senhor, aumenta-nos a fé."
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FÉ E OBRAS
1. Fé.
a) Nenhuma fé. - Mar. 4:40.
b) Pequena fé. - Luc. 12:28.
c) Grande fé. - Mat. 8:10.
d) Fé rica. - Tia. 2:5.
e) Fé preciosa. - II Ped. 1:1.
f) Fé abundante. - At. 6:5.
g) Fé perfeita. - Tia. 2:22.
2. Obras.
a) Mortas. - Heb. 6:1.
b) Obras más. - Col, 1:21.
c) obras infrutíferas. - Ef. 5:11.
d) obras das trevas. - Col, 1:21.
e) Boas obras. - Mat. 5:16.
f) Obras maiores. - Jo, 14:12.
g) Obra perfeita. - Tia, 1:4.
JUSTIFICAÇÃO
Jó. 25:4
II – Hora da crise.
1. "Não tem vinho". - Jo. 2:3.
a) O homem estabelece planos para a felicidade e prosperidade
futuras, mas "o vinho falta".
b) Este milagre contém lições para todos os que se defrontam
com desapontamentos.
2. A resposta de Jesus à Sua mãe. - V. 4.
a) Tal resposta não exprimia frieza nem descortesia. Estava em
harmonia com os costumes orientais.
b) Era empregada para com pessoas a quem se desejava mostrar
respeito.
Fé 24
III – Jesus enfrenta a crise.
1. As instruções de Maria. - Jo. 2:5.
a) Este é o texto-chave da narrativa.
b) Estas palavras refletem o amor e confiança de Maria diante da
crise.
2. A reação do mestre-sala. - V. 9-10.
a) O mundo serve primeiro o vinho melhor e depois o inferior.
b) Os dons de Cristo são sempre novos e sãos.
A DÚVIDA
Mat. 14:28 (22:33)
II – A necessidade de fé.
1. Jesus prova a sinceridade do nobre. - V. 50.
a) O nobre representava, nesse exemplo, o grande número de
pessoas que fazem a fé depender do cumprimento de algum
sinal. Tal atitude não é fé real.
b) Precisamos crer antes de ver sinais e maravilhas.
2. A luta travada no coração do nobre. - V. 49.
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a) O nobre possuía certo grau de fé.
b) Jesus tinha um dom maior para conceder. Desejava, não
somente curar a criança, mas tornar o oficial e sua casa
participantes das bênçãos da Salvação e acender uma luz em
Cafarnaum.
c) O oficial do rei representava muitos de sua própria nação.
Interessavam-se em Jesus por motivos egoístas.
PERDÃO PELA FÉ
Luc. 5:20
II – A fé vence obstáculos.
1. O paralítico. - Mar, 2:3.
a) Como o leproso, esse paralítico perdera toda a esperança do
restabelecimento.
b) Sua doença era resultado de uma vida pecaminosa.
Fé 27
c) os fariseus consideravam a doença como testemunho do de
desagrado divino, e mantinham-se à distância do enfermo e do
necessitado.
2. O recurso dos amigos. - V. 4.
a) Mostraram a força da vontade e a fé no Ser divino. Jesus.
b) A fé se manifesta muitas vezes por uma determinação
inabalável que descobre meios para vencer obstáculos.
A FÉ QUE CURA
Mar. 5:22-43; Luc. 8:48
II – O toque da fé.
1. Mulher infeliz procura auxilio. - V. 25-27.
2. A expressão sincera de fé. - V. 28.
Fé 28
a) Temia perder a oportunidade.
3. Jesus não desaponta a alma contrita e humilde. - V. 29-33.
a) A fé vencedora. - V. 34.
I – Descanso interrompido.
1. Interrompendo Seu descanso. - Mar. 6:31-32 - Jesus prega à
multidão. - Mar. 6 :33-34.
a) Apesar de interrompido, prejudicado em Seu repouso, não
ficou impaciente.
2. Escassez de alimento. - V. 35-36.
3. Ordem aparentemente impossível. - V. 37.
a) Humanamente impossível. Com a bênção divina, tudo é
possível.
b) A Palavra de Deus em nossas mãos é o alimento necessário às
multidões famintas de pão espiritual.
II – O criador trabalhando.
1. Cuidando da multidão. - Mar. 6:39-41.
2. Uma lição de ordem. - Luc. 9:14-16.
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3. Uma lição de reconhecimento. - Mat. 14:19.
4. Uma lição de economia. - Jo. 6:12-13.
Conclusão:
Jesus é o alimento suficiente para a vida que passa e para a vida
que não passa. - Jo. 6:35.
A FÉ DE UM PAI
Mar. 9:14-29; 33-34
I – O vale do serviço.
1. A multidão confusa. - Luc. 9:37; Mar. 9:14-15.
a) Toda a noite fora passada no monte e, ao nascer do Sol, Jesus e
os discípulos desceram para o vale. O povo já andava por toda
parte à procura de Jesus.
2. O rapaz com espírito mudo. - Mar. 9:16-18.
a) Os discípulos falharam em expulsar o espírito mau do rapaz.
b) Os rabis zombavam dos discípulos e do próprio Cristo.
Fé 30
II – A falta de fé.
1. Uma geração sem fé. - Mat. 17:17-18.
2. A ordem de Jesus. - V. 17.
3. O desafio do demônio. - Mar. 9:20.
4. A angústia do pai. - V. 21-22.
UM CEGO VÊ E CRÊ
Jo. 9:1-38; 5
II – A cura do cego.
1. Os olhos do cego são untados. - V. 6.
a) Não havia poder de cura no lodo, ou no tanque, mas a virtude
residia em Cristo.
2. A cooperação humana. - V. 7.
a) O tanque de Siloé significa Enviado.
b) Jesus sempre declarou que Ele mesmo fora enviado por Deus,
portanto podia curar.
3. Os vizinhos fazem perguntas. - V. 8-12.
a) Estas três perguntas são típicas da experiência de muitos que
se achegam a Cristo.
(1) A primeira reação do espectador é a surpresa.
(2) A segunda reação é a curiosidade.
(3) A terceira reação é o desejo ("Onde está Ele?").
II – A fé de Marta e de Maria.
1. Marta manifesta e confessa sua fé. - Vs. 7-17, 22-27.
a) Marta tinha fé, mas sua fé não era completa.
b) Confessou, finalmente, sua fé na divindade de Jesus e sua
confiança em que Ele era capaz de efetuar qualquer coisa que
Lhe aprouvesse. Esta é a fé de Heb. 11:1.
2. Maria exprime sua fé e Jesus simpatiza com seu sofrimento.
- V. 28-36.
a) Ainda que Filho de Deus, revestira-Se, no entanto, da natureza
humana e comoveu-Se com a humanidade e sua dor.