Seção do Arsênio ou Grupo IIB1
Seção do Arsênio ou Grupo IIB1
Seção do Arsênio ou Grupo IIB1
CAMPUS APODI
Apodi, RN
Novembro, 2024
Michael lima da silva
Relatório apresentado da
aula prática Seção do Arsênio ou
Grupo IIB, entregue à Coordenação
do Curso integrado de química, do
IFRN – Campus Apodi como
requisito da disciplina de Química
analitica, ministrada pelo Professor
Márcio Cleivo:
Apodi, RN
Novembro, 2024
Sumário
Introdução....................................................................................................................................4
Objetivo........................................................................................................................................5
METODOLOGIA............................................................................................................................6
MATERIAIS UTILIZADOS:...........................................................................................................6
Reagentes seção arsênio:.........................................................................................................6
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.............................................................................................6
RESULTADOS E DISCUSSÃO..........................................................................................................8
CONCLUSÃO.................................................................................................................................9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................................10
Introdução
Os cations desse grupo têm em comum uma acentuada tendència a formarem
sulfetos insolúveis em ICT diluído. Essa caracteristica não ocorre com os
cations dos demais grupos cujos sulfetos se solubilizam em ácidos minerais.
Esse comportamento distingue os suifetos do 2º Grupo de Cátions, sendo
empregado em sua separação dos cátions dos outros grupos. Outra
característica dos cátions do 2" Grupo, e que os sulfetes de alguns cátions são
solúveis em NaOH, KOH ou polissulfetos de amônio, enquanto outros são
insolúveis. Então, 2 Grupo de Cátions ou Grupo do Sulfeto de Hidrogênio Ácido
inclui o maior número de cátions, fazendo parte do grupo os ions Hg². Pb², Bi,
Cu², Cd, As(III), As(V), Sb(III), Sb(V), Sn(IV) e Sn. Em consequência dessa
propriedade, o 2º Grupo é subdividido em dois subgrupos: Seção do Cobre e
Seção do Arsénio,
Objetivo
identificação da presença do segundo grupo de cátions da sessão do
Arsênio através do procedimento experimental
METODOLOGIA
MATERIAIS UTILIZADOS:
tubos de ensaio
conta gotas
pinça de madeira
centrifuga
Banho Maria
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
No teste para arsênio, depois de tratarmos o precipitado com ácido acético e nitrato de
prata, a formação de um precipitado castanho-avermelhado indica positivamente a
presença de arsênio na amostra. Esse precipitado é o trissulfeto de prata (AsAg3), que
é altamente característico e não costuma dar falsos positivos. podemos concluir que o
arsênio estava presente.
O teste para estanho envolveu uma reação de redução, em que adicionamos alumínio
e ácido clorídrico. Isso converteu o estanho de Sn4+ para Sn2+. A seguir, a adição de
cloreto de mercúrio (HgCl2) gerou um precipitado branco (Hg2Cl2) ou cinza metálico
(Hg).
Essas cores são claras indicações de que havia estanho na sua amostra inicial,
confirmando sua identificação.
Por fim, o antimônio foi testado adicionando ácido oxálico e TA, gerando um
precipitado laranja-vivo. Esse é um sinal inequívoco da presença de antimônio. A
reação é bem específica e resulta na formação de compostos insolúveis que conferem
essa coloração intensa.
CONCLUSÃO
Com base no procedimento realizado, foi possível identificar a presença
de arsênio (As), estanho (Sn) e antimônio (Sb) na amostra analisada.
O arsênio foi identificado pela formação de um precipitado castanho-
avermelhado, característico da reação com nitrato de prata em meio ácido,
confirmando sua presença.
O estanho foi detectado após a redução com alumínio e reação com cloreto de
mercúrio, gerando um precipitado branco ou cinza, indicador confiável desse
cátion.
O antimônio foi confirmado pela formação de um precipitado laranja-vivo na
reação com ácido oxálico e TA, demonstrando sua presença na amostra.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS