Raciocinio Logico Quantitativo Direto Ao
Raciocinio Logico Quantitativo Direto Ao
Raciocinio Logico Quantitativo Direto Ao
Au la 4
1. Conj unt os ............................................................................................................................................2
I. Relação de pert inência.................................................................................................................. 3
1. Form as de represent ação de um conj unt o ............................................................................7
2. Cardinal de um conj unt o...............................................................................................................8
II. Classificação dos conj unt os quant o à cardinalidade ..................................................... 8
3. Conj unt o Universo e Conj unt o Solução...................................................................................9
4. I gualdade de Conj unt os ..............................................................................................................10
5. Exercícios ..........................................................................................................................................11
6. Subconj unt os...................................................................................................................................12
7. Operações com conj unt os ..........................................................................................................13
I nt erseção de Conj unt os .........................................................................................................................14
Reunião de conj unt os...............................................................................................................................14
Diferença .......................................................................................................................................................15
Diferença sim ét rica ...................................................................................................................................16
8. Diagram as de Euler- Venn e cardinalidade de conj unt os................................................17
9. Conj unt os Num éricos ...................................................................................................................25
Conj unt o dos Núm eros Nat urais ..........................................................................................................26
Operações com núm eros nat urais.......................................................................................................27
Conj unt o dos núm eros int eiros ............................................................................................................34
Regras dos sinais com núm eros int eiros ..........................................................................................36
Conj unt o dos núm eros racionais .........................................................................................................38
Conj unt o dos núm eros irracionais.......................................................................................................45
Núm eros reais .............................................................................................................................................46
Ret a real ........................................................................................................................................................46
10. Pot ências ...........................................................................................................................................51
11. Radicais..............................................................................................................................................55
Com paração de radicais ..........................................................................................................................61
Máxim o Divisor Com um ..........................................................................................................................63
Mínim o Múlt iplo Com um ..........................................................................................................................67
Sist em as Mét ricos......................................................................................................................................74
Sist em as de Medidas de Tem po...........................................................................................................81
1 . Con j unt os
A noção m at em át ica de conj unt o é prat icam ent e a m esm a que se usa no
cot idiano: um agrupam ent o ou coleção de obj et os. Vej am os alguns exem plos:
Cada obj et o que faz part e da form ação do conj unt o é cham ado de elem ent o.
Nos exem plos acim a, os elem ent os são, respect ivam ent e:
i) a, e, i, o, u
ii) Alem anha, Áust ria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinam arca, Eslováquia,...
iii) Fernando, Flávia, Davi, Vicent e, Lu, Moraes, Carol.
iv) 2, 4, 6, 8, 10, 12, ...
É im port ant e not ar que um elem ent o de um conj unt o pode ser um a let ra, um
nom e, um núm ero. Na realidade, o elem ent o de um conj unt o pode ser
qualquer coisa! ! !
“ Guilherm e, j á que o elem ent o de um conj unt o pode ser qualquer coisa, é
possível que um conj unt o sej a elem ent o de out ro conj unt o?”
É claro! ! ! Quando eu digo que o elem ent o de um conj unt o pode ser qualquer
coisa, eu o faço lit eralm ent e.
Vej am os um exem plo: o conj unt o dos est ados que form am o Brasil é um
conj unt o form ado por est ados que, por sua vez, são conj unt os de cidades.
Vej am os out ro exem plo: O conj unt o das seleções que disput aram a Copa do
Mundo de 2010 é um conj unt o form ado por t im es que, por sua vez, são
conj unt os de j ogadores.
Norm alm ent e ut ilizam os let ras m aiúsculas para indicar os conj unt os e
ut ilizam os let ras m inúsculas para indicar os elem ent os.
I. Re la çã o de pe r t in ê n cia
( lê- se “ não pert ence ao conj unt o A” ou “ não é elem ent o do conj unt o
A” ) .
Acost um e- se com est as not ações envolvendo t raços inclinados. Norm alm ent e
um t raço inclinado “ em cim a” de um sím bolo significa que devem os negá- lo.
Exem plos:
O sím bolo significa “ igual” . O sím bolo significa “ não é igual” , ou sej a,
significa “ diferent e” .
, , , ,
Observe que a ordem dos elem ent os não é im port ant e, ou sej a, t rocando a
ordem que os elem ent os est ão dispost os, o conj unt o perm anece inalt erado.
, , , , , , , ,
Vam os fazer um a analogia m eio que “ grosseira” para ent enderm os alguns
conceit os.
I m aginem os que um conj unt o sej a com o um a sacola de superm ercado que
cont enha em seu int erior os elem ent os.
Vam os agora com essa hist ória das sacolas de superm ercado t ent ar
com preender m elhor o fat o de que um conj unt o pode ser elem ent o de out ro
conj unt o.
Vam os considerar dois conj unt os V e C, o prim eiro com as vogais e o segundo
com as consoant es.
, , , ,
, , , , , , , , …, , ,
Esses pacot inhos correspondem a conj unt os cuj os elem ent os são,
respect ivam ent e, as vogais e as consoant es.
Coloquem os esses pacot inhos dent ro de out ro pacot e, que cham arem os de A.
A=
A=
, , , ,
, , , , ,…, , ,
Port ant o, o conj unt o A t em dois elem ent os, V e C. Com o V é elem ent o de A,
podem os escrever que ; com o C é elem ent o de A, podem os escrever que
. Dest a form a, podem os concluir que um conj unt o pode ser elem ent o de
out ro.
Considere o conj unt o , . Est e conj unt o possui apenas dois elem ent os, a
saber: a , b.
Observe que os elem ent os do conj unt o , , , são dois conj unt os.
, , , ,
, , , ,
1 . For m a s de r e pr e se n t a çã o de u m con j u n t o
A = { Carlos Beckenkam p, Gisele Sulsbach, Nádia Carolina, Pat rícia Lam adrid,
Mário Machado, Júlio Marinho, Marcelo Mossi, ...}
Observe que o conj unt o A possui m uit os elem ent os. Dest a form a, a
represent ação por ext ensão m uit as vezes é t rabalhosa e cansat iva. Por essa
razão, vam os aprender a segunda form a de represent ação de conj unt os.
O conj unt o será represent ado por m eio de um a propriedade que caract eriza os
seus elem ent os.
Observe que a propriedade que caract eriza o conj unt o perm it e est abelecer se
um dado elem ent o pert ence ou não ao conj unt o.
Carlos Beckenkam p pert ence ao conj unt o A? Sim , pois ele foi aprovado no
AFRFB 2009.
Gugu Liberat o pert ence ao conj unt o A? Não, pois ele não foi aprovado no
AFRFB 2009.
Ut ilizam os um a curva fechada e não- ent relaçada para represent ar o conj unt o.
O cardinal de um conj unt o é por definição a quant idade de elem ent os dest e
conj unt o.
Exem plo: | é ã
O conj unt o A possui 3 elem ent os ( Rio Grande do Sul, Paraná e Sant a
Cat arina) , logo o cardinal do conj unt o A é 3.
Exem plos:
| é ú
Exem plo:
, , , , , ,
Lem bre- se que quando repet im os elem ent os não est am os int roduzindo novos
elem ent os no conj unt o.
Em t em po, , , , , , ,
Já vi m uit o alunos, erradam ent e, represent arem o conj unt o vazio assim : .
Est á errado! ! !
A que “ ideia” corresponderia est e conj unt o ? Lem bra que falam os que o
conj unt o vazio “ corresponde” a um a sacola sem nada dent ro? Fazendo um a
analogia, t em os que a “ ideia” de é um conj unt o que t em um elem ent o: .
Ou sej a, est e conj unt o seria um pacot e em cuj o int erior há out ro pacot e,
est e últ im o nada cont endo.
Cham am os de conj unt o universo ou sim plesm ent e universo o conj unt o ao qual
pert encem t odos os possíveis elem ent os de um a t eoria ou sit uação problem a.
Todo subconj unt o rest rit o e det erm inado do conj unt o universo é denom inado
conj unt o solução.
Quase sem pre a respost a para algum as quest ões depende do conj unt o
universo que é considerado.
Verem os nas que o conj unt o dos núm eros nat urais é o conj unt o
, , , , ,… .
Ora, resolver a equação significa encont rar um núm ero que som ado
ao núm ero 5 result e no núm ero 2.
Com o est am os considerando com o conj unt o universo o conj unt o dos núm eros
nat urais, podem os afirm ar que não exist e núm ero nat ural t al que .
Podem os ent ão dizer que, considerando com o conj unt o universo o conj unt o
dos núm eros nat urais, o conj unt o solução da equação é o conj unt o
vazio.
Verem os que o conj unt o dos núm eros int eiros é o conj unt o
Z … , , , , , ,… .
Ora, resolver a equação significa encont rar um núm ero que som ado
ao núm ero 5 result e no núm ero 2.
Com o est am os considerando com o conj unt o universo o conj unt o dos núm eros
int eiros, podem os afirm ar que a solução dest a equação é o núm ero . I st o
porque .
Considere os dias da sem ana. Quais os dias que com eçam pela let ra Q?
Nest e caso, o conj unt o universo é o conj unt o A e o conj unt o solução é o
conj unt o B.
4 . I gu a lda de de Con j u n t os
Dois conj unt os A e B são iguais se e som ent e se t odo elem ent o de A é t am bém
elem ent o de B e reciprocam ent e, ou sej a, t odo elem ent o de B é t am bém
elem ent o de A.
Exem plos:
, , , , , , , ,
, , , , ,… | é
Observe novam ent e que na definição de igualdade ent re conj unt os não é
relevant e a noção de ordem ent re os elem ent os, com o j á foi com ent ado
ant eriorm ent e.
Observe t am bém que a repet ição de algum elem ent o na descrição do conj unt o
é absolut am ent e inút il.
, , , , , , , , , , , , , , ,
, , , , ,
5 . Ex e r cícios
| é
| é
| é é
Re solu çã o
í á
, , , , ,
Observe que não exist e núm ero que sej a negat ivo e posit ivo sim ult aneam ent e.
Port ant o, o conj unt o C é o conj unt o vazio.
02. Represent e pelo m ét odo da com preensão os seguint es conj unt os:
Re solu çã o
| é á
| é á
| é ã
6 . Su bconj unt os
Considere o conj unt o form ado pelas let ras a ,b,c,d,e ,f,g,h ,i.
, , , , , , , ,
A part ir do conj unt o acim a, podem os form ar out ros conj unt os. Vam os ut ilizar
apenas as vogais que pert encem ao conj unt o A. Form am os ent ão o conj unt o
V:
, ,
Observe que t odos os elem ent os de V são t am bém elem ent os de A. Dizem os
ent ão que o conj unt o V é subconj unt o do conj unt o A. I st o é verdade porque
t odo e le m e n t o de V é e le m e n t o de A.
- A é subconj unt o de B.
- A é part e de B.
- Todo elem ent o de A é elem ent o de B.
- B cont ém A ou B inclui A.
, , , , ,
, , , , , ,
, , , ,
, , , , , , , ,
, , , , , , ,
, , , ,
, , , , , ,
Observe que há dois elem ent os com uns aos conj unt os A e B.
I n t e r se çã o de Conj unt os
A int erseção de dois conj unt os A e B é o conj unt o form ado pelos elem ent os
que são com uns a A e B, ist o é, pelos elem ent os que pert encem a A e t am bém
pert encem a B. Designam os a int erseção de A e B por ( lê- se A int er B) .
Vam os dest acar no nosso exem plo ant erior a int erseção dos conj unt os A e B.
Re u n iã o de conj unt os
Cham am os de união de A com B ao conj unt o dos elem ent os que pert encem a
pelo m enos um dos dois conj unt os iniciais. Abaixo, em cores, dest acam os a
união de A e B.
D ife r e n ça
A diferença ent re A e B corresponde ao conj unt o dos elem ent os que pert encem
a A e não pert encem a B. A figura abaixo represent a a diferença ent re os dois
conj unt os ( dest aque em cores) :
, , , ,
∆ , , , , , , ,
Pelo diagram a acim a, podem os facilm ent e perceber que ∆ corresponde aos
elem ent os que pert ence a e não pert encem a . Port ant o, podem os
escrever:
X4} e B = { X1, X5, X6, X4} . Sabendo- se que a operação Ψ é definida por
01. ( STN 2005/ ESAF) Considere dois conj unt os, A e B, onde A = { X1, X2, X3,
b) { X1, X2}
e) { X1, X6}
Re solu çã o
Precisam os calcular: ( A Ψ B) Ψ B.
Vam os fazer por part es. Vam os com eçar com o que est á dent ro do parênt esis.
Com ecem os com :
AΨB= ?
A Ψ B = ( A − B ) ∪ ( B − A)
Pront o. Calculam os o que est ava dent ro do parênt esis. Agora podem os
cont inuar com a expressão original:
( A Ψ B) Ψ B = C Ψ B
( A Ψ B) Ψ B = (C − B ) ∪ (B − C )
( A Ψ B) Ψ B = { X2, X3} ∪ { X1, X4}
Le t r a C
Re solu çã o
Sabem os que 28 pessoas dirigem carro e que, dest es, 8 dirigem carro e m ot o.
Concluím os que 28 – 8 = 20 pessoas dirigem apenas carro ( dirigem carro e
não dirigem m ot o) .
Vam os resum ir a cont a que fizem os para chegar nest e result ado:
O “ 28” é o núm ero de elem ent os do conj unt o das pessoas que dirigem carro
( C) .
Genericam ent e, dados dois conj unt os A e B, o núm ero de elem ent os da união
é dado por:
n( A ∪ B ) = n( A) + n( B ) − n( A ∩ B )
Re solu çã o
Há um a fórm ula m uit o út il para ser ut ilizada em problem as com o est e. É dada
um a sit uação envolvendo t rês conj unt os e é pedido o núm ero de elem ent os da
int erseção dos t rês conj unt os.
A fórm ula é a seguint e... Considere A,B e C t rês conj unt os quaisquer e
represent a o núm ero de elem ent os do conj unt o X.
Dest a form a:
Não est ão sit uadas no Rio de Janeiro nem são sociedades anônim as e nem
export adoras 12 em presas. Dest a form a, .
Das em presas sit uadas no Rio de Janeiro, 12 são export adoras e 15 são
sociedades anônim as e
Le t r a C
03. ( ATRFB 2009/ ESAF) Um a escola para filhos de est rangeiros oferece cursos
de idiom as est rangeiros para seus alunos. Em um a det erm inada série, 30
alunos est udam francês, 45 est udam inglês, e 40, espanhol. Dos alunos que
est udam francês, 12 est udam t am bém inglês e 3 est udam t am bém espanhol.
Dos alunos que est udam inglês, 7 est udam t am bém espanhol e desses 7
alunos que est udam inglês e espanhol, 3 est udam t am bém francês. Por fim , há
10 alunos que est udam apenas alem ão. Não sendo oferecidos out ros idiom as e
sabendo- se que t odos os alunos dessa série devem est udar pelo m enos um
idiom a est rangeiro, quant os alunos dessa série est udam nessa escola?
a) 96.
b) 100.
c) 125.
d) 115.
e) 106.
Re solu çã o
Vam os com eçar pelas int ersecções. Da sét im a inform ação, t em os que 3 alunos
fazem inglês, francês e espanhol.
Da sext a inform ação, t em os que 7 alunos est udam inglês e espanhol. Dest es
7, 3 j á foram alocados na região am arela acim a. Logo, falt am 4 alunos para
serem alocados na int ersecção ent re inglês e espanhol.
Agora vam os preencher a int ersecção ent re francês e espanhol. Da inform ação
5, t em os que há 3 pessoas nest a int ersecção. Todas est as 3 pessoas j á est ão
alocadas, pois são as m esm as que fazem as t rês línguas.
Por fim , vam os à int ersecção ent re inglês e francês. Da inform ação 4, t em os
que são 12 pessoas nest a região. Três delas j á foram alocadas. Falt am 9.
Term inadas as int ersecções, vam os aos alunos que fazem apenas 1 língua.
Sabem os que 30 alunos est udam francês. 12 deles j á foram alocados. Falt am
18.
Além dos alunos acim a, t em os os 10 que est udam apenas alem ão.
106.
Le t r a E
Não podem os com eçar um curso de Mat em át ica sem falar sobre núm eros. O
engraçado é que definir o que é um núm ero est á fora do escopo dest e curso.
Para falar a verdade, é bem com plicado definir o que são núm eros...
Na int rodução de seu t rabalho int it ulado Sul concet t o de num ero ( 1891) ,
escreveu: Um a criança, desde t enra idade, usa as palavras um , dois, t rês, et c.,
post eriorm ent e usa a palavra núm ero; som ent e m uit o m ais t arde a palavra
agregado aparece em seu vocabulário. E com o a filologia nos ensina, o
desenvolvim ent o dessas palavras ocorre na m esm a ordem nas línguas indo-
européias. Port ant o, do pont o de vist a prát ico, a quest ão m e parece resolvida;
ou sej a, não há vant agem , no ensino, definir núm ero. Est a ideia é m uit o clara
para os alunos e qualquer definição iria som ent e confundi- los.
Por out ro lado, m esm o sem definir os “ núm eros” , t odos nós t em os um a noção
bem definida sobre esses obj et os m at em át icos. E não precisam os falar que os
núm eros est ão ao nosso redor com o bem disse Pit ágoras:
Nest a part e da aula, apresent arem os os cham ados conj unt os num éricos e suas
propriedades.
Con j u n t o dos N ú m e r os N a t u r a is
A noção de um núm ero nat ural surge com a pura cont agem de obj et os. Ao
cont ar, por exem plo, os livros de um a est ant e, t em os com o result ado um
núm ero do t ipo:
, , , …
Obviam ent e não poderíam os t er um núm ero negat ivo de livros. Tam bém não
poderíam os im aginar alguém falando: “ Tenho 3,4231 livros na m inha est ant e” .
A est e conj unt o denom inam os conj unt o dos núm eros nat urais.
, , , …
Est e conj unt o é cham ado conj unt o dos núm eros nat urais não- nulos.
No conj unt o dos núm eros nat urais, podem os definir apenas duas operações
básicas: adição e m ult iplicação.
Você deve est ar se pergunt ando: “ E por que não subt ração e divisão?”
Ou sej a, a som a de dois núm eros nat urais t am bém é um núm ero nat ural. Por
isso, dizem os que o conj unt o dos núm eros nat urais é FECHADO em relação à
adição.
Será que é sem pre possível m ult iplicar dois núm eros nat urais? É claro que
sim ! !
Podem os ent ão concluir que o produt o de dois núm eros nat urais é t am bém um
núm ero nat ural. Ou sej a, o conj unt o dos núm eros nat urais é FECHADO em
relação à m ult iplicação.
Será que é sem pre possível subt rair dois núm eros nat urais? Agora
respondem os em alt o e bom t om ... NÃO! ! !
Podem os efet uar 5 – 3 = 2. Por out ro lado, não podem os efet uar ( no conj unt o
dos núm eros nat urais) 3 – 5. I st o porque o result ado dest a operação é um
núm ero negat ivo. Podem os ent ão dizer que o conj unt o dos núm eros nat urais
NÂO É FECHADO em relação à subt ração.
Da m esm a m aneira sabem os que o conj unt o dos núm eros nat urais NÃO É
FECHADO em relação à divisão. Podem os efet uar 8 : 2 = 4, m as não podem os
efet uar 2 : 8 ( o result ado dest a operação, com o irem os ver adiant e, é um a
fração que não é um núm ero nat ural) .
Com o bem j á dissem os, podem os definir apenas duas operações no conj unt o
dos núm eros nat urais: adição e m ult iplicação.
⎡a,b → parcelas
a+b = c ⎢
⎣ c → soma
Est a propriedade afirm a que alt erar a ordem das parcelas não alt era a som a.
Em sím bolos:
4 + 5 = 9⎫
⎬4+5=5+4
5 + 4 = 9⎭
Ex.:
(2 + 3) + 5 = 5 + 5 = 10 ⎫
⎬ (2 + 3) + 5 = 2 + (3 + 5)
2 + (3 + 5) = 2 + 8 = 10 ⎭
Dest a form a, 5 + 0 = 0 + 5 = 5. Por est a razão, o núm ero zero é cham ado de
elem ent o neut ro da adição.
4 Pr opr ie da de do fe ch a m e nt o
A som a de dois núm eros nat urais é um núm ero nat ural.
Com o bem j á explicam os acim a, é por est a razão que dizem os que a adição é
um a operação bem definida no conj unt o dos núm eros nat urais. Vai adicionar
dois núm eros nat urais? Com cert eza o result ado ( a som a) será um núm ero
nat ural! ! Não t em com o a som a ser um núm ero negat ivo, um núm ero
irracional, et c.
Assim , · .
Ou seja, · .
Observe que não há sím bolo algum ent re os parênt esis do m eio. Est a
expressão significa que devem os m ult iplicar as expressões que est ão nos
parênt esis.
Daqui por diant e usarem os indist int am ent e os sím bolos ·. Norm alm ent e
ut ilizarem os quando est iverm os t rabalhando exclusivam ent e com núm eros e
ut ilizarem os · quando houver let ras na expressão. Mas não se preocupe... Você
pode ut ilizar qualquer um dos dois sím bolos. Vej a o que fica m elhor
est et icam ent e e ut ilize... Ok?
⎡a,b → fatores
a×b = c ⎢
⎣ c → produto
Da m esm a m aneira que foi com ent ado na operação de adição, convém
observar a diferença ent re “ m ult iplicação” e “ produt o” . M u lt iplica çã o é o
nom e da operação e pr odu t o é o result ado da m ult iplicação.
· ·
2 ⋅ 7 = 14 ⎫
⎬2⋅7 = 7⋅2
7 ⋅ 2 = 14 ⎭
A m ult iplicação de t rês núm eros nat urais pode ser feit a associando- se os dois
prim eiros ou os dois últ im os fat ores.
(3 ⋅ 4) ⋅ 5 = 12 ⋅ 5 = 60 ⎫
⎬ (3 ⋅ 4) ⋅ 5 = 3 ⋅ (4 ⋅ 5)
3 ⋅ (4 ⋅ 5) = 3 ⋅ 20 = 60⎭
· ·
Ou sej a, t ant o faz efet uar 4 vezes 1 ou 1 vezes 4: o result ado é igual a 4.
Por essa razão, o núm ero 1 é cham ado elem ent o neut ro da m ult iplicação.
8 Pr opr ie da de do fe ch a m e nt o
O produt o de dois núm eros nat urais é um núm ero nat ural.
Com o bem j á explicam os acim a, é por est a razão que dizem os que a
m ult iplicação é um a operação bem definida no conj unt o dos núm eros nat urais.
Vai m ult iplicar dois núm eros nat urais? Com cert eza o result ado ( o produt o)
será um núm ero nat ural! ! Não t em com o o produt o ser um núm ero negat ivo,
um núm ero irracional, et c.
Ant es de enunciar a propriedade sej a com palavras sej a com sím bolos,
vej am os um exem plo. Efet ue · .
Mas no nosso caso há os parênt esis. Devem os, port ant o, ignorar a hierarquia
das operações, pois devem os efet uar obrigat oriam ent e as operações que est ão
dent ro dos parênt esis.
· ·
A propriedade dist ribut iva nos diz que na m ult iplicação de um a som a por um
núm ero nat ural, m ult iplicam - se cada um dos t erm os por esse núm ero e em
seguida som am os os result ados. No caso, para efet uar · podem os
m ult iplicar 2 por 3, m ult iplicar 2 por 5 e finalm ent e som ar os dois result ados.
· · ·
Ut ilizarem os bast ant e est e fat o ao t rabalhar com “ let ras” ... Por exem plo, a
expressão · pode ser desenvolvida da seguint e m aneira:
· · · ·
04. ( TCE/ PB/ 2006/ FCC) Pergunt ado sobre a quant idade de livros do acervo de
um a bibliot eca do Tribunal de Cont as do Est ado da Paraíba, o funcionário
responsável pelo set or, que era aficionado em m at em át ica, deu a seguint e
respost a: “ O t ot al de livros do acervo é o result ado da adição de dois núm eros
nat urais que, no esquem a abaixo, com parecem com seus algarism os
subst it uídos por let ras.”
MARRA
+ MARRA
TORTA
Considerando que let ras dist int as correspondem a algarism os dist int os, ent ão,
ao ser decifrado corret am ent e, o código perm it irá concluir que o t ot al de livros
do acervo dessa bibliot eca é um núm ero
Re solu çã o
Vam os ent ender o enunciado. Ele sim plesm ent e efet uou um a adição e t rocou
os algarism os por let ras. Let ras iguais correspondem a núm eros iguais e let ras
dist int as correspondem a algarism os dist int os.
núm ero t al que A + A = A . Ou sej a, qual é o núm ero que som ado com ele
Olhem os inicialm ent e para os algarism os das unidades. Devem os descobrir um
que A = 0 . Observe que 0 + 0 = 0 ( lem bre- se que o núm ero zero é o elem ent o
m esm o, é igual a ele m esm o?? Só pode ser o núm ero zero! ! Tem - se, ent ão,
M 0 R R 0
M 0 R R 0
T O R T 0
a m esm a operação R + R e obt em os dois result ados dist int os. I sso se deve ao
Observe os algarism os das dezenas e das cent enas. Aparent em ent e realizam os
Será que R = 5? Rapidam ent e concluím os que R não pode ser 5, pois ao
efet uar R + R = 10, t em os que T = 0. Mas lem bre- se que let ras dist int as
correspondem a algarism os dist int os. E com o A = 0, T não pode ser 0 e
consequent em ent e R não pode ser 5.
Será que R = 6? Vej am os o que acont ece... Lem bre- se que 6 + 6 = 12.
M 0 R= 6 R= 6 0
M 0 R= 6 R= 6 0
T O= 1 R= 3 T= 2 0
0 9 9 0
0 9 9 0
9 8 0
Desse m odo, sabem os que T= 8. Logo, a som a será escrit a da seguint e form a:
4 0 9 9 0
4 0 9 9 0
8 1 9 8 0
Le t r a D
05. ( Senado Federal/ 2008/ FGV) Na operação de m ult iplicação abaixo, cada
let ra represent a um algarism o
O valor de A+ B+ C é:
a) 10
b) 11
c) 12
d) 13
e) 14
Re solu çã o
3 × 1 = 3, 3 × 2 = 6, 3 × 3 = 9
3 × 4 = 12, 3 × 5 = 15, 3 × 6 = 18
3 × 7 = 21, 3 × 8 = 24, 3 × 9 = 27
1 A B 8
x 3
A B 8 4
O produt o 3 ⋅ B deverá ser um núm ero cuj o algarism o das unidades sej a igual a
1 A 2 8
X 3
A 2 8 4
Finalm ent e, o núm ero A deve ser t al que 3 ⋅ A t erm ine em 2. Port ant o, A = 4 .
1 4 2 8
X 3
4 2 8 4
Com o A = 4 , B = 2 e C = 8 , t em os que A + B + C = 14 .
Le t r a E
Con j u n t o dos n ú m e r os in t e ir os
Vim os ant eriorm ent e que o conj unt o dos núm eros nat urais é fechado em
relação à adição e à m ult iplicação. Com o int uit o de definir a operação
“ subt ração” am pliarem os o conj unt o dos núm eros nat urais.
Criam os, port ant o, o conj unt o dos núm eros int eiros que é represent ado pela
let ra Z ( inicial de zahl - núm ero em alem ão) .
Cham a- se conj unt o dos núm eros int eiros o conj unt o
Z = { ..., - 3, - 2, - 1, 0, 1, 2, 3,...}
| … , , , , , ,…
( 2) Conj unt o dos int eiros não posit ivos ( m enores ou iguais a zero) :
| … , , ,
( 3) Conj unt o dos int eiros não negat ivos ( m aiores ou iguais a zero) :
| , , , , …
| … , ,
| , , , …
Observe que sem pre que efet uarm os a adição de um núm ero com o seu
opost o ( sim ét rico) o result ado será igual a 0. Dest a form a:
⎡a → minuendo
a − b = c ⎢⎢ b → subtraendo
⎢⎣c → diferença
Rapidam ent e percebem os que a subt ração não é um a operação com ut at iva.
Bast a olhar, por exem plo, que 5 – 3 = 2 e 3 – 5 = - 2. A subt ração t am bém
não goza da propriedade associat iva e não possui elem ent o neut ro.
Podem os afirm ar que o conj unt o dos núm eros int eiros é FECHADO em relação
à subt ração. Ou sej a, se você vai calcular a diferença ent re dois núm eros
int eiros, com cert eza o result ado será um núm ero int eiro.
Observe ainda que t odos os núm eros nat urais são núm eros int eiros, m as nem
t odos os núm eros int eiros são nat urais. Dizem os que o conj unt o dos núm eros
nat urais é subconj unt o dos núm eros int eiros.
−(− a ) = a
a ⋅ ( −b) = ( − a ) ⋅ b = −( a ⋅ b) = − ab
( − a ) ⋅ (−b) = ab
Sin a is dos
Re su lt a do
núm e r os
Exem plos:
Vej am os com o operar a adição e a subt ração com núm eros int eiros.
Se os núm eros possuírem sinais opost os, devem os subt rair os núm eros e
repet ir o sinal do m aior.
06. ( TRT/ 2006/ FCC) O esquem a abaixo represent a a subt ração de dois
núm eros int eiros, na qual alguns algarism os foram subst it uídos pelas let ras X,
Y, Z e T.
a) 12
b) 14
c) 15
d) 18
e) 21
Re solu çã o
4 9 6
0 9
3 8 4
Onde a prim eira linha represent a o m inuendo, a segunda linha o subt raendo e
a t erceira linha represent a a diferença.
4 7 9 6
9 0 2
3 8 4
Concluído esse raciocínio inicial, t em os plenas condições de t erm inar a
subt ração.
4 9 7 6
1 0 9 2
X = 7, Y = 1, Z = 2, T = 8
3 8 8 4
X + Y + Z + T = 18
Le t r a D
O núm ero p é cham ado num erador da fração e o núm ero q é cham ado
denom inador da fração.
O conj unt o dos racionais é form ado por t odas as frações em que o num erador
é int eiro e o denom inador é um int eiro não- nulo e t am bém por t odos os
núm eros que podem ser represent ados dest a form a. Todo núm ero na form a de
decim al finit o ou de dízim a periódica pode ser convert ido à form a de fração.
Todos os núm eros nat urais são núm eros racionais, pois t odos podem ser
escrit os na form a de fração. Bast a colocar o denom inador igual a 1.
Todos os núm eros int eiros são núm eros racionais, pois t odos podem ser
escrit os na form a de fração. Bast a colocar o denom inador igual a 1.
Observe que o sinal – pode ser colocado em qualquer lugar da fração. Dest a
form a:
Além dos núm eros nat urais e núm eros int eiros, t odos os núm eros decim ais
finit os e as dízim as periódicas t am bém são núm eros racionais.
Para t ransform ar núm eros decim ais finit os na form a de fração devem os seguir
os seguint es passos:
ii) Colocar no denom inador o núm ero 1 seguido de t ant os zeros quant as forem
as casas decim ais.
.
,
.
.
,
.
Finalm ent e as dízim as periódicas. O que são dízim as periódicas? São núm eros
decim ais com infinit as casas decim ais. Só isso? Não...
É preciso que exist a cert o conj unt o de núm eros que se repit am periodicam ent e
infinit as vezes. Vej am os alguns exem plos:
, ….
, …
, …
( Aqui no com put ador é m uit o fácil... Bast a ut ilizar CTRL+ C e CTRL+ V! ! )
, … ,
Exist em diversos m ét odos para fazer est a t ransform ação. Há livros que
cost um am separar as dízim as periódicas em sim ples e com post as. Há livros
que fazem est a t ransform ação ut ilizando sist em as de equações. Há out ros que
ut ilizam P.G. ( progressão geom ét rica) . Pela experiência que t em os, j ulgam os o
m ét odo abaixo com o o m ais sim ples por diversas razões.
i) Qual a ut ilidade de separar as dízim as periódicas em sim ples e com post as?
ii) Você gost a arm ar sist em as de equações e resolvê- los? Um pouco t rabalhoso
para resolver um a sim ples quest ão de dízim a periódica, não?
iii) É realm ent e necessário aprender Progressão Geom ét rica para resolver um a
sim ples quest ão de dízim a periódica?
O prim eiro passo é colocar naquela not ação da barra que falam os
ant eriorm ent e.
, … ,
Denom inarem os “ Núm ero Com plet o” e abreviarem os por NC o núm ero da
dízim a periódica sem a vírgula e sem a barra. No nosso exem plo,
. .
Denom inarem os “ Núm ero fora da barra” e abreviarem os por NFB os núm eros
que est ão fora da barra. No nosso exem plo, .
Meio cam inho j á foi andado. O num erador da fração é o núm ero .
.
,
Você deve cont ar quant os algarism os est ão em baixo da barra. No nosso caso,
há 3 núm eros em baixo da barra. A regra nos diz que devem os colocar no
denom inador t ant os 9’s ( noves) quant os forem os núm eros em baixo da barra.
Com o são 3 núm eros em baixo da barra, devem os colocar 3 noves no
denom inador.
.
,
Vam os olhar agora para os núm eros que est ão “ ent re a vírgula e a barra” .
Quant os são eles? 2! ! !
A regra nos diz que devem os colocar t ant os zeros quant os forem os algarism os
ent re a vírgula e a barra.
.
,
Pront o! ! !
. .
,
. .
E olhe que j á colocam os com o prim eiro exem plo um núm ero bem difícil.
, … ,
, …
, … ,
, …
, … ,
, …
Port ant o, , …
A) 88
B) 89
C) 90
D) 91
E) 92
Re solu çã o
, … ,
ú .
. .
,
. .
.
. .
Na realidade, podem os sim plificar o num erador e o denom inador por 5 várias
vezes.
. .
Agora não dá para sim plificar m ais. Tem os, port ant o, um a fração irredut ível.
, …
Le t r a B
Agora que j á definim os o conj unt o dos núm eros racionais, podem os falar na
divisão propriam ent e dit a.
⎧D → dividendo
⎪
⎪d → divisor
D | d ou D = d ⋅ q + r ⎨
⎪q → quociente
⎪⎩r → resto
r q
Exem plo:
| ___ __
É im port ant e frisar que é im possível dividir por 0. Ou sej a, o divisor nunca
pode ser 0.
Re solu çã o
Para efet uar a divisão, devem os igualar a quant idade de casas decim ais e em
seguida “ apagar as vírgulas” .
. . , . . .
. . .
,
Le t r a B
Analogam ent e ao conj unt o dos núm eros int eiros, há cert os subconj unt os do
conj unt o dos núm eros racionais que m erecem dest aque. Ei- los:
( 2) Conj unt o dos racionais não posit ivos ( m enores ou iguais a zero) :
( 3) Conj unt o dos racionais não negat ivos ( m aiores ou iguais a zero) :
Não há unanim idade quant o ao sím bolo para represent ar o conj unt o dos
irracionais.
Exist em núm eros cuj a represent ação decim al com infinit as casas decim ais não
é periódica. Tais núm eros não são racionais e são denom inados irracionais.
Alguns exem plos fam osos:
√ , …
Prof. Guilherm e Neves w w w .pon t odoscon cu r sos.com .br 45
RACI OCÍ N I O LÓGI CO QUAN TI TATI VO D I RETO AO PON TO
PROFESSOR: GUI LH ERM E N EVES
, …
, …
, …
A const ant e de Cham pernowne é a concat enação dos núm eros nat urais nas
casas decim ais.
ö , …
A const ant e de Coperland- Erdös é a concat enação dos núm eros prim os nas
casas decim ais.
, …
Tais núm eros não podem ser expressos com o um a fração com num erador e
denom inador int eiros.
N ú m e r os r e a is
Cham a- se conj unt o dos núm eros reais - - aquele form ado por t odos os
núm eros com represent ação decim al ( finit a, ou infinit a periódica ou infinit a não
periódica) . Podem os dizer que o conj unt o dos núm eros reais é a união do
conj unt o dos núm eros racionais com o conj unt o dos núm eros irracionais.
Re t a r e a l
Os núm eros reais podem ser represent ados por pont os em um a ret a orient ada
denom inada Ret a Real.
( A) a, b N t em os a b N
( B) Exist e um elem ent o em Z que é m enor que qualquer núm ero int eiro.
( C) N Z Q R
( D) a Z, b Z eb 0 a/ b Z
Re solu çã o
a) Falsa. A subt ração não é um a operação nos Nat urais, ist o porque nem
sem pre a – b N. A subt ração só é definida quando o m inuendo ( a) for m aior
ou igual ao subt raendo ( b) . Por exem plo, 3 – 5 = -2 e
N.
c) Verdadeiro. Todo núm ero nat ural é um núm ero int eiro, t odo núm ero int eiro
é um núm ero racional e t odo núm ero racional é um núm ero real.
Le t r a C
10. ( Agent e Adm inist rat ivo – Minist ério dos Transport es 2010/ CETRO) Em
relação ao est udo dos Conj unt os Num éricos, considere as seguint es
afirm ações:
I.
II. N Z Q R
III.
I V.
V.
Considere:
a) I apenas.
b) I e I I I apenas.
c) I , I I e V apenas.
d) I I , I I I , I V e V apenas.
e) I , I I , I I I , I V e V.
Re solu çã o
Nenhum núm ero racional é irracional. Os núm eros racionais são aqueles que
podem ser escrit os na form a a/ b, onde a é int eiro e b é um int eiro diferent e de
zero. A união do conj unt o dos núm eros racionais ( Q) com o conj unt o dos
núm eros irracionais ( I r) é o conj unt o dos núm eros reais.
Assim ,
Le t r a C
11. ( Tribunal Regional do Trabalho, 12a Região • Sant a Cat arina 2005/ FEPESE)
Considere os conj unt os:
Re solu çã o
Le t r a B
12. ( TCE- MG FCC 2007) Considere o núm ero int eiro e posit ivo X4Y, em que X e
Y represent am os algarism os das cent enas e das unidades, respect ivam ent e.
Sabendo que 15 480 : ( X4Y) = 24, ent ão X4Y é um núm ero com preendido
ent re
a) 800 e 1 000
b) 600 e 800
c) 400 e 600
d) 200 e 400
e) 100 e 200
Re solu çã o
O núm ero ( X4Y) que est á dividindo, pode “ passar para o segundo m em bro”
m ult iplicando.
= 24 ⇒ 24 ⋅ ( X 4Y ) = 15.480 ⇒ ( X 4Y ) = 645
15.480
( X 4Y )
Let ra B
13. ( TCE- PB 2007/ FCC) Quant os algarism os são usados para num erar de 1 a
150 t odas as páginas de um livro?
a) 327
b) 339
c) 342
d) 345
e) 350
Resolução
Le t r a C
A m ult iplicação de fat ores iguais pode ser escrit a na form a de pot ência.
Observe:
· · · · .
Sendo um núm ero real e um núm ero int eiro m aior que 1, define- se:
· · …·
Exem plos:
· ·
· ·
IMPORTANTE
Observação: é çã á .
• Toda pot ência de expoent e negat ivo é igual ao inverso da pot ência de
expoent e posit ivo.
Exem plos:
Pr opr ie da de s Ope r a t ór ia s
Em palavras:
Ex e m plos
14. ( RI O PREVI DENCI A 2010/ CEPERJ) A som a dos algarism os do núm ero
é:
a) 88
b) 89
c) 91
d) 95
e) 97
Resolução
Qual o significado de · · · · · · · · ·
Port ant o, . . .
. . . . . .
Le t r a A
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 2 21
Re solu çã o
Com o podem os ut ilizar est as propriedades para resolver est a quest ão?
· ·
· · ·
Le t r a C
a) 1/ 3
b) 1/ 27
c) 3
d) 27
e) 1/ 9
Resolução
· · ·
· · ·
· · · ·
· · · ·
·
/
Dê um a olhada para as alt ernat ivas. Percebeu que o valor de não influencia
na respost a? Dest a m aneira, vam os escolher um valor arbit rário. É óbvio que
vam os escolher um núm ero bom ! E qual seria um núm ero bom ? Eu escolheria
o núm ero 3 porque t odos os expoent es deixam de ser negat ivos.
Le t r a B
,
17. ( Pref. de Resende 2007/ CEPERJ) Considere- se que . O valor de
t al que . é:
a) 3,628
b) 3,746
c) 3,882
d) 3,015
e) 3,954
Re solu çã o
Perceba que . · . ·
,
Mas o enunciado nos disse que .
Port ant o:
,
. · . · ·
Lem bre- se que para elevar um a pot ência a out ra pot ência, devem os conservar
a base e m ult iplicar os expoent es.
, , , , ,
. · · ·
.
,
Le t r a E
11. Ra dica is
Se é um núm ero não- negat ivo ( ) e é um núm ero nat ural m aior que 1,
ent ão a raiz enésim a de é um núm ero não- negat ivo ( ) t al que .
√ .
√ .
√ .
√ é í , é é .
Ra íze s de ín dice pa r
Quando elevam os um núm ero posit ivo ou negat ivo ao quadrado ( ou a qualquer
out ro expoent e par) , o result ado é sem pre um núm ero posit ivo. Vej a os
exem plos:
Mas isso não im plica dizer que o núm ero 25 t em duas raízes quadradas: 5 e -
5.
Na definição dada, foi dit o que a raiz enésim a de um núm ero posit ivo é um
núm ero posit ivo.
Port ant o:
Por out ro lado, podem os escrever que √ . Não é o radical que “ causa”
o sinal, e sim o sinal que o ant ecede.
É im port ant e saber que não exist e raiz de um núm ero negat ivo se o índice do
radical for par ( t rabalhando com núm eros reais) .
Por exem plo, √ não exist e porque não há um núm ero real que elevado ao
quadrado dê . At é porque t odo núm ero elevado ao quadrado não pode ser
negat ivo.
Not e a diferença:
√ ã
Ra íze s de ín dice ím pa r
Pr opr ie da de s
√ ·√ √
√
√
√ √
√ √
Efet ue √ · √ √ √ )
√ ·√ √ ·√ √ ·√ √ · √ · √ ·
√ √ √ · ·
√ √ · √ ·√ √
√ √ · √ ·√ √
√
, …
√
Se a é um núm ero real posit ivo, m é um núm ero int eiro e n é um núm ero
nat ural não nulo, t em os:
Observe:
Exem plos:
, …
√
Para racionalizar, devem os m ult iplicar o num erador e o denom inador da fração
por um núm ero cham ado fat or racionalizant e do denom inador.
·√ √
√
√ √ ·√
·√ √ √
√
√ √ ·√ ·
·√ √ √
√
√ √ ·√ √
· √ √ · √ √ · √ √ · √ √
√ √ √ √ · √ √ √ √
· √ √ √ √
· √ · √ · √ · √
√ √ · √ √
O fat or racionalizant e de √ é √ .
√ √
18. ( SEE/ RJ 2010/ CEPERJ) Na igualdade √ , o valor de é:
√ √
a) 1
b) 3
c) 3
d) 5
e) 7
Nest e caso, a saída é m ult iplicar o num erador e o denom inador por √ .
√ √
· √
√ √
Dest a form a:
√
√
Est e produt o not ável nos aj udará na racionalização de denom inadores com o o
do enunciado.
√ √ √ √ √ √ √ √ √ √
·
√ √ √ √ √ √
√ √
√
√ √
√ √
Com o √ , concluím os que
√ √
O valor de é
Le t r a A
19. ( APO/ MPOG – 2008 – ESAF) Sabe- se que os núm eros x,y e z são núm eros
racionais. Sabe- se, t am bém , que
√
.
√
a) ·
b)
c) ·
d) /
e) ·
Re solu çã o
√ √
·
√ √
√ √
·√
Para que z sej a racional, o núm ero que m ult iplica √ deve ser igual a 0.
Port ant o,
Le t r a E
Com pa r a çã o de r a dica is
Para com parar radicais ( decidir quem é o m aior ou o m enor) devem os ut ilizar
a seguint e propriedade:
√ √
I st o significa que podem os alt erar o índice da raiz. Para t ant o, devem os
m ult iplicar ( ou dividir) o índice por cert o núm ero p e, para não alt erar o valor
Exem plo:
·
·
Ora, os índices são diferent es. Para fazer a com paração, devem os reduzir os
radicais ao m esm o índice. Devem os pensar em um núm ero que sej a m últ iplo
de 4 e de 5. Que t al 20?
Devem os raciocinar da seguint e m aneira: Qual o núm ero que m ult iplicado por
5 é igual a 20? Est e núm ero é 4. Port ant o, devem os m ult iplicar o índice e o
expoent e do prim eiro radical por 4.
·
√ √
Vej am os o segundo radical. Qual o núm ero que m ult iplicado por 4 é igual a
20? Est e núm ero é 5. Port ant o, devem os m ult iplicar o índice e o expoent e do
segundo radical por 5.
·
√
Com o √ √ , ent ão √ √
a) √ √ √
b) √ √ √
c) √ √ √
d) √ √ √
Re solu çã o
Para com parar os radicais, devem os reduzi- los ao m esm o índice. Para
com eçar, devem os pensar em um núm ero que sej a m últ iplo dos índices.
Dest a form a:
·
√ √
·
√ √
√ √ √
Port ant o:
√ √ √
Le t r a C
M á x im o D ivisor Com u m
Se a divisão de um núm ero nat ural por out ro ( não nulo) é exat a, dizem os que
o prim eiro é divisível pelo segundo, ou que o segundo núm ero é divisor do
prim eiro. Dest a form a t em os que:
é í
O conj unt o dos divisores de um núm ero é aquele que com port a t odos os
divisores do núm ero em quest ão. Por exem plo, o conj unt o dos divisores de 6
é:
, , ,
O m aior dos divisores com uns de dois ou m ais núm eros cham a- se m áxim o
divisor com um ( m .d.c.) .
Vej am os...
, , ,
, , , , ,
Os núm eros em verm elho são os divisores com uns de 8 e 12. Dent re os
divisores com uns, qual é o m aior? A respost a é 4. Port ant o, , .
Vam os aprender um m ét odo m ais rápido para calcular o m .d.c. na resolução
das quest ões.
21. ( Fundação CASA 2010/ VUNESP) Um elet ricist a t em 4 rolos do fio X, com
84 m cada um , 3 rolos do fio Y, com 144 m cada um , e 5 rolos do fio Z, com
60 m cada um . Para fazer as ligações necessárias de um a obra, ele deverá
cort ar os fios dos 12 rolos em pedaços do m esm o t am anho, sendo esse
t am anho o m aior possível, de m odo que não rest e nenhum pedaço de fio nos
rolos. Dessa m aneira, ele deverá obt er um núm ero t ot al de pedaços igual a
( A) 24.
( B) 36.
( C) 49.
( D) 64.
( E) 89.
Re solu çã o
Vej am os, por exem plo, o fio X. Cada rolo do fio X t em 84 m et ros. Será que
podem os dividir o rolo do fio X em pedaços de 10 m et ros sem que haj a rest o?
É óbvio que não! E por que não? Porque 10 não é um divisor de 84.
Será que podem os dividir o rolo do fio X em pedaços iguais de 4 m et ros sem
que haj a rest o? Sim ! E por que sim ? Porque 4 é um divisor de 84, ou sej a, 84
dividido por 4 é igual a 21 e r e st o 0 .
O enunciado ent ão det erm ina que o t am anho de cada pedaço sej a o m a ior
possíve l.
Pense em um núm ero que divida 84, 144 e 60. Pensou? Que t al 2?
84 dividido por 2 é igual a 42, 144 dividido por 2 é igual a 72 e 60 dividido por
2 é igual a 30.
, ,
, ,
Vam os pensar em um núm ero que divida 42, 72 e 30. Que t al 2 novam ent e?
, ,
, ,
, ,
, ,
O rolo do fio X t em 84 m et ros. Se cada pedaço t erá 12 m et ros, ent ão cada rolo
do fio X será dividido em :
O rolo do fio Y t em 144 m et ros. Se cada pedaço t erá 12 m et ros, ent ão cada
rolo do fio Y será dividido em :
O rolo do fio Z t em 60 m et ros. Se cada pedaço t erá 12 m et ros, ent ão cada rolo
do fio Z será dividido em :
Tem os 4 rolos do fio X, cada um com 84 m et ros. O com prim ent o t ot al do fio X
é igual a · .
Tem os 3 rolos do fio Y, cada um com 144 m et ros. O com prim ent o t ot al do fio Y
é igual a · .
Tem os 5 rolos do fio Z, cada um com 60 m et ros. O com prim ent o t ot al do fio Z
é igual a · .
.
ç
Le t r a E
22. ( SEAP- SP 2009/ VUNESP) Em um presídio há 400 det ent os, sendo 240 no
set or X e 160 no set or Y. Para realizar at ividades na oficina de art es, o t ot al de
det ent os foi dividido em grupos com o m esm o núm ero de int egrant es, sendo
esse núm ero o m aior possível, sem deixar nenhum det ent o de fora e sem
m ist urar os det ent os dos dois set ores. Dessa form a, foram form ados
( A) 5 grupos.
( B) 8 grupos.
( C) 10 grupos.
( D) 12 grupos.
( E) 13 grupos.
Re solu çã o
Para que os grupos t enham o m esm o núm ero de int egrant es, devem os
encont rar um núm ero que sej a divisor de 240 e sej a divisor de 160 ( para que
não haj a rest o) . Além disso, est e divisor deve ser o m aior possível. Devem os,
port ant o, calcular o m áxim o divisor com um ( MDC) dos núm eros 240 e 160. O
processo para o cálculo do MDC est á descrit o na quest ão ant erior. Devem os
fat orar os núm eros apenas por núm eros que dividam os dois núm eros
sim ult aneam ent e.
,
,
,
,
,
,
Dividindo os 400 det ent os em grupos de 80, t erem os 5 grupos ( observe que
dividido por é igual a ) .
Le t r a A
M ín im o M ú lt iplo Com u m
Para obt erm os os m últ iplos do núm ero 4, m ult iplicam os cada elem ent o do
conj unt o dos núm eros nat urais pelo núm ero 4.
Percebe- se facilm ent e que esse conj unt o t em infinit os elem ent os.
O m enor dos m últ iplos com uns ( excluído o zero) de dois ou m ais núm eros
cham a- se m ínim o m últ iplo com um ( m .m .c.) .
ú , , , , , , , , , , ,…
ú , , , , , , , ,…
Observe que exist em infinit os m últ iplos com uns não- nulos. Dent re t odos os
m últ iplos com uns não- nulos, o m enor é 24. Port ant o, , .
I m agine que Guilherm e t enha folga no t rabalho a cada 8 dias. Sua esposa
Manuella folga no seu t rabalho a cada 12 dias. Se os dois folgaram j unt os hoj e,
quando folgarão j unt os novam ent e?
Obviam ent e eles não folgarão j unt os APENAS daqui a 24 dias. Est a é apenas a
PRÓXI MA vez em que folgarão j unt os. Pelo conj unt o dos m últ iplos que escrevi
ant eriorm ent e, percebem os que eles t am bém daqui a 48 dias, daqui a 72 dias,
et c.
Vej am os:
Devem os pensar em um núm ero que divida os dois sim ult aneam ent e. Que t al
2?
,
,
Devem os agora pensar em um núm ero que divida sim ult aneam ent e 4 e 6. Que
t al 2?
,
,
,
Agora não t em os m ais com o dividir 2 e 3 pelo m esm o núm ero. Vam os
cont inuar a fat oração. Dividindo por 2 ( repet im os o 3) .
,
,
,
,
,
,
,
,
,
Dest a form a, , · · ·
23. ( I nst it ut o But ant an 2010/ VUNESP) Um pacient e recebe 3 m edicam ent os,
t odos os dias. O prim eiro, de 4 em 4 horas, o segundo, de 8 em 8 horas, e o
t erceiro, a cada 10 horas. Ele recebeu os m edicam ent os j unt os às 7 horas do
dia 27 de novem bro de 2009. Receberá os 3 m edicam ent os j unt os,
novam ent e, no m ês de novem bro de 2009, dia
( A) 28, às 19 horas.
( B) 28, às 23 horas.
( C) 29, às 7 horas.
( D) 29, às 11 horas.
( E) 30, às 7 horas.
Re solu çã o
, ,
, ,
, ,
, ,
, ,
Le t r a B
Re solu çã o
Para calcular o período que os t rês t rabalham j unt os, devem os calcular o
m ínim o m últ iplo com um de 10, 15 e 18.
, ,
, ,
, ,
, ,
, ,
Prof. Guilherm e Neves w w w .pon t odoscon cu r sos.com .br 70
RACI OCÍ N I O LÓGI CO QUAN TI TATI VO D I RETO AO PON TO
PROFESSOR: GUI LH ERM E N EVES
Agora vam os fazer o seguint e: Vam os considerar a prim eira saliência com o
sendo j aneiro, a prim eira reent rância, com o fevereiro, e assim por diant e,
conform e a figura abaixo:
Marcados os m eses de j aneiro, fevereiro, m arço abril, m aio, j unho e j ulho, não
t em m ais “ espaço” para m arcarm os os out ros m eses. Farem os ent ão a m esm a
coisa que fizem os com j aneiro, com eçarem os do dedo m ínim o:
Le t r a C
25. ( SEAP- SP 2009/ VUNESP) Três agent es penit enciários fazem rondas
not urnas em um det erm inado presídio. O prim eiro t em que acionar o relógio
de cont role a cada 36 m inut os; o segundo, a cada 24 m inut os, e o t erceiro, a
cada 18 m inut os. Dessa m aneira, pode- se afirm ar que eles acionam
sim ult aneam ent e o relógio de cont role a cada
( A) 1 h 24 m in.
( B) 1 h 18 m in.
( C) 1 h 12 m in.
( D) 1 h 06 m in.
( E) 1 h.
Re solu çã o
, ,
. ,
, ,
, ,
, ,
, ,
Dest a form a, . . . , , · · · · .
Le t r a C
26. ( Técnico Adm inist rat ivo TRT 24ª Região 2011/ FCC) Sabe- se que Vit or e
Valent ina t rabalham com o Auxiliares de Enferm agem em um a em presa e,
sist em at icam ent e, seus respect ivos plant ões ocorrem a cada 8 dias e a cada 6
dias. Assim sendo, se no últ im o dia de Nat al – 25/ 12/ 2010 – am bos est iveram
de plant ão, ent ão, m ant ido o padrão de regularidade, um a nova coincidência
NÃO ocorrerá em
( A) 18 de m aio.
( B) 24 de abril.
( C) 31 de m arço.
( D) 10 de fevereiro.
( E) 18 de j aneiro.
Re solu çã o
,
,
,
,
,
Já pode m os m a r ca r a a lt e r n a t iva D .
Ga ba r it o: D
Sist e m a s M é t r icos
a) 6km
b) 7km
c) 8km
d) 9km
e) 10km
Re solu çã o
3 0 .0 0 0 pé s = 3 0 .0 0 0 x 3 0 ,4 8 cm = 9 1 4 .4 4 0 cm . Pa r a t r a nsfor m a r de
ce n t ím e t r o pa r a m e t r o de ve m os dividir o r e su lt a do por 1 0 0 . Assim ,
9 1 4 .4 4 0 cm = 9 .1 4 4 ,4 0 m . E pa r a t r a n sfor m a r de m e t r o pa r a
qu ilom e t r o de ve m os dividir o r e su lt a do por m il. D e ssa for m a , 9 .1 4 4 ,4 0
m = 9 ,1 4 4 4 0 k m .
Le t r a D
km hm da m m dm cm mm
Ent ão para 914.440 cm serem t ransform ados em quilôm et ros, devem os dividir
por 100.000 ( 5 casas) . 9 1 4 .4 4 0 cm = 9 ,1 4 4 4 0 k m .
k qu ilo ( 1 0 0 0 )
h h e ct o ( 1 0 0 )
da de ca ( 1 0 )
d de ci ( 1 / 1 0 )
c ce n t i ( 1 / 1 0 0 )
m m ili ( 1 / 1 0 0 0 )
kl hl da l l dl cl ml
kg hg da g g dg cg mg
Por exem plo: Transform ar 8.432 dg ( decigram as) para dag ( decagram as) .
Devem os andar duas casas para a esquerda, assim devem os dividir 8.432 por
100 obt endo 84,32 dag.
Se est iverm os t rabalhando com unidades de área ( m últ iplos e subm últ iplos de
m 2 ) , a cada passagem devem os m ult iplicar ou dividir por 100.
Se est iverm os t rabalhando com unidades de volum e ( m últ iplos e subm últ iplos
de m 3 ) , a cada passagem devem os m ult iplicar ou dividir por 1.000.
a) 205
b) 210
c) 215
d) 220
e) 225
Re solu çã o
O t ext o nos inform ou que 1m 3 = 1000 lit ros. 7,2 m ilhões de lit ros = 7.200.000
lit ros. Pela relação dada t em os que 7.200.000 lit ros = 7.200m 3 . Com o cada
cam inhão t ransport a 32 m 3 , o t ot al de cam inhões desaparecidos é 7.200/ 32 =
225.
Le t r a E
29. ( DOCAS- PA 2006/ CESPE- UnB) Considere que um a caixa d’água cúbica
t em as arest as m edindo 2 m de com prim ent o. Ent ão essa caixa- d’água t em
capacidade para m ais de 7.000 lit ros de água.
Re solu çã o
Assim ,
Com o 1 m ³ = 1.000 lit ros, ent ão o volum e da caixa é igual a 8.000 lit ros.
Prof. Guilherm e Neves w w w .pon t odoscon cu r sos.com .br 76
RACI OCÍ N I O LÓGI CO QUAN TI TATI VO D I RETO AO PON TO
PROFESSOR: GUI LH ERM E N EVES
O it em est á ce r t o.
30. ( TJPA 2006/ CESPE- UnB) A ext ensão do est ado do Pará, que é de
1.248.042 km 2 , corresponde a 16,66% do t errit ório brasileiro e 26% da
Am azônia. O est ado do Pará, cort ado pela linha do Equador no seu ext rem o
nort e, é dividido em 143 m unicípios, onde vivem cerca de seis m ilhões de
pessoas.
Com base no t ext o acim a, assinale a opção corret a.
A) O est ado do Pará t em 1.248.042.000 m 2 de ext ensão.
B) A ext ensão do est ado do Pará corresponde a m ais de 1/ 5 do t errit ório
brasileiro.
C) A ext ensão do est ado do Pará corresponde a m enos de 7/ 25 da Am azônia.
D) No est ado do Pará, há exat am ent e 6 habit ant es por km 2 .
Re solu çã o
A) O e st a do do Pa r á t e m 1 .2 4 8 .0 4 2 .0 0 0 m 2 de e x t e n sã o.
km hm da m m dm cm mm
kl hl da l l dl cl ml
kg hg da g g dg cg mg
Se est iverm os t rabalhando com unidades de volum e ( m últ iplos e subm últ iplos
de m 3 ) , a cada passagem devem os m ult iplicar ou dividir por 1.000.
Ora, o t ext o nos inform ou que a ext ensão do est ado do Pará é de 1.248.042
km 2 . Querem os t ransform ar est a m edida para m 2 . Observe a seguint e t abela
de t ransform ação de unidades:
km 2 hm 2 da m 2 m2 dm 2 cm 2 mm2
Port ant o,
. . . . . .
A a lt e r n a t iva A é fa lsa .
B) A e x t e n sã o do e st a do do Pa r á cor r e spon de a m a is de 1 / 5 do
t e r r it ór io br a sile ir o.
A ext ensão do Pará foi dada em t erm os percent uais ( 16,66% do t errit ório
nacional) . Com o fazer a com paração dest e percent ual com a fração 1/ 5?
· % %
Com o 16,66% é m enor do que 20% , ent ão a ext ensão do Pará corresponde a
m enos de 1/ 5 do t errit ório brasileiro.
A a lt e r n a t iva B é fa lsa .
C) A e x t e n sã o do e st a do do Pa r á cor r e spon de a m e n os de 7 / 2 5 da
Am a zôn ia .
Da m esm a m aneira que foi resolvida a alt ernat iva B, devem os t ransform ar a
fração 7/ 25 para porcent agem .
· % %
A a lt e r n a t iva C é ve r da de ir a .
D ) N o e st a do do Pa r á , h á e x a t a m e n t e 6 h a bit a n t e s por k m 2 .
. .
/
. .
A a lt e r n a t iva D é fa lsa .
Ga ba r it o oficia l: Le t r a C
31. ( TRT 4ª Região 2006/ FCC) Um peso de papel, feit o de m adeira m aciça,
t em a form a de um cubo cuj a arest a m ede 0,8 dm . Considerando que a
densidade da m adeira é 0,93 g/ cm 3 , quant os gram as de m adeira foram usados
na confecção desse peso de papel?
( A) 494,18
( B) ) 476,16
( C) 458,18
( D) 49,418
( E) 47,616
Re solu çã o
km hm da m m dm cm mm
A arest a do cubo é de 0,8 dm . Para t ransform ar est a m edida para cent ím et ros,
devem os m ult iplicar por 10.
³ ³ ³
Port ant o:
, ,
Le t r a B
32. ( CREA/ SP 2010/ VUNESP) De um cam inhão de ent rega são descarregadas
500 caixas iguais de m ercadorias, em form a de paralelepípedo, m edindo cada
um a 40 cm de com prim ent o por 30 cm de largura e por 20 cm de alt ura. Essas
caixas em pilhadas e j ust apost as vão ocupar um volum e de
( A) 12 m 3
( B) 120 L.
( C) 1.200 L.
( D) 12.000 m 3
( E) 120.000 cm 3
Re solu çã o
· .
Por enquant o não encont ram os alt ernat ivas, m as lem bre- se que 1 m ³ é o
m esm o que 1.000 lit ros. Dest a form a, 12.000 lit ros equivalem a 12 m ³ .
Le t r a A
Sist e m a s de M e dida s de Te m po
33. ( I BGE 2009/ CESGRANRI O) Cert o nadador levou 150 segundos para
com plet ar um a prova de nat ação. Esse t em po corresponde a
a) um m inut o e m eio.
b) dois m inut os.
c) dois m inut os e m eio.
d) t rês m inut os.
e) t rês m inut os e m eio.
Re solu çã o
Le t r a C
34. ( TJ- RO 2008/ CESGRANRI O) Aos dom ingos, é possível fazer um passeio
de 7 km pela ant iga Est rada de Ferro Madeira- Mam oré, indo de Port o Velho at é
Cachoeira de Sant o Ant ônio. Esse passeio acont ece em quat ro horários: 9h,
10h 30m in, 15h e 16h 30m in. Um t urist a pret endia fazer o passeio no segundo
horário da m anhã, m as chegou at rasado à est ação e, assim , t eve que esperar
3 horas e 35 m inut os at é o horário seguint e. A que horas esse t urist a chegou à
est ação?
a) 10 h 55 m in.
b) 11h 15 m in.
c) 11h 25 m in.
d) 11h 45 m in.
e) 11h 55 m in.
Re solu çã o
O t urist a pret endia fazer o passeio no segundo horário ( às 10h 30 m in) . Ele
chegou at rasado e t eve que esperar 3 horas e 35 m inut os at é o horário
seguint e ( 15 horas) .
Para efet uar t al subt ração, vam os “ em prest ar” 1 hora para a casa dos m inut os.
Assim , podem os dizer que .
Le t r a C
( D) 3 m inut os e 42 segundos.
( E) 3 m inut os e 32 segundos.
Re solu çã o
“ O t rem chegará no inst ant e em que, nesse relógio, os núm eros que indicam
as horas, os m inut os e os segundos m udarem , sim ult aneam ent e, pela prim eira
vez.”
Assim , devem os calcular o int ervalo de t em po ent re 07: 55: 38 e 08: 00: 00.
Se o relógio t ivesse m arcando exat am ent e 07: 55, ent ão falt ariam 5 m inut os
para as 8 horas. Com o j á se passaram 38 segundos, ent ão devem os t irar 38
segundos de 5 m inut os.
min min
Le t r a B
Com o 1 hora equivale a 60 m inut os, ent ão podem os dizer que 8 horas = 7
horas + 60 m inut os.
Le t r a B
( E) 2 m inut os e 5 segundos.
Re solu çã o
Re solu çã o
Vam os considerar que a velocidade do t rem na prim eira sit uação é igual a 100.
Nest e caso, o t rem gast a 2 m inut os para percorrer o t raj et o. Com o a
velocidade do out ro t rem é igual a 80% da velocidade do prim eiro t rem , ent ão
a sua velocidade será igual a 80. Qual o t em po gast o por ele?
· ·
.
Le t r a B
37. ( METRO- SP 2010/ FCC) Suponha que às 5h30m in de cert o dia, dois t rens
da Com panhia do Met ropolit ano de São Paulo part iram sim ult aneam ent e de um
m esm o t erm inal T e seguiram por Linhas diferent es. Considerando que a cada
78 m inut os da part ida um dos t rens ret orna a T, enquant o que o out ro o faz a
cada 84 m inut os, ent ão, nesse dia, am bos se encont raram novam ent e em T às
( A) 19h42m in.
( B) 21h48m in.
( C) 21h36m in.
( D) 23h42m in.
( E) 23h48m in.
Re solu çã o
Para calcular o período de coincidência dos event os, devem os calcular o MMC
ent re 78 e 84.
,
,
,
,
,
,
Assim , , . .
Eles se encont raram às 5 horas e 30 m inut os. O próxim o encont ro será às:
Le t r a D
38. ( DOCAS PA 2006/ CESPE- UnB) Considere que o guarda port uário Pedro
subst it uiu Carlos, com problem as de saúde, durant e 12 dias e, em cada dia,
durant e 2 horas e 25 m inut os. Nessa sit uação, para que Carlos ret ribua a
Pedro o m esm o espaço de t em po t rabalhado, deve subst it uí- lo durant e 29
horas.
Re solu çã o
12 x 2 horas = 24 horas.
O it em est á ce r t o.
N ú m e r os Com ple x os
RACI OCÍ N I O LÓGI CO- QUAN TI TATI V O: 1. Est rut uras Lógicas. 2. Lógica de
Argum ent ação. 3. Diagram as Lógicos. 4. Trigonom et ria. 5. Mat rizes, Det erm inant es e
Solução de Sist em as Lineares. 6. Álgebra. 7. Com binações, Arranj os e Perm ut ação. 8.
Probabilidade, Variáveis Aleat órias, Principais Dist ribuições de Probabilidade,
Est at íst ica Descrit iva, Am ost ragem , Test e de Hipót eses e Análise de Regressão. 9.
Geom et ria Básica. 10. Juros Sim ples e Com post os, Taxas de Juros, Descont o,
Equivalência de Capit ais, Anuidades e Sist em as de Am ort ização. 11. Com preensão e
elaboração da lógica das sit uações por m eio de: raciocínio m at em át ico ( que
envolvam , ent re out ros, conj unt os num éricos racionais e reais - operações,
propriedades, problem as envolvendo as quat ro operações nas form as fracionária e
decim al; con j u n t os n u m é r icos com ple x os; núm eros e grandezas proporcionais;
razão e proporção; divisão proporcional; regra de t rês sim ples e com post a;
porcent agem ) ; raciocínio sequencial; orient ação espacial e t em poral; form ação de
conceit os; discrim inação de elem ent os.
Ent re os conj unt os num éricos j á conhecidos t ínham os inicialm ent e o conj unt o
dos núm eros nat urais.
, , , , ,…
Para que a subt ração fosse sem pre possível, ele foi est endido e obt ivem os o
conj unt o dos núm eros int eiros.
…, , , , , , , ,…
Para que t am bém a divisão fosse possível, est endem os est e e obt ivem os o
conj unt o dos núm eros racionais, que podem ser escrit os na form a de fração,
com num erador int eiro e denom inador int eiro não- nulo.
No conj unt o dos núm eros racionais, não podem os calcular a raiz quadrada de
cert os núm eros posit ivos. Em sit uações parecidas, precisam os incorporar os
núm eros irracionais.
Verem os post eriorm ent e que algum as equações do segundo grau não podem
ser resolvidas ( quando ∆ ) . I st o porque não podem os calcular a raiz
quadrada de núm eros negat ivos ( quando est am os t rabalhando exclusivam ent e
com núm eros reais.
Por isso, t em os de est ender o conj unt o dos núm eros reais para obt er um novo
conj unt o cham ado de conj unt o dos núm eros com plexos.
Est e não é o m om ent o para filosofar. Quando você passar no seu concurso, e
quiser se aprofundar sobre est a quest ão da unidade im aginária, m e m ande um
e- m ail que indicarei ót im as referências bibliográficas. No m om ent o, est am os
apenas int eressados em resolver as possíveis quest ões de concursos sobre
núm eros com plexos.
Ent ão, vam os ACEI TAR que exist a est e núm ero t al que ² . Ok?
Bom , aceit ando que est e núm ero exist a, ent ão podem os definir os núm eros
com plexos.
Todo núm ero com plexo pode ser escrit o de m aneira única na form a:
Essa é a form a algébrica de escrever um núm ero com plexo. E é est a form a
que nos int eressa para resolver as provas da CESGRANRI O.
O núm ero é cham ado de PARTE REAL do núm ero com plexo.
O núm ero é cham ado de PARTE I MAGI NÁRI A do núm ero com plexo.
² ·
t al que .
Para obt er o conj ugado de um núm ero com plexo, copiam os a part e real e
t rocam os o sinal da part e im aginária.
Exem plos:
Pront o!
| | ² ² √ √
Os núm eros com plexos podem ser represent ados de várias form as. Vim os que
a form a algébrica é do t ipo .
Por out ro lado, sabem os que a cada par de núm eros reais , est á associado
um único pont o do plano.
Logo, podem os associar a cada núm ero com plexo o pont o P do plano
de coordenadas a e b, ist o é, P( a,b) .
O plano cart esiano no qual est ão represent ados os núm eros com plexos é
denom inado de plano com plexo ou plano de Argand- Gauss.
Exem plo: Represent e no plano com plexo os seguint es núm eros com plexos.
,
,
39. ( Pet robras 2008/ CESGRANRI O) O afixo do núm ero com plexo éo
pont o ; . O m ódulo de z é igual a
( A) √
( B) √
( C) √
( D) 4
( E) 8
Re solu çã o
| | √
| | √ · √
Le t r a A
40. ( Pet robras Biocom bust ível 2010/ CESGRANRI O) Sejam w = 3 − 2i e y = m +pi
(A) − 4 e +1
(B) −4 e +5
(C) +2 e +1
(E) +4 e −1
(D) +2 e +5
Re solu çã o
Sabem os que .
No prim eiro m em bro vam os som ar part e real com part e real e part e im aginária
com part e im aginária.
Dois núm eros com plexos são iguais se e som ent e se as part es reais são iguais
e as part es im aginárias são iguais.
Le t r a B
( A) − 6i
o result ado encont rado será
( B) − 4
( C) − 2
( D) + 4
( E) + 6i
Re solu çã o
O conj ugado do núm ero com plexo é o núm ero . Ou sej a, para
calcular o conj ugado de um núm ero com plexo, devem os repet ir a part e real e
Le t r a A
42. ( Pet robras Dist ribuidora S.A. 2008/ CESGRANRI O) Os núm eros com plexos
z1 , z2 e z3 form am , nessa ordem , um a progressão geom ét rica de razão i, onde
i represent a a unidade im aginária. Se z3 = 2 + i, ent ão z1 é igual a
( A) –2 – i
( B) –2 + i
( C) –1 – 2i
( D) + 1 – 2i
( E) + 2 – i
Re solu çã o
Est udarem os progressão geom ét rica na próxim a aula. Se você nunca est udou
est e assunt o, espere para ler est a resolução depois da aula 5.
Para avançar um t erm o na progressão geom ét rica, devem os m ult iplicar cada
t erm o pela razão. Para ret roceder ( volt ar) , devem os dividir cada t erm o pela
razão.
Le t r a A
43. ( Pet robras 2010/ CESGRANRI O) Sej am z1 e z2 dois núm eros com plexos
de m esm o m ódulo e x, um núm ero real posit ivo. Se · e
√ · , ent ão é igual a
( A) 2
( B) 4
( C) √
( D) √
( E) √
Re solu çã o
Sabem os que | | | |.
² ² √ ²
² ² √ ²
² ² ·
² ²
² ²
Com o o enunciado inform ou que x é um núm ero real posit ivo, ent ão .
Le t r a B
Re solu çã o
| | ² ² √ √
Com o √ e√ , ent ão √ .
Le t r a E
( A) eixo im aginário.
( B) eixo real.
( C) 1º quadrant e
( D) 3º quadrant e
( E) 4º quadrant e
Re solu çã o
· · ² ² ²
· ² ² ² ²
· ² ²
Port ant o, o núm ero · é um núm ero im aginário puro ( pois a sua
part e real é zero) . Seu afixo est á localizado no eixo im aginário.
Le t r a A
12. Re la çã o da s qu e st õe s com e n t a da s
X4} e B = { X1, X5, X6, X4} . Sabendo- se que a operação Ψ é definida por
01. ( STN 2005/ ESAF) Considere dois conj unt os, A e B, onde A = { X1, X2, X3,
b) { X1, X2}
e) { X1, X6}
03. ( ATRFB 2009/ ESAF) Um a escola para filhos de est rangeiros oferece cursos
de idiom as est rangeiros para seus alunos. Em um a det erm inada série, 30
alunos est udam francês, 45 est udam inglês, e 40, espanhol. Dos alunos que
est udam francês, 12 est udam t am bém inglês e 3 est udam t am bém espanhol.
Dos alunos que est udam inglês, 7 est udam t am bém espanhol e desses 7
alunos que est udam inglês e espanhol, 3 est udam t am bém francês. Por fim , há
10 alunos que est udam apenas alem ão. Não sendo oferecidos out ros idiom as e
sabendo- se que t odos os alunos dessa série devem est udar pelo m enos um
idiom a est rangeiro, quant os alunos dessa série est udam nessa escola?
a) 96.
b) 100.
c) 125.
d) 115.
e) 106.
04. ( TCE/ PB/ 2006/ FCC) Pergunt ado sobre a quant idade de livros do acervo de
um a bibliot eca do Tribunal de Cont as do Est ado da Paraíba, o funcionário
responsável pelo set or, que era aficionado em m at em át ica, deu a seguint e
respost a: “ O t ot al de livros do acervo é o result ado da adição de dois núm eros
nat urais que, no esquem a abaixo, com parecem com seus algarism os
subst it uídos por let ras.”
MARRA
+ MARRA
TORTA
Considerando que let ras dist int as correspondem a algarism os dist int os, ent ão,
ao ser decifrado corret am ent e, o código perm it irá concluir que o t ot al de livros
do acervo dessa bibliot eca é um núm ero
05. ( Senado Federal/ 2008/ FGV) Na operação de m ult iplicação abaixo, cada
let ra represent a um algarism o
O valor de A+ B+ C é:
a) 10
b) 11
c) 12
d) 13
e) 14
06. ( TRT/ 2006/ FCC) O esquem a abaixo represent a a subt ração de dois
núm eros int eiros, na qual alguns algarism os foram subst it uídos pelas let ras X,
Y, Z e T.
a) 12
b) 14
c) 15
d) 18
e) 21
A) 88
B) 89
C) 90
D) 91
E) 92
( A) a, b N t em os a b N
( B) Exist e um elem ent o em Z que é m enor que qualquer núm ero int eiro.
( C) N Z Q R
( D) a Z, b Z eb 0 a/ b Z
10. ( Agent e Adm inist rat ivo – Minist ério dos Transport es 2010/ CETRO) Em
relação ao est udo dos Conj unt os Num éricos, considere as seguint es
afirm ações:
I.
II. N Z Q R
III.
I V.
V.
11. ( Tribunal Regional do Trabalho, 12a Região • Sant a Cat arina 2005/ FEPESE)
Considere os conj unt os:
12. ( TCE- MG FCC 2007) Considere o núm ero int eiro e posit ivo X4Y, em que X e
Y represent am os algarism os das cent enas e das unidades, respect ivam ent e.
Sabendo que 15 480 : ( X4Y) = 24, ent ão X4Y é um núm ero com preendido
ent re
a) 800 e 1 000
b) 600 e 800
c) 400 e 600
d) 200 e 400
e) 100 e 200
13. ( TCE- PB 2007/ FCC) Quant os algarism os são usados para num erar de 1 a
150 t odas as páginas de um livro?
a) 327
b) 339
c) 342
d) 345
e) 350
14. ( RI O PREVI DENCI A 2010/ CEPERJ) A som a dos algarism os do núm ero
é:
a) 88
b) 89
c) 91
d) 95
e) 97
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 2 21
a) 1/ 3
b) 1/ 27
c) 3
d) 27
e) 1/ 9
,
17. ( Pref. de Resende 2007/ CEPERJ) Considere- se que . O valor de
t al que . é:
a) 3,628
b) 3,746
c) 3,882
d) 3,015
e) 3,954
√ √
18. ( SEE/ RJ 2010/ CEPERJ) Na igualdade √ , o valor de é:
√ √
a) 1
b) 3
c) 3
d) 5
e) 7
19. ( APO/ MPOG – 2008 – ESAF) Sabe- se que os núm eros x,y e z são núm eros
racionais. Sabe- se, t am bém , que
√
.
√
a) ·
b)
c) ·
d) /
e) ·
a) √ √ √
b) √ √ √
c) √ √ √
d) √ √ √
21. ( Fundação CASA 2010/ VUNESP) Um elet ricist a t em 4 rolos do fio X, com
84 m cada um , 3 rolos do fio Y, com 144 m cada um , e 5 rolos do fio Z, com
60 m cada um . Para fazer as ligações necessárias de um a obra, ele deverá
cort ar os fios dos 12 rolos em pedaços do m esm o t am anho, sendo esse
t am anho o m aior possível, de m odo que não rest e nenhum pedaço de fio nos
rolos. Dessa m aneira, ele deverá obt er um núm ero t ot al de pedaços igual a
( A) 24.
( B) 36.
( C) 49.
( D) 64.
( E) 89.
22. ( SEAP- SP 2009/ VUNESP) Em um presídio há 400 det ent os, sendo 240 no
set or X e 160 no set or Y. Para realizar at ividades na oficina de art es, o t ot al de
det ent os foi dividido em grupos com o m esm o núm ero de int egrant es, sendo
esse núm ero o m aior possível, sem deixar nenhum det ent o de fora e sem
m ist urar os det ent os dos dois set ores. Dessa form a, foram form ados
( A) 5 grupos.
( B) 8 grupos.
( C) 10 grupos.
( D) 12 grupos.
( E) 13 grupos.
23. ( I nst it ut o But ant an 2010/ VUNESP) Um pacient e recebe 3 m edicam ent os,
t odos os dias. O prim eiro, de 4 em 4 horas, o segundo, de 8 em 8 horas, e o
t erceiro, a cada 10 horas. Ele recebeu os m edicam ent os j unt os às 7 horas do
dia 27 de novem bro de 2009. Receberá os 3 m edicam ent os j unt os,
novam ent e, no m ês de novem bro de 2009, dia
( A) 28, às 19 horas.
( B) 28, às 23 horas.
( C) 29, às 7 horas.
( D) 29, às 11 horas.
( E) 30, às 7 horas.
( B) 1 h 18 m in.
( C) 1 h 12 m in.
( D) 1 h 06 m in.
( E) 1 h.
26. ( Técnico Adm inist rat ivo TRT 24ª Região 2011/ FCC) Sabe- se que Vit or e
Valent ina t rabalham com o Auxiliares de Enferm agem em um a em presa e,
sist em at icam ent e, seus respect ivos plant ões ocorrem a cada 8 dias e a cada 6
dias. Assim sendo, se no últ im o dia de Nat al – 25/ 12/ 2010 – am bos est iveram
de plant ão, ent ão, m ant ido o padrão de regularidade, um a nova coincidência
NÃO ocorrerá em
( A) 18 de m aio.
( B) 24 de abril.
( C) 31 de m arço.
( D) 10 de fevereiro.
( E) 18 de j aneiro.
a) 6km
b) 7km
c) 8km
d) 9km
e) 10km
a) 205
b) 210
c) 215
d) 220
e) 225
29. ( DOCAS- PA 2006/ CESPE- UnB) Considere que um a caixa d’água cúbica
t em as arest as m edindo 2 m de com prim ent o. Ent ão essa caixa- d’água t em
capacidade para m ais de 7.000 lit ros de água.
30. ( TJPA 2006/ CESPE- UnB) A ext ensão do est ado do Pará, que é de
1.248.042 km 2 , corresponde a 16,66% do t errit ório brasileiro e 26% da
Am azônia. O est ado do Pará, cort ado pela linha do Equador no seu ext rem o
nort e, é dividido em 143 m unicípios, onde vivem cerca de seis m ilhões de
pessoas.
Com base no t ext o acim a, assinale a opção corret a.
A) O est ado do Pará t em 1.248.042.000 m 2 de ext ensão.
B) A ext ensão do est ado do Pará corresponde a m ais de 1/ 5 do t errit ório
brasileiro.
C) A ext ensão do est ado do Pará corresponde a m enos de 7/ 25 da Am azônia.
D) No est ado do Pará, há exat am ent e 6 habit ant es por km 2 .
31. ( TRT 4ª Região 2006/ FCC) Um peso de papel, feit o de m adeira m aciça,
t em a form a de um cubo cuj a arest a m ede 0,8 dm . Considerando que a
densidade da m adeira é 0,93 g/ cm 3 , quant os gram as de m adeira foram usados
na confecção desse peso de papel?
( A) 494,18
( B) ) 476,16
( C) 458,18
( D) 49,418
( E) 47,616
32. ( CREA/ SP 2010/ VUNESP) De um cam inhão de ent rega são descarregadas
500 caixas iguais de m ercadorias, em form a de paralelepípedo, m edindo cada
um a 40 cm de com prim ent o por 30 cm de largura e por 20 cm de alt ura. Essas
caixas em pilhadas e j ust apost as vão ocupar um volum e de
( F) 12 m 3
( G) 120 L.
( H) 1.200 L.
( I ) 12.000 m 3
( J) 120.000 cm 3
33. ( I BGE 2009/ CESGRANRI O) Cert o nadador levou 150 segundos para
com plet ar um a prova de nat ação. Esse t em po corresponde a
a) um m inut o e m eio.
b) dois m inut os.
c) dois m inut os e m eio.
d) t rês m inut os.
e) t rês m inut os e m eio.
34. ( TJ- RO 2008/ CESGRANRI O) Aos dom ingos, é possível fazer um passeio
de 7 km pela ant iga Est rada de Ferro Madeira- Mam oré, indo de Port o Velho at é
Cachoeira de Sant o Ant ônio. Esse passeio acont ece em quat ro horários: 9h,
10h 30m in, 15h e 16h 30m in. Um t urist a pret endia fazer o passeio no segundo
horário da m anhã, m as chegou at rasado à est ação e, assim , t eve que esperar
3 horas e 35 m inut os at é o horário seguint e. A que horas esse t urist a chegou à
est ação?
a) 10 h 55 m in.
b) 11h 15 m in.
c) 11h 25 m in.
d) 11h 45 m in.
e) 11h 55 m in.
37. ( METRO- SP 2010/ FCC) Suponha que às 5h30m in de cert o dia, dois t rens
da Com panhia do Met ropolit ano de São Paulo part iram sim ult aneam ent e de um
m esm o t erm inal T e seguiram por Linhas diferent es. Considerando que a cada
78 m inut os da part ida um dos t rens ret orna a T, enquant o que o out ro o faz a
cada 84 m inut os, ent ão, nesse dia, am bos se encont raram novam ent e em T às
( A) 19h42m in.
( B) 21h48m in.
( C) 21h36m in.
( D) 23h42m in.
( E) 23h48m in.
38. ( DOCAS PA 2006/ CESPE- UnB) Considere que o guarda port uário Pedro
subst it uiu Carlos, com problem as de saúde, durant e 12 dias e, em cada dia,
durant e 2 horas e 25 m inut os. Nessa sit uação, para que Carlos ret ribua a
Pedro o m esm o espaço de t em po t rabalhado, deve subst it uí- lo durant e 29
horas.
39. ( Pet robras 2008/ CESGRANRI O) O afixo do núm ero com plexo éo
pont o ; . O m ódulo de z é igual a
( A) √
( B) √
( C) √
( D) 4
( E) 8
40. ( Pet robras Biocom bust ível 2010/ CESGRANRI O) Sejam w = 3 − 2i e y = m +pi
(A) − 4 e +1
(B) −4 e +5
(C) +2 e +1
(E) +4 e −1
(D) +2 e +5
( A) − 6i
o result ado encont rado será
( B) − 4
( C) − 2
( D) + 4
( E) + 6i
42. ( Pet robras Dist ribuidora S.A. 2008/ CESGRANRI O) Os núm eros com plexos
z1 , z2 e z3 form am , nessa ordem , um a progressão geom ét rica de razão i, onde
i represent a a unidade im aginária. Se z3 = 2 + i, ent ão z1 é igual a
( A) –2 – i
( B) –2 + i
( C) –1 – 2i
( D) + 1 – 2i
( E) + 2 – i
43. ( Pet robras 2010/ CESGRANRI O) Sej am z1 e z2 dois núm eros com plexos
de m esm o m ódulo e x, um núm ero real posit ivo. Se · e
√ · , ent ão é igual a
( A) 2
( B) 4
( C) √
Prof. Guilherm e Neves w w w .pon t odoscon cu r sos.com .br 105
RACI OCÍ N I O LÓGI CO QUAN TI TATI VO D I RETO AO PON TO
PROFESSOR: GUI LH ERM E N EVES
( D) √
( E) √
( A) eixo im aginário.
( B) eixo real.
( C) 1º quadrant e
( D) 3º quadrant e
( E) 4º quadrant e
13. Ga ba r it os
01. C
02. C
03. E
04. D
05. E
06. D
07. B
08. B
09. C
10. C
11. B
12. B
13. C
14. A
15. C
16. B
17. E
18. A
19. E
20. C
21. E
22. A
23. B
24. C
25. C
26. D
27. D
28. E
29. Cert o
30. C
31. B
32. A
33. C
34. C
35. B
36. B
37. D
38. Cert o
39. A
40. B
41. A
42. A
43. B
44. E
45. A