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PLANO DE CURSO
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Departamento Regional de Pernambuco
PERNAMBUCO 2023
Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco

Presidente
Ricardo Essinger
Departamento Regional do SENAI Pernambuco

Diretora Regional
Camila Brito Tavares Barreto
Diretora de Educação
Carla Abigail Araújo
PERNAMBUCO 2023
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
HISTÓRICO DE REVISÃO
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO REVISADO POR
00 30/03/2023 Emissão Inicial Vanessa de Mendonça Pedrosa
APROVADO POR: VALIDADO POR:
Conselho Regional do SENAI-PE Carla Abigail Araújo
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DE PERNAMBUCO
Av. Norte Miguel Arraes de Alencar, 539 – Santo Amaro
Recife/PE – CEP: 50.100-000
PERNAMBUCO 2023
Identificação do Curso
Qualificação Técnica de Nível Médio: Instalador e Mantenedor de Redes de Computadores
CBO: 732130
Qualificação Técnica de Nível Médio: Montador e Mantenedor de Computadores
CBO: 731110
Habilitação: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA

Eixo Tecnológico Informação e Comunicação
CBO: 3172-10
Carga Horária: 1.200 horas
Prazo de Validade: 05 (cinco) anos, a partir da data de resolução de autorização de
funcionamento do curso.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DE PERNAMBUCO
Av. Norte Miguel Arraes de Alencar, 539 – Santo Amaro
Recife/PE – CEP: 50.100-000
PERNAMBUCO 2023
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PLANO DE CURSO TÉCNICO
CÓDIGO
EM INFORMÁTICA
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SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL
REVISÃO DATA
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Sumário
1. Justificativa e Objetivos ................................................................................................. 6

2. Requisitos e Formas de Acesso ao Curso.................................................................. 10
3. Perfil Profissional de Conclusão ................................................................................... 11
4. Organização Curricular .................................................................................................... 18
4.1. Referências legais e abordagem metodológica ................................................. 18
4.3 Desenho Curricular ..................................................................................................... 20
4.4. Itinerário Formativo.................................................................................................... 21
4.6. Controle de Frequência ............................................................................................ 21
4.7. Descrição das Unidades Curriculares – Ementas ............................................. 21
5. Acessibilidade .................................................................................................................. 105
6. Critérios e Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem ................................. 106
7. Critérios de Aproveitamento e Procedimentos de Avaliação de Competências
Profissionais anteriormente desenvolvidas ................................................................. 107
8. Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca .................... 108
9. Recursos Humanos ......................................................................................................... 110
9.1 Equipe Gestora........................................................................................................... 110
9.2 Equipe Docente .......................................................................................................... 111
10. Certificados e Diplomas............................................................................................... 113
11. Referências ..................................................................................................................... 114
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1. Justificativa e Objetivos
1.1. Justificativa
O uso da Tecnologia da Informação (TI) cresce notável e exponencialmente nos processos industriais
e sociais em geral. Dados da Agência Brasil divulgados em 16 de maio de 2020 afirmam que o Brasil
tem 134 milhões de usuários de internet e que a maioria realiza seu acesso pelo celular. Ainda
conforme o estudo, 74% dos brasileiros acessaram a internet pelo menos uma vez nos últimos três
meses (AGÊNCIA BRASIL, 2020).
Dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV, 2020) mostram que o volume de venda anual de
computadores em 2019 foi de 12 milhões (-3%), e que essa é a mesma quantidade de 2016 e 2017,
metade do pico de 2013. Acrescenta-se a isso o aumento do trabalho em home-office, que projeta
aumentos no uso e venda de computadores.
Em relação à quantidade de smartphones, a pesquisa supracitada aponta que permanece com mais
de 1 por habitante em uso no Brasil. Em síntese, são 234 milhões de celulares inteligentes
(smartphones). Ao adicionar notebooks e tablets, são 342 milhões de dispositivos portáteis em junho
2020, ou seja, 1,6 dispositivo portátil por habitante (FGV, 2020).
Se atualmente os usuários domésticos que possuem mais de um PC (personal computer) sentem a

necessidade de montar uma pequena “rede” para compartilhar a conexão entre eles e alguns
periféricos como impressora, as indústrias em seus processos produtivos tampouco podem abrir mão
do uso de computadores ligados em rede.
Sobretudo diante da Quarta Revolução Industrial ou Indústria 4.0, uma realidade em todo o mundo que
tem aprofundado radicalmente o uso de computadores para integrar inteligência artificial, robótica,
internet das coisas entre outras tecnologias. Conforme a CNI, nesta realidade, dois tipos de empresas
são fundamentais para o desenvolvimento das tecnologias: empresas produtoras de tecnologias da
Indústria 4.0 e empresas fornecedoras especializadas de partes das soluções digitais da Indústria 4.0.
As empresas produtoras das tecnologias da Indústria 4.0 podem oferecer sistemas

digitais completos ou parciais, incluindo máquinas, equipamentos, sensores e
softwares. Essas empresas atuam em praticamente todos os campos das tecnologias
da Indústria 4.0 e detêm capacitação tecnológica e produtiva reconhecida
internacionalmente. [...] As empresas que atuam como fornecedoras especializadas
de partes das soluções digitais relacionadas à Indústria 4.0, em geral, são empresas
de tecnologias de informação e comunicação (TICs) ou do segmento de bens de
capital, fornecedoras tanto de software quanto de máquinas, equipamentos, partes,
peças, instrumentos e dispositivos, que incorporam a nova geração tecnológica
(INDÚTRIA 4.0, 2020).
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) aborda os impactos de um conjunto de tecnologias
emergentes e com alto potencial transformador sobre a competitividade industrial no horizonte de até
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10 anos, além de fornecer subsídios para o planejamento de empresas e a formulação de políticas.

Batizado de Indústria 2027, o projeto será concluído em abril, mas seus primeiros resultados revelam
um panorama preocupante e desafiador. Preocupante porque a posição do país está longe de ser
confortável nessa corrida tecnológica – em uma amostra representativa de 759 grandes e médias
empresas consultadas em pesquisa de campo, apenas 1,6% opera no que se considera ser a “fronteira
tecnológica”, a chamada manufatura avançada ou Indústria 4.0, com processos fabris integrados,
conectados e inteligentes. Para a CNI, o panorama também é desafiador porque 21,8% das mesmas
empresas afirmam querer chegar a esse patamar até 2027, o que exigirá financiamentos a pesquisa e
desenvolvimento (P&D), mudanças organizacionais e apoio de políticas públicas (MARQUES, 2018).
Segundo o site Canaltech (2020), o mercado brasileiro de tecnologia e comunicação crescerá 4,9%
em 2020, prevê IDC. Durante apresentação do Predictions Brazil 2020, a consultoria revelou que o
Brasil terá um crescimento de 4,9% nesse setor, impulsionado pelo cenário econômico favorável, pelo
grande aumento no faturamento do nicho de computação na nuvem e pela aceleração no mercado de
softwares.
Para o site PE Desenvolvimento [2020], o Porto Digital, com faturamento de R$ 700 milhões ao ano,
quer atingir, até 2020, 10% do PIB (Produto Interno Bruto) de Pernambuco, seja ele qual for. Além
disso, a expectativa do Porto é duplicar o número de trabalhadores, passando para 20 mil funcionários.
A estimativa é de Silvio Meira, fundador do Porto Digital:
A média das melhores empresas brasileiras é de faturar R$ 100 mil ao ano, que no
fundo é pouco se você calcular pelo número de capital humano. Quanto maior for o
faturamento e maiores forem os salários dos funcionários, maior será o processo de
desenvolvimento regional com a geração de renda local. Para Meira, apesar da falta
de incentivo para a qualificação, o Estado é o maior produtor de profissionais de
Tecnologia da Informação. “Hoje, o melhor lugar para se desenvolver tecnologia é
aqui”, destaca (PE DESENVOLVIMENTO, [2020].
Nesses termos, o site Alcides Maya (2020) aponta que as perspectivas para o segmento de TI e
Comunicações são promissoras. Em recente estudo publicado em seu portal, a Brasscom projeta, até
2023, crescimentos anuais de 17,8% em diversos setores de Tecnologias de Transformação Digital.
Mais de R$465 bilhões de reais devem ser produzidos pelas diversas indústrias da área. Já o segmento
de Mobilidade, Dados e Banda Larga deve movimentar ao menos R$420 bilhões de reais até 2013,
com crescimento anual de 9%.
Segundo levantamento do LinkedIn, as profissões ligadas à tecnologia da informação e internet estão

no topo do mercado. Das 15 principais profissões emergentes no Brasil, 13 têm relação direta com
Tecnologia da Informação ou Internet. No início deste ano, a maior rede social profissional divulgou o
levantamento “Profissões Emergentes” para 2020. Esse estudo aponta que as profissões relacionadas
aos setores de tecnologia da informação (TI) e internet devem predominar no mercado de trabalho. A
pesquisa ranqueou as 15 profissões emergentes no Brasil e, desse total, 13 têm relação direta com TI
ou internet (FOLHA VITÓRIA, 2020).
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Diante desse cenário, em se tratando da área de informática, faz-se necessária a qualificação de

profissionais que estejam aptos a realizar atividades de operação e manutenção de computadores;
suporte técnico; administração de redes; desenvolvimento de softwares e aplicativos, possibilitando
fazer a troca de informações, desde o “chão de fábrica” até a alta gestão, para atender aos requisitos
da Indústria 4.0.
A proposta do SENAI PE para o curso técnico em Informática é formar um profissional que atenda as
demandas e necessidades expostas. Nesse sentido, o técnico em Redes de Computadores fará uso
de tecnologias para o desempenho de suas funções profissionais baseado nos princípios técnicos de
qualidade, saúde, segurança e meio ambiente.
O conjunto de dados aqui apresentados, portanto, delineia um panorama que legitima a necessidade
de atualizar e revalidar o Plano de Curso Técnico em Informática, tendo em vista as perspectivas
positivas que se apresentam para os profissionais formados nessa área, principalmente em função da
necessidade de uma infraestrutura para os requisitos da Indústria 4.0, que é a base de todo o sistema
de funcionamento, controle e supervisão das cadeias produtivas industriais, independentemente do
ramo fabril.
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1.2. Objetivos
1.2.1. Objetivo Geral
Habilitar profissionais para desenvolver e testar sistemas, lendo e interpretando as especificações

técnicas, regras do negócio e paradigmas de lógica e das linguagens de programação, aplicando
metodologias, processos e utilizando sistemas operacionais, banco de dados e ambientes integrados
de desenvolvimento de sistemas, com ética e consciência cidadã.
1.2.2. Objetivos Específicos
• Analisar, especificar e desenvolver sistemas de computador.

• Desenvolver websites simples.
• Realizar manutenção básica em sistemas de computador.
• Testar sistemas de computador.
• Desenvolver capacidades que ensejem uma comunicação adequada, o compromisso
profissional fundamentado na ética e uma salutar convivência social e com o meio ambiente
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2. Requisitos e Formas de Acesso ao Curso
2.1 Requisitos
• Jovens que se encontrem na faixa etária preconizada na Consolidação das Leis do Trabalho
– CLT – e nas Leis 10.097/2000 e 11.788/2008 para possível inserção em programa de
aprendizagem e estágio. Atende-se, também, com a oferta desse programa (jovens
aprendizes), ao dispositivo regimental do SENAI. Configura-se para este público a forma de
articulação concomitante, de acordo com a Lei 11.741, de 16 de julho de 2008, que alterou
dispositivos da Lei 9.394/1996 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e a Resolução
CNE/CP Nº.1 DE 05 DE Janeiro de 2021 (BRASIL, 2021).
• Jovens que buscam profissionalização técnica de nível médio e que estejam cursando o
Ensino Médio, configurando-se, assim, a forma de articulação concomitante.
• Candidatos que concluíram o Ensino Médio e buscam inserção ou evolução no mundo do

trabalho por meio de qualificação técnica e habilitação profissional. Configura-se, assim, a
modalidade subsequente, de acordo a Lei 11.741/2008, que alterou dispositivos da Lei
9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Resolução CNE/CP Nº.1 DE 05 DE
Janeiro de 2021 (BRASIL, 2021), que define as diretrizes curriculares nacionais para a
educação profissional gerais e tecnológica.
• Transferência de estudantes oriundos de outras instituições de educação profissional,

mediante a existência de vagas, salvo nos casos determinados por lei, respeitando-se as
competências adquiridas na instituição de origem.
• Outras formas previstas em legislação vigente.
2.2 Forma de acesso
O acesso ao Curso Técnico se dará mediante inscrições e, frente à demanda apresentada, as escolas
planejam a formação das turmas e definem em seguida o início das aulas.
As inscrições para os cursos serão realizadas nas épocas previstas em calendário escolar.
Os inscritos serão convocados à matrícula até o limite de vagas existentes para a composição da turma
e o ingresso do aluno será no primeiro módulo.
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3. Perfil Profissional de Conclusão
Técnico de Nível Médio em Informática

Competência Geral
Instalar e manter computadores e redes SOHO e desenvolver projetos de TI, conforme normas
técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de TI verde.
Saída Intermediária: Qualificação Técnica de Nível Médio em Montador e Mantenedor de

Computadores
Instalar e manter computadores, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de

TI verde.
Saída Intermediária: Qualificação Técnica de Nível Médio em Instalador e Mantenedor de Redes

de Computadores.
Instalar e manter redes SOHO, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de
TI verde.
Perfil Profissional
O Técnico em Informática será habilitado para:
• Desenvolver sistemas computacionais utilizando ambiente de desenvolvimento.
• Realizar modelagem, desenvolvimento, testes, implementação e manutenção de sistemas

computacionais.
• Modelar, construir e realizar manutenção de banco de dados.
• Executar montagem, instalação e configuração de equipamentos de informática.
• Instalar e configurar sistemas operacionais e aplicativos em equipamentos computacionais.
• Realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática.
• Instalar e configurar dispositivos de acesso à rede e realizar testes de conectividade.
• Realizar atendimento help-desk.
• Operar, instalar, configurar e realizar manutenção em redes de computadores.
• Aplicar técnicas de instalação e configuração da rede física e lógica.
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• Instalar, configurar e administrar sistemas operacionais em redes de computadores.
• Executar as rotinas de monitoramento do ambiente operacional.
• Identificar e registrar os desvios e adotar os procedimentos de correção.
• Executar procedimentos de segurança, pré-definidos, para ambiente de rede.
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3.3 Descrição das Funções
Função 1
Instalar computadores, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de

TI verde
Subfunção Padrões de Desempenho
• Realizar instalação de hardware e • Considerando aspectos de segurança e

software de computadores saúde no trabalho
• Respeitando normas e procedimentos de

compliance e gestão de riscos da
empresa
• Considerando os requisitos de
compatibilidade entre hardware e
software
• Seguindo especificações técnicas dos

fabricantes do hardware
• Considerando as configurações dos

computadores e dispositivos descritas no
Termo de Referência e na Ordem de
Serviço
• Considerando as necessidades dos

usuários
• Correlacionando os resultados de testes

com os padrões requeridos para o
funcionamento do computador
• Considerando as especificações e
características de softwares livres,
proprietários e com licenciamento
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Função 2
Manter computadores, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de

TI verde
• Executar manutenção preventiva e • Assegurando a atualização dos

corretiva de computadores softwares instalados nos computadores
• Considerando o histórico de manutenção

dos equipamentos de TI da empresa
• Considerando os níveis de desempenho

definidos para os computadores do
parque de TI da empresa
• Considerando as necessidades dos

usuários, inclusive com relação a
tecnologias emergentes
Função 3
Instalar redes SOHO, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de TI

verde
• Realizar instalação de redes SOHO, • Considerando as necessidades dos

físicas e sem fio usuários
• Respeitando normas e procedimentos de

compliance e gestão de riscos da
empresa
• Correlacionando os resultados de testes

com os padrões requeridos para o
funcionamento da rede de computadores
• Seguindo especificações técnicas dos

fabricantes dos equipamentos da rede de
computadores
• Cumprindo requisitos de saúde e

segurança do trabalho
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• Considerando os requisitos mínimos de

hardware e software necessários para o
funcionamento da rede de computadores
• Considerando o projeto lógico da rede de

computadores
• Seguindo projeto de infraestrutura de

rede de computadores
Função 4
Manter redes SOHO, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de TI

verde
• Executar manutenção preventiva e • Considerando as necessidades dos

corretiva de redes de computadores usuários, inclusive com relação a
tecnologias emergentes
• Considerando os níveis de desempenho

definidos para a rede da empresa
• Considerando o histórico de manutenção

da rede da empresa
• Assegurando a atualização das

configurações da rede de computadores
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Função 5
Desenvolver projetos de TI, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança

e de TI verde
• Criar projetos de sistemas • Considerando as arquiteturas de

computacionais sistemas desktop, web e mobile
• Considerando as demandas dos

usuários
• Implementar as políticas de segurança • Considerando legislações vigentes sobre

de dados da empresa proteção de dados
• Orientando os usuários sobre políticas

de segurança e de proteção de dados
• Considerando as boas práticas de

segurança dos dados
• Fazer a gestão do parque de TI da • Considerando os serviços disponíveis

empresa em Cloud Computing
• Prestando suporte para solução de

problemas de hardware e software
• Considerando técnicas para realização

de inventários do parque de TI
• Monitorando o desempenho de hardware

e software do parque de TI
• Manipular Bancos de Dados • Empregando metodologia para

modelagem de Bancos de Dados
• Empregando técnicas para normalização

de Bancos de Dados
• Aplicando técnicas para atualização

contínua de Bancos de Dados
• Desenvolver sistemas para Web • Considerando frameworks para

ambiente web
• Considerando folhas de estilo para

ambiente web
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• Considerando técnicas de programação

para ambiente web
• Criar sistemas de visualização de • Considerando as especificidades de

informações gerenciais dados estruturados e não estruturados
para sua aquisição
• Aplicando técnicas para montagem de

Dashboards informativos
• Empregando técnicas de análise de

dados para obtenção de informações
gerenciais
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4. Organização Curricular
4.1. Referências legais e abordagem metodológica
Do ponto de vista legal, este programa reger-se-á pelo que preconizam a Lei Federal 9394/96 (BRASIL,
1996) de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, com as alterações introduzidas pela Lei
11.741/2008 (BRASIL, 2008), a Resolução CNE/CEB 06/12 (CONSELHO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO, 2012), que define as diretrizes curriculares nacionais para a Educação Profissional
Técnica de Nível Médio, o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos do Ministério de Educação – MEC,
(CNCT/MEC, 2023) e Resolução do Conselho Regional do SENAI Pernambuco nº 11/2015 aprova o
novo regulamento da integração do SENAI ao Sistema Federal de Ensino, revoga a Resolução de
14/2013 e o regulamento aprovado por este ato e dá outras providências.
Do ponto de vista metodológico, alguns princípios orientarão o desenvolvimento curricular. Destaca-se

a interdisciplinaridade que, entre outros mecanismos, utilizará a metodologia de desenvolvimento de
projetos, para os quais concorrem conhecimentos das diversas unidades curriculares do curso. Tais
projetos devem funcionar como eixos integradores que estimulem a visão global do conhecimento e o
diálogo entre diferentes campos do saber.
Outro princípio é a contextualização, significando abordagem de conteúdos/atividades, através da

vinculação entre as experiências de vida do aluno, o mundo do trabalho e outros diferentes aspectos
da vida em sociedade.
Destaca-se, também, o tratamento transversal de temas que, por seu significado e relevância para a
formação do aluno, devem permear o desenvolvimento curricular, sem que se torne necessário
emprestar-lhes o status de unidade curricular. Entre tais temas, como: saúde, educação ambiental,
ética, pluralidade cultural, orientação sexual, temas locais.
O eixo metodológico norteador das ações docentes e discentes é paltado nas estratégias de
aprendizagem desafiadoras, que promovem a reflexão e a tomada de decisão por parte dos Alunos,
na busca de soluções para os desafios estabelecidos no percurso formativo cujo conteúdo central
focaliza situações-problema reais ou simuladas, estudos de caso, projetos, pesquisas aplicadas e
projetos integradores. Tais situações são, por sua natureza, mobilizadoras de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores que estimulem a geração de ideias e aplicações de base científica,
técnicas e tecnológicas que favorecem a aproximação da formação com o mundo do trabalho e as
demandas de uma sociedade em transformação.
A estratégia de ensino é fundamental para a promoção de aprendizagens significativas,

contextualizadas e motivadoras. Nesse sentido, serão utilizadas atividades concretas (exposição
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dialogada, atividades práticas, trabalho em grupo, dinâmica de grupo, visita técnica, ensaio
tecnológico, workshop, seminário, painel temático, gameficação, sala de aula invertida, design thinking)
que contribuam para o desenvolvimento de capacidades e apropriação de conhecimentos,
empregando distintas estratégias de ensino, as quais manterão estreita relação com a estratégia
desafiadora definida na situação de aprendizagem, tendo em vista as condições de espaço, tempo e
recursos.
Outra estratégia de ensino é a Educação a Distância que possibilita a autoaprendizagem com a

mediação de recursos didáticos digitais e estratégias sistematicamente organizadas, propiciando aos
educandos condições de gerir seus conhecimentos. Como na educação presencial, a educação a
distância se desenvolve com a ação de três elementos: o professor/tutor, o estudante e a interação
criada entre eles. Considerando a separação física e temporal entre quem aprende e quem ensina,
característica da educação a distância, a interação professor/tutor-estudante ocorre de forma mediada,
por meio de tecnologias de informação e comunicação.
Nos termos da Resolução CNE/CP Nº.1 DE 05 DE Janeiro de 2021 (BRASIL, 2021), que Define as
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica, pode prever
carga horária na modalidade a distância, até o limite indicado no CNCT (o plano de curso técnico,
presencial, pode prever atividades não presenciais até o limite de 20% da carga horária total do curso,
“desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por docentes e tutores”.)
As unidades curriculares ofertadas na forma não presencial serão desenvolvidas no Ambiente Virtual
de Aprendizagem do SENAI, com materiais on-line, em formato multimídia (vídeo, simulação,
animação, texto, ilustração etc.), com interação por meio de tecnologias digitais, utilizando variadas
estratégias de aprendizagem e avaliação.
Os recursos didáticos para as atividades incluem simuladores e livros didáticos on-line que cobrem os
itens de conhecimentos elencados para a Unidade Curricular do Curso, criados a partir de situações
de aprendizagem e produzidos para acesso via web.
A interação entre professor/tutor e estudantes, entre estudantes e entre a monitoria e o suporte técnico
será por meio de ferramentas de comunicação síncronas (chat, web conferência, telefone) e
ferramentas de comunicação assíncrona (fóruns de discussão, correio eletrônico, salas de bate-papo),
disponibilizadas no próprio Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA.
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4.3 Desenho Curricular
Resumo da Organização Curricular
Habilitação Profissional: Técnico em Informática
Carga
Carga Horária
Módulos Unidades Curriculares Horári Saída
do Módulo
a
Sustentabilidade nos processos
8h
industriais
Qualificação Técnica: Instalador e Mantenedor de Redes de Computadores

Introdução a Indústria 4.0 24h
Qualificação Técnica: Montador e Mantenedor de

Introdução a Qualidade e
16h
Produtividade
Computadores Carga Horária: 476h

BÁSICO 112h
Saúde e Segurança no Trabalho 12h
Introdução a Tecnologia da
40h
Informação e Comunicação
Introdução ao Desenvolvimento de
12h
Técnico em Informática Carga Horária: 1200h

Carga Horária: 640h
Projetos
Lógica de Programação 60h
Boas Práticas em Gestão de TI 54h
INTRODUTÓRIO Infraestrutura de Redes de 228h
60h
Computadores
Estruturas de Computadores 54h
Criatividade e Ideação em Projetos de
16h
Inovação
ESPECÍFICO I 136h
Instalação e Manutenção de
120h
Microcomputadores
Prototipagem de Negócios Inovadores 24h
ESPECÍFICO II Modelagem de Projetos de Inovação 20h 164h

Instalação e Manutenção de Redes
120h
SOHO
Implementação de Negócios
20h
Inovadores
Elaboração de Dashboards 100h
ESPECÍFICO III Desenvolvimento de sistemas Web 140h 560h
Manipulação de Bancos de Dados 120h
Gestão da Segurança de TI 80h
Projetos de TI 100h
Total 1200h 476h 640h 1200h
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4.4. Itinerário Formativo
O desenho curricular desta oferta formativa foi elaborado com base no perfil profissional de
competências definido pelo Comitê Técnico Setorial para o Técnico em Informática e nas competências
profissionais gerais definidas pelo MEC para o eixo tecnológico Informação e Comunicação.
O currículo está pautado nos princípios da flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização, em

consonância com o enfoque de formação para competências. Cabe destacar ainda que a organização
curricular proposta prevê módulos básico, introdutório, específico I, II e III.
Os módulos introdutório ou básico não possuem terminalidade e visam proporcionar as condições para
o adequado aproveitamento do módulo subsequente, sendo, portanto, constituídos pelos fundamentos
técnicos e científicos requeridos pelo eixo tecnológico/área profissional em foco.
O(s) módulo(s) específico(s) complementa(m) a formação para qualificação técnica (quando houver) e
para a habilitação de técnico de nível médio em Informática, possibilitando ao aluno o enriquecimento
de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que ensejam o desenvolvimento de competências
próprias à função técnica.
4.6. Controle de Frequência
Exigir-se-á do aluno frequência mínima de 75% do total de horas/aula de cada unidade curricular,
conforme estabelece o Regimento das Escolas do SENAI-PE, em atendimento à LDB.
4.7. Descrição das Unidades Curriculares – Ementas
Unidade curricular é a unidade pedagógica que compõe o currículo. Cada unidade, ao tempo em que
resguarda a sua independência em termos formativos e de avaliação, contribui conjuntamente para o
desenvolvimento de capacidades que integram as competências descritas no perfil profissional.
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EM INFORMÁTICA
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REVISÃO DATA
00 30/03/2023
Módulo: BÁSICO
Perfil Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Unidade Curricular: Sustentabilidade nos processos industriais
Carga Horária: 8h
Função
• F.1 : Instalar computadores, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e

segurança e de TI verde
• F.2 : Manter computadores, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e

• F.3 : Instalar redes SOHO, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança
e de TI verde
• F.4 : Manter redes SOHO, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança
e de TI verde
• F.5 : Desenvolver projetos de TI, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades básicas e socioemocionais inerentes às ações de

prevenção com foco na eliminação ou redução do consumo de recursos naturais e geração de
resíduos (sólido, líquido e gasoso) com ações de redução na fonte
CONTEÚDOS FORMATIVOS
Capacidades Básicas Conhecimentos
1 Desenvolvimento Sustentável
• Reconhecer alternativas de 1.1 Meio Ambiente

prevenção da poluição
decorrentes dos processos 1.1.1 Definição
industriais 1.1.2 Relação entre Homem e o meio ambiente
• Reconhecer as fases do ciclo 1.2 Recursos Naturais
de vida de um produto nos
processos industriais 1.2.1 Definição
1.2.2 Renováveis
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• Reconhecer os fundamentos 1.2.3 Não renováveis

da logística reversa aplicados
1.3 Sustentabilidade
ao ciclo de vida do produto
1.3.1 Definição
• Reconhecer os programas de
sustentabilidade aplicados 1.3.2 Pilares
aos processos industriais
1.3.3 Políticas e Programas
• Reconhecer os princípios da
economia circular nos 1.4 Produção e consumo inteligente
processos industriais
1.4.1 Uso racional de recursos e fontes de
• Reconhecer a destinação dos energia
resíduos dos processos 2 Poluição Industrial
industriais em função de sua
caracterização 2.1 Definição
2.2 Resíduos Industriais
2.2.1 Caracterização
2.2.2 Classificação
2.2.3 Destinação
2.3 Ações de prevenção da Poluição Industrial
2.3.1 Redução
2.3.2 Reciclagem
2.3.3 Reuso
2.3.4 Tratamento
2.3.5 Disposição
2.4 Alternativas para prevenção da poluição
2.4.1 Ciclo de Vida (Definição e Fases)
2.4.2 Logística Reversa (Definição e Objetivo)
2.4.3 Produção mais limpa (Definição e Fases)
2.4.4 Economia Circular (Definição e Princípios)
3 Organização de ambientes de trabalho
3.1 Princípios de organização
3.2 Organização de ferramentas e instrumentos:

formas, importância
3.3 Organização do espaço de trabalho
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3.4 Conceitos de organização e disciplina no

trabalho: tempo, compromisso e atividades
Capacidades Socioemocionais
• Respeitar diretrizes, normas e procedimentos que orientam a realização de atividades

profissionais, considerando os princípios da organização, disciplina, responsabilidade,
concentração e gestão do tempo, de forma a contribuir com o alcance de objetivos
Bibliografia Básica
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento sustentável: das origens à agenda 2030. São Paulo:
Vozes, 2020.
FREITAS, Suzy Magaly Alves Cabral de; ASSIS, Paulo Santos. Resíduos industriais: caminhos
para uma gestão sustentável. São Paulo: Appris Editora, 2021.
SARTORI, Márcia Aparecida Sartori; TAVARES, Sérgio Marcus Nogueira; PINATO, Tassiane
Boreli. Objetivos de desenvolvimento sustentável: práticas para o alcance da agenda 2030. São
Paulo: Metodista, 2020.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, André Sousa. Meio ambiente do trabalho e o direito à saúde mental do trabalhador.
São Paulo: LTr, 2019.
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Módulo: BÁSICO
Unidade Curricular: Introdução a Indústria 4.0
Carga Horária: 24h
Função


e de TI verde
e de TI verde

Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento das capacidades básicas e socioemocionais

requeridas para compreender as aplicações das tecnologias habilitadoras para a indústria 4.0 e
inserir-se em um contexto de inovação
1 Visão sistêmica
• Reconhecer os marcos que
alavancaram as revoluções 1.1 Elementos da organização
industriais e seus impactos 1.2 Articulação entre elementos da organização
nas atividades de produção e
no desenvolvimento do 1.3 Pensamento sistêmico
indivíduo.
2 Comportamento Inovador
• Reconhecer as tecnologias
habilitadoras para indústria 4.0 2.1 Postura Investigativa
2.2 Mentalidade de Crescimento (Growth Mindset)

• Correlacionar cada tecnologia
habilitadora com impacto 2.3 Curiosidade
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gerado em sua aplicação, em 2.4 Motivação Pessoal

um contexto real ou simulado.
3 Raciocínio Lógico
• Compreender a inovação
3.1 Dedução
como ferramenta de melhoria
nos processos de trabalho e 3.2 Indução
resolução de problemas.
3.3 Abdução
4 Inovação
4.1 Definição e características
4.1.1 Inovação x Invenção
4.2 Importância
4.3 Tipos
4.3.1 Incremental
4.3.2 Disruptiva
4.4 Impactos
5 Tecnologias Habilitadoras
5.1 Definições e aplicações
5.1.1 Big Data
5.1.2 Robótica Avançada
5.1.3 Segurança Digital
5.1.4 Internet das Coisas (IoT)
5.1.5 Computação em Nuvem
5.1.6 Manufatura Aditiva
5.1.7 Manufatura Digital
5.1.8 Integração de Sistemas
6 Histórico da evolução industrial
6.1 1ª Revolução Industrial
6.1.1 Mecanização dos processos
6.2.1 A eletricidade
6.2.2 O petróleo
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6.3.1 A energia nuclear
6.3.2 A automação
6.4.1 Digitalização das informações
6.4.2 Utilização dos dados
• Comprometer-se com o engajamento e à cooperação nas relações de trabalho pela prática

da amabilidade nas relações profissionais.
• Perceber que, em seu ambiente de trabalho e âmbitos de convívio, existem diferentes

hierarquias (instituídas ou natas), instâncias de decisão e níveis de autonomia em relação a
ações, circunstâncias e propósitos.
• Acolher novos fatos, ideias e opiniões diferentes como oportunidades e possibilidades de

mudanças positivas e inovadoras nas atividades de sua responsabilidade.
• Analisar as complexidades e dificuldades existentes em problemas, necessidades e

oportunidades de melhoria em seu campo de trabalho, considerando suas diferentes
variáveis e interfaces.
ALMEIDA, Paulo Samuel de. Indústria 4.0: princípios básicos, aplicabilidade e implantação na
área Industrial. São Paulo: Érica, 2019.
DAVENPORT, Thomas H. Big data no trabalho: derrubando mitos e descobrindo oportunidades.
São Paulo: Alta Books, 2017.
MORAES, Rodrigo Bombonati de Souza (org.). Indústria 4.0: Impactos sociais e profissionais. São
Paulo: Blucher, 2021.
MATARIC, Maja J. Introdução à Robótica. São Paulo: Blucher, 2014.

WATKINS, Michael. Os primeiros 90 dias: estratégias de sucesso para novos líderes. São Paulo:
Alta Books, 2019.
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Módulo: BÁSICO
Unidade Curricular: Introdução a Qualidade e Produtividade
Carga Horária: 16h
Função


e de TI verde
e de TI verde

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades básicas e socioemocionais relativas à qualidade nas

diferentes situações que podem ser enfrentadas pelos profissionais, identificando ferramentas da
qualidade na aplicabilidade para melhorias e solução de problemas.
1 Estrutura organizacional
• Reconhecer os fundamentos
da qualidade nos processos 1.1 Formal e informal
industriais. 1.2 Funções e responsabilidades
• Identificar as ferramentas da 1.3 Organização das funções, informações e recursos
qualidade aplicadas nos
processos industriais. 1.4 Sistema de Comunicação
• Reconhecer as etapas da 2 Visão Sistêmica

filosofia Lean para
2.1 Conceito
otimização de custos e
redução do tempo e dos 2.2 Microcosmo e macrocosmo
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desperdícios de uma 2.3 Pensamento sistêmico

empresa.
3 Filosofia Lean
3.1 Definição e importância
3.2 Mindset
3.3 Pilares
3.4 Etapas
3.4.1 Preparação
3.4.2 Coleta
3.4.3 Intervenção
3.4.4 Monitoramento
3.4.5 Encerramento
3.5 Ferramentas
3.5.1 Diagrama espaguete
3.5.2 Cronoanálise
3.5.3 Takt-time
3.5.4 Cadeia de valores
3.5.5 Mapa de fluxo de valor
4 Métodos e Ferramentas da Qualidade
4.1 Definição e Aplicabilidade
4.1.1 PDCA
4.1.2 MASP
4.1.3 Histograma
4.1.4 Brainstorming
4.1.5 Fluxograma de processos
4.1.6 Diagrama de Pareto
4.1.7 Diagrama de Ishikawa
4.1.8 CEP
4.1.9 5W2H
4.1.10 Folha de verificação
4.1.11 Diagrama de dispersão
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5 Princípios da gestão da qualidade
5.1 Foco no cliente
5.2 Liderança
5.3 Engajamento das pessoas
5.4 Abordagem de processos
5.5 Tomada de decisão baseado em evidências
5.6 Melhoria
5.7 Gestão de relacionamentos
6 Qualidade
6.1 Definição
6.2 Evolução da qualidade
• Comprometer-se com a prática permanente e intensiva da amabilidade nas relações

profissionais, visando ao engajamento e à cooperação nas relações de trabalho
• Perceber que, em seu contexto de trabalho e âmbitos de convívio, existem diferentes

ações, circunstâncias e propósitos
• Reconhecer a ocorrência de novos fatos, ideias e opiniões diferentes como oportunidades

e possibilidades de mudanças positivas e inovadoras nas atividades de sua
responsabilidade
• Analisar as complexidades e dificuldades existentes nos problemas, necessidades, ou

oportunidades de melhoria em seu campo de trabalho
ALBERTIN, Marcos; GUERTZENSTEIN, Viviane. Planejamento avançado da qualidade:

sistemas de
gestão, técnicas e ferramentas. São Paulo: Alta Books, 2018.
BERSSANETI, Fernando Tobal Berssaneti; BOUER, Gregório. Qualidade: conceitos e aplicações
em
produtos, projetos e processos. São Paulo: Blucher, 2013.
PALADINI, Edson. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2019.
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LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. 2.ed. São Paulo: Érica, 2019.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Letícia Mirella Fischer. Introdução à gestão da
qualidade e produtividade: conceitos, história e ferramentas. São Paulo: InterSaberes, 2016.
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REVISÃO DATA
00 30/03/2023
Módulo: BÁSICO
Unidade Curricular: Saúde e Segurança no Trabalho
Carga Horária: 12h
Função


e de TI verde
e de TI verde

Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades básicas, socioemocionais necessárias à

compreensão dos fundamentos da saúde e segurança do trabalho adequadas às diferentes
situações profissionais.
• Reconhecer os conceitos,
classificação e impactos de 1 O impacto da falta de ética nos ambientes de trabalho
acidentes e doenças 2 Código de Ética profissional
ocupacionais na indústria
3 Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais
• Reconhecer o papel do
trabalhador no cumprimento 3.1 Definição
das normas de saúde e
segurança 3.2 Tipos
3.3 Causa:
• Reconhecer as medidas
preventivas e corretivas nas 3.3.1 Imprudência, imperícia e negligência
atividades laborais
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• Reconhecer os princípios, 3.3.2 Fator humano e pessoal na prevenção de

normas, legislação e acidentes
procedimentos de saúde,
3.4 Consequências dos acidentes do trabalho
segurança nos processos
(Trabalhador, família, empresa e país)
industriais
3.5 CAT
• Reconhecer os tipos de riscos
inerentes às atividades 3.5.1 Definição
laborais nos processos
industriais 4 Medidas de Controle
4.1 Importância dos Equipamentos de Proteção

Individual e coletivo
5 Riscos Ocupacionais
5.1 Perigo e risco
5.2 Classificação de Riscos Ocupacionais: físico,

químico, biológico, ergonômico e de acidentes
5.3 Mapa de Riscos
6 Segurança do Trabalho
6.1 Histórico da Segurança do Trabalho no Brasil
6.2 Hierarquia das leis
6.3 Normas Regulamentadoras do Ministério do

Trabalho
6.4 CIPA
6.4.1 Definição
6.4.2 Objetivo
6.5 SESMT
6.5.1 Definição
6.5.2 Objetivo
• Aceitar valores éticos estabelecidos pela instituição para o desenvolvimento de sua

atividade profissional.
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REVISÃO DATA
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CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e saúde no trabalho: NRs 1 a 37 comentadas e

descomplicadas.
8.ed. São Paulo: Método, 2022.
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 88 ed. São Paulo: Atlas, 2022.
SILVA FILHO, José Augusto da. Segurança do trabalho: gerenciamento de riscos ocupacionais:
Gro/Pgr. São Paulo: LTr, 2021.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia prático e
didático. 2.ed. São Paulo: Érica, 2018.
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Módulo: BÁSICO
Unidade Curricular: Introdução a Tecnologia da Informação e Comunicação
Carga Horária: 40h
Função


e de TI verde
e de TI verde

Objetivo Geral: Proporcionar o desenvolvimento de capacidades básicas e socioemocionais

relativas à comunicação e ao uso de ferramentas de TIC na interpretação de normas e ou textos
técnicos e uso seguro de recursos informatizados nos processos de comunicação no trabalho.
1 Comunicação em equipes de trabalho

• Empregar os princípios,
padrões e normas técnicas 1.1 Dinâmica do trabalho em equipe
que estabelecem as
condições e requisitos para 1.2 Busca de consenso
uma comunicação oral e 1.3 Gestão de Conflitos
escrita clara, assertiva e
eficaz, condizente com o 2 Segurança da Informação
ambiente de trabalho
2.1 Definição dos pilares da Segurança da
• Aplicar os recursos e Informação
procedimentos de segurança
2.2 Reconhecer Leis vigentes a segurança da
da informação
informação
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• Interpretar dados, informações 2.3 Tipos de golpes na internet

técnicas e terminologias de
2.4 Contas e Senhas
textos técnicos relacionados
aos processos industriais. 2.5 Navegação segura na internet
• Reconhecer características e 2.6 Backup
aplicabilidade de hardware e
software de sistemas 2.7 Códigos maliciosos (Malware)
informatizados utilizados na
3 Internet (World Wide Web)
indústria
3.1 Políticas de uso
• Utilizar recursos e
funcionalidades da WEB nos 3.2 Navegadores
processos de comunicação no
trabalho, de busca, 3.3 Sites de busca
armazenamento e 3.4 Download e gravação de arquivos
compartilhamento de
informação 3.5 Correio eletrônico
• Aplicar os recursos e 3.6 Direitos autorais (citação de fontes de consulta)

procedimentos de segurança
3.7 Armazenamento e compartilhamento em nuvem
da informação.
4 Software de escritório
4.1 Editor de Textos
4.1.1 Tipos
4.1.2 Formatação
4.1.3 Configuração de páginas
4.1.4 Importação de figuras e objetos
4.1.5 Inserção de tabelas e gráficos
4.1.6 Arquivamentos
4.1.7 Controles de exibição
4.1.8 Correção ortográfica e dicionário
4.1.9 Recuos, tabulação, parágrafos,

espaçamentos e margens
4.1.10 Marcadores e numeradores
4.1.11 Bordas e sombreamento
4.1.12 Colunas
4.1.13 Controle de alterações
4.1.14 Impressão
4.2 Editor de Planilhas Eletrônicas
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4.2.1 Funções básicas e suas finalidades
4.2.2 Linhas, colunas e endereços de células
4.2.3 Formatação de células
4.2.5 Inserção de fórmulas básicas
4.2.6 Classificação e filtro de dados
4.2.7 Gráficos, quadros e tabelas
4.2.8 Impressão
4.3 Editor de Apresentações
4.3.1 Funções básicas e suas finalidades
4.3.2 Tipos
4.3.3 Formatação
4.3.5 Importação de figuras e objetos
4.3.6 Inserção de tabelas e gráficos
4.3.7 Arquivamentos
4.3.8 Controles de exibição
4.3.9 Criação de apresentações em slides e

vídeos
4.3.10 Recursos multimídia de apoio a

apresentações e vídeos
5 Informática
5.1 Fundamentos de hardware
5.1.1 Identificação de componentes
5.1.2 Identificação de processadores e

periféricos
5.2 Sistema Operacional
5.2.1 Tipos
5.2.2 Fundamentos e funções
5.2.3 Barra de ferramentas
5.2.4 Utilização de periféricos
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5.2.5 Organização de arquivos (Pastas)
5.2.6 Pesquisa de arquivos e diretórios
5.2.7 Área de trabalho
5.2.8 Compactação de arquivos
6 Textos Técnicos
6.1 Definição
6.2 Tipos e exemplos
6.3 Normas aplicáveis para redação (ex.: ABNT,

ISO, IEEE, ANSI…)
6.4 Interpretação
7 Comunicação
7.1 Identificação de textos técnicos
7.2 Relatórios
7.3 Atas
7.4 Memorandos
7.5 Resumos
8 Níveis de Fala
8.1 Linguagem culta
8.2 Linguagem técnica
8.2.1 Jargão
8.2.2 Características
9 Elementos da Comunicação
9.1 Emissor;
9.2 Receptor
9.3 Mensagem
9.4 Canal
9.5 Ruído
9.6 Código
9.7 Feedback
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profissionais, visando ao engajamento e à cooperação nas relações de trabalho.


responsabilidade.

oportunidades de melhoria em seu campo de trabalho.
ALVES, William Pereira. Sistemas operacionais. São Paulo: Érica, 2014.

FERREIRA, Armindo Ribeiro Ferreira. Comunicação e aprendizagem: mecanismos, ferramentas
e comunidades digitais. São Paulo: Érica, 2014.
HINTZBERGEN, Jule et al. Fundamentos de segurança da informação: com base na ISO 27001
e na ISO 27002. Rio de Janeiro: Brasport, 2018.
GARCIA, Lara Rocha. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD): Guia de implantação. São Paulo:
Blucher, 2020.
PATARO, Adriano. Dominando o excel 2019. São Paulo: Novatec, 2019.
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REVISÃO DATA
00 30/03/2023
Módulo: BÁSICO
Unidade Curricular: Introdução ao Desenvolvimento de Projetos
Carga Horária: 12h
Função


e de TI verde
e de TI verde

Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades básicas e socioemocionais para resolução de

problemas por meio da elaboração de projetos
1 Estratégias de Resolução de problema
• Reconhecer as diferentes 2 Postura Investigativa

fases pertinentes à 3 Formulação de hipóteses e perguntas
elaboração de um projeto.
3.1 Argumentação
• Reconhecer diferentes
métodos aplicados ao 3.2 Colaboração
desenvolvimento do projeto.
3.3 Comunicação
• Reconhecer os padrões de
4 Métodos de Desenvolvimento de projeto
estrutura estabelecidos para
a elaboração de projetos 4.1 Método indutivo
4.2 Método dedutivo
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4.3 Método hipotético-dedutivo
4.4 Método dialético
5 Projetos
5.1 Definição
5.2 Tipos
5.3 Características
5.4 Fases
5.4.1 Concepção (ideação, Pesquisa de

anterioridade e Registros e patentes)
5.4.2 Fundamentação
5.4.3 Planejamento
5.4.4 Viabilidade
5.4.5 Execução
5.4.6 Resultados
5.4.7 Apresentação
5.5 Normas técnicas relacionadas a projetos

profissionais, visando ao engajamento e à cooperação nas relações de trabalho.


responsabilidade.

oportunidades de melhoria em seu campo de trabalho.
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EM INFORMÁTICA
HAB.TEC.INF.031
REVISÃO DATA
00 30/03/2023
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2022.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo:
Atlas, 2016.
VINHA JUNIOR, Rubens; BRANCO,Renato Henrique Ferreira; LEITE, Dinah Eluze Sales. Gestão
colaborativa de projetos: a combinação de design thinking e ferramentas práticas para gerenciar
seus projetos.São Paulo: Saraiva, 2016.
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking. São Paulo: Bookman, 2011.
BROWN, Tim Brown. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas
ideias. São Paulo: Alta Books, 2020.
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HAB.TEC.INF.031
REVISÃO DATA
00 30/03/2023
Módulo: INTRODUTÓRIO
Unidade Curricular: Lógica de Programação
Carga Horária: 60h
Função


e de TI verde
e de TI verde

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades básicas e socioemocionais para o desenvolvimento de

programas de computador para solução de problemas, tendo um vista a automação de processos
• Utilizar técnicas de abstração

1 Inovação e Melhoria
para resolução de problemas
1.1 Visão inovadora
• Aplicar lógica de programação
para resolução dos problemas 1.2 A inovação e a melhoria contínua nos
processos se ambientes de trabalho
• Estruturar algoritmos para
resolução de problemas 2 Implementação de código em linguagem formal em
compiladores
• Utilizar expressões aritméticas,
relacionais e lógicos para 3 Codificação
codificação do algoritmo
3.1 Ferramentas para codificação
• Codificar algoritmos na
3.2 Variáveis
resolução de problemas
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REVISÃO DATA
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• Interpretar a simbologia das 3.3 Constantes

representações gráficas para
3.4 Tipos de dados
definição do fluxo do algoritmo
3.5 Estruturas condicionais
• Utilizar as estruturas de
controle e repetição adequadas 3.6 Estruturas de repetição
à lógica dos algoritmos
3.7 Indentação e comentários de códigos
• Utilizar padrões de
nomenclatura e convenções de 3.8 Legibilidade de código fonte
linguagem na codificação de
3.8.1 Padrões de nomenclatura
algoritmos
4 Operadores
• Identificar padrão de
nomenclatura de comentários 4.1 Aritméticos
para documentação do código
fonte 4.2 Relacionais
4.3 Lógicos
5 Fundamentos de algoritmos de programação
5.1 Definição e considerações sobre lógica de

programação
5.2 Abstração lógica
5.3 Etapas para construção de algoritmos
5.4 Fluxograma e representações gráficas
• Valorizar as oportunidades de aprendizagem e de pesquisa como fontes de melhorias e

inovações nos processos de trabalho.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a

construção de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
GUEDES, Sérgio. Lógica de Programação Algorítmica.São Paulo: Pearson,2015.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com
aplicações em Java. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
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EM INFORMÁTICA
HAB.TEC.INF.031
REVISÃO DATA
00 30/03/2023
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a

construção de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados, com
aplicações em Java. São Paulo: Pearson,2015.BROWN, Tim Brown. Design thinking: uma
metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. São Paulo: Alta Books, 2020.
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EM INFORMÁTICA
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REVISÃO DATA
00 30/03/2023
Unidade Curricular: Boas Práticas em Gestão de TI
Carga Horária: 54h
Função


e de TI verde
e de TI verde

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades básicas e socioemocionais para gestão de projetos de

TI, tendo em vista seu planejamento e execução
1 Compliance
• Interpretar mapas de riscos à
1.1 Normas de referência vigentes
segurança da empresa
1.2 Mapeamento de riscos
• Interpretar normas e
procedimentos de compliance 1.3 Mitigação de riscos
da empresa
2 Metodologias ágeis
• Interpretar normas de
segurança e saúde no trabalho 2.1 Manifesto ágil
• Reconhecer ferramentas ágeis 2.2 Metodologias ágeis

para o desenvolvimento de 2.2.1 Scrum
projetos
2.2.2 Kanban
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00 30/03/2023
• Reconhecer ferramentas de 2.2.3 Lean

gestão e análise de viabilidade
2.2.4 SMART
de projetos
2.3 Time Scrum
• Reconhecer terminologia legal
2.3.1 Product Owner
• Reconhecer ferramentas de
gestão para elaboração de 2.3.2 Scrum Master
planos de ação
2.3.3 Scrum Team
2.4 Eventos Scrum
2.4.1 Daliy Scrum
2.4.2 Sprint Planning Meeting
2.4.3 Sprint Review Meeting
2.4.4 Sprint Retrospective Meeting
2.5 Artefatos Scrum
2.5.1 Sprint Backlog
2.5.2 Product Backlog
3 Planos de ação
3.1 PDCA
3.2 5W2H
4 Trabalho em equipe
4.1 Engajamento
4.2 Divisão de papéis e responsabilidades
4.3 O papel das normas e acordos coletivos
4.4 Compromisso com objetivos e metas
• Compreender que o trabalho colaborativo e de equipe pressupõe o engajamento e a

cooperação de todos os seus integrantes, assim como exige o cumprimento de normas,
regramentos, padrões e acordos estabelecidos.
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EM INFORMÁTICA
HAB.TEC.INF.031
REVISÃO DATA
00 30/03/2023
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2016.
TANENBAUM, Andrew S.; AUSTIN, Todd. Organização estruturada de computadores. 6. ed. São
Paulo: Pearson, 2013.
TANEMBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo:
Pearson, 2013.
EMPREENDEDORISMO. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2019.
SENAI.DN. Segurança de redes. Brasília, 2012.
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EM INFORMÁTICA
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REVISÃO DATA
00 30/03/2023
Unidade Curricular: Infraestrutura de Redes de Computadores
Carga Horária: 60h
Função


e de TI verde
e de TI verde

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades básicas e socioemocionais para o reconhecimento da

infraestrutura de redes de computadores, tendo em vista sua instalação e manutenção
1 Infraestrutura física
• Identificar as arquiteturas e
os serviços de computação 1.1 Meio físico
em nuvem
1.1.1 Cabeamento metálico
• Interpretar simbologias de 1.1.2 Cabeamento óptico
dispositivos de redes de
computadores 1.1.3 Sem fio
• Reconhecer terminologia 1.2 Equipamentos

técnica de redes de
1.2.1 Switch
computadores
1.2.2 Roteador
• Identificar ferramentas e
instrumentos de medição 1.2.3 Access point
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aplicados à área de redes de 1.2.4 Firewall

computadores
1.3 Passivos
• Identificar ferramentas de
1.3.1 Patch panel
diagnóstico de redes de
computadores 1.3.2 Blocos
• Reconhecer unidades de 1.3.3 Plug e socket
medida e de transmissão de
dados da área de redes de 1.3.4 Rack
computadores
1.3.5 Bandeja (organizador)
• Reconhecer protocolos de
1.4 Subsistemas do cabeamento estruturado
redes de computadores
1.4.1 Área de trabalho
• Identificar técnicas para
assegurar a Qualidade de 1.4.2 Cabeamento horizontal
Serviços (QoS)
1.4.3 Cabeamento vertical
• Reconhecer simbologias de
1.4.4 Sala de equipamentos
equipamentos e dispositivos
de redes de computadores 1.4.5 Sala de telecom
1.4.6 Entrada de edifício
2 Modelo de protocolo em camadas
2.1 OSI
2.1.1 Modelo referencial
2.1.2 Sete camadas
2.2 TCP/IP
2.2.1 Camada de acesso à rede: cabeamento

estruturado, meios metálicos, meios ópticos,
meios eletromagnéticos, protocolo de enlace
ethernet, MAC e LLC
2.2.2 Camada de internet: endereçamento IP v4

e v6 e roteamento
2.2.3 Camada de transporte: TCP e UDP
2.2.4 Camada de aplicação: aplicações e

serviços
3 Inovação e Melhoria
3.1 Conceitos
3.2 Inovação x melhoria
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• Valorizar as oportunidades de aprendizagem e de pesquisa como fontes de melhorias e

inovações nos processos de trabalho.
Pearson, 2013.
EMPREENDEDORISMO. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2019.
SENAI.DN. Segurança de redes. Brasília, 2012.
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Unidade Curricular: Estruturas de Computadores
Carga Horária: 54h
Função


e de TI verde
e de TI verde

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades básicas e socioemocionais para o reconhecimento da

estrutura de microcomputadores, tendo em vista sua instalação e manutenção
1 Sistemas operacionais
• Reconhecer terminologia
técnica da área de 1.1 Arquitetura
informática
1.1.1 32 bits
• Reconhecer unidades de
medida e de transmissão de 1.1.2 64 bits
dados da área de informática 1.2 Tipos
• Reconhecer os componentes 1.2.1 Servidor
internos e externos de um
computador 1.2.2 Cliente
• Identificar as ferramentas de 1.3 Licenciamento de software

busca e download de drivers
1.3.1 Software livre (Código aberto)
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• Identificar ferramentas e 1.3.2 Software proprietário (Código fechado)

instrumentos de medição
1.4 Sistemas de arquivos
aplicados na área de
informática 1.4.1 File Allocation Table - FAT
• Identificar ferramentas de 1.4.2 New Technology File System - NTFS
diagnóstico de software
1.4.3 Extended file system - EXT
• Identificar as ferramentas de
configuração de software 1.5 Interface
• Identificar ferramentas para 1.5.1 Command-Line Interface - CLI

edição de textos e planilhas 1.5.2 Graphical User Interface - GUI
para realizar apontamentos
2 Hardware de microcomputadores
• Identificar ferramentas de
diagnóstico de hardware e 2.1 Componentes internos
software
2.1.1 CPU
• Identificar as ferramentas de
2.1.2 Memória
busca e download de
softwares 2.1.3 Armazenamento
• Reconhecer requisitos 2.1.4 Fonte de alimentação
funcionais e não funcionais
de um sistema 2.2 Componentes externos
computacional
2.2.1 Teclado
• Reconhecer técnicas de 2.2.2 Monitor de vídeo
levantamentos de requisitos
de sistemas computacionais 2.2.3 Mouse
• Reconhecer as 2.2.4 Impressora

características das
arquiteturas de sistemas 2.2.5 Plotter
computacionais 2.2.6 Scanner
• Identificar ferramentas para 2.2.7 Gabinete
edição de apresentações
2.2.8 Caixas de som
• Reconhecer as
características e 2.2.9 Microfone
funcionalidades de sistemas
2.2.10 Headset
operacionais
2.2.11 Webcam
2.3 Interfaces de entrada e saída
2.3.1 Áudio
2.3.2 USB
2.3.3 HDMI
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2.3.4 VGA
2.3.5 Rede (Ethernet)
2.3.6 Interfaces sem fio
3 Unidades de medida da TI
3.1 Capacidade de armazenamento
3.1.1 bit
3.1.2 Byte
3.1.3 Múltiplos
3.2 Frequência
3.2.1 Hertz
3.2.2 Múltiplos
3.3 Largura de banda
3.3.1 Capacidade do canal
3.3.2 bit/seg (bps)
3.3.3 Múltiplos
3.4 Taxa de transferência
3.4.1 Tráfego no canal
3.4.2 Byte/seg (Bps)
3.4.3 Múltiplos
4 Grandezas elétricas
4.1 Tensão elétrica
4.2 Corrente elétrica
4.3 Resistência elétrica
4.4 Potência elétrica
5 Trabalho em equipe
5.1 Conceitos de grupo, equipe e time
5.2 O relacionamento com colegas de equipe
5.3 Responsabilidades individuais e coletivas no

trabalho em equipe
5.4 Cooperação
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• Compreender que o trabalho colaborativo e de equipe pressupõe o engajamento e a

cooperação de todos os seus integrantes, assim como exige o cumprimento de normas,
regramentos, padrões e acordos estabelecidos.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J.; CHOFFNES, David R. Sistemas operacionais. 3.ed. São
MONTAGEM e manutenção de computadores. Curitiba: Intersaberes, 2015.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho.
8.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
SENAI. Departamento Nacional. Montagem e manutenção de computadores. Brasília: SENAI.DN,

2012.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6.ed. São Paulo: Pearson,
2013.
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Unidade Curricular: Criatividade e Ideação em Projetos de Inovação
Carga Horária: 16h
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas e socioemocionais que se aplicam à

elaboração de propostas de projetos de inovação e ao estudo de sua viabilidade técnica e financeira,
considerando demandas da indústria e oportunidades observadas em sua área de formação.
Fundamentos Técnicos e Conhecimentos

Científicos
• Analisar as características e 1 Área e Segmento Tecnológico de Interesse alinhado ao

transformações que tem perfil profissional
impactado mais 1.1 Características
significativamente, no 1.2 Transformações históricas e recentes.
passado recente e no 1.3 Tendências futuras
presente, a área ou segmento 1.3.1 Aspectos técnicos e tecnológicos
tecnológico de seu perfil 1.3.2 Aspectos sociais
profissional. 1.3.3 Aspectos econômicos
• Identificar tendências futuras 1.3.4 Aspectos políticos
da área ou segmento 1.3.5 Aspectos ambientais
tecnológico de que trata o 1.4 Necessidades, gargalos, oportunidades, riscos e
perfil profissional, desafios contemporâneos da área/segmento.
considerando aspectos 1.5 Oportunidades de inovação na área ou segmento
técnicos, sociais, econômicos, tecnológico
políticos e ambientais. 1.5.1 Pesquisas bibliográficas
• Definir o problema a ser 1.5.2 Pesquisas de campo
investigado e sua delimitação 1.5.3 Identificação e delimitação do tema e do problema a
a partir dos resultados dos ser investigado.
seus estudos pregressos e de 1.5.4 Pesquisa de anterioridade
prospecção da área, 2 Metodologias e ferramentas de pesquisa bibliográficas e
segmento tecnológico ou de campo
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segmento da sociedade de 2.1 Para a coleta de dados e informações;

que trata o perfil profissional. 2.2 Para a sistematização de dados e informações;
• Realizar pesquisa de campo 2.3 Para análise de dados e informações.
com representantes das 3 Ferramentas de ideação para a criação, elaboração e
empresas e/ou da sociedade construção de soluções inovadoras:
para a identificação de 3.1 Tipos de ferramentas de ideação:
necessidades, gargalos, 3.1.1 Mapa de empatia
oportunidades, riscos e 3.1.2 Triz de ideias
desafios para investigação e 3.1.3 Crazy 8
aprofundamento. 3.1.4 Funil de ideias
• Realizar pesquisas 3.1.5 Matriz de alinhamento
bibliográficas, buscando a 3.1.6 Como poderíamos?
identificação de 3.1.7 Benchmarking
necessidades, oportunidades, 3.1.8 Brainstorming/Mural de possibilidades
gargalos, riscos e desafios 3.1.9 Matriz de prioridades
enfrentados pelas empresas 3.1.10 Outras ferramentas
e/ou pela sociedade. 3.2 Características
• Identificar as diferentes 3.3 Funções
metodologias e ferramentas 3.4 Requisitos de aplicação
empregadas no 3.5 Sessões de ideação colaborativa
levantamento, análise e 4 Plano de desenvolvimento do Projeto da Solução
sistematização de dados de Inovadora
pesquisas, suas 4.1 Previsão e delimitação de resultados parciais esperados
características, finalidades 4.2 Definição de resultado final do projeto
específicas e requisitos de 4.3 Características, funções e necessidades para o
aplicação. desenvolvimento do projeto (produto, serviço ou resultado
• Selecionar as metodologias e esperado).
ferramentas que melhor 4.4 Plano inicial de gerenciamento do projeto
atendem aos objetivos da 4.4.1 Necessidades dos interessados (stakeholders)
pesquisa e realidade 4.4.2 Cronograma
estudada. 4.4.3 Escopo do projeto
4.4.4 Restrições
• Aplicar metodologias e
4.4.5 Aquisições
ferramentas na coleta, análise
4.4.6 Recursos envolvidos
e sistematização de dados de
4.4.7 Plano de risco e perdas do projeto
pesquisas. 5 Ferramentas para a estruturação e sistematização de
• Realizar a análise e a informações do projeto:
sistematização de dados de 5.1 Metodologias para a elaboração do projeto;
pesquisas bibliográficas e de 5.2 Tipos de ferramentas:
campo que consideram 5.2.1 Formulários
necessidades, oportunidades, 5.2.2 Ferramentas de apresentação
gargalos e desafios 5.2.3 Planilhas de acompanhamento
enfrentados por empresas 5.2.4 Painéis
e/ou pela sociedade. 5.2.5 Ferramentas físicas e digitais de gestão
• Reconhecer as principais 5.3 Documentação para o início do desenvolvimento do
ferramentas de ideação projeto.
empregadas na elaboração 6 Requisitos da exequibilidade do projeto
de projetos de inovação, suas 6.1 Normas técnicas aplicáveis ao projeto;
características, funções e 6.2 Resoluções
6.3 Regulamentações
requisitos de aplicação.
6.3.1 Quanto à viabilidade
• Aplicar ferramentas de 6.3.2 Quanto às restrições
ideação na criação, 6.3.3 Quanto às condições técnicas, financeiras, ambientais
elaboração e construção de e de segurança.
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soluções inovadoras para 6.4 Documentação para o desenvolvimento do projeto:

necessidades, gargalos, 6.4.1 Resumos executivos
oportunidades e desafios da 6.4.2 Relatórios
indústria e/ou da sociedade. 1.1 7 Identificação de problemas e necessidades no
• Conduzir sessões de ideação trabalho
colaborativa para inspirar a
geração de ideias que visem
a encontrar soluções
alternativas para
necessidades, gargalos,
oportunidades e desafios da
indústria e/ou da sociedade.
• Delimitar os resultados
parciais esperados e o
resultado final a ser
alcançado pelo projeto.
• Definir, na proposta do
projeto, as características, a
abrangência, as funções e as
necessidades ao
desenvolvimento do produto,
serviço ou resultado
esperado.
• Elaborar o plano de
gerenciamento do projeto a
partir das necessidades dos
interessados (stakeholders),
considerando cronograma,
escopo, aquisições e
recursos.
• Selecionar as ferramentas
que melhor se adaptam ou
atendem as necessidades de
elaboração da proposta de
projeto.
• Elaborar os documentos
demandados para o início do
desenvolvimento projeto,
considerando as referências
da metodologia adotada.
• Interpretar as normas
técnicas, as resoluções e
regulamentações que tratam
da viabilidade, das restrições
e das condições técnicas,
financeiras, ambientais e de
segurança que se aplicam ao
projeto de inovação.
• Elaborar documentos
(resumos executivos,
relatórios, ...) referentes ao
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desenvolvimento do projeto,
considerando as referências
da metodologia adotada.
• Identificar as estratégias de
apresentação adequadas às
necessidades do
demandante.
• Utilizar ferramentas de
apresentação em
conformidade a ideia a ser
apresentada.
• Perceber que as atividades
realizadas por trabalhadores
de diferentes hierarquias,
níveis de responsabilidade ou
processos de trabalho são
orientadas por diretrizes,
normas e procedimentos e
que isso contribui para a
organização pessoal, a
disciplina no trabalho, a
responsabilidade, a
concentração e
• Aderir a propostas ou ideias
viáveis e factíveis que visem
à melhoria de processos, à
resolução de problemas ou ao
atendimento de necessidades
identificadas em seu contexto
de trabalho.
BENASSI, João Luís Guilherme; CONFORTO, Edivandro Carlos Conforto; ARAUJO, Camila de.
Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2012.
TEIXEIRA,Júlio Monteiro Teixeira. Gestão visual de projetos: utilizando a informação para inovar.
São Paulo: Alta Books, 2018.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo:
Atlas, 2016.
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REVISÃO DATA
00 30/03/2023
BENDER, Willian N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século

XXI. São Paulo: Penso, 2014.
Módulo: ESPECÍFICO I
Unidade Curricular: Modelagem de Projetos de Inovação
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento das capacidades técnicas e socioemocionais requeridas

para a elaboração de propostas de valor e modelos de negócios de inovação pela utilização de
metodologias e ferramentas do Design Thinking e Métodos Ágeis.
• Interpretar as bases conceituais 1 Recursos demandados pelo projeto

e os referenciais teóricos que 1.1 Previsão de soluções tecnológicas
dão sustentação aos aspectos 1.1.1 Relação custo x benefício
indispensáveis que orientam a 1.2 Necessidades de recursos materiais
construção de uma proposta de 1.3 Necessidades de recursos estruturais
valor e modelo de negócio. 1.4 Necessidades de recursos humanos
• Definir os pilares da proposta de 1.5 Necessidades de recursos financeiros
valor do projeto de inovação 2 Estudos de viabilidade Técnica e Financeira
validado com o demandante 2.1 Ferramentas e Tecnologias aplicadas à captura,
e/ou usuário, considerando os estruturação e à sistematização de dados para estudos de
concorrentes, os benefícios do Viabilidade Técnica e Financeira;
produto/serviço e a linguagem a 2.1.1 Sites de busca;
2.1.2 Planilhas eletrônicas.
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ser utilizada na comunicação do 2.2 Sistematização de dados e informações técnicas,

projeto (marketing). econômicas e financeiras.
• Definir os pilares do modelo de 2.3 Documentação técnica de estudos de viabilidade
negócio para as diferentes técnica e financeira.
propostas de valor do projeto a 2.3.1 Órgãos de fomento e financiamento;
2.3.2 Parcerias.
ser desenvolvido. 2.4 Necessidades de investimentos
• Elaborar, de forma clara e 2.5 Critérios para a tomada de decisão
objetiva, os documentos 3 Proposta de valor e modelo de negócios
demandados pela proposta de 3.1 Bases conceituais
valor e pelo modelo de negócio 3.2 Descrição dos pilares da proposta de valor e modelo
do projeto a ser desenvolvido. de negócios.
• Realizar a descrição dos pilares 3.2.1 Considerando concorrentes
que vão orientar a elaboração 3.2.2 Considerando benefícios do produto/serviço
da proposta de valor e do 3.3 Considerando a linguagem para a comunicação do
modelo de negócio do projeto projeto (marketing)
de inovação validado com o 3.3.1 Clareza
demandante e/ou usuário, 3.3.2 Linguagem
considerando as informações 3.3.3 Transparência
relacionadas a concorrentes, os 3.3.4 Ética
benefícios do produto/serviço e 3.3.5 Legalidade
a linguagem a ser utilizada na 3.4 Referenciais e aspectos indispensáveis à construção
comunicação do projeto de propostas de valor e do modelo de negócios
3.5 Metodologias e ferramentas aplicadas à construção de
(marketing).
propostas de valor e modelo de negócios: tipos,
• Selecionar as metodologias e características e aplicação na construção de proposta de
ferramentas que permitem levar valor.
em consideração o tipo e as 3.5.1 Ferramentas do Design Thinkng e Métodos Ágeis:
características do projeto, bem Project Model Canvas; Buisness Model Canvas, Canvas
como os pontos de vista, as da Proposta de Valor;
expectativas e as necessidades 3.6 Documentos da proposta de valor e modelo de
do cliente ou usuário na negócios
definição da proposta de valor e 3.6.1 Resumos executivos
do modelo de negócios. 3.6.2 Relatórios
• Aplicar metodologias e 3.6.3 Apresentações
ferramentas na elaboração da 3.6.4 Vídeos
proposta de valor e do modelo 3.7 Simulação e representação gráfica da construção de
de negócios, evidenciando as proposta de valor e modelo de negócios.
características do projeto, os 4 Resolução de problemas
pontos de vista, expectativas e 4.1 Acolhimento de indicações e sugestões
necessidades do cliente ou 4.2 Proposição de hipóteses
usuário e os ganhos 4.3 Testagem de hipóteses
proporcionados pela solução. 1.1 4.4 Validação de resultados
• Realizar simulações e a
representação gráfica da
construção da proposta de valor
e do modelo de negócios do
projeto de inovação pela
aplicação de metodologias e
ferramentas que considerem o
tipo e as características do
projeto, o ponto de vista,
expectativas e necessidades do
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00 30/03/2023
cliente e, também, os ganhos

proporcionados pela solução.
• Identificar os recursos humanos,
estruturais e materiais
necessários para o
desenvolvimento do produto,
serviço ou resultado esperado
para o problema em questão.
• Avaliar as melhores soluções
tecnológicas para o atendimento
dos objetivos e necessidades do
cliente e adequação às
características e condições do
contexto de execução do
projeto.
• Identificar as tecnologias que
são tecnicamente compatíveis
com a natureza e objetivos do
projeto do ponto de vista do seu
custo x benefício.
• Organizar os recursos técnicos,
tecnológicos e financeiros
disponíveis que atendam aos
objetivos e requisitos do projeto
de inovação.
• Organizar as necessidades de
recursos humanos para cada
etapa e necessidade do projeto
de inovação.
• Reconhecer as ferramentas e
tecnologias e sua aplicação à
captura (sites de busca) e ao
processamento de dados
técnicos, tecnológicos e
econômicos (planilhas
eletrônicas) que poderão
contribuir para a tomada de
decisões quanto à viabilidade
financeira do projeto.
• Identificar os órgãos de fomento
e financiamento e/ou as
potenciais parcerias que
possam viabilizar, do ponto de
vista financeiro, o projeto de
inovação.
• Sistematizar dados e
informações resultantes de
estudos de viabilidade técnica e
financeira para projetos de
inovação.
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00 30/03/2023
• Capacidades socioemocionais
viáveis e factíveis que visem à
melhoria de processos, à
resolução de problemas ou ao
atendimento de necessidades
identificadas em seu contexto
de trabalho.
BROWN, Tim Brown. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas
ideias. São Paulo: Alta Books, 2020.
LEANDRO, Wankes; VIEIRA, Helber. Canvas de projeto: como transformar ideias em projetos.
São Paulo: Riemma, 2019.
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00 30/03/2023
Módulo: ESPECÍFICO I
Unidade Curricular: Instalação e Manutenção de Microcomputadores
Função


Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais para instalação e

manutenção de microcomputadores
Capacidades
Subfunção Padrão de Desempenho Conhecimentos
Técnicas
1 Considerando as 1 Instalação de
Interpretar, textual
Realizar configurações dos microcomputadores
e tecnicamente,
instalação de computadores e
documentos de
hardware e dispositivos 1.1 Análise de
referência para
software de descritas no Termo compatibilidades
instalação de
computadores de Referência e na
microcomputadores 1.1.1 Referências técnicas
Ordem de Serviço
do hardware
Realizar 2 Seguindo 1.1.2 Referências técnicas

Identificar os dos softwares
instalação de especificações
dispositivos e
hardware e técnicas dos 1.2 Instalação de hardware
periféricos dos
software de fabricantes do
microcomputadores
computadores hardware 1.2.1 Inspeção da rede
elétrica
Realizar 3 Seguindo Reconhecer as 1.2.2 Inspeção das

instalação de especificações configurações e condições ambientais
hardware e técnicas dos requisitos de
software de fabricantes do 1.2.3 Conexão de
hardware dispositivos
computadores hardware necessários para a
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instalação de 1.2.4 Conexão de rede

computadores
1.3 Instalação de sistemas
operacionais
4 Considerando as
Realizar Identificar os tipos 1.3.1 Sistemas de
especificações e
instalação de e características arquivos
características de
hardware e dos sistemas
softwares livres, 1.3.2 Gerenciamento de
software de operacionais e
proprietários e com boot
computadores aplicativos
licenciamento
1.3.3 Particionamento
Identificar os 1.3.4 Formatação

Realizar 5 Considerando os
requisitos mínimos
instalação de requisitos de 1.3.5 Instalação do S.O.
necessários para a
hardware e compatibilidade
instalação de cada 1.3.6 Instalação de drivers
software de entre hardware e
hardware e
computadores software
software 1.4 Instalação de aplicativos
1.4.1 Antivírus
Reconhecer as
1.4.2 Pacote de escritório
configurações e
6 Considerando as
Realizar requisitos dos 1.4.3 Softwares adicionais
especificações e
instalação de sistemas
características de 1.5 Testes de funcionamento
hardware e operacionais e
softwares livres,
software de aplicativos
proprietários e com 1.5.1 Ferramentas
computadores necessários para a
licenciamento benchmark para teste de
instalação de
desempenho
softwares
2 Manutenção de
microcomputadores
Realizar 7 Considerando os
Reconhecer as
instalação de requisitos de 2.1 Técnicas para
compatibilidades
hardware e compatibilidade manutenção
entre hardwares e
softwares 2.1.1 Testes para
computadores software
diagnóstico
Realizar 8 Considerando os Avaliar a 2.1.2 Técnicas para

instalação de requisitos de necessidade de desmontagem
hardware e compatibilidade atualizações de
2.1.3 Técnicas para
software de entre hardware e hardwares e
substituição de
computadores software softwares
componentes
2.1.4 Técnicas para

Empregar
Realizar 9 Considerando os montagem
procedimentos
instalação de requisitos de
para download e 2.1.5 Testes de
hardware e compatibilidade
instalação de funcionamento
atualizações de
computadores software 3 Ferramental básico
softwares
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10 Considerando 3.1 Kit de ferramentas para

Realizar
as especificações e Realizar instalação de
instalação de
características de procedimentos microcomputadores
hardware e
softwares livres, para instalação de
software de 3.2 Kit de ferramentas para
proprietários e com softwares
computadores manutenção de
licenciamento
microcomputadores
Realizar 3.3 Multímetro

Realizar 11 Seguindo
procedimentos 3.4 Placas de diagnóstico
instalação de especificações
para instalação de (POST)
hardware e técnicas dos
dispositivos e
software de fabricantes do
periféricos em 3.5 Testador de fonte de
computadores hardware
computadores alimentação
3.6 Equipamentos de
12 Correlacionando proteção contra ESD
Realizar os resultados de Realizar
instalação de testes com os procedimentos de 3.6.1 Pulseira anti-estática
hardware e padrões requeridos testes de 3.6.2 Manta anti-estática
software de para o instalação de
computadores funcionamento do software 3.6.3 Luva anti-estática
computador
4 Identificação de oportunidades
de melhoria
13 Correlacionando
4.1 Análise SWOT
Realizar os resultados de Realizar
instalação de testes com os procedimentos de
hardware e padrões requeridos testes de
software de para o instalação de
computadores funcionamento do hardware
computador
14 Correlacionando
Realizar
Realizar os resultados de
procedimentos de
instalação de testes com os
testes de
hardware e padrões requeridos
funcionamento de
software de para o
hardwares e
computadores funcionamento do
softwares
computador
Realizar ações
15 Respeitando para evitar ou
Realizar
normas e mitigar riscos à
instalação de
procedimentos de segurança dos
hardware e
compliance e sistemas e dados
software de
gestão de riscos da da empresa e dos
computadores
empresa usuários com base
nos estudos de
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riscos e normas de
compliance
Seguir as boas
Realizar práticas de saúde e
16 Considerando
instalação de segurança no
aspectos de
hardware e trabalho, relativas
segurança e saúde
software de aos serviços de
no trabalho
computadores instalação de
microcomputadores
Interpretar, textual
Realizar
e tecnicamente,
instalação de 17 Considerando
documentos de
hardware e as necessidades
referência para
software de dos usuários
instalação de
computadores
microcomputadores
Seguir o
procedimento
operacional
Realizar
padronizado (pop)
para configuração
hardware e as necessidades
dos
software de dos usuários
microcomputadores
computadores
em função das
necessidades do
trabalho
Atender às
Realizar customizações de
instalação de 19 Considerando hardwares e
hardware e as necessidades softwares
software de dos usuários necessárias às
computadores necessidades dos
usuários
20 Considerando Interpretar, textual

Executar os níveis de e tecnicamente,
manutenção desempenho documentos de
preventiva e definidos para os referência que
corretiva de computadores do indicam o
computadores parque de TI da desempenho de
empresa microcomputadores
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21 Considerando Utilizar ferramentas

Executar os níveis de de diagnóstico de
manutenção desempenho hardware e
preventiva e definidos para os software para obter
corretiva de computadores do informações de
computadores parque de TI da desempenho de
empresa microcomputadores
Comparar o
22 Considerando
desempenho
Executar os níveis de
planejado ou
manutenção desempenho
requerido com o
preventiva e definidos para os
desempenho
corretiva de computadores do
verificado nos
computadores parque de TI da
microcomputadores
empresa
instalados
Identificar, no
histórico de
Executar 23 Considerando o
manutenção, as
manutenção histórico de
recorrências de
preventiva e manutenção dos
problemas
corretiva de equipamentos de
relacionados com
computadores TI da empresa
determinado
microcomputador
Executar 24 Assegurando a Avaliar as

manutenção atualização dos atualizações
preventiva e softwares necessárias para
corretiva de instalados nos os softwares
computadores computadores instalados
25 Correlacionando
Avaliar os
Realizar os resultados de
resultados dos
instalação de testes com os
testes de
hardware e padrões requeridos
funcionamento de
software de para o
hardwares e
computadores funcionamento do
softwares
computador
Executar 26 Considerando o Elaborar planos de

manutenção histórico de ação para solução
preventiva e manutenção dos definitiva dos
corretiva de equipamentos de problemas
computadores TI da empresa recorrentes
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Executar 27 Assegurando a Verificar versões

manutenção atualização dos disponíveis dos
preventiva e softwares softwares
corretiva de instalados nos instalados no
computadores computadores microcomputador
Executar 28 Assegurando a Realizar

manutenção atualização dos procedimentos de
preventiva e softwares teste de
corretiva de instalados nos desempenho após
computadores computadores atualização
Realizar estudos
29 Considerando
de prospecção
Executar as necessidades
tecnológica de
manutenção dos usuários,
hardwares e
preventiva e inclusive com
softwares que
corretiva de relação a
atendam as
computadores tecnologias
necessidades dos
emergentes
clientes
Avaliar novas
tecnologias de
30 Considerando hardware e
Executar as necessidades software que
manutenção dos usuários, podem ser
preventiva e inclusive com implantadas em
corretiva de relação a função das
computadores tecnologias necessidades e
emergentes especificidades do
trabalho e dos
usuários
• Valorizar propostas, próprias ou de outros, para solução de problemas, atendimento de

necessidades ou para a implementação de melhorias no seu campo de trabalho.
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DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J.; CHOFFNES, David R. Sistemas operacionais. 3.ed. São
MONTAGEM e manutenção de computadores. Curitiba: Intersaberes, 2015.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho.
8.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
SENAI. Departamento Nacional. Montagem e manutenção de computadores. Brasília: SENAI.DN,

2012.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6.ed. São Paulo: Pearson,
2013.
Módulo: ESPECÍFICO II
Unidade Curricular: Prototipagem de Negócios Inovadores
Carga Horária: 24h
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas e socioemocionais requeridas para a

elaboração de protótipos de projetos de inovação e de estratégias de venda para produtos e
serviços inovadores.
Fundamentos Técnicos e Conhecimentos

Científicos
• Definir os testes de 1 Protótipos para projetos de inovação

funcionalidade da solução a 1.1 Bases conceituais
partir das características, 1.1.1 Projetos educacionais
requisitos e objetivos 1.1.2 Projetos industriais
estabelecidos para o projeto 1.2 Tipos de protótipos:
de inovação. 1.2.1 Protótipo ou modelagem virtual
• Realizar testes e/ou provas 1.2.2 Protótipo sujo
de conceito relacionados 1.2.3 Protótipo funcional
aos protótipos de baixa 1.2.4 MVP (Mínimo Produto Viável)
fidelidade, utilizando as 1.3 Testes de funcionalidades:
1.3.1 Métodos e Técnicas
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técnicas e ferramentas 1.3.2 Ferramentas

definidas. 1.4 Provas de conceito
• Analisar os resultados dos 1.4.1 Métodos e Técnicas
estudos de viabilidade 1.4.2 Ferramentas
técnica, econômica e 1.4.3 Reavaliação da viabilidade do protótipo.
1.5 Documentação da prototipagem
ambiental do projeto de
1.5.1 Organização e sistematização de dados dos processos
inovação à luz das
de prototipagem.
referências legais e
normativas e dos requisitos 2 Postura investigativa
do demandante e/ou 2.1 Análise Crítica
2.2 Análise de Cenários
usuário. 1.1.1 2.3 Identificação do problema
• Definir, quando for o caso,
para fins de análise da
viabilidade técnica,
econômica e ambiental, a
modelagem e a simulação
virtual do projeto de
inovação pela utilização dos
recursos computacionais
que se aplicam ao tipo de
projeto.
• Elaborar documentos
técnicos (relatórios, estudos
comparativos, ...) a partir
dos resultados obtidos pelos
protótipos desenvolvidos.
• Identificar as necessidades
de tecnologias,
componentes, estruturas e
recursos humanos nas
diferentes etapas da
prototipagem do projeto de
inovação.
• Organizar fontes
fornecedoras das
tecnologias necessárias
para o desenvolvimento dos
protótipos.
• Selecionar as técnicas de
prototipagem em função do
tipo e das características da
solução de que trata o
projeto de inovação.
• Reconhecer os recursos
tecnológicos empregados e
respectivos custos, bem
como os métodos, as
técnicas e os requisitos que
impactam a execução da
prototipagem a ser
realizada.
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• Realizar a prototipagem das

soluções demandadas para
o projeto de inovação a
partir de especificações
técnicas estabelecidas e dos
recursos tecnológicos
selecionados.
• Selecionar as ferramentas
que melhor se adaptam ou
atendem as necessidades
de sistematização de dados
e a estruturação da
documentação referente ao
processo de prototipagem.
• Realizar a organização e a
sistematização de dados
referentes ao processo de
prototipagem realizado,
considerando padrões e
referências técnicas
estabelecidas.
• Elaborar a documentação
técnica referente aos
processos de prototipagem
das soluções de inovação,
considerando padrões e
referências técnicas
estabelecidas.
viáveis e factíveis que visem
à melhoria de processos, à
resolução de problemas ou
ao atendimento de
necessidades identificadas
em seu contexto de
trabalho.
FERREIRA, Marcelo Bellon. Prototipagem e testes de usabilidade. São Paulo: Contentus, 2020.
KNAPP, Jake; ZERATSKY, John; Braden Kowitz. Sprint: o método usado no google para testar e
aplicar novas ideias em apenas cinco dias. São Paulo: Intrínseca, 2017.
VOLPATO, Neri. Prototipagem rápida: tecnologia e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
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Módulo: ESPECÍFICO II
Unidade Curricular: Instalação e Manutenção de Redes SOHO
Função
e de TI verde
e de TI verde
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais para instalação e

manutenção de redes SOHO
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Capacidades
Subfunção Padrão de Desempenho Conhecimentos
Técnicas
Interpretar,
1 Instalação de Redes SOHO
textual e
Realizar
1 Seguindo projeto tecnicamente, 1.1 Modelo OSI
instalação de
de infraestrutura de projetos de
redes SOHO, 1.1.1 7 - Aplicação
rede de infraestrutura
físicas e sem
computadores para instalação
fio 1.1.2 6 - Apresentação
de redes de
computadores 1.1.3 5 - Sessão
1.1.4 4 - Transporte
Interpretar,
Realizar 1.1.5 3 - Rede
2 Considerando o textual e
instalação de
projeto lógico da tecnicamente,
redes SOHO, 1.1.6 2 - Enlace de Dados
rede de projetos lógicos
físicas e sem
computadores de redes de 1.1.7 1 - Fisica
fio
computadores
1.2 Pilha de Protocolos TCP/IP
Identificar os 1.2.1 Protocolos de

Realizar ajustes Aplicação : HTTPS, HTTP,
3 Seguindo projeto RTP, SMTP, FTP, SSH,
instalação de requeridos no
de infraestrutura de Telnet, SIP, RDP, IRC,
redes SOHO, projeto de
rede de SNMP, NTP, , POP3, IMAP,
físicas e sem infraestrutura
computadores BitTorrent, DNS, DHCP
fio durante a
instalação
1.2.2 Protocolos de
Transporte: TCP e UDP
Identificar os
Realizar 1.2.3 Protocolos de
4 Considerando o ajustes
instalação de Internet:IP (IPv4, IPv6),
projeto lógico da requeridos no
redes SOHO, IPsec, ICMP, NAT
rede de projeto lógico
físicas e sem
computadores durante a 1.2.4 Protocolos de Acesso
fio
instalação ao Meio: NDP, ARP, L2TP,
PPP, MAC, Ethernet, DSL,
FDDI, IEEE 802.X
Seguir as boas
práticas de 1.3 Instalação da infraestrutura
saúde e física
Realizar
5 Cumprindo segurança no
instalação de 1.3.1 Meio físico
requisitos de saúde trabalho,
redes SOHO,
e segurança do relativas aos
físicas e sem 1.3.2 Equipamentos
trabalho serviços de
fio
instalação de 1.3.3 Passivos
redes de
computadores 1.3.4 Subsistemas de
Cabeamento Estruturado
Realizar 6 Seguindo Interpretar, 1.4 Configuração e Testes

instalação de especificações textual e
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redes SOHO, técnicas dos tecnicamente, 1.4.1 Configuração de

físicas e sem fabricantes dos manuais dos Equipamentos de Rede
fio equipamentos da fabricantes de
rede de equipamentos 1.4.2 Testes de
computadores de redes de conectividade
computadores 2 Manutenção de Redes SOHO
2.1 Gerenciamento de Redes

7 Considerando os
requisitos mínimos 2.1.1 Análise de
Realizar Realizar
de hardware e desempenho de Redes
instalação de procedimentos
software
redes SOHO, para instalação 2.1.2 Monitoramento de
necessários para o
físicas e sem de redes de Redes
funcionamento da
fio computadores
rede de 2.1.3 Manutenção da
computadores operação da Rede
2.1.4 Testes de
8 Considerando os Conectividade Física e
Identificar os
requisitos mínimos Lógica
Realizar requisitos
de hardware e
instalação de mínimos
software 2.1.5 Manutenção de
redes SOHO, necessários
necessários para o Equipamentos de Rede
físicas e sem para instalação
funcionamento da
fio da rede de 2.1.6 Inventário de
rede de
computadores Equipamentos de Rede
computadores
3 Ferramental
9 Considerando os 3.1 kits de ferramentas para
requisitos mínimos instalação de Redes
Realizar
de hardware e Reconhecer as
instalação de 3.1.1 Kit para redes
software compatibilidades
redes SOHO, metálicas
necessários para o entre hardwares
físicas e sem
funcionamento da e softwares
fio 3.1.2 Kit para redes de
rede de
Ópticas
computadores
3.2 Kits de ferramentas para
manutenção de Redes
10 Considerando
os requisitos 3.2.1 Handskit para
Realizar mínimos de Avaliar a Reparação de Redes
instalação de hardware e necessidades Metálicas: Alicate de
redes SOHO, software de atualizações crimpagem, Testador de
físicas e sem necessários para o de hardwares e cabo de rede, Cortador de
fio funcionamento da softwares decapagem de fio, Chave de
rede de fenda, Ferramenta de punch-
computadores down, Caixa de conectores
RJ45
Realizar 11 Correlacionando Realizar 3.2.2 Handskit para a
instalação de os resultados de procedimentos Reparação de Redes Ópticas
redes SOHO, testes com os de testes de
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físicas e sem padrões requeridos instalação de : Clivador, Power Meter

fio para o redes de (SC/FC), Caneta Laser,
funcionamento da computadores Receptáculo para álcool
rede de isopropílico, Alicate
computadores Decapador, Decapador de
Cabo, Chaves Allen para
regulagem, Gabarito de
12 Correlacionando conectorização.
os resultados de Avaliar os
Realizar
testes com os resultados dos 4 Identificação de oportunidades de
instalação de
padrões requeridos testes de melhoria
redes SOHO,
para o funcionamento
físicas e sem 4.1 Geração de novas ideias e
funcionamento da de redes de
fio soluções em equipes
rede de computadores
computadores 4.2 Engajamento e solução de
problemas em equipes
Realizar ações
para evitar ou
mitigar riscos à
13 Respeitando segurança dos
Realizar
normas e sistemas e
instalação de
procedimentos de dados da
redes SOHO,
compliance e empresa e dos
físicas e sem
gestão de riscos da usuários com
fio
empresa base nos
estudos de
riscos e normas
de compliance
Interpretar,
textual e
Realizar
tecnicamente,
documentos de
redes SOHO, as necessidades
referência para
físicas e sem dos usuários
instalação de
fio
redes de
computadores
Seguir o
procedimento
Realizar operacional
instalação de 15 Considerando padronizado
redes SOHO, as necessidades (pop) para
físicas e sem dos usuários configuração da
fio rede de
computadores
em função das
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necessidades
do trabalho
Atender às
Realizar customizações
instalação de 16 Considerando de redes de
redes SOHO, as necessidades computadores
físicas e sem dos usuários necessárias às
fio necessidades
dos usuários
Interpretar,
textual e
Executar tecnicamente,
17 Considerando
manutenção documentos de
os níveis de
preventiva e referência que
desempenho
corretiva de definem o
definidos para a
redes de desempenho
rede da empresa
computadores requerido da
rede de
computadores
Utilizar
ferramentas de
Executar diagnóstico de
18 Considerando
manutenção hardware e
os níveis de
preventiva e software para
desempenho
corretiva de obter
definidos para a
redes de informações de
rede da empresa
computadores desempenho da
rede de
computadores
Comparar o
Executar
19 Considerando desempenho
manutenção
os níveis de planejado ou
preventiva e
desempenho requerido com o
corretiva de
definidos para a desempenho
redes de
rede da empresa verificado na
computadores
rede instalada
Identificar, no
Executar 20 Considerando o histórico de
manutenção histórico de manutenção, as
preventiva e manutenção da recorrências de
corretiva de rede da empresa problemas
relacionadas
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redes de com a rede de

computadores computadores
Executar Elaborar planos

manutenção 21 Considerando o de ação para
preventiva e histórico de solução
corretiva de manutenção da definitiva dos
redes de rede da empresa problemas
computadores recorrentes
Avaliar as
Executar
22 Assegurando a atualizações
manutenção
atualização das necessárias
preventiva e
configurações da para as
corretiva de
rede de configurações
redes de
computadores da rede de
computadores
computadores
Executar
23 Assegurando a Verificar versões
manutenção
atualização das disponíveis dos
preventiva e
configurações da firmwares da
corretiva de
rede de rede de
redes de
computadores
Realizar estudos
24 Considerando
Executar de prospecção
as necessidades
manutenção tecnológica de
dos usuários,
preventiva e redes de
inclusive com
corretiva de computadores
relação a
redes de que atendam as
tecnologias
computadores necessidades
emergentes
dos clientes
Avaliar novas
tecnologias de
25 Considerando redes de
Executar
as necessidades computadores
manutenção
dos usuários, que podem ser
preventiva e
inclusive com implantadas em
corretiva de
relação a função das
redes de
tecnologias necessidades e
computadores
emergentes especificidades
do trabalho e
dos usuários
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Executar
26 Assegurando a Instalar as
manutenção
atualização das atualizações
preventiva e
configurações da necessárias
corretiva de
rede de para a rede de
redes de
computadores
Executar Realizar
27 Assegurando a
manutenção procedimentos
atualização das
preventiva e de teste de
configurações da
corretiva de desempenho
rede de
redes de após
computadores
computadores atualização

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma nova
abordagem. São Paulo: Pearson, 2013.
REDES. Curitiba: Intersaberes, 2015.
Pearson, 2013
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ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Ética. São Paulo: Pearson, 2020.
Módulo: ESPECÍFICO III
Unidade Curricular: Implementação de Negócios Inovadores
Carga Horária: 20h
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Objetivo Geral: Habilitar o aluno, pelo desenvolvimento de capacidades técnicas e socioemocionais,

para a elaboração de estratégias que se aplicam à gestão de negócios de inovação relacionados à
sua área de formação e para apresentar publicamente os resultados das diferentes etapas de
desenvolvimento de seu projeto.
Fundamentos Técnicos e Fundamentos Técnicos e Científicos

Científicos
• Analisar o contexto que • Analisar o contexto que estará envolvido na

estará envolvido na implementação do negócio, considerando sua
implementação do negócio, abrangência, complexidade, possibilidades e
considerando sua restrições.
abrangência, complexidade, • Identificar os riscos inerentes à
possibilidades e restrições. implementação do negócio inovador.
• Identificar os riscos • Definir as etapas para a implementação do
inerentes à implementação negócio inovador, considerando tempo, entregas
do negócio inovador. e recursos financeiros.
• Dimensionar o tempo e a distribuição
• Definir as etapas para a
financeira para cada etapa da implementação do
implementação do negócio
negócio inovador, considerando sua abrangência,
inovador, considerando
o contexto e as necessidades do cliente.
tempo, entregas e recursos
• Selecionar as ferramentas de gestão que
financeiros. melhor atendem o monitoramento e o controle dos
• Dimensionar o tempo e a indicadores que se aplicam ao planejamento, à
distribuição financeira para produção e à comercialização do produto/serviço.
cada etapa da • Realizar estudos quantitativos e qualitativos
implementação do negócio do contexto a ser considerado na implementação
inovador, considerando sua do negócio inovador, identificando possibilidades,
abrangência, o contexto e readequações e restrições.
as necessidades do cliente. • Estruturar o cronograma para a
• Selecionar as ferramentas implementação do negócio inovador,
de gestão que melhor considerando etapas, tempo, entregas, recursos
atendem o monitoramento e financeiros e riscos.
o controle dos indicadores • Estruturar planos de monitoramento e controle
que se aplicam ao de indicadores para o planejamento, a produção e
planejamento, à produção e a comercialização de produtos/serviços.
à comercialização do • Realizar, pela utilização de ferramentas
produto/serviço. adequadas, a sistematização e a apresentação
pública dos resultados das diferentes etapas e
• Realizar estudos
processos.
quantitativos e qualitativos
do contexto a ser • Dimensionar as necessidades de recursos
humanos, tecnológicos, financeiros e de
considerado na
infraestrutura para a implementação do negócio
implementação do negócio
inovador.
inovador, identificando
possibilidades, • Produzir a documentação demandada para a
implementação do negócio inovador,
readequações e restrições.
considerando as necessidades de recursos
• Estruturar o cronograma humanos, tecnológicos, financeiros e de
para a implementação do infraestrutura.
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negócio inovador, • Reconhecer as diferentes metodologias e

considerando etapas, ferramentas que se aplicam à diminuição e/ou
tempo, entregas, recursos eliminação de desperdícios em processos
financeiros e riscos. produtivos e/ou na prestação de serviços, suas
• Estruturar planos de características, finalidades específicas e
monitoramento e controle requisitos de aplicação.
de indicadores para o • Definir o fluxo operacional de execução do
planejamento, a produção e projeto (processo produtivo ou do serviço,
a comercialização de conforme o caso), assegurando a diminuição e/ou
a eliminação de desperdícios e perdas.
produtos/serviços.
• Identificar os riscos à implementação do
• Realizar, pela utilização de negócio inovador.
ferramentas adequadas, a • Definir o público-alvo a partir das
sistematização e a características e aplicações do produto ou
apresentação pública dos serviço.
resultados das diferentes • Identificar o perfil e as características de
etapas e processos. comportamento do público alvo, considerando
• Dimensionar as suas percepções, hábitos de consumo, valores,
necessidades de recursos tendências e necessidades.
humanos, tecnológicos, • Analisar a proposta de valor elaborada e o
financeiros e de modelo de negócios à luz dos resultados dos
infraestrutura para a estudos e análises do público-alvo.
implementação do negócio • Definir estratégias de venda para o
inovador. produto/serviço a partir das referências
• Produzir a documentação estabelecidas na proposta elaborada.
demandada para a • Realizar estudos e análises qualitativas do
implementação do negócio potencial mercado consumidor, considerando
inovador, considerando as características, comportamentos, percepções,
necessidades de recursos hábitos de consumo, valores, tendências e
humanos, tecnológicos, necessidades do público-alvo como referência
financeiros e de para a elaboração das estratégias de venda.
infraestrutura. • Estruturar ações e estratégias de venda para
o produto/serviço com referência nos pilares
• Reconhecer as diferentes estabelecidos na proposta de valor e modelo de
metodologias e ferramentas negócios.
que se aplicam à diminuição • Selecionar as ferramentas e canais que
e/ou eliminação de melhor se adaptam ou que melhor atendem os
desperdícios em processos requisitos e as necessidades de estruturação e
produtivos e/ou na sistematização do plano de venda.
prestação de serviços, suas
• Realizar a estruturação e a sistematização do
características, finalidades
plano de vendas pela utilização de ferramentas e
específicas e requisitos de
canais que se aplicam à ação.
aplicação. • Selecionar ferramentas e estratégias de
• Definir o fluxo operacional marketing que melhor se adaptam e comunicam
de execução do projeto os propósitos, resultados, vantagens e
(processo produtivo ou do diferenciais do produto/serviço.
serviço, conforme o caso), • Definir ações de marketing criativas e eficazes
assegurando a diminuição para a venda do produto/serviço.
e/ou a eliminação de • Desenvolver estratégias de marketing
desperdícios e perdas. alinhadas ao perfil do público alvo e
• Identificar os riscos à características do produto/serviço.
implementação do negócio Capacidades Socioemocionais
inovador.
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• Definir o público-alvo a • Adotar práticas que levam à cooperação e ao

partir das características e engajamento nas relações profissionais com base
aplicações do produto ou no diálogo, na empatia, na tolerância, no
serviço. altruísmo, na modéstia e na gratidão.
1.1.1 Observar, a partir dos próprios referenciais,
• Identificar o perfil e as
que os comportamentos e atitudes das pessoas no
características de
contexto das organizações podem estar providos
comportamento do público
alvo, considerando suas ou desprovidos de princípios éticos.
percepções, hábitos de
consumo, valores,
tendências e necessidades.
• Analisar a proposta de valor
elaborada e o modelo de
negócios à luz dos
resultados dos estudos e
análises do público-alvo.
• Definir estratégias de venda
para o produto/serviço a
partir das referências
estabelecidas na proposta
elaborada.
• Realizar estudos e análises
qualitativas do potencial
mercado consumidor,
considerando
características,
comportamentos,
percepções, hábitos de
consumo, valores,
tendências e necessidades
do público-alvo como
referência para a
elaboração das estratégias
de venda.
• Estruturar ações e
estratégias de venda para o
produto/serviço com
referência nos pilares
estabelecidos na proposta
de valor e modelo de
negócios.
• Selecionar as ferramentas e
canais que melhor se
adaptam ou que melhor
atendem os requisitos e as
necessidades de
estruturação e
sistematização do plano de
venda.
• Realizar a estruturação e a
sistematização do plano de
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vendas pela utilização de

ferramentas e canais que se
aplicam à ação.
• Selecionar ferramentas e
estratégias de marketing
que melhor se adaptam e
comunicam os propósitos,
resultados, vantagens e
diferenciais do
produto/serviço.
• Definir ações de marketing
criativas e eficazes para a
venda do produto/serviço.
• Desenvolver estratégias de
marketing alinhadas ao
perfil do público alvo e
características do
produto/serviço.
• Capacidades
Socioemocionais
• Adotar práticas que levam à
cooperação e ao
engajamento nas relações
profissionais com base no
diálogo, na empatia, na
tolerância, no altruísmo, na
modéstia e na gratidão.
• Observar, a partir dos
próprios referenciais, que os
comportamentos e atitudes
das pessoas no contexto
das organizações podem
estar providos ou
desprovidos de princípios
éticos.
DORNELAS, José. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores

para um mundo em transformação. São Paulo: LTC, 2013.
MANOEL, Sergio da Silva. Sistema de gestão de continuidade de negócios: esteja preparado
para salvar a sua vida e os negócios em caso de um incidente ou desastre. São Paula: Brasport,
2019.
PAIXÃO, Marcia Valéria. Inovação em produtos e serviços. São Paulo: Intersaberes, 2014.
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ZAVADIL, Paulo Ricardo. Plano de negócios: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Intersaberes,
2012.
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Unidade Curricular: Elaboração de Dashboards
Função

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais paras criar dashboards para
a visualização de informações gerenciais
Padrão de Capacidades
Subfunção Conhecimentos
Desempenho Técnicas
1 Considerando
1 Matemática
as
Criar Aplicar
especificidades 1.1 Cálculo
sistemas de técnicas para
de dados
visualização ler dados 1.1.1 Fração
estruturados e
de estruturados e
não 1.1.2 Razão
informações não
estruturados
gerenciais estruturados
para sua 1.1.3 Proporção
aquisição
1.1.4 Porcentagem
Criar 1.2 Estatística

2 Aplicando Aplicar
sistemas de 1.2.1 População
técnicas para técnicas para
visualização
montagem de configurar
de 1.2.2 Amostra
Dashboards leiaute de
informações
informativos dashboards 1.2.3 Medidas de tendência central
gerenciais
1.2.4 Medidas de dispersão
3 Aplicando Empregar 2 Inteligência do negócio
Criar técnicas para ferramentas
sistemas de montagem de para 2.1 Fluxo de informação
visualização Dashboards construção de
de 2.2 Mapeamento de Processos
informativos dashboards
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informações 2.3 Procedimento Operacional

gerenciais Padronizado (POP)
2.4 Informações gerenciais

Criar
4 Aplicando Seguir 2.4.1 Dados
sistemas de
técnicas para procedimentos
visualização 2.4.2 Indicadores
montagem de para manter
de
Dashboards dashboards
informações 2.4.3 Métricas
informativos atualizados
gerenciais
3 Ferramentas
5 Empregando 3.1 Planilhas eletrônicas

Criar Analisar
técnicas de 3.2 Aplicativos dedicados
sistemas de dados com
análise de
visualização informações
dados para 3.2.1 Aplicação de BI
de gerenciais do
obtenção de
informações parque de ti 3.2.2 Google Data Studio
informações
gerenciais da empresa
gerenciais 3.3 Leiaute
4 TI-Verde
6 Empregando Analisar
Criar 4.1 Descarte adequado de suprimentos
técnicas de dados com
sistemas de
análise de informações
visualização 5 Boas práticas de ergonomia
dados para de
de
obtenção de desempenho 5.1 Mobiliário
informações
informações do parque de
gerenciais 6 Boas práticas de segurança da
gerenciais ti da empresa
informação
7 Considerando 6.1 Técnicas de armazenamento seguro

Aplicar de arquivos
as
Criar técnicas para
especificidades
sistemas de classificar 7 Identificação de oportunidades de
de dados
visualização dados de melhoria
estruturados e
de bases
não 7.1 Análise SWOT
informações estruturadas e
estruturados
gerenciais não
para sua
estruturadas
aquisição

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Pearson, 2013.
BRUNING, Camila; RASO, Cristiane Cecchin Monte; PAULA, Alessandra de. Comportamento
organizacional e intraempreendedorismo. Curitiba: Intersaberes, 2015.
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Unidade Curricular: Desenvolvimento de sistemas Web
Função

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais para criar soluções para
sistemas Web visando a automação de processos e ou serviços
1 Considerando
Desenvolver Aplicar técnicas 1 Linguagem de marcação (HTML)
folhas de estilo
sistemas de levantamento
para ambiente 1.1 Estrutura de documentos
para Web de requisitos
web
1.2 Formatação
2 Considerando Aplicar técnicas 1.3 Etiquetas para links
Desenvolver
folhas de estilo de levantamento
sistemas 1.4 Listas numeradas
para ambiente de demandas do
para Web
web cliente 1.5 Listas não numeradas
1.6 Tabelas
Seguir
3 Considerando recomendações 1.7 Formulários
Desenvolver
folhas de estilo técnicas na
sistemas 1.8 Imagem
para ambiente aplicação de
para Web
web folhas de estilos 1.9 Áudio
(css)
1.10 Vídeo
Seguir 2 Folha de Estilos (CSS)

4 Considerando
Desenvolver recomendações
frameworks 2.1 Estilos de fontes
sistemas técnicas na
para ambiente
para Web aplicação de 2.2 Estilos de linhas
web
frameworks
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Aplicar 2.3 Eventos

5 Considerando princípios de
Desenvolver 2.4 Responsividade
frameworks metodologias
sistemas
para ambiente ágeis para 2.4.1 Criação de layouts
para Web
web desenvolvimento
de projetos 2.4.2 Código semântico
2.4.3 Versionamento
Seguir
6 Considerando 3 Frameworks
recomendações
Desenvolver técnicas de
técnicas na 3.1 Modelagem
sistemas programação
aplicação da
para Web para ambiente 3.2 Padrões de desenvolvimento de
linguagem de
web interface
marcação
3.3 Classes de elementos gráficos
Seguir
7 Considerando 3.4 Tipos de aplicação
recomendações
técnicas na 3.5 Propriedades dos objetos
sistemas programação
aplicação da
para Web para ambiente 3.6 IDE
linguagem de
web
programação
3.7 Depuração
3.8 Configurações
8 Considerando Seguir
Desenvolver técnicas de recomendações 3.9 Versionamento
sistemas programação técnicas na
para Web para ambiente aplicação de 3.10 Documentação de software
web framework
4 Linguagem de programação
4.1 Variáveis e constantes
4.2 Operadores
4.3 Laços
4.3.1 de repetição
4.3.2 condicionais
9 Considerando
Aplicar técnicas 4.4 Classes
de
sistemas programação 4.5 Funções
versionamento
para Web para ambiente
de software 4.6 Bibliotecas
web
5 Hospedagem do Serviço Web
6 TI-Verde
6.1 Descarte adequado de

equipamentos
7 Boas práticas de ergonomia
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7.1 Boas práticas de ergonomia
8 Boas práticas de segurança da

informação
8.1 Técnicas de armazenamento

seguro de arquivos
9 Identificação de oportunidades de
melhoria
9.1 Importância do engajamento das

equipes na solução de problemas

BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a objetos com java: uma
introdução prática usando o blue J.São Paulo: Pearson, 2013.
FÉLIX, Rafael (org.). Programação orientada a objetos. São Paulo: Pearson, 2017.
SINTES, Anthony. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. São Paulo: Pearson,
2012.
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a objetos com java: uma
introdução prática usando o blue J.São Paulo: Pearson, 2013.
MUNHOZ, Antonio Siemsen. Objetos de aprendizagem. Curitiba: Intersaberes, 2014.
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Unidade Curricular: Manipulação de Bancos de Dados
Função

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais para manipular Bancos de

Dados com informação sobre o desempenho do parque de TI da empresa visando seu
gerenciamento
1 Empregando
metodologia Determinar o 1 Documentação técnica de Projeto de
Manipular Banco de Dados
para tipo do banco
Bancos
modelagem de dados 1.1 Escopo do Banco de Dados
de Dados
de Bancos de empregado
Dados 1.2 Fluxograma de Desenvolvimento do
Banco de Dados
2 Empregando 1.3 Cronograma de desenvolvimento do

metodologia Banco de Dados
Manipular Aplicar técnicas
para
Bancos de modelagem 1.4 Plano de ação e orçamento do
modelagem
de Dados de dados Projeto de Banco de Dados
de Bancos de
Dados 2 Modelo entidade-relacionamento
2.1 Entidades
3 Empregando
Aplicar técnicas
metodologia 2.1.1 Fracas
Manipular de
para
Bancos normalização e 2.1.2 Fortes
modelagem
de Dados padronização
de Bancos de 2.1.3 Associativas
de dados
Dados
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4 Empregando 2.2 Relacionamento

Manipular técnicas para Instalar e
Bancos normalização configurar 2.2.1 Um para um
de Dados de Bancos de banco de dados 2.2.2 Um para muitos
Dados
2.2.3 Muitos para muitos
Seguir 2.3 Atributos da Entidade

recomendações
5 Empregando 2.3.1 Simples
técnicas na
Manipular técnicas para
aplicação da 2.3.2 Composto
Bancos normalização
linguagem de
de Dados de Bancos de 2.3.3 Descritivo
definição e
Dados
manipulação de
2.3.4 Nominativo
dados
2.3.5 Referencial
6 Aplicando Aplicar técnicas 2.3.6 Multivalorado
técnicas para de
Manipular 2.4 Diagrama entidade-relacionamento
atualização levantamento
Bancos
contínua de de requisitos de
de Dados 2.5 Normalização de dados
Bancos de armazenamento
Dados de dados 2.6 Padronização de dados
3 Banco de dados
7 Aplicando Determinar
técnicas para técnicas de 3.1 Preparação de ambiente de banco de
Manipular dados
atualização manipulação de
Bancos
contínua de dados
de Dados 3.1.1 Instalação
Bancos de requeridas pelo
Dados projeto 3.1.2 Configuração
3.2 Gerenciadores de Banco de Dados
3.2.1 Tipos
3.2.2 Características
3.2.3 Requisitos
8 Aplicando 4 Linguagem de consulta de banco de dados

técnicas para Aplicar técnicas 4.1 Linguagem de definição de dados
Manipular
atualização de segurança e
Bancos 4.1.1 Tabelas
contínua de tratamento de
de Dados
Bancos de dados
4.1.2 Campos
Dados
4.1.3 Relações
4.2 Linguagem de manipulação de dados
4.2.1 Consulta
4.2.2 Atualização
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4.2.3 Inserção
4.2.4 Exclusão
4.2.5 Procedure (procedimentos

armazenados)
4.2.6 Triggers (disparadores)
5 Segurança da informação
5.1 Pilares
5.1.1 Integridade
5.1.2 Disponibilidade
5.1.3 Confidencialidade
5.2 Controle de acesso
5.2.1 Criação de usuários e grupos
5.2.2 Permissão de usuários e grupos
5.3 Auditoria de acesso
6 Migração de Dados
6.1 Importação de dados
6.2 Exportação de dados
6.3 Backup e restauração de dados
7 TI-Verde
7.1 Descarte adequado de suprimentos
8.1 Exercícios compensatórios
9 Boas práticas de segurança da informação
9.1 Técnicas de armazenamento seguro

de arquivos
10 Identificação de oportunidades de
melhoria
10.1 Abertura para novas ideias e

soluções
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ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistema de banco de dados. 6. ed. São Paulo:
Pearson, 2013.
MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de dados: princípios e prática. Curitiva: Intersaberes, 2014.
VICCHI, Claudia (org.). Banco de dados. São Paulo: Pearson, 2015.
LEAL, Gislaine Camila Lapasini. Linguagem, programação e banco de dados: guia prático de
aprendizagem. Curitiba: Intersaberes, 2015.
PUGA, Sandra; FRANÇA, Edson; GOYA, Milton. Banco de dados: Implementação em SQL,
PL/SQL e Oracle 11g.São Paulo: Pearson, 2013.
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Unidade Curricular: Gestão da Segurança de TI
Carga Horária: 80h
Função

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais para a gestão da segurança

de dados e de TI de empresas
Interpretar, 1 Elaboração de Projeto de Gestão da

Implementar
1 Considerando textual e segurança de dados e de TI
as políticas
legislações tecnicamente,
de 1.1 Levantamento de problemas de
vigentes sobre documentos
segurança segurança de dados dos usuários
proteção de legais sobre
de dados da
dados proteção de 1.1.1 Relatórios de Softwares de
empresa
dados segurança dos dispositivos finais
1.2 Inventário do Parque

Implementar Diagnosticar Tecnológico
2 Considerando
as políticas falhas na
legislações
de proteção de 1.2.1 Dispositivos
vigentes sobre
segurança dados tendo em
proteção de 1.2.2 Softwares
de dados da vista os
dados
empresa requisitos legais 1.3 Normas, políticas e padrões de
segurança de dados e de Gestão de
Implementar TI da empresa
3 Considerando Traçar planos de
as políticas ação para 1.3.1 Regulamentações e
legislações
de correção de Conformidades
vigentes sobre
segurança problemas e
proteção de
de dados da atendimento dos 1.4 Levantamento de tecnologias
dados
empresa requisitos legais para segurança de dados
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de proteção de 1.4.1 Atualização de softwares

dados para segurança
1.5 Planejamento
Realizar
Implementar 1.5.1 Plano de ação: atividades,
benchmark de
as políticas 4 Considerando responsáveis, prazos,
boas práticas de
de as boas práticas cronograma;
segurança de
segurança de segurança
dados 1.5.2 Gestão de riscos
de dados da dos dados
praticadas por
empresa
empresas 1.5.3 Orçamento
2 Implementação das Normas e

Implementar Avaliar a Procedimentos de Segurança de Dados
as políticas 5 Considerando aplicabilidade de
de as boas práticas boas práticas de 2.1 Campanhas de comunicação /
segurança de segurança segurança de sensibilização
de dados da dos dados dados 2.2 Treinamentos/ capacitações
empresa pesquisadas
2.3 Gestão de Recursos
Elaborar planos 2.3.1 Humanos

Implementar
de ação para
as políticas 6 Considerando 2.3.2 Financeiros
implantação de
de as boas práticas
políticas de 2.3.3 Computacionais
segurança de segurança
segurança de
de dados da dos dados 3 Monitoramento do Desempenho da
dados na
empresa Segurança de Dados
empresa
3.1 Métodos e técnicas de
Elaborar planos acompanhamento
Implementar 7 Orientando os de ação para
3.1.1 Scripts de monitoramento
as políticas usuários sobre capacitar
de políticas de funcionários 3.1.2 Monitoramento de alertas
segurança segurança e de com relação à de segurança
de dados da proteção de segurança e
empresa dados proteção de 3.2 Tecnologias de cibersegurança
dados
3.2.1 SIEM
3.2.2 SOAR
Organizar
campanhas e 3.3 Especificação de melhorias na
Implementar 8 Orientando os ações de segurança
as políticas usuários sobre sensibilização
de políticas de ou de 3.3.1 Análise de Gaps :
segurança segurança e de capacitação com desempenho obtido X
de dados da proteção de relação à desempenho desejado
empresa dados segurança e
4 TI-verde
proteção de
dados
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Levantar 4.1 Inventário eletrônico de TI

especificações
Fazer a 9 Considerando 5 Boas práticas de ergonomia
dos softwares
gestão do técnicas para
instalados nos 5.1 Jornada de trabalho
parque de realização de
equipamentos
TI da inventários do
de ti para 6 Boas práticas de segurança da
empresa parque de TI
realização de informação
inventários
6.1 Uso de sistemas
regulamentados
Levantar
Fazer a 10 Considerando especificações 7 Comportamento ético
gestão do técnicas para dos hardwares 7.1 Atitudes éticas
parque de realização de de
TI da inventários do computadores 7.2 O risco no julgamento das
empresa parque de TI para realização pessoas e de comportamentos
de inventários
7.3 Princípios e valores éticos das
organizações
Levantar
Fazer a 11 Considerando especificações
gestão do técnicas para dos ativos de
parque de realização de redes de
TI da inventários do computadores
empresa parque de TI para realização
de inventários
Elaborar scripts
de
Fazer a 12 Monitorando monitoramento
gestão do o desempenho para coleta de
parque de de hardware e informações
TI da software do sobre o
empresa parque de TI desempenho de
computadores e
ativos de rede
Utilizar software
de
Fazer a 13 Monitorando monitoramento
gestão do o desempenho remoto e local
parque de de hardware e de
TI da software do computadores e
empresa parque de TI ativos da rede
de
computadores
Fazer a 14 Monitorando Elaborar

gestão do o desempenho procedimentos
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parque de de hardware e operacionais

TI da software do padronizados
empresa parque de TI (pop) para
controle de
processos
Elaborar
Fazer a 15 Monitorando
relatórios
gestão do o desempenho
analíticos de
parque de de hardware e
desempenho do
TI da software do
parque de ti da
empresa parque de TI
empresa
Aplicando
Fazer a 16 Monitorando ferramentas de
gestão do o desempenho metodologias
parque de de hardware e ágeis para
TI da software do gestão do
empresa parque de TI desenvolvimento
de projetos
17 Prestando
Fazer a Identificar as
suporte para
gestão do problemáticas
solução de
parque de dos clientes
problemas de
TI da para propor
hardware e
empresa melhorias
software
Avaliar
necessidades
18 Prestando
Fazer a de upgrades de
suporte para
gestão do hardware para
solução de
parque de atender
problemas de
TI da demandas e
hardware e
empresa especificidades
software
da empresa e
dos clientes
Identificar novas
19 Prestando soluções de
Fazer a
suporte para software para
gestão do
solução de atender
parque de
problemas de demandas e
TI da
hardware e especificidades
empresa
software da empresa e
dos clientes
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Especificar
propostas de
20 Prestando melhorias na
Fazer a
suporte para rede de
gestão do
solução de computadores
parque de
problemas de para atender
TI da
hardware e demandas e
empresa
software especificidades
da empresa e
dos clientes
Fazer a 21 Considerando Analisar o

gestão do os serviços desempenho
parque de disponíveis em dos serviços
TI da Cloud executados em
empresa Computing cloud computing
Comparar o
Fazer a 22 Considerando
desempenho
gestão do os serviços
dos serviços
parque de disponíveis em
locais com os
TI da Cloud
serviços da
empresa Computing
nuvem
Fazer a 23 Considerando Identificar os

gestão do os serviços serviços que
parque de disponíveis em podem
TI da Cloud contratados de
empresa Computing provedores
• Posicionar-se, a partir das próprias convicções, diante de cenários, contextos e fatos de

diferentes naturezas, considerando os princípios e referenciais da ética, da moral e das
convenções ou código de conduta estabelecido.
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Unidade Curricular: Projetos de TI
Função

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais para desenvolvimento de

projetos de TI
Interpretar 1 Levantamento de requisitos

Criar projetos 1 Considerando requisitos de
de sistemas as demandas sistemas 1.1 Normas e padronizações
computacionais dos usuários levantados junto
aos clientes 1.2 Demandas do cliente
1.3 Atualizações necessárias

Validar, junto 2 Levantamento de tecnologias
Criar projetos 2 Considerando aos clientes, os
de sistemas as demandas requisitos 2.1 de processamento
computacionais dos usuários definidos para
os sistemas 2.2 de armazenamento
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3 Considerando Elaborar scripts 2.3 de comunicação

Criar projetos as arquiteturas de rotinas para
de sistemas de sistemas gerenciamento 2.4 de segurança
computacionais desktop, web e de sistemas 2.5 de software
mobile operacionais
3 Projeto de hardware
Avaliar 3.1 Topologia física

ferramentas de ti
Criar projetos 4 Considerando 3.1.1 Equipamentos
para
de sistemas as demandas
atendimento das 3.1.2 Interconexões
computacionais dos usuários
demandas dos
clientes 3.2 Custos
3.3 Implantação
Avaliar
5 Considerando 3.3.1 Normas
diferentes
Criar projetos as arquiteturas
plataformas para 3.3.2 Procedimentos
de sistemas de sistemas
atendimento das
computacionais desktop, web e 3.3.3 Boas práticas
demandas do
mobile
cliente
4 Projeto de software
4.1 Topologia lógica

Realizar estudos
Criar projetos 6 Considerando de prospecção 4.1.1 Endereçamento
de sistemas as demandas tecnológica de
computacionais dos usuários sistemas 4.2 Linguagem de programação
computacionais para script
4.3 Desenvolvimento de scripts
4.3.1 Automação de processos
4.4 Custos
4.5 Implantação
4.5.1 Normas
Aplicar 4.5.2 Procedimentos
7 Considerando ferramentas de
Criar projetos as arquiteturas metodologias 4.5.3 Boas práticas
de sistemas de sistemas ágeis para 5 Manutenção da infraestrutura
computacionais desktop, web e gestão do projetada
mobile desenvolvimento
de projetos 5.1 Monitoramento do hardware
5.2 Atualização de versionamento

de softwares
5.3 Monitoramento da
disponibilidade de rede SOHO
6 Gestão de projetos de TI
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EM INFORMÁTICA
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6.1 Monitoramento
6.2 Ajustes
6.3 Cronograma
6.4 Documentação de projetos
6.4.1 Estrutura do documento
6.4.2 Diagramação do
documento
6.4.3 Simbologias
6.4.4 Orçamento
7 TI-verde
7.1 Descarte adequado de

equipamentos
8.1 Mobiliário
9 Boas práticas de segurança da

informação
9.1 Controle de versão de

softwares
10 Trabalho e Profissionalismo
10.1 Compromisso com diretrizes,

normas e procedimentos
10.2 Critérios de organização,

disciplina, responsabilidade,
concentração e gestão do tempo.
• Comprometer-se com a execução das atividades, considerando as diretrizes da

organização, com autogestão e foco em resultados.
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PLANO DE CURSO TÉCNICO EM
CÓDIGO
INFORMÁTICA – DEPARTAMENTO
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REGIONAL DE PERNAMBUCO
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5. Acessibilidade
De acordo com a Lei Nº 13.146/2015 (BRASIL, 2015), Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência – LBI (Estatuto da Pessoa com Deficiência), que passou a vigorar desde 01 de janeiro
de 2016, considera-se acessibilidade a possibilidade e condição de alcance para utilização, com
segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações,
transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de
outros serviços e instalações abertas ao público, de uso público ou privados de uso coletivo,
tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
O SENAI, através do seu programa nacional PSAI (Programa SENAI de Ações Inclusivas), que
objetiva promover condições de equidade que respeitem a diversidade inerente ao ser humano
(gênero, raça/etnia, maturidade, pessoa com deficiência e socio educandos), atua visando à
inclusão e à formação profissional dessas pessoas nos cursos do SENAI, com base nos
princípios do Decreto Executivo 6949/2009 (Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência).
O programa PSAI tem diretrizes em âmbito nacional, oportunizando adequação de currículos e

cursos, adequação da certificação e avaliação para pessoas com deficiência, formação
continuada da equipe escolar, adequação de livros e recursos didáticos, assim como situações
de aprendizagem.
Dispõe de metodologia específica para inclusão de pessoas com deficiência na indústria, por
meio de consultorias, cursos, palestras, assessoria na captação e seleção do público específico.
Dispõe de tecnologias assistivas, temporalidade flexível e atende a legislação, dirimindo as

barreiras arquitetônicas, comunicacionais e atitudinais para as pessoas com deficiências nos
cursos ofertados. Dispõe ainda de adequações razoáveis às especificidades e características de
cada aluno que possua alguma deficiência ou necessidades educacionais específicas, como por
exemplo dislexia, discalculia, déficit de atenção etc. Portanto, as Escolas do SENAI PE são
acessíveis para as pessoas com deficiência.
Além disso, a instituição desenvolve ações pedagógicas através de cursos de qualificação ou

aperfeiçoamento em locais específicos, como aldeias indígenas, comunidades quilombolas e
espaços de ressocialização.
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6. Critérios e Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem terá enfoque de processo, apoiando-se nas funções diagnóstica,

formativa e somativa. E visa:
• avaliação dos fundamentos técnicos e científicos e das capacidades já dominadas pelo

aluno possibilitando a este a tomada de consciência sobre sua posição frente aos
projetos de formação que elegeu para si;
• identificação de avanços ou dificuldades do aluno no campo da aprendizagem, para

auxiliá-lo a buscar níveis mais elevados de desempenho;
• verificação final do desempenho alcançado pelo aluno, subsidiando decisões de

ingresso no mercado de trabalho ou de prosseguimento de estudos.
Durante o desenvolvimento e a cada módulo do curso, o aluno será avaliado através de vários
instrumentos (pesquisas, atividades práticas, estudos de caso, criação de projetos, elaboração
de relatórios, entre outros) de forma interdisciplinar e contextualizada, baseados no padrão de
desempenho que é o referencial que especifica do ponto de vista qualitativo e ou quantitativo, a
condição, a forma e/ou como o aluno deve realizar as atividades/ações descritas no Elemento
de Competência de um Perfil Profissional. Desta forma, o processo de avaliação deve ter maior
ênfase na função formativa, pois é esta que aponta os progressos feitos pelo aluno e os desvios
que estão ocorrendo, a tempo de serem corrigidos para se chegar a resultados satisfatórios
(Metodologia SENAI de Educação Profissional, 2013).
O registro dos resultados obtidos pelos alunos nos diversos momentos avaliativos será realizado
de acordo com o que estabelece o Regimento das Escolas do SENAI/PE, considerando-se a
obtenção da nota 7,0 como critério mínimo para promoção e nota abaixo de 7,0 para reprovação.
A recuperação de desempenhos insatisfatórios, quando necessária para suprir as eventuais

dificuldades de aprendizagem, ocorrerá continuamente, através de orientações específicas e de
criação de novas situações de aprendizagem/formação. Quando persistirem esses
desempenhos, será definido período para recuperação no Calendário, ao final de cada módulo,
para tratamentos indispensáveis e enriquecimento do processo.
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7. Critérios de Aproveitamento e Procedimentos de Avaliação

de Competências Profissionais anteriormente desenvolvidas
Respaldado na legislação educacional vigente, o SENAI/PE definiu procedimentos para o

aproveitamento de estudos/experiências, em documento orientador específico – DI-DET-004 –
Documento Norteador Escrituração Escolar do SENAI-PE, o qual se encontra disponível para
consulta na Escola.
A depender da situação, o aproveitamento de estudos/experiências dar-se-á por meio de

processo de avaliação, conforme CNE/CEB estabelece Título III Cap. I Art. 35 da Resolução
06/12(CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2012) ou análise documental que ateste a
realização de processos formativos anteriores avaliados à luz do perfil profissional de conclusão.
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8. Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e

Biblioteca
Salas de Aula
Quant. Itens/Especificações
35 Carteiras
1 01 PC (Estação de trabalho para o professor)
1 Data Show
1 Quadro Branco
Conexão com Internet
Laboratório de informática
20 PCS para alunos com softwares específicos da área
10 Bancadas
20 Cadeiras digitador
1 PC (Estação de trabalho para o professor)
1 Data Show
1 Quadro Branco
Laboratório de informática análise e desenvolvimento de sistemas de informação

10 Bancadas
1 Data Show
1 Quadro Branco
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Laboratório de informática manutenção de hardware

10 Bancadas
1 Data Show
1 Quadro Branco
Laboratório de informática Redes de Computadores

10 Bancadas
1 Data Show
1 Quadro Branco
Biblioteca - Quadro de Horários
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Manhã
Tarde
07h às 12h / 13h às 17h / 18h às 22h
Noite
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9. Recursos Humanos
9.1 Equipe Gestora
Função Formação
Gerente Escolar Formação Superior
Secretário
Formação Superior
Acadêmico
Coordenador
Formação Superior na área de atuação
Pedagógico
Especialista Formação Superior com ênfase na área tecnológica

Técnico de atuação
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9.2 Equipe Docente
Perfil de Qualificação
Módulos Unidades Curriculares
Docente
Sustentabilidade nos processos industriais Formação Superior em área

correlata ao curso com
especialização na área
pedagógica.
Introdução a Indústria 4.0 Formação Superior em área

pedagógica.
Introdução a Qualidade e Produtividade Formação Superior em área

pedagógica.
BÁSICO
Saúde e Segurança no Trabalho Formação Superior em área
pedagógica.
Introdução a Tecnologia da Informação e Comunicação Formação Superior em área

pedagógica.
Introdução ao Desenvolvimento de Projetos Formação Superior em área

pedagógica.
Lógica de Programação Formação Superior em área

pedagógica.
INTRODUTÓRIO Boas Práticas em Gestão de TI Formação Superior em área

pedagógica.
Infraestrutura de Redes de Computadores Formação Superior em área

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pedagógica.
Estruturas de Computadores Formação Superior em área

pedagógica.
Instalação e Manutenção de Microcomputadores Formação Superior em área

ESPECÍFICO I
pedagógica.
Instalação e Manutenção de Redes SOHO Formação Superior em área

ESPECÍFICO II
pedagógica.
Elaboração de Dashboards Formação Superior em área

pedagógica.
Desenvolvimento de sistemas Web Formação Superior em área

pedagógica.
Manipulação de Bancos de Dados Formação Superior em área

ESPECÍFICO III
pedagógica.
Gestão da Segurança de TI Formação Superior em área

pedagógica.
Projetos de TI Formação Superior em área

pedagógica.
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10. Certificados e Diplomas

O tempo de integralização curricular, tendo em vista a conclusão de todo itinerário formativo, é
de, no máximo o dobro do tempo referente a fase escolar do curso a partir da data de matrícula.
Ao aluno que concluir estudos será conferido documento que comprove essa condição, como
segue:
a) Certificado de Qualificação Profissional de Nível Técnico a quem comprovar conclusão de

percurso determinado na Matriz Curricular, registrando-se o título da ocupação
correspondente.
• Montador e Mantenedor de Computadores (saída intermediária): Conclusão do Módulo

Básico + Módulo Introdutório + Módulo Específico I.
• Instalador e Mantenedor de Redes de Computadores (saída intermediária): Conclusão

do Módulo Básico + Módulo Introdutório + Módulo Específico I - Módulo Específico II.
b) Diploma de Técnico de nível médio em Informática a quem integralizar o itinerário formativo,

acrescido da conclusão das práticas profissionais e do Ensino Médio.
• Módulo Básico + Módulo Introdutório + Módulo Específico I + Módulo Específico II +

Módulo Específico III + Ensino Médio
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11. Referências
ABNT. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2018.
ABNT. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
Rio de Janeiro, 2020.
ABNT. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio

de Janeiro, 2002.
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as leis nos 10.048, de 8

de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas com necessidades
específicas, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm. Acesso em:
Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Decreto-lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do

Trabalho. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso
em: Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Decreto-lei nº 6353, de 20 de março de 1944.Corrige erros datilográficos e de

impressão e dá nova redação a dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del6353.htm. Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Decreto nº 6949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a convenção internacional sobre

os direitos das pessoas com deficiência e seu protocolo facultativo, assinados em Nova York,
em 30 de março de 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/decreto/d6949.htm. Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Decreto-lei nº 9797, de 09 de setembro de 1946. Altera disposições da Consolidação

das Leis do Trabalho referentes à Justiça do Trabalho, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del9797.htm. Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000. Altera dispositivos da consolidação das

Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943. Brasília,
DF: Presidência da República. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10097.htm. Acesso em: 13 mar. 2023.
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BRASIL. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para
redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível
médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília, DF:
Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11741.htm. Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;

altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília, DF:
Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm. Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Lei nº 13.146, 06 de julho de 2015. Institui a Lei brasileira de inclusão da pessoa com
deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Presidência da República.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso
em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo nacional de cursos técnicos.3ª ed. Brasília, 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 11. Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF: 09 maio 2012. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10804-
pceb011-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 16. Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, DF: Ministério da Educação, 5 out. 1999.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer1699.pdf.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 39. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004

na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Brasília, DF: Ministério da
Educação, 8 dez. 2004. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.pdf.Ac
esso em: 13 mar. 2023.
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00 30/03/2023
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Classificação brasileira de ocupações. Disponível

em: https://www.ocupacoes.com.br. Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 01, 3 de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares

Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a
Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Brasília,
DF. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb001_05.pdf. Acesso em: 13
mar. 2023.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04, 5 de outubro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação Profissional de nível técnico. Brasília, DF. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/RCNE_CEB04_99.pdf. Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4, 06 de junho de 2012. Dispõe sobre alteração na Resolução

CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível
Médio. Brasília, DF. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10941-
rceb004-12&Itemid=30192. Acesso em: 13 mar. 2023.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 6, 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-
rceb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 13 mar. 2023.
CNI. Portal da indústria, 2020. Disponível em:

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MANICA, Loni Elisete. Inclusão na educação profissional do SENAI. Brasília, SENAI.DN,

2011.
PERNAMBUCO. Secretária de Educação do Estado. Câmara de Educação Básica. Parecer nº

40/2008. Concede a Medalha do Mérito José Mariano à Ada Rodrigues de Siqueira, Presidente
da Reciprev/Recife Saúde da Cidade do Recife. Recife, 2008. Disponível em:
https://sapl.recife.pe.leg.br/consultas/materia/materia_mostrar_proc?cod_materia=14315.
SENAI. Departamento Nacional. Manual de autonomia. Brasília, 2018.
SENAI. Departamento Nacional. Metodologia para o estabelecimento de perfis profissionais.

Brasília, 2019. (Projeto Estratégico Nacional Certificação Profissional Baseado em
competências).
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SENAI. Departamento Nacional. Metodologia SENAI de educação profissional. Brasília, 2019.

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https://www.folhavitoria.com.br/economia/noticia/03/2020/profissoes-ligadas-a-tecnologia-da-
informacao-e-internet-estao-no-topo-do-mercado. Acesso em: 13 mar. 2023.
RIBEIRO, Felipe. Mercado brasileiro de tecnologia e comunicação crescerá 4,9% em 2020, prevê
IDC. Canaltech, 08 fev. 2020. Disponível em:https://canaltech.com.br/negocios/mercado-
brasileiro-de-tecnologia-e-comunicacao-crescera-49-em-2020-preve-idc-160055/. Acesso em:
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VALENTE, Jonas. Brasil tem 134 milhões de usuários de internet, aponta pesquisa: a maioria
acessa a internet pelo celular. Agência Brasil, 26 maio, 2020.Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-05/brasil-tem-134-milhoes-de-usuarios-de-
internet-aponta-pesquisa. Acesso em: 13 mar. 2023.
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Créditos
Elaboração
Itinerário Nacional – TI Hardware
SENAI DN – Versão 2022
Equipe Técnico-pedagógica – Diretoria de Educação
Aline de Andrade Tavares – Analista de Educação Profissional
Revisão
Vanessa de Mendonça Pedrosa – Coordenadora
Digitação / Diagramação
Rosiane Maria Souza Burgo – Analista de Informação e Documentação
Normalização/Revisão bibliográfica
Rosiane Maria Souza Burgo – Analista de Informação e Documentação
Validação
Carla Abigail Araújo – Diretora de Educação – SENAI.PE
Aprovação Final do Projeto

Conselho Regional do SENAI – PE
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REVISÃO DATA
00 30/03/2023
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PLANO DE CURSO

Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco

Departamento Regional do SENAI Pernambuco

APROVADO POR: VALIDADO POR:

Conselho Regional do SENAI-PE Carla Abigail Araújo

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

Habilitação: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

1. Justificativa e Objetivos ................................................................................................. 6

Se atualmente os usuários domésticos que possuem mais de um PC (personal computer) sentem a

As empresas produtoras das tecnologias da Indústria 4.0 podem oferecer sistemas

10 anos, além de fornecer subsídios para o planejamento de empresas e a formulação de políticas.

Segundo levantamento do LinkedIn, as profissões ligadas à tecnologia da informação e internet estão

Diante desse cenário, em se tratando da área de informática, faz-se necessária a qualificação de

1.2.1. Objetivo Geral

Habilitar profissionais para desenvolver e testar sistemas, lendo e interpretando as especificações

1.2.2. Objetivos Específicos

• Analisar, especificar e desenvolver sistemas de computador.

2. Requisitos e Formas de Acesso ao Curso

• Candidatos que concluíram o Ensino Médio e buscam inserção ou evolução no mundo do

• Transferência de estudantes oriundos de outras instituições de educação profissional,

• Outras formas previstas em legislação vigente.

2.2 Forma de acesso

3. Perfil Profissional de Conclusão

Técnico de Nível Médio em Informática

Saída Intermediária: Qualificação Técnica de Nível Médio em Montador e Mantenedor de

Instalar e manter computadores, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de

Saída Intermediária: Qualificação Técnica de Nível Médio em Instalador e Mantenedor de Redes

O Técnico em Informática será habilitado para:

• Desenvolver sistemas computacionais utilizando ambiente de desenvolvimento.

• Realizar modelagem, desenvolvimento, testes, implementação e manutenção de sistemas

• Modelar, construir e realizar manutenção de banco de dados.

• Executar montagem, instalação e configuração de equipamentos de informática.

• Instalar e configurar sistemas operacionais e aplicativos em equipamentos computacionais.

• Realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática.

• Instalar e configurar dispositivos de acesso à rede e realizar testes de conectividade.

• Realizar atendimento help-desk.

• Operar, instalar, configurar e realizar manutenção em redes de computadores.

• Aplicar técnicas de instalação e configuração da rede física e lógica.

• Instalar, configurar e administrar sistemas operacionais em redes de computadores.

• Executar as rotinas de monitoramento do ambiente operacional.

• Identificar e registrar os desvios e adotar os procedimentos de correção.

• Executar procedimentos de segurança, pré-definidos, para ambiente de rede.

3.3 Descrição das Funções

Instalar computadores, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de

Subfunção Padrões de Desempenho

• Realizar instalação de hardware e • Considerando aspectos de segurança e

• Respeitando normas e procedimentos de

• Seguindo especificações técnicas dos

• Considerando as configurações dos

• Considerando as necessidades dos

• Correlacionando os resultados de testes

Manter computadores, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de

Subfunção Padrões de Desempenho

• Executar manutenção preventiva e • Assegurando a atualização dos

• Considerando o histórico de manutenção

• Considerando os níveis de desempenho

• Considerando as necessidades dos