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BTG - FIFS

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Top

Funds
Top Funds
Abertos
Outubro 2024

Para informações adicionais, leia atentamente as notas ao fim desse documento.

Top Funds | BTG Pactual


Top Funds Abertos

Índice 03 Introdução

03 Alterações dessa edição

04 Lista de fundos

06 Comentários dos gestores

19 Definição | Classes de Ativos

BTG Pactual
Top Funds | BTG Pactual
Introdução

Os clientes do BTG Pactual têm acesso à mais completa e exclusiva plataforma de fundos de investimento do
mercado, com mais de 1.500 fundos de 350 gestores.

Nossa presença institucional e relacionamento com a indústria de fundos permite uma oferta diversificada e
complementar para as carteiras de investimentos dos nossos clientes.

O relatório Top Funds é o resultado de uma curadoria da oferta de fundos abertos para captação da nossa
plataforma, com base em uma análise profunda e monitoramento constante das gestoras, olhando para equipe,
abordagem de investimentos, performance, riscos e exposições.

Alterações desta edição

No relatório deste mês, fizemos as seguintes alterações:

1. Atendendo a pedidos, voltamos com a classe Renda Fixa Pós (Caixa) e incluímos o Tivio Banks FIRF CrPr no
lugar do Sul America Excellence FIRF CrPr, que deve fechar para captação em breve.
2. Na classe Renda Fixa Ativo, incluímos o Itau Janeiro RF Dist FICFIRF RL. A estratégia é gerida pelo ex-diretor
de política monetária Bruno Serra e faz parte da estrutura de multimesas da Itaú Asset. Ela contempla o book de
juros e moedas do Itau Janeiro FIC FIM.
3. Em Renda Fixa Crédito (isentos), incluímos o Absolute Hidra CDI Plus Incentivado Infra FICFIRF no lugar do
Absolute Hidra CDI Incentivado Infra FICFIRF CrPr, que está fechado para novas captações. O Absolute Hidra
CDI Plus combina a estratégia do Hidra CDI com uma alocação de aproximadamente 20% de bonds na América
Latina. Além disso, o prazo de resgate é maior (D+46).
4. Já nos Multimercado, excluímos o Concórdia Raccoon FIM CrPr, que vem performando abaixo do esperado
nos últimos meses. Por enquanto, deixamos a classe com apenas 4 fundos e estamos avaliando fundos que
complementem a recomendação.
5. Na classe Renda Variável Long Short, substituímos o Solana Long Short FICFIM e o BTG Absoluto LS FICFIA,
que vem performando abaixo do esperado nos últimos meses, pelo AZ Quest Total Return FICFIM. O fundo é
liderado por Welliam Wang, e tem gerado retornos consistentes, independentemente da direção do mercado,
aproveitando oportunidades tanto em cenários de alta quanto de queda, com uma estratégia descorrelacionada
dos movimentos direcionais do mercado acionário.

Na estrutura do Top Funds no Bankers, você também encontra relatório complementares, como o Top Funds
Overview, que é a apresentação das estratégias e equipes de cada fundo recomendado no relatório e o Top Funds
Vídeo, com o resumo das mudanças e os destaques do mês.

Top Funds | BTG Pactual 3


Fundos Locais 2 3 4 5 6 7

Renda Fixa | Pós (Caixa)

Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol


Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M

Bradesco Sky DI FICFIRFRef 04.831.907/0001-53 IG R$ 30 CDI 0,45% - D+0 0,87% 8,34% 11,37% 26,36% 40,52% 0,11%
Tivio Banks FIRF CrPr 10.347.493/0001-94 IG R$ 1.000 cdi 0,25% - D+3 0,89% 8,41% 11,65% 27,46% 43,26% 0,08%
BTG CDB Plus FIRF CrPr 27.717.359/0001-30 IG R$ 500 CDI 0,30% - D+0 0,85% 8,35% 11,50% 26,98% 41,60% 0,09%
BTG Yield DI FIRF Ref CrPr 00.840.011/0001-80 IG R$ 500 CDI 0,30% - D+0 0,84% 8,20% 11,36% 26,65% 41,27% 0,07%

Renda Fixa | Ativo

Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol


Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M

Kinea Dakar RF FICFI 47.212.331/0001-59 IG R$ 1 CDI 0,90% 20% D+1 1,17% 4,97% 8,52% 27,38% - 2,31%
BTG Hedge FIRF CrPr 00.888.897/0001-31 IG R$ 1.000 CDI 1,00% 20% D+1 0,93% 8,02% 11,83% 27,93% 46,40% 0,92%
2 BTG Total Incentivado Infra FIRF 54.517.219/0001-91 IG R$ - CDI 1,00% 20% D+11 0,99% 0,00% - - - -
Itau Janeiro RF Dist FICFI LP 52.342.951/0001-42 IG R$ 1 CDI 0,90% 20% D+1 1,59% 8,57% 12,52% - - 1,05%

Renda Fixa | Crédito Privado

Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol


Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M

BTG Cred Corp Plus FIM CrPr 33.599.991/0001-20 IQ R$ 5.000 CDI 1,00% 20% D+60 0,91% 10,74% 14,64% 31,63% 44,02% 1,04%
Vinland Credito High Grade FICFIM CrPr 47.684.408/0001-93 IG R$ 1 CDI 0,70% 20% D+31 1,04% 10,57% 14,25% - - 0,28%
BTG Cred Corp Dinamico FICFIRF CrPr 50.877.951/0001-11 IG R$ 100 CDI 0,70% 20% D+11 0,93% 9,71% 13,20% - - 0,28%
Legacy Credit FICFIM CrPr 39.511.032/0001-97 IG R$ 1.000 CDI 0,65% 20% D+46 1,21% 11,23% 14,70% 30,28% - 0,95%
12 Itau Sinfonia All Dist FICFIM CrPr RL 55.347.224/0001-66 IG R$ 100 CDI 0,85% 20% D+10 0,99% 9,90% 13,67% 30,90% - 0,20%

Renda Fixa | Crédito Privado (isentos)


Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol
Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M
RB Capital Incentivado Infra FICFIRF 23.565.840/0001-05 IG R$ 1.000 CDI 1,00% - D+31 1,56% 13,06% 16,74% 33,13% 49,12% 1,82%
2 Absolute Hidra CDI Plus Incentivado Infra FICFIRF 57.027.655/0001-70 IG R$ 100 CDI 0,68% 20% D+46 - - - - - -
BTG Debentures Incentivadas Infra CDI FICFIRF 30.934.757/0001-13 IG R$ 500 CDI 0,80% 20% D+31 0,98% 11,32% 14,24% 28,33% 43,84% 1,16%
2 SPX Seahawk Deb Incentivadas Infra FICFIRF CrPr LP RL 53.109.923/0001-42 IG R$ 1.000 CDI 0,90% - D+31 1,13% 10,94% - - - -

Renda Fixa | Crédito Estruturado

Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol


Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M

M8 Credit Advanced FICFIM CrPr 50.716.952/0001-84 IQ R$ 100 CDI 0,68% 20% D+91 1,03% 9,91% 13,67% - - 0,05%
BTG Credito Estruturado FICFIM CrPr 37.287.717/0001-76 IQ R$ 5.000 CDI 1,00% 20% D+91 0,98% 9,31% 12,99% 30,72% 48,56% 0,25%
12 Solis Antares Pioneiro FICFIDC 55.318.040/0001-78 IG R$ 100 CDI 1,28% 20% D+60 1,12% 9,62% 13,10% 30,30% 48,09% 0,10%
Valora Guardian FICFIM CrPr 11.701.985/0001-07 IQ R$ 1.000 CDI 0,50% 20% D+91 1,04% 9,89% 13,02% 30,85% 49,58% 0,73%

Renda Fixa | Crédito High Yield

Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol


Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M

Jive Bossanova HY FICFIM CrPr 46.322.919/0001-00 IQ R$ 1.000 CDI 2,00% 20% D+362 1,23% 10,35% 14,91% 37,80% - 0,45%
Root Capital High Yield FICFIM CrPr 34.431.415/0001-31 IQ R$ 5.000 CDI 1,45% 20% D+180 1,06% 11,24% 15,03% 32,74% 51,75% 0,72%
Clave Multi Credit Plus FICFIM CrPr 50.877.099/0001-82 IQ R$ 5.000 CDI 1,10% 20% D+121 0,91% 10,12% 13,65% - - 0,33%
2 Poligono Alpha Credito Estruturado FICFIDC 54.519.721/0001-31 IQ R$ 5.000 CDI 1,15% 15% D+90 0,00% 0,00% - - - -
2 Verde Ipe FIDC RL 54.851.094/0001-31 IQ R$ 1.000 CDI 1,50% 20% D+360 - - - - - -

Renda Fixa | Inflação (isentos)

Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol


Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M

AZ Quest Debentures Incent FICFIM CrPr 25.213.405/0001-39 IG R$ 1.000 IMA-B 5 1,10% 20% D+30 0,66% 9,67% 14,07% 25,05% 36,00% 2,41%
Riza Evora Debentures Incentivadas Juros Ativos FICFIRF CrPr 48.969.198/0001-42 IG R$ 500 IMA-B 5 0,70% 0% D+31 0,07% 6,94% 13,82% - - 3,49%
Absolute Hidra IPCA FICFIM CrPr 51.112.363/0001-50 IG R$ 500 IMA-B 5 0,68% 20% D+31 0,75% 8,29% 11,69% - - 1,95%
BTG Debentures Incentivadas IPCA Infra FICFIRF 34.096.235/0001-40 IG R$ 500 IMA-B 5 0,80% 20% D+31 0,32% 6,34% 10,67% 22,41% 37,53% 3,01%
Fonte: ComDinheiro Atualizado até 30/09/2024

(1) Rentabilidades referentes ao fundo "Investido" (fundo Feeder / Access aberto a menos de 6 meses e/ou fundo distribuído via conta e ordem)

(2) Esse fundo possui histórico inferior a 12 meses. É recomendável avaliação de períodos mais longos para a análise.

Retorno Vol
Benchmarks
Mês Ano 12M 24M 36M 12M

CDI 0,83% 7,99% 11,00% 25,92% 39,68% 0,04%


IRF-M 0,34% 3,90% 8,76% 22,82% 32,76% 2,71%
IMA-B -0,67% 0,82% 6,18% 17,06% 25,24% 3,94%
IFIX -2,59% -0,18% 3,38% 10,83% 21,78% 4,24%
IHFA 1,22% 3,77% 8,58% 13,62% 28,46% 3,00%
Ibovespa -3,08% -1,77% 14,57% 13,50% 16,76% 12,68%
SMLL -4,38% -13,65% -1,98% -11,15% -25,66% 19,55%
Dólar -3,68% 12,54% 7,50% 4,77% 1,06% 10,73%
S&P 500 (BRL) -1,73% 35,95% 44,45% 64,12% 33,66% 14,56%
Bitcoin (BRL) 3,30% 67,80% 148,87% 241,64% 36,10% 50,64%

Top Funds | BTG Pactual 4


Multimercado

Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol


Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M

Armor Axe FICFIM 34.172.497/0001-47 IG R$ 500 CDI 2,00% 20% D+22 0,27% 13,27% 18,97% 37,04% 68,79% 4,18%
Quantitas Mallorca FICFIM 22.918.359/0001-85 IG R$ 1.000 CDI 1,80% 20% D+15 -0,64% 5,73% 11,12% 21,91% 40,15% 4,13%
1 Absolute Vertex FICFIM Access 29.177.012/0001-78 IG R$ 1.000 CDI 2,00% 20% D+30 0,51% 7,63% 13,72% 23,64% 58,57% 4,27%
1 Kapitalo K10 FICFIM Access 43.984.537/0001-46 IG R$ 500 CDI 2,00% 20% D+31 2,32% 5,37% 11,77% 20,77% 48,74% 6,15%

Renda Variável | Long Short

Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol


Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M

Tavola Equity Hedge 15 FIM 40.575.693/0001-65 IG R$ 5.000 CDI 2,00% 20% D+16 0,72% 6,34% 9,07% 36,23% 62,92% 3,49%
Clave Equity Hedge P FICFIM 49.861.670/0001-91 IQ R$ 5.000 CDI 2,00% 20% D+62 0,33% 10,05% 11,09% - - 3,49%
Az Quest Total Return FICFIM 14.812.722/0001-55 IG R$ 1.000 CDI 2,00% 25% D+29 0,47% 13,63% 17,49% 35,72% 50,24% 3,91%

Renda Variável | Long Bias

Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol


Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M

Genoa Arpa FICFIM 37.495.383/0001-26 IQ R$ 500 IPCA+Yield IMA-B 2,00% 20% D+32 2,26% 26,66% 38,52% 35,54% 50,14% 14,58%
Encore Long Bias FICFIM 37.487.351/0001-89 IG R$ 500 IPCA+Yield IMA-B +
2,00% 20% D+32 -3,76% 2,13% 15,10% 17,26% 10,99% 16,50%
Absolute Pace Long Biased FICFIA 32.073.525/0001-43 IQ R$ 5.000 IPCA+Yield IMA-B 2,00% 20% D+32 -2,59% 5,23% 16,66% 31,11% 55,38% 12,29%
Icatu Vanguarda Igaraté Long Biased FIM RL 35.637.151/0001-30 IG R$ 500 IMA-B 5 2,00% 20% D+32 -0,18% 5,53% 13,20% 31,75% 41,51% 5,52%
1 SPX Falcon 2 FICFIA 42.902.399/0001-46 IQ R$ 5.000 IPCA+Yield IMA-B 2,00% 20% D+32 -2,32% 0,84% 12,81% 27,15% 46,34% 10,33%

Renda Variável | Long Only

Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol


Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M

Kapitalo Tarkus FICFIA 28.747.685/0001-53 IQ R$ 10.000 Ibovespa 2,00% 20% D+32 -1,31% 15,24% 35,12% 39,26% 22,58% 17,15%
Guepardo Institucional FICFIA 08.830.947/0001-31 IG R$ 5.000 Ibovespa 2,00% 20% D+32 -4,04% -0,77% 13,34% 28,72% 42,16% 14,57%
BTG Oportunidades Listadas I FIA 46.300.375/0001-78 IQ R$ 25.000 Ibovespa 2,00% 20% D+365 -5,21% -5,59% 3,30% 31,99% - 11,71%
Real Investor FICFIA BDR NI 10.500.884/0001-05 IG R$ 5.000 Ibovespa 2,00% 15% D+29 -3,52% -1,43% 14,44% 27,21% 38,21% 13,15%
1 Oceana Selection FICFIA Access 36.014.054/0001-53 IG R$ 1.000 Ibovespa 2,00% 20% D+32 -2,92% -6,51% 8,34% 11,31% 15,59% 15,61%

Alternativos | Cripto

Aplicação Taxa Taxa Retorno Efetivo Vol


Fundo CNPJ Público Bench. Liquidez
Mínima Adm. Perf. Mês Ano 12M 24M 36M 12M

BTG Reference Bitcoin 100 FICFIM IE 41.771.697/0001-81 IQ R$ 1.000 - 0,50% - D+4 3,91% 60,33% 126,83% 210,10% 23,20% 48,78%
Hashdex 100 Nasdaq Crypto Index FIM 33.736.845/0001-07 IG R$ 500 - 1,00% - D+6 2,68% 49,15% 114,16% 174,91% 5,39% 48,78%
2 Empiricus Essential Crypto FIM 57.075.941/0001-01 IG R$ 1.000 CDI 1,50% 20% D+13 - - - - - -
Fonte: ComDinheiro Atualizado até 30/09/2024

(1) Rentabilidades referentes ao fundo "Investido" (fundo Feeder / Access aberto a menos de 6 meses e/ou fundo distribuído via conta e ordem)

(2) Esse fundo possui histórico inferior a 12 meses. É recomendável avaliação de períodos mais longos para a análise.

Retorno Vol
Benchmarks
Mês Ano 12M 24M 36M 12M

CDI 0,83% 7,99% 11,00% 25,92% 39,68% 0,04%


IRF-M 0,34% 3,90% 8,76% 22,82% 32,76% 2,71%
IMA-B -0,67% 0,82% 6,18% 17,06% 25,24% 3,94%
IFIX -2,59% -0,18% 3,38% 10,83% 21,78% 4,24%
IHFA 1,22% 3,77% 8,58% 13,62% 28,46% 3,00%
Ibovespa -3,08% -1,77% 14,57% 13,50% 16,76% 12,68%
SMLL -4,38% -13,65% -1,98% -11,15% -25,66% 19,55%
Dólar -3,68% 12,54% 7,50% 4,77% 1,06% 10,73%
S&P 500 (BRL) -1,73% 35,95% 44,45% 64,12% 33,66% 14,56%
Bitcoin (BRL) 3,30% 67,80% 148,87% 241,64% 36,10% 50,64%

Top Funds | BTG Pactual 5


Renda Fixa | Pós (Caixa)

Bradesco Sky DI FICFIRFRef


A maior contribuição veio através dos papéis bancários, em destaque as letras financeiras subordinadas de
Santander e Itaú, e a Letra Financeira Simples de Banco BTG. Por outro lado, entre os papéis corporativos, destaque
para os ativos de TAG, NTS, Energisa e Claro. Mantivemos uma abordagem seletiva na alocação de capital, devido à
alta demanda por crédito e à ausência de sinais de virada no mercado. Destaque paras aquisições de Banco
Santander, Banco do Brasil, TAESA e Energisa. Em setembro, o mercado primário de crédito privado registrou um
aumento nos volumes de emissões, com fechamento de spreads e destaque para Letras Financeiras Perpétuas.
Apesar disso, o fluxo de emissões permanece abaixo da demanda de mercado.

BTG CDB Plus FIRF CrPr


Valorização das letras financeiras seniores de grandes bancos contribuíram positivamente para a performance. Foco
em mantermos a carteira diversificada, líquida e com reduzida. Vimos em Setembro, novamente, uma continuação
da tendência positiva dos ativos bancários, que seguem se valorizando por consequência de aquecida demanda e
excesso de liquidez presente, de tal modo que as tesourarias conseguem, no geral, captar bons volumes, ajustar
seu cronograma de vencimento e caixa e ainda reduzir seus custos. Diante de tal cenário e com os investidores
procurando profundidade e maiores taxas, vimos também um movimento acentuado de emissões de letras
financeiras de maior complexidade, como as subordinadas e perpétuas, que beneficiam o banco emissor na
composição de capital. São, por essência, ativos longos e que embutem eventuais pênaltis em casos extremos de
deterioração da saúde financeira do emissor. Acompanhamos com atenção o desenrolar dessas emissões, mas
optamos por não aloca-las em nossa estratégia, no intuito de mantermos maior conservadorismo frente a um
momento de mínimas em termos de precificação, fator que nos posiciona em compasso de manutenção na
estratégia, repondo vencimentos e eventuais novas captações com ativos seniores e mais curtos, com até 3 anos de
prazo para o vencimento. Esperamos que a tendência da indústria siga robusta e potencializada pelos fluxos, mas
passamos a encontrar maior escassez nas possibilidades de alocações, além de seletividade diante do horizonte de
risco considerando o nicho de cada banco vis a vis suas respectivas taxas.

BTG Yield DI FIRF Ref CrPr


Valorização das letras financeiras seniores de grandes bancos contribuíram positivamente para a performance. Foco
em mantermos a carteira diversificada, líquida e com reduzida duration. Quanto ao crédito corporativo, mantemos
pequena exposição na carteira e não temos perspectivas de elevar tal alocação frente a esse cenário de valorização
recente. Esperamos que a tendência da indústria siga robusta e potencializada pelos fluxos, mas passamos a
encontrar maior escassez nas possibilidades de alocações, além de seletividade diante do horizonte de risco
considerando o nicho de cada banco vis a vis suas respectivas taxas.

Tivio Banks FIRF CrPr


Os destaques positivos do fundo foram ativos do Banco Safra e Banco ABC Brasil. Em contrapartida, os ativos de
Banco Bradesco e Banco XP apresentaram os piores retornos. Assim como nos meses anteriores temos reduzido a
duration do fundo e mantendo uma significativa posição em caixa por acreditarmos que de maneira geral, o nível
dos spreads dos ativos bancários está baixo. Continuamos atentos as oportunidades no mercado de crédito
bancário aproveitando pontualmente emissões bilaterais e ativos no mercado secundário. Considerando o atual
cenário preferimos as emissões mais curtas.

Top Funds | BTG Pactual 6


Renda Fixa | Ativo

BTG Hedge FIRF CrPr


Apostamos no ciclo de alta de juros iniciado em setembro de forma gradual, com ajuste de 25 pontos-base. Para
frente, antevemos uma aceleração no ritmo de altas para 50 pontos-base para as próximas duas reuniões do ano..
Quanto ao crédito, seguimos presenciando uma tendência forte e consolidada em nossa indústria, com uma
captação que segue muito relevante, um forte apetite por ativos, tanto em letras financeiras como em debêntures,
e uma marginal compressão dos spreads, que proporcionou bons retornos a estratégia. Diante de um cenário com
taxas mais comprimidas e maior escassez de ativos, temos preferido reduzir gradativamente nossa exposição e
focar em casos em que realmente entendemos ter uma história interessante e boa oportunidade para ganhos de
capital, reduzindo o componente beta de mercado. Do lado externo, boa contribuição de pontuais casos que temos
alocado, na mesma linha de mantermos seletividade e uma postura ativa, apesar de menor exposição atual, onde
esperamos que nas próximas semanas tenham oportunidades interessantes dado o corte de juros nos EUA.

BTG Total Incentivado Infra FIRF (isento de IR)


Contribuições positivas do fechamento em geral dos spreads de crédito das debêntures, contrabalanceadas pelo
movimento da curva de juros. Seguimos com percentual ao redor de 40% em crédito corporativo mesmo com a
forte captação vista, tendo evitado novas operações longas e com taxas comprimidas.

Itau Janeiro RF Dist FICFI LP


No mês de setembro, os maiores contribuidores de performance vieram de Juros Brasil, seguido de juros
desenvolvidos e, por fim, moedas. No mercado local, nossas posições tomadas em juros nominais no miolo da
curva trouxeram contribuição positiva, resultado do direcionamento mais hawkish do Banco Central brasileiro. No
exterior, capturamos o fechamento das curvas na Europa e Reino Unido que, na nossa visão, precificavam uma
flexibilização menor do que o necessário, dadas as condições na região. Por fim, nossa posição vendida em dólar
contra o real trouxe ganhos com a postura mais hawkish do BC e ambiente pró-risco originado pelo corte de 50bps
do FED. No Brasil, seguimos com posição liquida tomada em juros, porém temos trabalhado numa redução da
exposição por meio de posições aplicadas nos vértices mais longos. Carregamos também posição vendida em
inflação implícita mais longa e compra de real contra o dólar. No externo, seguimos aplicados em juros na Europa e
Reino Unido, dada a atividade praticamente estagnada na região e expectativas de mercado que apontam para
risco de inflação abaixo da meta. Neste cenário acreditamos que o ECB teria que fazer mais do que atualmente
precificado na curva. Completamos o book com posição aplicada em Colômbia e tomada em inclinação no México.

Kinea Dakar FICFIRF LP


Em setembro, RF local, RF internacional, CP e caixa contribuíram positivamente na performance. A posição
comprada na diferença de juros entre 2027 e 28 ficou mais positiva e inclinada. Além disso, o atraso das chuvas e o
efeito das queimadas por todo o país terão impacto nos preços dos alimentos. Por fim, em crédito privado, vemos
um nível de spreads menos atrativo do que foi nos últimos 18 meses, mas a melhora na qualidade de crédito das
empresas tem ajudado a classe. Acreditamos que o fluxo de capitação nos fundos de CP deve seguir forte,
contribuindo para fechamento adicional de spreads e, portanto, ganhos de capital. Ao longo do mês, mantivemos o
risco em juros locais reduzido, mas seguimos aplicados na parte curta e tomados na parte intermediária como
proteção à deterioração adicional do cenário fiscal. Seguimos otimistas com a inclinação mais longa da curva de
juros, que nos parece assimétrica nos cenários mais prováveis. Com o cenário de inflação delineado, começamos a
montar posições compradas em inflação implícita de até um ano de vencimento. Do lado internacional, com uma
economia saudável nos EUA, entendemos que as condições financeiras estão ficando excessivamente frouxas.
Temos posições para alta de inflação, aumento da inclinação da curva e aumento de diferencial dos juros longos
entre os EUA e a Europa. Nossas posições para juros mais baixos são no Reino Unido e na Austrália.

Top Funds | BTG Pactual 7


Renda Fixa | Crédito Privado

BTG Cred Corp Dinamico FIM CrPr


Contribuições positivas do fechamento em geral dos spreads de crédito das debêntures e letras financeiras.
Seguimos com percentual ao redor de 40% em crédito corporativo mesmo com a forte captação vista, tendo
evitado novas operações longas e com taxas comprimidas.

BTG Cred Corp Plus FIM CrPr


Contribuições positivas do fechamento em geral dos spreads de crédito das debêntures e letras financeiras.
Seguimos com percentual ao redor de 40% em crédito corporativo mesmo com a forte captação vista, tendo
evitado novas operações longas e com taxas comprimidas. No mês de Setembro presenciamos, em linha com os
últimos meses, uma tendência forte e consolidada em nossa indústria de crédito, com uma captação que segue
muito relevante, um forte apetite por ativos, tanto em letras financeiras como em debêntures, e uma marginal
compressão dos spreads, que proporcionou bons retornos aos fundos de crédito. Seguimos com bons resultados
mesmo com uma carteira conservadora, com reduzida duration, maior liquidez e menor alocação em crédito
corporativo, dado os níveis atuais de taxa e a maior escassez que se faz presente no cenário. Como principais
destaques do mês, vimos um bom ajuste em determinados ativos que negociavam, por questões técnicas de
mercado, com prêmio frente a pares e que fizeram bom movimento ao longo do mês, além de uma ligeira
valorização em geral dos ativos corporativos e bancários. À medida que seguimos presenciando essa valorização
nos deparamos com a dúvida de quão mais longe é provável que o mercado irá seguir nesse ritmo e, apesar de
não termos claras respostas e poucas evidências atuais que indiquem o contrário, já passamos a adotar um tom
mais cauteloso, principalmente relacionado aos prazos das novas operações, pensando em limitar o componente
de risco de duration. Dado isso, temos mantido alta seletividade e preferido aumentar nomes que já temos em
carteira, cautelosos com setor, considerando o ambiente macroeconômico e levando em consideração o ciclo de
alta de juros adiante. Esperamos que as próximas semanas sigam intensas, com ativos bem demandados e com
boa captação para a indústria.

Itau Sinfonia All Dist FICFIM CrPr RL


O fundo encerrou o mês com um retorno nominal de 0,96%, superando o benchmark (115% do CDI). Esse
desempenho foi novamente impulsionado pela compressão do prêmio de risco de crédito (“spread”) e pelo carrego
positivo dos ativos de crédito do portfólio. As emissões dos setores de bens industriais, saúde e letras financeiras
subordinadas de bancos privados foram os destaques positivos no mês. O mercado primário de crédito privado
manteve-se aquecido e a forte procura por lastros de crédito privado pode ser observada em algumas ofertas dos
setores, como o de bancos de montadoras, petroquímico e saneamento, com volumes de demanda de três a
quatro vezes o montante ofertado. Nesse ambiente, continuamos a atuar com muita seletividade, visto que os
prêmios em algumas emissões, especialmente de baixo risco de crédito ("High Grade"), estão significativamente
comprimidos. Nossa liderança no mercado de crédito privado, associada ao sólido relacionamento com diversos
participantes do mercado, tem nos proporcionado acesso às operações exclusivas ("private placement"), com
melhores condições de risco-retorno, sem comprometer a diversificação e a qualidade do portfólio.

Legacy Capital Credit FICFIM CrPr


O fundo completou 3 anos de cota, registrando resultados muito positivos: 47.5% de retorno, ou CDI+5.2%. Além
do bom desempenho, o histórico também reforça nossa filosofia investimentos, que combina análise profunda e
diligente de crédito; e uma visão holística das diversas subclasses de crédito (bonds, crédito estruturado,
infraestrutura etc.), como um “multimercado de crédito”. Em setembro, as principais atribuições foram a carteira de
bonds offshore, com ganho expressivo de duas posições que tiveram substancial fechamento de crédito, e ativos
indexados ao CDI. Nossa carteira segue diversificada em ativos locais e offshore, sempre optando pelos ativos com
maior relação risco retorno. No mercado offshore, contamos com mais de 20 posições de empresas brasileiras,
enquanto no mercado local temos mais de 80 posições. Em termos de indexador, a fim de aproveitar os elevados
juros do Brasil, seguimos com posições majoritárias em ativos pós ficados (CDI+). Em setembro o fundo finalizou
com caixa de 17%, o que vemos como adequada para cumprir suas obrigações de liquidez e adquirir ativos
oportunísticos.

Top Funds | BTG Pactual 8


Renda Fixa | Crédito Privado

Vinland Credito FICFIM CrPr


O fundo teve um desempenho positivo em setembro, refletindo a combinação de carrego da carteira e de mais um
mês de fechamento generalizado de spreads de crédito. Entre as emissões que tiveram um fechamento de spread
mais expressivo destacamos o CRA Solinftec, BRKMA8 (Braskem), EESG13 (Ambipar), AEGPA9 e AEGP19 (Aegea),
além de letras financeiras subordinadas em geral. O pré-pagamento do FIDC GVN (saque FGTS) também gerou um
prêmio extraordinário durante o mês. Não houve destaques negativos relevantes no período. Como temos
enfatizado nos últimos meses, nossa estratégia no ambiente atual tem sido a de manter uma posição de caixa mais
elevada (pouco acima de 25% no final de setembro), um prazo médio de carteira inferior a três anos, e de não
aumentar o risco de crédito do fundo em busca de retornos superiores. Por outro lado, seguimos focados em
ampliar nossa alocação em operações de securitização de recebíveis, de baixo risco de crédito relativo, mas que por
conta da menor liquidez e das restrições do mandato não devem ultrapassar 20% do PL do fundo.

Top Funds | BTG Pactual 9


Renda Fixa | Crédito (incentivados)

Absolute Hidra CDI Plus Incentivado Infra FICFIRF (isento de IR)


O fechamento dos spreads impulsionou o desempenho positivo do mês. As principais contribuições vieram de
emissões primárias de emissores de alta qualidade de crédito e títulos bancários de baixo risco. Em setembro, a
continuidade da tendência de fechamento dos spreads beneficiou significativamente o desempenho dos fundos de
crédito. Esse movimento foi impulsionado pela forte captação no segmento de crédito privado e uma oferta
limitada no mercado primário. O mercado secundário manteve-se aquecido, refletindo a alta demanda, embora o
volume tenha sido inferior aos meses anteriores. Seguimos otimistas, mas seletivos, mantendo um nível de liquidez
adequado às carteiras, dada a disparidade de retornos entre empresas com qualidade de crédito semelhante.

BTG Debentures Incentivadas Infra CDI FICFIRF (isento de IR)


Retomada do fechamento dos spreads das debêntures incentivadas contribuiu positivamente para o resultado da
carteira, após alguns meses mais estáveis. Foco em manter níveis estáveis de duration e carrego, preferindo ativos
com melhores upsides e evitando casos de spreads mais comprimidos. Ao longo de Setembro continuamos
presenciando o mercado de debêntures incentivadas de infraestrutura em ritmo forte, com significativo
fechamento dos spreads em geral, atingindo patamares próximos às mínimas históricas do passado e dando bons
indícios de demanda e profundidade. Dada a forte captação da indústria, temos presenciado um intenso apetite
por ativos da classe e que naturalmente acabou se traduzindo em ajustes de preços. Apesar de mantermos
conservadorismo quanto aos prazos longos e spreads mais apertados, conseguimos capturar bom movimento no
mês, com a carteira bem alocada e concentrada em ativos de melhor risco de crédito, preferencialmente com maior
exposição em ativos de menor duration. Continuaremos seletivos na escolha dos créditos e evitando casos de
maior complexidade, considerando o cenário de elevação de juros, e buscaremos ativos que embutam maiores
prêmios frente a média do mercado, na tentativa de reduzirmos o risco de beta da carteira e mantermos boas
perspectivas de ganho.

RB Capital Incentivado Infra FICFIRF (isento de IR)


A rentabilidade do fundo ao longo do mês foi impactada positivamente pela continuidade do movimento de
fechamento dos spreads de crédito das debêntures incentivadas da carteira. Depois de alguns meses de maior
equilíbrio do mercado de debêntures incentivadas e lateralização dos níveis de spread, os três últimos meses
apresentaram um fluxo comprador ainda mais forte no mercado secundário e uma desaceleração no volume de
emissões no mercado primário. A grande demanda por debêntures incentivadas aliada à menor oferta de ativos
contribuiu para a compressão dos prêmios de crédito. O mercado primário totalizou um volume de emissões de
aproximadamente R$6,5 bilhões, já no secundário as debêntures incentivadas continuaram em nível acelerado e
somaram R$28 bilhões de negociação. Continuamos perseguindo a estratégia de reciclagem dos ativos do
portfólio, em busca das melhores oportunidades tanto no mercado primário quanto no secundário, impulsionando
o retorno e mantendo a qualidade de crédito da carteira. Ao longo do mês, aproveitamos para aumentar posição
em ativos que apresentam níveis de spread de crédito acima da média, além de diminuir posições em ativos que já
tiveram forte fechamento de spread. Realizamos novas alocações nos setores de Geração de Energia, Rodovias e
Petróleo e Gás. Em um cenário de spreads cada vez mais comprimidos, o papel da gestão na filtragem dos ativos
do mercado e na escolha das melhores alocações mostra-se ainda mais fundamental para a manutenção dos
resultados positivos do fundo.

SPX Seahawk Deb Incentivadas FICFIInfraRF CrPr LP RL (isento de IR)


No mês, as principais contribuições positivas para a performance do fundo vieram de materiais básicos, financeiro e
consumo não cíclico, não tivemos setores com contribuições negativas no mês de setembro. Analisamos um
volume superior a R$6 bilhões em emissões incentivadas, com alocações em setores de saneamento, infraestrutura
e energia e utilities.

Top Funds | BTG Pactual 10


Renda Fixa | Crédito Estruturado

BTG Credito Estruturado FICFIM CrPr


Carrego positivo das operações de FIDC, em um mercado que gradativamente vai se comprimindo em termos de
spread. Foco em continuarmos reduzindo o percentual de liquidez na carteira, com bom calendário de ofertas
adiante. O fundo concentra alocações diversificadas em variados fundos FIDCs, em estruturas conservadoras, com
consistentes resultados, saudáveis índices de cobertura e preferencialmente com longo histórico no mercado.
Priorizamos operações líquidas e que tenham sido alvo de oferta pública no mercado, de modo a termos a
flexibilidade de movimentarmos a carteira à medida que presenciamos diferentes cenários no ambiente de crédito.
O alvo de alocação do fundo é em cotas seniores, com menor exposição a cotas mezaninos, hoje representantes de
menos de 10% do patrimônio do fundo. Considerando a tendência recente do mercado de crédito e a maior
escassez em ativos tradicionais, como as debêntures, temos presenciado uma intensificação na quantidade e
volume de novas operações de FIDCs, o que vemos com ótimos olhos dadas as boas oportunidades que se
começam a surgir, no contínuo esforço que temos para posicionar a carteira de melhor forma.

M8 Credit Advanced FICFIM CrPr


O fundo encerrou setembro com uma valorização de +1,03%,123% do CDI. Seguindo a estratégia de diversificação
da carteira, o fundo finalizou o mês com alocação em 50 FIDCs, sendo a maior posição correspondente a 7,70% do
fundo. Com patrimônio de R$ 350 milhões, o fundo manteve o crescimento e a captação dos últimos meses, sem
impacto negativo na performance do fundo. Isso foi possível devido ao baixo volume de resgates programados,
permitindo a operação com um caixa reduzido, mas mantendo 26% da alocação em FIDCs abertos que possuem
prazo de resgate de até 30 dias, garantindo maior segurança em eventuais cenários de estresse. Com a
confirmação da elevação da taxa de juros brasileira e a expectativa de novos aumentos até o fim do ano, o risco de
inadimplência continua preocupando o mercado de crédito. O setor agropecuário permanece como o mais
impactado, devido à volatilidade dos preços das commodities e os eventos climáticos adversos, com destaque para
a recuperação judicial da Agrogalaxy, da qual a M8 não tinha exposição. Diante desse cenário, seguimos com a
estratégia de alocação pulverizada, investindo em FIDCs multi-cedentes e multi-sacados para mitigar o risco.

Solis Antares Pioneiro FICFIDC (sem come-cotas)


Com as aquisições de setembro, o carrego da parcela alocada em FIDCs Multicedentes Multisacados passou a se
destacar em termos de performance. Mas, em linha com o explorado nos comentários de agosto, o retorno médio
dos FIDCs investidos ainda é mais homogêneo de forma que não temos grandes destaques de contribuição, e não
temos detratores do desempenho do fundo. Nossa visão estratégica continua sendo de um cenário
fundamentalmente benigno em termos de performance de crédito no universo dos FIDCs. O agronegócio, que tem
preocupado os investidores, tem relativamente poucas operações de FIDCs. Nos veículos que investimos, a
exposição às empresas que anunciaram processos de recuperação judicial é completamente imaterial. Dito isso,
nosso principal foco segue sendo a busca por FIDCs em segmentos dos quais somos próximos, com nível de
remuneração diferenciado. Os fundos de consignados e de multicedentes multisacados tendem a seguir
dominando a carteira. O cenário benigno em termos de performance de crédito deve ganhar um aditivo no último
trimestre, dado que, tradicionalmente, é um período com um volume maior de emissões.

Valora Guardian FICFIM CrPr


Os ativos do book estruturado obtiveram uma performance acima do carrego esperado, o que pode ser explicado
pelo ganho de capital que colhemos através do prêmio de pré-pagamento das cotas de um fundo de saque-
aniversário que foi amortizado no início do mês. Além disso, importante ressaltar que continuamos aumentando o
percentual de alocação desse book, o que tende a aumentar o carrego do portfólio. Ademais, apesar da queda
evidente nos spreads de crédito tanto do book high grade quanto do book estruturado, temos feito alocações em
cotas que possuem um prêmio superior ou similar ao carrego da estratégia. Continuamos otimistas com a alocação
e a com a performance do book estruturado para os próximos meses. Apesar de estarmos observando uma lógica
de spread menor para esses ativos, pretendemos aproveitar da nossa originação proprietária para continuar
alocando em ativos que possuem uma relação de risco versus spread adequada. Importante ressaltar que temos
adotado uma política conservadora sob a perspectiva de crédito desses ativos haja vista os movimentos recentes
na expectativa de juros em todos os vértices.

Top Funds | BTG Pactual 11


Renda Fixa | Crédito High Yield

Clave Multi Credit Plus FICFIM CrPr


Em setembro o fundo rendeu +0.91% vs. CDI de 0.83%. O fundo segue apresentando retorno satisfatório em
relação ao benchmark desde seu início. Em relação à carteira investida, continuamos preferindo temas ligados a
setores com receita e margem previsíveis, bem como cotas seniores de FIDCs. Adicionalmente, temos aproveitado
oportunidades de trading de curto prazo em papéis bancários. O mês de setembro marcou o início de um
movimento de aperto monetário pelo Bacen, com uma elevação de 25bps na taxa Selic. O mercado espera novas
altas na taxa ao longo das próximas reuniões do Copom. Para os ativos de crédito, o cenário de juros (ainda mais)
altos por um tempo prolongado significa mais risco sistêmico – quanto mais elevado o serviço da dívida, maior o
risco de o devedor não conseguir honrar seus pagamentos. Dessa sorte, a postura cautelosa e extremamente
seletiva que temos adotado mostra-se adequada. Em paralelo, temos mantido boa liquidez na carteira, pois
estimamos que haverá bons pontos de entrada à frente quando o fluxo técnico para ativos de crédito arrefecer. Em
relação à carteira investida, continuamos preferindo temas ligados a setores com receita e margem previsíveis, bem
como cotas seniores de FIDCs. Adicionalmente, temos aproveitado oportunidades de trading de curto prazo em
papéis bancários.

Jive Bossanova High Yield FICFIM CrPr (sem come-cotas)


O setor de Infraestrutura, puxado por energia elétrica, saneamento, telecom e transportes e o setor financeiro,
representam 60% do portfólio do fundo, sendo estes os maiores contribuidores de performance no mês e no ano.
Não tivemos no período detratores de rentabilidade. Nos meses anteriores (julho e agosto) tivemos cerca de R$
200 milhões de recebimentos entre pré-pagamentos e pagamentos regulares de crédito privado. Aproveitamos, no
mês de setembro, nossa posição de caixa excepcional para nos posicionarmos ainda mais em Infraestrutura, já com
viés em 2025, pois este setor seguirá como de maior foco de investimentos do fundo. Com a inversão de
expetativas em relação à SELIC e tendo um cenário prolongado de taxas de juros elevada, temos posicionado o
fundo cada vez mais em empresas com previsibilidade de receitas e com forte capacidade de repasse de preços.
Assim, adotamos uma postura defensiva frente a SELIC elevada e pouca clareza sobre convergência da inflação –
que em um cenário de inflação alta, prejudica a capacidade das empresas repassarem o aumento de custos de
produção. Vemos, ainda, boas oportunidades em crédito privado e securitizações, fora dos grandes emissores e
operações de distribuição para o público geral. Este seguirá como binômio de nossa atuação: foco em em
infraestrutura e em especial operações fora do radar dos grandes Bancos e distribuidores de valores mobiliários.

Poligono Alpha Credito Estruturado FICFIDC (sem come-cotas)


No mês de setembro, o fundo entregou um retorno de 107% do CDI, sustentado por uma alocação diversificada
em carteiras pulverizadas de crédito com consignação ou subordinação do originador e operações de crédito no
agronegócio, apoiadas por sólidas garantias de alienação de terras e recebíveis performados. O fundo permaneceu
100% alocado ao longo do mês e, com as alocações planejadas, a expectativa é fechar o ano com um carrego
líquido próximo ao retorno alvo de CDI + 2,50%, consolidando a consistência e robustez de nossa estratégia.
Ampliamos nossa exposição em cotas seniores de FIDC risco sacado de uma companhia do setor de óleo e gás,
adicionando ainda mais diversificação e solidez ao portfólio. Nossa carteira atual conta com um fundo exclusivo de
antecipação de saque aniversário do FGTS, operação que traz como garantia o saldo do FGTS do tomador, com
hedge para mitigar eventuais oscilações nas curvas de juros. Adicionalmente, mantemos alocações em operações
de consignado público federal com subordinação do originador; crédito ao agronegócio com subordinação da
empresa e garantia de recebíveis performados; financiamento de retrofit de empreendimento imobiliário com
garantia de alienação fiduciária de imóvel em área premium no Rio de Janeiro; e carteiras pulverizadas de risco
sacado contra empresas. Com esse portfólio diversificado e estrategicamente posicionado, seguimos focados em
entregar retornos atrativos e sustentáveis para nossos cotistas, enquanto continuamos a explorar novas
oportunidades que se alinhem ao nosso perfil de risco e retorno.

Top Funds | BTG Pactual 12


Renda Fixa | Crédito High Yield

Root Capital High Yield FICFIM CrPr


Como classe de ativos, os FIDCS e Debentures estruturadas tiveram maior contribuição de performance no mês de
setembro. Ainda teve uma contribuição positiva pela volta parcial do spread da debenture do setor de saúde que
havia impactado a performance no mês de junho. No mês de junho, tivemos como detrator da performance uma
debenture que teve uma abertura de spreads no mercado secundário, a qual deve normalizar em breve dado que a
companhia emissora irá recomprar os papéis e pagar seus respectivos prêmios. Estamos migrando o portfólio cada
vez mais para ativos de crédito estruturado. Debentures e FIDCs que possuem um carrego mais alto e boa estrutura
de colateral e/ou subordinação. Ou seja, estamos vendendo ativos com maior beta de mercado e trocando por
posições mais agnósticas. Logo, pretendemos alocar ao logo do mês de outubro em 3 novos ativos High Yield
originados e estruturados internamente. Nos primeiros meses deste ano, observamos um forte fechamento dos
spreads dos ativos de crédito High Grade. Porém, este movimento ainda não tinha chegado nos ativos High Yield
que ainda se encontravam em taxas relativamente altas e estáveis. Durante os últimos meses, foi possível perceber
ainda uma tendência de fechamento dos spreads em alguns nomes High Yield líquidos. Com o fechamento dos
papeis líquidos, acreditamos que migrar o portfólio para nomes mais estruturados e com carrego mais alto é uma
forma de proteger o portfólio neste cenário atual. Ainda continuamos bastantes cautelosos em relação ao mercado
de crédito local, que teve uma melhora causada por um alto fluxo de entrada, combinado com uma diminuição das
ofertas de ativos. O cenário para empresas sugere evitar nomes mais expostos a economia real, principalmente
setores asset light e alavancados.

Verde Ipê FIDC (sem come-cotas)


O fundo performou em linha com o esperado ao longo do mês. Os maiores contribuintes para retorno foram uma
posição em infraestrutura e outra no setor de adquirentes. Ao longo do mês , alocamos em 2 novas operações com
spread médio de CDI + 8.82% a.a. Esses ativos estão de acordo com a disciplina de diversificação de ticket médio e
fatores de risco: carteiras de crédito pessoal pulverizadas e crédito procedimentos odontológicos pulverizado.
Nosso foco é na diversificação de operações aliada ao excesso de retorno fazendo com que a nossa maior posição
não poderia comprometer o nosso spread médio da carteira. Continuamos enxergando um mercado de operações
de crédito estruturado com boas oportunidades, vendo relativamente baixa competição por capital para o patamar
de risco-retorno que buscamos.

Top Funds | BTG Pactual 13


Renda Fixa | Inflação

Absolute Hidra IPCA FICFIM CrPr (isento de IR)


O fechamento dos spreads impulsionou o desempenho positivo do mês. As principais contribuições vieram de
emissões primárias de emissores de alta qualidade de crédito e títulos bancários de baixo risco. Em setembro, a
continuidade da tendência de fechamento dos spreads beneficiou significativamente o desempenho dos fundos de
crédito. Esse movimento foi impulsionado pela forte captação no segmento de crédito privado e uma oferta
limitada no mercado primário. O mercado secundário manteve-se aquecido, refletindo a alta demanda, embora o
volume tenha sido inferior aos meses anteriores. Seguimos otimistas, mas seletivos, mantendo um nível de liquidez
adequado às carteiras, dada a disparidade de retornos entre empresas com qualidade de crédito semelhante.

AZ Quest Debentures Incentivadas FICFIM CrPr (isento de IR)


O fundo teve um rendimento de +0,66% no mês de setembro, vs IMA-B5 de +0,40%. A rentabilidade nominal foi
impactada negativamente pela abertura da curva de juros reais no mês. Em relação ao benchmark, perdemos no
posicionamento relativo entre os vértices da curva de juros real e ganhamos com o fechamento dos spreads de
crédito. A grande maioria das debentures incentivadas da carteira tiveram ganhos com fechamento dos spreads. A
carteira apresenta um carrego bruto sobre IPCA+ em 7,77% e duration de 3,17 anos. O fundo está 102% alocado.
Os setores com maior alocação são Elétricas, Rodovias e Telecomunicações. Entendemos que o cenário prospectivo
segue positivo, dado que os juros continuam em níveis bastante atrativo para ativos de renda fixa, favorecendo o
fluxo para os ativos de crédito privado, principalmente para os incentivados. Ao mesmo tempo, mantemos uma
postura cautelosa diante do cenário macroeconômico e político, e seguimos rigorosos em nosso processo de
avaliação de crédito e na otimização da relação entre risco, retorno e liquidez em nossos fundos.

BTG Debentures Incentivadas IPCA Infra FICFIRF (isento de IR)


Contribuições positivas do fechamento em geral dos spreads de crédito das debêntures, contrabalanceadas pelo
movimento da curva de juros. Seguimos com percentual ao redor de 70% em crédito corporativo mesmo com a
forte captação vista, tendo evitado novas operações longas e com taxas comprimidas. Ao longo de Setembro
continuamos presenciando o mercado de debêntures incentivadas de infraestrutura em ritmo forte, com
significativo fechamento dos spreads em geral, atingindo patamares próximos às mínimas históricas do passado e
dando bons indícios de demanda e profundidade. Dada a forte captação da indústria, temos presenciado um
intenso apetite por ativos da classe e que naturalmente acabou se traduzindo em ajustes de preços. Apesar de
mantermos conservadorismo quanto aos prazos longos e spreads mais apertados, conseguimos capturar bom
movimento no mês, com a carteira bem alocada e concentrada em ativos de melhor risco de crédito,
preferencialmente com maior exposição em ativos de menor duration. Na contrapartida, um intenso movimento
macro e político, que provocou correções na curva de juros, reduzindo o espectro positivo vindo do crédito.
Continuaremos seletivos na escolha dos créditos e evitando casos de maior complexidade, considerando o cenário
de elevação de juros, e buscaremos ativos que embutam maiores prêmios frente a média do mercado, na tentativa
de reduzirmos o risco de beta da carteira e mantermos boas perspectivas de ganho.

Riza Evora Deb Icentivadas FICFIRF CrPr (isento de IR)


Aumentamos marginalmente a alocação do fundo em relação ao mês anterior. O fundo foi impactado pela
abertura das NTN-Bs, com a carteira apresentando uma duration de 4,8 anos, comparada a uma abertura de 22bps
da NTN-B30 em setembro. Entre os destaques positivos, os maiores fechamentos foram de MetroRio e Rota das
Bandeiras. A carteira apresenta um carrego de CDI + 0,9% e uma duration de 4,8 anos. Continuamos observando
uma boa assimetria entre risco e retorno ao estarmos expostos ao juro real. Por isso, optamos por não utilizar
hedge e, assim, estamos expostos à volatilidade das NTN-Bs. Mantemos nossa posição com a expectativa de que
os prêmios de risco estão elevados. Embora seja desafiador prever até que ponto a taxa de juros pode se distorcer,
acreditamos que assumir riscos é uma estratégia válida em momentos de maior incerteza nos mercados.

Top Funds | BTG Pactual 14


Multimercado

Absolute Vertex FICFIM Access


Em termos de resultado, o fundo obteve ganhos nas posições compradas em bolsas de países emergentes e
européias, ao passo que as posições compradas no mercado americano e brasileiro apuraram perdas. O livro de
moedas teve módica contribuição negativa, via uma posição comprada em Euro, enquanto o livro de juros teve
resultado neutro. Mantivemos posição comprada em bolsa americana e brasileira, adicionando bolsas de
emergentes e desenvolvidos – especialmente China no primeiro caso e no segundo, Europa e Japão. Em FX o fundo
já havia encerrado sua posição vendida na moeda chinesa, posteriormente adicionando posições vendidas em
dólar contra uma cesta de moedas e em juros mantivemos pequena posição aplicada em taxas dos EUA.

Armor Axe FICFIM


No mês de setembro o fundo obteve um retorno de 0,27%. As principais contribuições para o desempenho do mês
foram provenientes de moedas, sendo posições compradas em real e em peso mexicano, caixa e renda fixa local.
Ademais, as posições em renda variável, sendo exposições compradas em bolsa local e vendidas em bolsa
americana contribuíram negativamente para a performance. Dada a grande incerteza incerteza do mercado local e
global, optamos por operar de forma tática, com um viés mais otimista com a bolsa brasileira em detrimento da
bolsa americana. Em relação ao câmbio temos um viés neutro, pois apesar do aumento do diferencial de juros
domésticos em relação ao dólar entendemos que o fluxo é sazonalmente negativo na moeda no segundo semestre
do ano. Ademais, permanecemos com nossa alocação em NTN-Bs intermediárias com um hedge parcial, além de
créditos bancários locais. Estamos preocupados com os riscos fiscais e de política monetária no Brasil, apesar disso
o cenário de início de corte de juros na economia americana tem sido positivo para a moeda brasileira e para o
fluxo de estrangeiros para a bolsa local. Dessa forma, entendemos que o cenário para o mercado doméstico e
internacional possuí riscos em ambas as direções.

Kapitalo K10 FICFIM Access


Os livros de juros, bolsa, câmbio foram positivos. O Livro de commodities teve resultado negativo. Seguimos
vendidos no CNH e comprados no BRL, no MXN, no TRY e no INR, todos contra o USD. Adicionamos compra de
AUD contra o USD, e venda de EUR e NZD ambos contra o USD. Mantivemos compra de ouro e as vendas de soja e
alumínio. Zeramos a venda de minério de ferro. Mantivemos a venda na Bolsa do México e a compra em NASDAQ
e S&P. Adicionamos uma posição comprada de Ibovespa, na bolsa da China, na bolsa da Coreia do Sul, e vendida
no índice de small caps. Mantivemos as posições tomadas na inclinação de Canadá, além das posições aplicadas na
parte curta das curvas de Canadá e EUA. Zeramos posição aplicada em México. Adicionamos posições tomadas na
inclinação de Suécia, além de aplicada na parte curta da curva de Europa.

Quantitas Mallorca
A posição aplicada em juros reais nos EUA teve desempenho positivo. As posições em bolsa local e aplicada em
juros reais no Brasil os principais detratores de desempenho. Também tivemos resultado negativo nas posições de
valor relativo entre juros reais e inflação implícita. Nos demais books, o resultado foi próximo ao neutro. Efetuamos
nova redução na exposição em bolsa local (de 11%PL para 10%PL), após a redução mais expressiva que havíamos
efetuado no mês anterior (de 22%PL para 11%PL). Estamos sem posição relevante em bolsa internacional e
moedas. Em juros locais, após termos reduzido a posição durante mês, voltamos a ter posição pequena aplicada na
curva curta através de inclinações. Em juros reais, com as taxas na curva longa voltando ao patamar de IPCA +6,5%,
voltamos a alocar parte das posições aplicadas que havíamos reduzido em agosto. Nos EUA, aproveitamos o
fechamento da curva para reduzir a exposição a títulos indexados à inflação. Em inflação, temos posições de valor
relativo entre juros reais e inflação implícita. Em setembro, o fundo apresentou desempenho negativo, com
destaque para perdas em bolsa local e juros reais no Brasil, enquanto a posição em juros reais nos EUA teve
resultado positivo. Reduzimos a exposição em bolsa local para 10% do PL, e mantemos uma alocação limitada em
juros locais na curva curta e em juros reais. Nos EUA, reduzimos a exposição a títulos indexados à inflação,
mantendo posições de valor relativo entre juros reais e inflação implícita.

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Renda Variável | Long Short

Az Quest Total Return FICFIM


O fundo registrou um ganho de 0,47% no mês, equivalente a apenas 56% do CDI. Contudo, no acumulado do ano,
o fundo apresenta um retorno de 13,63%, ou 171% do CDI. O desempenho positivo no mês foi impulsionado
principalmente por empresas dos setores de Logística, Serviços Financeiros e Varejo. Em contrapartida, os setores
de Bancos, Petróleo & Petroquímica e Proteínas foram detratores de resultado. O fundo mantém uma exposição
líquida comprada, com maior alocação nos setores de Telecom & IT, Bancos e Petróleo & Petroquímica, e posições
vendidas em Educação, Serviços Financeiros e Bens de Consumo.

Clave Equity Hedge P FICFIM


O fundo rendeu +0.37% em setembro (vs. CDI de 0.83%). A percepção de risco do Brasil continuou a se deteriorar
em setembro, apesar das notícias bastante positivas no front externo, vindas dos Estados Unidos e da China. O
Ibovespa caiu 3% no mês, e as taxas reais de longo prazo continuaram a se elevar, atingindo níveis próximos aos
maiores observados desde o fim do governo Dilma. Como exemplo, a NTN-B 2035 encerrou o mês a 6,41%,
enquanto o prêmio entre essa e a taxa real de longo prazo americana atingiu 4,8%. O questionamento sobre o
quadro fiscal brasileiro se intensificou após o Congresso enviar um orçamento que depende de receitas incertas,
sem mudanças estruturais nas despesas, e com recorrentes notícias sobre as intenções do governo de buscar novos
estímulos por meio de medidas que relembram as políticas parafiscais utilizadas no passado. Nesse contexto, as
expectativas de inflação desancoradas e os dados mais fortes de atividade econômica levaram o Banco Central do
Brasil a iniciar um ciclo de aperto monetário em setembro (+25bps), com expectativa de um ciclo total de 200bps
até o início de 2025. Na China, o banco central e o governo (Politburo) anunciaram uma nova série de estímulos
coordenados à economia doméstica, marcando uma mudança significativa de postura e causando um rally dos
ativos chineses. O FXI (ETF de grandes empresas chinesas) subiu 20% em setembro. Apesar de nos questionarmos
se os estímulos serão suficientes para estabilizar o mercado imobiliário e reinflacionar a economia chinesa,
decidimos aumentar nossa exposição ao setor de minério através de Vale. Em relação à economia americana, os
dados permanecem favoráveis, com o mercado de trabalho arrefecendo de forma saudável, sem sinais de uma
recessão, e com a inflação surpreendendo positivamente, apontando para um pouso suave. Isso deve continuar
impulsionando o apetite por ativos de risco globalmente. Acreditamos que o início do ciclo de afrouxamento
monetário nos Estados Unidos e os novos estímulos econômicos anunciados pelo governo chinês deverão
beneficiar os ativos brasileiros em alguma medida. Nesse contexto, mantivemos uma carteira balanceada em ativos
de infraestrutura e bancos, além de histórias 'micro' específicas que apresentam potencial de valorização relevantes,
no setor doméstico. Por fim, estamos acompanhando atentamente o aumento das tensões no Oriente Médio, após
Israel eliminar o principal líder do Hezbollah e iniciar operações militares na divisa com o Líbano. Os preços das
commodities e dos ativos de risco globais podem sofrer oscilações relevantes.

Távola Equity Hedge 15 FICFIM


Os destaques positivos foram nossos hedges em Índice, shorts individuais e uma posição no book long do setor de
Tratamento de Resíduos. Por outro lado, os destaques negativos ocorreram nos setores de Petróleo, Varejo, Utilities
e Financeiro. Nossa carteira atual é composta pelos seguintes setores: Tratamento de Resíduos, Utilities, Varejo,
Real Estate, Financeiro e Petróleo. No portfólio long, adicionamos cinco novas posições: três no setor Financeiro,
uma em Varejo e uma em Construção de Baixa Renda. Aumentamos uma posição no setor Elétrico e outra no setor
de Saúde. Em contrapartida, reduzimos uma posição no setor de Petróleo e outra no de Distribuição de
Combustíveis. No Book Short, aumentamos a posição no índice Small Caps e em uma posição no setor de Varejo,
além de montarmos uma nova posição em Utilities. Aumentamos marginalmente a exposição líquida do fundo. As
próximas decisões do FED vão ser depender dos dados do mercado de trabalho. Caso os próximos relatórios
apresentem uma composição mais fraca, acreditamos que o FED vai optar por um movimento “front-loaded”,
cortando 50 bps na próxima reunião, e caso os números venham em linha com as expectativas, com a taxa de
desemprego estável, o FED deve optar por corte de 25 bps. Em relação ao Brasil, o Banco Central iniciou o ciclo de
aumento da Selic com uma alta de 25 bps, conforme o esperado, mas deixou os próximos passos em aberto, a
depender dos dados. Cabe ressaltar que as projeções de inflação pelo modelo do Banco Central tiveram uma
deterioração importante no horizonte relevante, apesar do aumento dos juros projetados no cenário de referência.

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Renda Variável | Long Bias

Absolute Pace Long Biased FICFIA


No mês, o fundo teve retorno de -2,59%. Destacaram-se positivamente posições compradas nos setores de
tecnologia e posições vendidas no setor financeiro. Já os destaques negativos foram posições compradas nos
setores de utilidades públicas e commodities. O fundo está com posição líquida comprada de 72% e posição bruta
de 175%, com elevada diversificação entre empresas e setores. Adicionalmente, há exposição de 1% comprada em
crédito privado. No livro Long, destacam-se posições nos setores de utilidades públicas, varejo discricionário e
óleo&gás. No livro Short, destacam-se posições em varejo básico, bancos e tecnologia. No livro Long&Short,
destaques para a estratégia de arbitragem entre classes.

Encore Long Bias FICFIM


Contribuidores: Direcional Engenharia - DIRR3 (+0,33%), Lojas Renner - LREN3 (+0,22%) e Vivara - VIVA3 (0,12%);
Detratores: Azul - AZZA3 (-0,77%), PetroRio - PRIO3 (-0,62%) e Vamos - VAMO3 (-0,57%). Tivemos poucas
alterações no portfólio ao longo do mês. Do lado das compras, nenhuma posição nova; porém, aumentamos Vivara
e Suzano. No campo das reduções, tivemos um ajuste tático em Mercado Livre (MELI34), reduzimos Vamos e
zeramos Lojas Renner após excelente performance.

Genoa Capital Arpa FICFIM


As principais contribuições positivas do mês vieram das posições compradas em empresas americanas do setor de
utilidades públicas e ligadas a tecnologia da informação, e nas posições compradas em empresas domésticas do
setor de transportes. As perdas vieram das posições compradas em empresas domésticas do setor de energia e
utilidades públicas. Nossas exposições líquida e bruta à renda variável se encontram levemente abaixo do neutro,
em cerca de 55% e 85%, respectivamente. O fundo é composto majoritariamente por empresas brasileiras dos
setores de utilidades públicas, financeiro, energia e transportes, e por empresas americanas do setor de tecnologia
da informação e mídia. Estamos com proteções em índices globais.

Icatu Vanguarda Igaraté Long Biased FIM RL


Como maior contribuidor temos o setor de mineração, já ponta oposta o setor de petróleo foi o maior detrator.
Vale, Petrobrás, Itaú e Eletrobras são as maiores posições atualmente. As principais mudanças foram a redução de
Vale e CSN mineração após recente performance. Forte aumento de estímulos monetários e ao consumo na china
podem favorecer preço de commodities exportadas pelo Brasil, ajudando no fortalecimento da moeda Real e dessa
forma contribuiria para alivio na inflação/curva de juros. Cenário positivo para ativos de risco locais e em países
emergentes em geral.

SPX Falcon 2 FICFIA


No mês, as principais contribuições positivas para a performance do fundo vieram dos setores de Bancos e
Imobiliárias, enquanto as principais contribuições negativas vieram dos setores de Óleo & Gás e Consumo. Ao
longo de setembro rodamos com exposição direcional à bolsa brasileira abaixo do neutro. Setorialmente,
aumentamos posições nos setores de Bancos, Serviços Financeiros e Homebuilders. Por outro lado, as principais
reduções foram nos setores de Seguros, Papel e Celulose, e Utilities. No exterior, temos pequena exposição
direcional comprada, através, principalmente, de posições na bolsa chilena. Além disso, temos uma carteira de
posições relativas no exterior.

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Renda Variável | Long Only

BTG Oportunidades Listadas I FIA


Em termos de performance, o fundo entregou um resultado de -5,2% no mês, enquanto o Ibovespa caiu -3,1%,
resultado que se deu em função da piora nas perspectivas fiscais e monetárias locais, afetando a nossa posição em
Vamos, a qual, devido ao seu grau de alavancagem e pela exposição a setores essenciais da economia, acaba
sendo negativamente afetada pela subida dos juros e pela deterioração do cenário doméstico. Durante o mês de
setembro, o fundo aprovou a alocação de 25% do PL do Fundo na Eneva, uma empresa integrada de energia que
atua em 2 frentes principais: exploração/produção de gás natural e geração de energia. A companhia se encaixa
nas características de investimento do Fundo, com os membros do Time de Capital Privado participando das
decisões estratégicas por meio de 3 assentos no Conselho de Administração. Além disso, após uma correção de
preços em função dos fatores mencionados acima, conseguimos aumentar a nossa alocação em Iguatemi,
atingindo os 25% do PL do fundo que nos propusemos a atingir desde o início. Agora, com a entrada de Eneva,
teremos 3 dos 4 pretendidos ativos em carteira e seguimos em busca do último investimento para completar o
portfólio.

Guepardo Institucional FICFIA


Gerdau foi a única que contribuiu positivamente. Quem mais reduziu performance foi o Grupo Ultra e Allos.
Maiores investimentos: Klabin, Allos e Grupo Ultra. Poucas mudanças relevantes. Conforme falamos nos meses
anteriores, o caixa que fizemos nos últimos meses de 2023 e no início de 2024 foram utilizados em diversas
oportunidades e estamos vendo empresas extremamente descontadas do valor intrínseco. Estamos muito
confortáveis com os investimentos no longo prazo, nos aproveitando dessa volatilidade para reduzir ou aumentar
de forma pontual em diversas empresas.

Kapitalo Tarkus FICFIA


Quanto à performance, contribuíram positivamente as posições nos setores de Mineração & Siderurgia, serviços
financeiros e Papel & Celulose e negativamente os setores de saúde, consumo e Petróleo & Gás. Mantivemos o
foco nos casos em que possuímos maior convicção e empresas que apresentam resiliência de resultados. Estamos
acima do peso do Ibovespa em Mineração & Siderurgia, Consumo, Papel & Celulose, Transporte & Logística, Saúde
e Serviços Financeiros e abaixo do Ibovespa em Bancos, Elétricas & Saneamento, Petróleo & Gás, Bens de Capital,
Construção, Educação, Shoppings, Telecom e Tecnologia. Exposição líquida: 97,84% do PL, comprado em 123,56% e
vendido em 25,72%.

Oceana Selection FICFIA Access


No mês de setembro, o fundo obteve performance de -2,92%. Os setores de Utilities (-0,70%), Consumo
Discricionário (-0,64%) e Real Estate (-0,54%) foram os destaques negativos. Principais Posições Setorias | Utilities
(22,7%), Industriais (12,64%), Real Estate (11,95%), Serviços Financeiros (11,36%), Materials (9,55%). O portfólio
permanece investido em ações de empresas com bastante margem de segurança, forte geradoras de caixa e pouco
endividadas.

Real Investor FICFIA BDR NI


O fundo teve resultado de -3,52% no mês, versus -3,08% do Ibovespa. Dada nossa maior exposição a setores
domésticos, tivemos resultado inferior ao do Ibovespa no período. Os principais detratores foram dos setores de
Petróleo (-1,2%), Bancos (-0,7%), Autopeças (-0,5%) e Imobiliário (-0,4%). A principal contribuição positiva no mês
foi do investimento em Porto Seguro (+0,3%), empresa líder no segmento de seguro automotivo no Brasil, que tem
avançado em novas verticais (saúde, bank e serviços), com boa rentabilidade. A Porto reúne atributos que refletem
bem nossa filosofia de investimento: excelente histórico de resultados, gestão acima da média, perspectivas
favoráveis, boa rentabilidade e que ainda negocia a um valuation atrativo. Tivemos também contribuição positiva
dos setores de Mineração (+0,3%) e Saneamento (+0,1%). Dentre as maiores exposições da carteira, destacamos os
setores: imobiliário, financeiro (bancos e seguros), utilities e commodities. Aumentamos exposição aos setores de
alimentos e saúde, enquanto reduzimos marginalmente posições nos setores imobiliário e utilities.

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Alternativos | Cripto

BTG Ref Bitcoin 100 FICFIM IE


O fundo Bitcoin 100 possui exposição a 100% a criptomoeda e exposição cambial ao dólar. Por tratar-se de uma
estratégia passiva, não há alterações na carteira de investimento.

Empiricus Essential Crypto FIM


Em setembro os ativos com melhores desempenho foram: QBTC11 e CRPT11 com rentabilidades de +6,45% e
+6,23%, respectivamente. Ao longo do mês, retomamos uma maior posição em altcoins e reduzimos a exposição
em Bitcoin com o intuito de nos posicionarmos a frente de um mercado mais otimista, em vista dos mais recentes
desenvolvimentos do mercado e nossos indicadores. Seguimos monitorando a dominância do Bitcoin que continua
alta, porém acreditamos que a dominância pode cair a partir de agora e finalmente entrarmos de fato na
“altseason”, onde ajustaremos nossas estratégias para maximizarmos os resultados dos fundos. Em setembro, os
dados econômicos dos EUA seguido de um corte de 50 bps nos juros pelo FED deu suporte e otimismo ao
mercado de cripto, levando o Bitcoin a um dos melhores fechamentos para o mês. As perspectivas futuras são
otimistas, com as eleições americanas se aproximando e fortes especulações de novos cortes de juros nos EUA, o
que pode continuar impulsionando os ativos de risco e aumentar o otimismo nos criptoativos.

Hashdex Nasdaq Cripto Index 100 FICFIM


O fundo teve rentabilidade de 2.7% no mês de setembro, puxado pelo bitcoin em 5,9%, por ethereum em 0.7% e
por solana em 0,5%. Em contrapartida, o dólar contribuiu negativamente em -3.5%. O Nasdaq Crypto Index (NCI)
teve uma rentabilidade de 7.7% no mês de setembro, e acumula um retorno de 38.4% desde o início do ano. Vale
ressaltar que as principais alocações do índice permanceram no mês de setembro, sendo essas bitcoin (73,2%) e
ethereum (16,5%). O mês de setembro foi marcado pela alta do NCI e disparada das altcoins. Após uma queda em
agosto, o Nasdaq Crypto Index (NCI) registrou alta de 7,7% em setembro, acompanhando outros ativos de risco
como ações - o S&P 500 subiu 2,1% e o Nasdaq 100, 2,6%. O início do mês foi turbulento, com dados de emprego
nos EUA abaixo do esperado, gerando incertezas sobre a decisão do FOMC. A expectativa e posterior concretização
(em 18 de setembro) do corte de 50 bps nos juros deu início à recuperação, com o NCI tendo subido mais de 10%.
No último dia do mês, devido a turbulências do mercado japonês, o NCI perdeu fôlego, mesmo assim fechando o
mês positivo. Apesar de o Bitcoin ter superado o NCI, registrando alta de 7,9%, ele foi apenas o sétimo melhor
entre os dez constituintes do índice. MATIC, da rede Polygon, foi o único ativo com retorno negativo, devido à
transição para o novo token POL. O alívio monetário nos EUA pode ser um dos catalisadores para uma forte
valorização dos criptoativos, especialmente das altcoins. Outro catalisador pode ser a disputa pela Casa Branca.
Além disso, o comportamento cíclico observado no passado aponta para um novo ciclo de grandes retornos nos
próximos meses. É claro que fatores como a instabilidade geopolítica podem impactar negativamente,
especialmente no curto prazo. Ainda assim, seguimos bastante otimistas com o mercado no médio e longo prazos.

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Definição | Classes de ativos
Renda Fixa

RF Pós-fixado
 Subclasse composta por títulos públicos pós-fixados (atrelados à taxa Selic) e papéis das principais instituições financeiras;
Categoria utilizada principalmente para alocação de caixa, dado o baixo risco de mercado;
 Principais índices de referência: CDI, IMA-S

RF Pré-fixado
 Formada por títulos públicos pré-fixados, esta subclasse tem como principal fator de risco a alteração das taxas de juros
pré-fixadas. Se beneficia em momentos de queda de juros e tem um desempenho pior em momentos de alta de juros;
 Principais índices de referência: IFR-M, IFR-M 1, IFR-M 1+

RF Inflação
 Esta subclasse possui característica única por ser um papel híbrido. No lado pós-fixado, há a inflação e, no pré-fixado, o juro
real (rentabilidade acima da inflação). O principal fator de risco deste papel é a inflação, contudo, o fechamento da curva do
prêmio excedente ao índice inflacionário também pode gerar ganhos e perdas. Quando a curva “abre” (aumenta o prêmio),
o papel se desvaloriza e, quando “fecha”, valoriza-se.
 Nesta subclasse também entram as debêntures incentivadas, que, além de terem os componentes pré e pós-fixados,
também tem exposição ao crédito da empresa e ao spread de crédito (retorno extra além do título público);
 Principais índices de referência: IMA-B, IMA-B 5, IMA-B5+

RF Ativa
 Fundos que operam nos mercados de juros e moedas. Ao buscarem ter volatilidade baixa, a maior parte das posições são
relativas, ou seja, os fundos não possuem exposição direcional aos ativos. Por ser feita através de derivativos e a garantia
das operações serem títulos públicos pós-fixados, o retorno da estratégia é composto pelo CDI mais ou menos o retorno
das operações. Assim, o alvo é conseguir uma rentabilidade de CDI + alfa.
 Principais índices de referência: CDI

RF Crédito
 Fundos que investem em títulos de dívidas de empresas privadas que, por possuírem risco superior ao risco soberano (país),
possuem um prêmio de risco (spread) em relação aos títulos públicos; As dívidas podem ser tanto pré, pós-fixadas ou
atreladas à inflação; O prêmio de risco depende de diversos fatores, entre eles o emissor e suas condições financeiras, as
garantias da operação e o cenário econômico; As dívidas são divididas usualmente como high grade (crédito de boa
qualidade e, por consequência, com menor risco e retorno) e high yield (crédito com qualidade inferior, possibilitando
retorno superior ao mesmo tempo em que o risco é maior). Um dos parâmetros utilizados são os ratings: até single A (AAA
até A) são considerados high grade e a partir de triplo B(BBB),são high yield;
 Como, no Brasil, a maior parte das dívidas são atreladas ao CDI (CDI + prêmio), o principal índice de referência é o CDI.

RF Crédito (Incentivados)
 Classe formada por fundos que investem em debêntures incentivadas, o que permite a isenção do imposto de renda para
investidores pessoa física, e que fazem a trava para o retorno ser atrelado ao CDI. Dessa forma, a estrutura é similar a um
fundo RF Crédito.

RF Crédito Estruturado
 Estratégia composta por crédito mais complexo, permitindo buscar retornos mais altos dado ao maior risco e à menor
liquidez. Nesta subclasse, os fundos são compostos principalmente por FIDCs (fundos de direitos creditórios), que são
antecipações de pagamentos. Por exemplo, uma empresa fez uma venda no cartão de crédito e só vai receber este
pagamento em um mês. Por necessitar desse montante, a empresa pode vender esse pagamento para um fundo com um
desconto, antecipando o recebimento. O fundo, por sua vez, vai receber a diferença entre o valor de compra com o deságio
e o valor a ser pago no futuro;
 Como, no Brasil, a maior parte das dívidas são atreladas ao CDI (CDI + prêmio), o principal índice de referência é o CDI.

RF Crédito High Yield


 Fundos que operam créditos alternativos, que vão desde ativos com altas taxas de retorno até estruturas de recuperação de
crédito e/ou operações privadas exclusivas, com maior complexidade das estruturas, não disponíveis comumente no
mercado. O produto pode ser feito ou não sob formato regulatório de FIDC;
 Como, no Brasil, a maior parte das dívidas são atreladas ao CDI (CDI + prêmio), o principal índice de referência é o CDI.

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Definição | Classes de ativos
Multimercado
 As estratégias dos multimercados são bastante flexíveis, podendo investir em títulos públicos, juros, moedas, ações e
commodities nas diversas geografias do mundo, conforme determinado no mandato do produto. Existem várias possíveis
subdivisões dentro dessa classe, como Macro Trading, Macro Carregamento e Sistemáticos/Quantitativos. Optamos por não
fazer essa distinção, mas é importante perceber que elas existem.
 Principais índices de referência: : CDI, IPCA, IHFA, IFMM

Renda Variável
RV Long Short
 A estratégia usualmente não possui exposição direcional à Bolsa de Valores, sendo construída por pares entre ações. Assim,
o retorno de cada operação será a diferença entre o retorno do ativo comprado e o ativo vendido; Algumas estratégias
possuem maior flexibilidade e podem ir de exposição direcional de -30% a +30%;
 Principais índices de referência : CDI

RV Long Bias
 Os fundos Long Bias possuem um mandato intermediário em relação aos Long Short e aos Long Only. Com um mandato
bastante flexível, os gestores podem aumentar ou reduzir sua exposição à Bolsa de Valores conforme o atual cenário. Assim,
seu objetivo é conseguir cair menos durante os momentos de queda da Bolsa e capturar os momentos de alta;
 Principais índices de referência : IPCA + Yield do IMA-B

RV Long Only
 Com estratégia focada em estar com exposição próxima de 100% à Bolsa de Valores, o principal risco deste fundo é a
oscilação dos preços das ações.
 Principais índices de referência : Ibovespa, IBrX

RV Small Caps
 Esta subclasse possui a mesma estratégia dos Long Only, contudo, se diferencia ao limitar o seu universo de investimento a
empresas com menor capitalização. Ao mesmo tempo que possuem mais risco por serem menores e menos líquidas, as
ações small caps possuem maior potencial de valorização.
 Principais índices de referência : SMLL (índice de small caps)

Alternativos
Imobiliário
 Nos fundos não listados em bolsa, existem duas principais estratégias relacionadas ao setor imobiliário. A primeira investe
investe em fundos imobiliários negociados no exterior. Já a segunda atua como um multimercado, buscando as melhores
oportunidades em ações e títulos de Renda Fixa (crédito) de empresas ligadas ao setor, e FIIs.
 Principais índices de referência : IFIX, CDI

Cripto
 Os fundos investem em criptoativos, seja por ETFs negociados na bolsa de valores ou nos ativos diretos. Protocolos grandes
como Bitcoin são como grandes empresas, enquanto os menos maduros e conhecidos, seriam como as small caps. Vale
lembrar que está é uma classe com potencial de grandes retornos e descorrelação, contudo, possui muita volatilidade
 Principais índices de referência : Bitcoin

Temático
 Subclasse mais ampla, engloba estratégias mais específicas como ouro e urânio.

Alocação
 Fundos que investem em diversas classes de ativos e estratégias, através de fundos ou ativos diretos.

Cambial
 Estratégia focada em seguir a rentabilidade de uma moeda ou uma cesta de moedas.

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investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos.

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