PPC Bacharelado Em Sistemas de Informação SB - 2023
PPC Bacharelado Em Sistemas de Informação SB - 2023
PPC Bacharelado Em Sistemas de Informação SB - 2023
BACHARELADO EM
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
Atos autorizativos
Resolução Ad Referendum n° 051, de 03 de outubro de 2012, homologada e alterada pela Resolução Consup nº
035, de 20 de junho de 2013, aprova a criação do curso e o Projeto Pedagógico do Curso.
Resolução Consup n.º 170, de 28 de novembro de 2014 e Resolução Consup n.º 80, de 20 de dezembro de
2022, aprovam ajustes curriculares no Projeto Pedagógico de Curso.
Curso reconhecido pela Portaria MEC nº 652, de 29 de junho de 2017.
Revisora Textual
Bianca Bueno Ambrosini
Campus São Borja
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SUMÁRIO
1. DETALHAME4NTO DO CURSO ............................................................................................ 6
2. CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................................. 7
2.1. Histórico da Instituição ........................................................................................................ 7
2.2. Justificativa de oferta do curso ........................................................................................... 8
2.3. Objetivos do Curso ............................................................................................................ 10
2.3.1. Objetivo Geral.............................................................................................................. 10
2.3.2. Objetivos Específicos ................................................................................................... 10
2.4. Requisitos e formas de acesso .......................................................................................... 11
3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ......................................................... 11
3.1. Políticas de Ensino ............................................................................................................. 11
3.2. Políticas de Pesquisa e de Inovação .................................................................................. 12
3.3. Políticas de Extensão ......................................................................................................... 13
3.4. Políticas de Atendimento ao discente ............................................................................... 14
3.4.1. Assistência Estudantil .................................................................................................. 14
3.4.2. Atividades de Nivelamento ......................................................................................... 15
3.4.3. Atendimento Pedagógico, Psicológico e Social ........................................................... 16
3.4.4. Ações Inclusivas e Ações Afirmativas .......................................................................... 16
3.4.4.1. Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas
(NAPNE) ............................................................................................................................. 17
3.4.4.2. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) .................................... 18
3.4.4.3. Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS) ........................................... 19
3.4.5. Programa Permanência e Êxito (PPE) .......................................................................... 19
3.5. Acompanhamento de egressos ......................................................................................... 20
3.6. Mobilidade Acadêmica ...................................................................................................... 20
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................................... 20
4.1. Perfil do Egresso ................................................................................................................ 20
4.1.1. Áreas de atuação do Egresso ....................................................................................... 21
4.2. Metodologia ...................................................................................................................... 22
4.3. Organização Curricular ...................................................................................................... 23
4.4.1. Pré-Requisitos.............................................................................................................. 27
4.4.2. Representação Gráfica do Perfil de Formação ............................................................ 28
4.5. Prática Profissional ............................................................................................................ 28
O Instituto Federal Farroupilha (IFFar) foi criado pela Lei n.º 11.892/2008, mediante a integração do Centro
Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul com sua Unidade Descentralizada de Júlio de Castilhos e da
Escola Agrotécnica Federal de Alegrete, além de uma Unidade Descentralizada de Ensino que pertencia ao Centro
Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves, situada no município de Santo Augusto. Assim, o IFFar teve,
na sua origem, quatro campi: Campus São Vicente do Sul, Campus Júlio de Castilhos, Campus Alegrete e Campus
Santo Augusto.
Nos anos seguintes à sua criação, o IFFar passou por uma grande expansão, com a criação de seis novos
campi, um campus avançado, a incorporação de uma unidade de ensino federal à instituição, além da criação de
Centros de Referência e atuação em Polos de Educação a Distância. No ano de 2010, foram criadas três novas
unidades: Campus Panambi, Campus Santa Rosa e Campus São Borja; no ano de 2012, o Núcleo Avançado de
Jaguari, ligado ao Campus São Vicente do Sul, foi transformado em Campus; em 2013, foi criado o Campus Santo
Ângelo e implantado o Campus Avançado de Uruguaiana. Em 2014, foi incorporado ao IFFar o Colégio Agrícola de
Frederico Westphalen, que passou a se chamar Campus Frederico Westphalen, e também foram criados oito
Centros de Referência, dos quais se encontram ainda em funcionamento dois deles, um situado em Santiago, que
está vinculado ao Campus Jaguari, e outro em São Gabriel, vinculado ao Campus Alegrete. Assim, o IFFar é
constituído por dez campi e um campus avançado, em que são ofertados cursos de formação inicial e continuada,
cursos técnicos de nível médio, cursos superiores e cursos de pós-graduação, além de outros Programas
Educacionais fomentados pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). Além desses campi e
Centros de Referência, o IFFar atua em outros municípios do Rio Grande do Sul, a partir de Polos de Educação que
ofertam cursos técnicos na modalidade de Educação a Distância (EaD).
A sede do IFFar, a Reitoria, está localizada na cidade de Santa Maria, a fim de garantir condições adequadas
para a gestão institucional, facilitando a comunicação e integração entre as unidades de ensino. Enquanto
autarquia, o IFFar possui autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar,
atuando na oferta de educação superior, básica e profissional, a partir de organização pluricurricular e multicampi,
especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Os Institutos
Federais, de acordo com sua Lei de criação, são equiparados às universidades, como instituições acreditadoras e
certificadoras de competências profissionais, além de detentores de autonomia universitária.
O Campus São Borja foi criado a partir do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica – Fase II, e vem preencher um vazio regional de ensino técnico e superior, contribuindo no
desenvolvimento da região e no estancamento do êxodo dos jovens da região que partem em busca de
oportunidades de profissionalização em outras regiões do estado e do país. Em um cenário de uma economia
baseada em grandes estâncias, com a pecuária extensiva, uma agricultura que tem o arroz como produto de maior
expressão, e com a mecanização da área agrícola cada vez maior, tendo como consequência a ocupação cada vez
Os Institutos Federais foram criados pela Lei n.º 11.892, de 29 de dezembro de 2008, e têm como objetivo
ofertar educação profissional e tecnológica em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando
cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento
socioeconômico local, regional e nacional. Visam ainda desenvolver a educação profissional e tecnológica como
processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais
e peculiaridades regionais.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha tem como missão promover a educação
profissional, científica e tecnológica, por meio do ensino, pesquisa e extensão, com foco na formação de cidadãos
críticos, autônomos e empreendedores, comprometidos com o desenvolvimento sustentável. Nesse intuito,
pautado no princípio de desenvolvimento regional e sustentável, o Campus São Borja vem oferecer cursos que
atendam às demandas da comunidade por meio da educação profissional técnica de nível médio, cursos superiores
de tecnologia, bacharelados e licenciaturas.
Em relação ao município de São Borja, este derivou da redução de São Francisco de Borja, fundada em 1682
pelo jesuíta espanhol Padre Francisco Garcia, sendo este o primeiro dos sete povos das missões. O município é
conhecido, também, como “Terra dos Presidentes”, pois é cidade natal de Getúlio Vargas e de João Goulart. Está
localizado no Oeste do Rio Grande do Sul, com uma população de 64.820 habitantes, de acordo com os dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), distribuídos em uma área de 3.371 Km2 e densidade
populacional de 19,22 hab/Km2. A população urbana é de 57.228 habitantes (88,74%) e a rural é de 7.592
habitantes (11,26%). A sede do município está distante 595 quilômetros de Porto Alegre, capital do Rio Grande do
Sul, e é interligada pelas BRs 472, 287 e 285.
O contexto atual no município e região traz uma nova realidade para o trabalhador, qual seja, a exigência de
profissionais que atendam às demandas do processo produtivo, principalmente na área da tecnologia da
informação, a qual se tornou indispensável ao funcionamento das organizações que, seja por questões de
da informação;
c) Educar para a reflexão sobre as implicações do seu trabalho, instrumentalizando o acadêmico para a
solução de problemas organizacionais através de sistemas de informação;
d) Formar profissionais habilitados para atuar em diferentes formas de trabalho decorrentes da dinâmica
evolutiva da sociedade atual.
Nesse sentido, o Curso de Sistemas de Informação visa ao desenvolvimento de competências que
possibilitem ao estudante e futuro profissional abordar de forma sistêmica os problemas organizacionais e propor
soluções tecnológicas alinhadas às necessidades das organizações, levando em conta os níveis individual, em grupo
e organizacional e as dimensões organizacional, humana e tecnológica. Para tanto, busca-se motivar os acadêmicos
a realizarem ações que fortaleçam suas experiências profissionais e acadêmicas, tanto em nível de produção
quanto de inovação e prestação de serviços. Estes são preparados para participarem, de forma ativa, de
instrumentos de preparação para o mundo do trabalho.
A partir da criação de espaços possíveis de experiência profissional, o intuito do Curso de Sistemas de
Informação do Campus São Borja é o de aproximar os acadêmicos das situações presentes no mundo do trabalho,
através da vivência e resolução de problemas que enfrentarão ao serem profissionais da área de tecnologia da
informação.
Formar profissionais capazes de atuar nas organizações para inovar, planejar, desenvolver, implementar,
implantar e gerenciar a infraestrutura de tecnologia de informação, determinando as necessidades relacionadas
aos processos de negócio destas organizações. Também, intervir no ambiente organizacional, de forma
empreendedora e criativa, ampliando os campos de atuação profissional, no sentido de desencadear/maximizar
processos de desenvolvimento de sistemas de informação voltados ao desenvolvimento de organizações.
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do Instituto Federal Farroupilha – Campus São Borja
tem por objetivos específicos:
• Formar profissionais capacitados para o planejamento, gerenciamento, desenvolvimento, escolha,
aquisição, implantação e manutenção de sistemas de informação;
• Formar profissionais com uma visão interdisciplinar, capazes de buscar soluções computacionais
complexas para problemas provenientes de outras áreas do conhecimento;
• Formar recursos humanos capacitados a acompanhar os desenvolvimentos teóricos e tecnológicos
recentes e conscientes dos poderes e limitações da computação;
necessidades do mercado;
• Formar recursos humanos com uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação
profissional na sociedade;
• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado;
• Formar recursos humanos conhecedores e seguidores dos padrões éticos e morais da área de tecnologia
da informação.
Para ingresso no Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação, é necessário que o candidato
tenha concluído o Ensino Médio e submeta-se à seleção prevista pela Instituição. Os cursos de graduação do IFFar
seguem regulamentação institucional própria quanto aos requisitos e formas de acesso, aprovada pelo Conselho
Superior (Consup) por meio de Resolução.
Anualmente, é lançado um Edital para ingresso nos Cursos de Graduação, sob responsabilidade da
Comissão de Processo Seletivo, o qual contempla de maneira específica cada curso, seus critérios seletivos, a
distribuição de vagas de acordo com a Política de Ações Afirmativas, vagas de ampla concorrência e percentuais de
reserva de vagas para pessoas com deficiência, conforme legislação em vigência. Essas informações são atualizadas
de acordo com a Resolução do Consup que aprova o Processo Seletivo e, assim como o Edital do Processo Seletivo
do ano vigente, pode ser encontrada no Portal Institucional do IFFar.
Projetos de Ensino por meio do Programa Institucional de Projetos de Ensino (PROJEN). Esse programa promove
atividades de ensino extracurriculares, visando ao aprofundamento de temas relacionados à área formativa do
curso, por meio de ações de ensino, projetos de ensino e projetos de monitoria, nos quais os estudantes
participantes podem atuar como bolsistas, monitores ou público-alvo, de forma a aprofundar seus conhecimentos.
Ações de Ensino - constituem-se em ações pontuais de formação como palestras, encontros, oficinas,
cursos, minicursos, jornadas, entre outros, com vistas a contemplar temáticas pertinentes à formação acadêmica.
Projetos de Ensino – constituem-se por conjuntos de atividades desenvolvidas externamente à sala de aula,
não computadas entre as atividades previstas para cumprimento do Projeto Pedagógico de Curso. Os projetos
visam à melhoria do processo de ensino e de aprendizagem nos cursos técnicos e de graduação e destinam-se
exclusivamente à comunidade interna, com o envolvimento obrigatório de discentes, como público-alvo.
Projetos de Monitoria – a monitoria constitui-se como atividade auxiliar de ensino com vista à melhoria do
processo de ensino e de aprendizagem nos componentes curriculares dos Projetos Pedagógicos de Cursos do IFFar.
Tem como objetivos auxiliar na execução de programas e atividades voltadas à melhoria do processo de ensino e
de aprendizagem, apoiar o corpo docente no desenvolvimento de práticas pedagógicas e na produção de material
didático, bem como prestar apoio aos estudantes que apresentam dificuldade de aprendizagem em componentes
curriculares.
A extensão no IFFar é compreendida como um processo educativo, cultural, social, científico e tecnológico
visando ao desenvolvimento socioeconômico, ambiental e cultural, em articulação permanente com o ensino e a
pesquisa. Sendo assim, promove a interação transformadora entre a instituição, os segmentos sociais e o mundo
do trabalho local e regional, com ênfase na produção, no desenvolvimento e na difusão de conhecimentos
científicos e tecnológicos. Para isso, o IFFar assume uma política de extensão baseada nos princípios da inovação e
do empreendedorismo, articulando o saber fazer à realidade socioeconômica, cultural e ambiental da região,
comprometida com o desenvolvimento acadêmico dos estudantes e com a transformação social.
Os programas institucionais de Extensão visam viabilizar a consecução das Políticas de Extensão e
encontram-se organizados da seguinte forma:
● Programa de Arte e Cultura – Visa a reconhecer e a valorizar a diversidade cultural, étnica e regional
brasileira no âmbito das regiões de atuação do IFFar, bem como valorizar e difundir as criações artísticas e os bens
culturais, promover o direito à memória, ao patrimônio histórico e artístico, material e imaterial, propiciando o
acesso à arte e à cultura às comunidades. As linhas de extensão de artes cênicas, artes integradas, artes plásticas,
artes visuais, mídias, música e patrimônio cultural, histórico e natural.
● Programa Institucional de Apoio ao Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira Farroupilha –
PIADIFF – Almeja o desenvolvimento de ações de Extensão na faixa de fronteira que fomentem a constante
No IFFar, são desenvolvidas políticas de atendimento ao estudante em diversas áreas com vistas a assegurar
o direito à educação, destacando-se as de assistência estudantil, atendimento pedagógico, psicológico e social,
atividades de nivelamento, oportunidades para mobilidade acadêmica, ações inclusivas e o Programa Permanência
e Êxito (PPE).
A Assistência Estudantil do IFFar constitui-se em um conjunto ações que têm como objetivo garantir o
acesso, o êxito, a permanência e a participação de seus alunos nos espaços institucionais. A Instituição, atendendo
o Decreto n.º 7.234, de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil
(PNAES), aprovou por meio da Resolução n° 12/2012 a Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, a qual estabelece os princípios e eixos que norteiam os programas e
projetos desenvolvidos nos seus Campi.
promover o acesso e permanência na perspectiva da inclusão social e da democratização do ensino; assegurar aos
estudantes igualdade de oportunidades no exercício de suas atividades curriculares; promover e ampliar a
formação integral dos estudantes, estimulando a criatividade, a reflexão crítica, as atividades e os intercâmbios de
caráter cultural, artístico, científico e tecnológico; bem como estimular a participação dos educandos, por meio de
suas representações, no processo de gestão democrática.
Para cumprir com seus objetivos, o setor de Assistência Estudantil possui alguns programas como: Programa
de Segurança Alimentar e Nutricional; Programa de Promoção do Esporte, Cultura e Lazer; Programa de Atenção à
Saúde; entre outros. Dentro de cada um desses programas existem linhas de ações, como, por exemplo, auxílios
financeiros aos estudantes, prioritariamente aqueles em situação de vulnerabilidade social (auxílio permanência,
auxílio transporte, auxílio eventual, auxílio atleta e apoio financeiro a participação em eventos), em alguns Campi,
moradia estudantil.
A Política de Assistência Estudantil, bem como seus programas, projetos e ações são concebidas como um
direito do estudante, garantido e financiado pela Instituição por meio de recursos federais, assim como pela
destinação de, no mínimo, 5% do orçamento anual de cada Campus para este fim. Para o desenvolvimento destas
ações, cada campus do IFFar possui em sua estrutura organizacional uma Coordenação de Assistência Estudantil
(CAE), que, juntamente com uma equipe especializada de profissionais e de forma articulada com os demais
setores da Instituição, trata dos assuntos relacionados ao acesso, permanência, sucesso e participação dos alunos
no espaço escolar.
A CAE do Campus São Borja é formada por uma equipe multiprofissional de servidores composta por
assistentes de alunos (4), assistente social (1), nutricionista (1), técnica em enfermagem (1), enfermeira (1),
psicóloga (1), odontóloga (1) e médico (1). Oferece também, em sua infraestrutura, ambulatório, consultório
médico, odontológico e de psicologia; moradia estudantil, refeitório e espaço de convivência e de lazer aos
estudantes.
O IFFar Campus São Borja possui uma equipe de profissionais voltada ao atendimento pedagógico e social
dos estudantes, incluindo pedagoga, assistente social, técnicas em assuntos educacionais e assistentes de alunos. A
partir do organograma institucional, estes profissionais atuam em setores como: Coordenação de Assistência
Estudantil (CAE), Coordenação de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (CAPNE),
Coordenação de Ações Afirmativas (CAA) e Setor de Assessoria Pedagógica (SAP), os quais desenvolvem ações que
têm como foco o atendimento ao discente.
O atendimento compreende atividades de orientação e apoio ao processo de ensino e aprendizagem, tendo
como foco não apenas o estudante, mas todos os sujeitos envolvidos, resultando, quando necessário, na
reorientação deste processo. As atividades de apoio psicológico, pedagógico e social atenderão a demandas de
caráter pedagógico, psicológico, social, entre outros, através do atendimento individual e/ou em grupos, com
vistas à promoção, qualificação e ressignificação dos processos de ensino e aprendizagem.
Os estudantes com necessidade especiais de aprendizagem terão atendimento educacional especializado
pelo Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE), que visa oferecer suporte ao
processo de ensino e aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, envolvendo também orientações metodológicas aos docentes para a adaptação do
processo de ensino às necessidades destes sujeitos.
O campus também estimula os servidores a realizarem projetos com foco na permanência e no êxito. Ações
dessa natureza tem conseguido desempenhar atividades em diferentes áreas: saúde, esporte, orientação
educacional e são um importante instrumento para o acompanhamento dos estudantes dos diferentes cursos.
Entende-se como inclusão o conjunto de estratégias voltadas à garantia de permanente debate e promoção
de ações, programas e projetos para garantia do respeito, do acesso, da participação e da permanência com quali-
dade e êxito de todos e todas no âmbito do IFFar.
O IFFar priorizará ações inclusivas voltadas às especificidades dos seguintes grupos e relações, com vistas à
garantia de igualdade de condições e de oportunidades educacionais, de acordo com a Política de Diversidade e
Inclusão:
I - Pessoa com Necessidades Educacionais Específicas (NEE):
a) pessoa com deficiência;
b) pessoa com transtorno do espectro do autismo;
c) pessoa com altas habilidades/superdotação; e,
d) pessoa com transtornos de aprendizagem.
II – relações que envolvem gênero e diversidade sexual; e,
III – relações étnico-raciais.
e Inclusão, aprovada por meio da Resolução Consup nº 79/2018, a qual compreende ações voltadas para:
I - preparação para o acesso;
II - condições para o ingresso; e,
III - permanência e conclusão com sucesso.
Além disso, a instituição prevê a certificação por terminalidade específica, a oferta de Atendimento Educa-
cional Especializado, flexibilizações curriculares e o uso do nome social, os quais são normatizados por meio de
documentos próprios no IFFar.
A Política de Ações Afirmativas do IFFar constitui-se em um instrumento de promoção dos valores democrá-
ticos, de respeito à diferença e à diversidade socioeconômica e étnico-racial e das condições das pessoas com
deficiência (PcD), mediante a ampliação do acesso aos cursos e o acompanhamento do percurso formativo na
Instituição, com a adoção de medidas que estimulem a permanência nos cursos, por meio da Resolução Consup nº
22/2022.
Para auxiliar na operacionalização da Política de Diversidade e Inclusão do IFFar, o Campus São Borja con-
ta com a Coordenação de Ações Afirmativas (CAA), que abarca os Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas
(NEABI) e Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS), e com a Coordenação de Apoio às Pessoas com Ne-
cessidades Educacionais Específicas (CAPNE), que conta com o apoio do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessi-
dades Educacionais Específicas (NAPNE). Há também, na Reitoria, o Núcleo de Elaboração e Adaptação de Materi-
ais Didático/pedagógicos – NEAMA do IFFar, que tem como objetivo principal o desenvolvimento de materiais
didático-pedagógicos acessíveis.
A CAA tem como objetivos estabelecer conceitos, princípios, diretrizes e ações institucionais de promoção
da inclusão de estudantes e servidores, com foco nas relações étnico-raciais e de gênero e diversidade sexual, bem
como demarcar uma postura institucional de prevenção e combate à discriminação, ao racismo e à violência de
gênero.
A CAPNE tem como objetivos estabelecer conceitos, princípios, diretrizes e ações institucionais de
promoção da inclusão de pessoas com NEE, demarcando uma postura institucional de prevenção e combate à
discriminação e ao capacitismo.
O NAPNE tem como objetivo o apoio educacional aos discentes com necessidades específicas, os quais fre-
quentam os diversos cursos de nível médio, técnico e superior, presencial e à distância do IFFar. Essa atividade
requer o acompanhamento, visando garantir o acesso e sua permanência através de adequações e/ou adaptações
curriculares, construção de tecnologias assistivas e demais materiais pedagógicos. Acompanhar a vida escolar des-
ses estudantes e estimular as relações entre instituição escolar e família, auxiliar no processo de ensino e aprendi-
zagem, como mediador entre docentes, estudantes, gestores, são atividades dos participantes do NAPNE e como
fundamentais para garantir a inclusão em nosso Instituto.
São atribuições do NAPNE:
revisão de documentos visando à inserção de questões relativas à inclusão no ensino regular, em âmbito
interno e externo;
promover eventos que envolvam a sensibilização e capacitação de servidores em educação para as
práticas inclusivas em âmbito institucional;
articular os diversos setores da instituição nas atividades relativas à inclusão dessa clientela, definindo
prioridades de ações, aquisição de equipamentos, software e material didático-pedagógico a ser utilizado
nas práticas educativas; e,
prestar assessoramento aos dirigentes do Campus do IFFar em questões relativas à inclusão de Pessoas
com Necessidades Educacionais Específicas – PNEs.
No Campus São Borja, O NAPNE é composto pela educadora especial, pela enfermeira, pela odontóloga, por
docentes das áreas de Libras, Matemática e Educação Física e por Técnicas Administrativas em Educação e
Técnicas em Assuntos Educacionais ligadas aos Setores de Assessoria Pedagógica Pedagógica, de Registros
Acadêmicos e Biblioteca.
O NEABI tem os objetivos de estabelecer conceitos, princípios, diretrizes e ações institucionais de promoção
da inclusão de estudantes e servidores, pautadas na construção da cidadania por meio da valorização da identida-
de étnico-racial, principalmente de afrodescendentes e indígenas; e de demarcar uma postura institucional de
prevenção e combate discriminação e ao racismo.
Nessa perspectiva, o NEABI, como núcleo propositivo e consultivo, tem as competências de:
subsidiar a CAA, apresentando demandas, sugestões e propostas que venham a contribuir com as
questões relati as inclusão, com foco nas relações étnico-raciais e nas políticas afirmativas;
propor momentos de capacitação para os servidores e comunidade em geral, sobre a temática da
inclusão, com foco nas relações étnico-raciais e nas políticas afirmativas;
apoiar as atividades propostas pelos servidores para inclusão, com foco nas relações étnico-raciais;
participar da elaboração de projetos ue isem inclusão, com foco nas relações étnico-raciais; e
trabalhar de forma colaborativa com os demais núcleos inclusivos dos campi.
O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do Campus São Borja desenvolve atividades e ações
educativas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão ligadas às questões étnico-raciais, através de debates,
reflexões, seminários que visem a valorização da diversidade na construção histórica e cultural do País. É formado
por docentes das áreas de Sociologia, Turismo, Biologia, Química, História e Administração, bem como de
servidores técnicos ligados à Biblioteca, à Gastronomia, ao Setor de Assessoria Pedagógica e à Assistência
Estudantil.
As questões de gênero e diversidade sexual estão presentes nos currículos, espaços, normas, ritos, rotinas e
práticas pedagógicas das instituições de ensino. Não raro, as pessoas identificadas como dissonantes em relação às
normas de gênero e à matriz sexual são postas sob a mira preferencial de um sistema de controle e vigilância que,
de modo sutil e profundo, produz efeitos sobre todos os sujeitos e os processos de ensino e aprendizagem. Históri-
ca e culturalmente transformada em norma, produzida e reiterada, a heterossexualidade obrigatória e as normas
de gênero tornam-se o baluarte da heteronormatividade e da dualidade homem e mulher. As instituições de ensi-
no acabam por se empenhar na reafirmação e no êxito dos processos de incorporação das normas de gênero e da
heterossexualização compulsória.
Com intuito de proporcionar mudanças de paradigmas sobre a diferença, mais especificamente sobre gêne-
ro e heteronormatividade, o Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS), considerando os documentos
institucionais, tem como objetivo proporcionar espaços de debates, vivências e reflexões acerca das questões de
gênero e diversidade sexual, na comunidade interna e externa, viabilizando a construção de novos conceitos de
gênero e diversidade sexual, rompendo barreiras educacionais e atitudinais na instituição, de forma a promover a
inclusão de todos na educação.
No Campus São Borja o NUGEDIS é composto por docentes das áreas de Arte, Direito, Informática, Biologia
Gastronomia, Turismo, além de Técnicos Administrativos em Educação e Técnica em Assuntos Educacionais ligados
ao Setor de Assessoria Pedagógica, ao Gabinete, à Assistência Estudantil e à Gastronomia.
Em 2014, o IFFar implantou o Programa Permanência e Êxito dos Estudantes da instituição, homologado
pela Resolução Consup n.º 178, de 28 de novembro de 2014. O objetivo do Programa é consolidar a excelência da
oferta da EBPTT de qualidade e promover ações para a permanência e o êxito dos estudantes no IF Farroupilha.
Além disso, busca socializar as causas da evasão e retenção no âmbito da Rede Federal; propor e assessorar o
desenvolvimento de ações específicas que minimizem a influência dos fatores responsáveis pelo processo de
evasão e de retenção, categorizados como: individuais do estudante, internos e externos à instituição; instigar o
sentimento de pertencimento ao IFFar e consolidar a identidade institucional; e atuar de forma preventiva nas
causas de evasão e retenção.
Visando a implementação do Programa, o IFFar institui em seus campi ações como: sensibilização e
formação de servidores; pesquisa diagnóstica contínua das causas de evasão e retenção dos alunos; programas de
acolhimento e acompanhamento aos alunos; ampliação dos espaços de interação entre a comunidade externa, a
instituição e a família; prevenção e orientação pelo serviço de saúde dos campi; programa institucional de
formação continuada dos servidores; ações de divulgação da Instituição e dos cursos; entre outras.
Através de projetos como o Programa Permanência e Êxito dos Estudantes, o IFFar trabalha em prol do
Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES/2010). Assim, as ações do Programa com vistas à
permanência e êxito dos estudantes, são pensadas e elaboradas conjuntamente buscando uma contínua redução
nos índices de evasão escolar e desenvolvidas a partir das responsabilidades de cada setor/eixo/curso.
O IFFar concebe o acompanhamento de egressos como uma ação que visa ao planejamento, definição e
retroalimentação das políticas de ensino, pesquisa e extensão da instituição, a partir da avaliação da qualidade da
formação ofertada e da interação com a comunidade. Além disso, o acompanhamento de egressos visa ao
desenvolvimento de políticas de formação continuada, com base nas demandas do mundo do trabalho,
reconhecendo como responsabilidade da instituição o atendimento aos seus egressos.
A instituição mantém programa institucional de acompanhamento de egresso, a partir de ações contínuas e
articuladas, entre as Pró-Reitorias de Ensino, Extensão e Pesquisa, Pós-graduação e Inovação e Coordenação de
curso superior.
O acompanhamento dos egressos é realizado por meio do estímulo à criação de associação de egressos,
de parcerias e convênios com empresas e instituições e organizações que demandam estagiários e profissionais
com origem no IF Farroupilha.
Também serão previstas a criação de mecanismos para acompanhamento da inserção dos profissionais no
mundo do trabalho e a manutenção de cadastro atualizado para disponibilização de informações recíprocas. Além
disso, o acompanhamento de egressos visa ao desenvolvimento de políticas de formação continuada, com base
nas demandas do mundo do trabalho, reconhecendo como responsabilidade da instituição o atendimento aos seus
egressos.
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
As organizações contemporâneas fazem parte deste processo de constituição do perfil do egresso e tem
na tecnologia da informação um elemento estratégico, na medida em que as soluções tecnológicas automatizam
processos organizacionais e são fonte de vantagens competitivas através da análise de cenários, apoio ao processo
decisório e definição e implementação de novas estratégias organizacionais.
A preocupação com a coleta, armazenamento, processamento e transmissão da informação cresce em
razão da necessidade de disponibilidade da informação certa, no momento certo, para o tomador de decisão
certo, sendo requisito fundamental para a melhoria contínua da qualidade e competitividade organizacionais, o
que implica considerar a crescente relevância dos sistemas de informação baseados em computador.
Considerando a formação técnica, o profissional formado pelo IF Farroupilha deverá, ao final do curso, ter
desenvolvido competências/habilidades específicas do profissional de Sistemas de Informação, tais como:
Selecionar, configurar e gerenciar tecnologias da Informação nas organizações;
Atuar nas organizações públicas e privadas utilizando as modernas tecnologias da informação, a fim de
atingir os objetivos organizacionais;
Identificar oportunidades de mudanças e projetar soluções usando tecnologias da informação nas
organizações;
Comparar soluções alternativas para demandas organizacionais, incluindo a análise de risco e integração
das soluções propostas;
Gerenciar, manter e garantir a segurança dos sistemas de informação e da infraestrutura de Tecnologia da
Informação de uma organização;
Modelar e implementar soluções de Tecnologia de Informação em variados domínios de aplicação;
Gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento e evolução de sistemas de informação;
Compreender e aplicar novos processos de negócio;
Representar os modelos mentais dos indivíduos e do coletivo na análise de requisitos de um sistema de
informação;
Aplicar conceitos, métodos, técnicas e ferramentas de gerenciamento de projetos em sua área de
atuação;
Entender e projetar o papel de sistemas de informação na gerência de risco e no controle organizacional;
humano-computador;
Identificar e projetar soluções de alto nível e opções de fornecimento de serviços, realizando estudos de
viabilidade com múltiplos critérios de decisão;
Fazer estudos de viabilidade financeira para projetos de tecnologia da informação;
Gerenciar o desempenho das aplicações e a escalabilidade dos sistemas de informação.
4.2. Metodologia
formação profissional.
A prática profissional deve permear todo o currículo do curso, desenvolvendo-se através da Prática
Profissional Integrada (PPI) e de outras atividades teórico-práticas desenvolvidas no âmbito das disciplinas e
demais componentes curriculares. Essa estratégia permite a constante integração teórica e prática e a
interdisciplinaridade, assegurando a sólida formação dos estudantes.
O currículo também é perpassado por atividades de extensão desenvolvidas no âmbito de componentes
curriculares, de forma indissociada do ensino e da pesquisa, com vistas à formação do perfil profissional do
estudante e na transformação social.
Os conteúdos especiais obrigatórios, previstos em Lei, estão contemplados nas disciplinas e/ou demais
componentes curriculares que compõem o currículo do curso, conforme as especificidades previstas legalmente:
I – Educação ambiental – esta temática é trabalhada de forma transversal no currículo do curso, em
especial na disciplina de Fundamentos da Computação e Sistemas de Informação e nas atividades complementares
do curso, tais como workshop/palestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras, constituindo-se em um
princípio fundamental da formação do bacharel.
II – Educação das Relações Étnico Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena
– está presente como conteúdo na disciplina de Ética Profissional. Essa temática também se fará presente nas
atividades complementares do curso, realizadas no âmbito da instituição, tais como palestras, oficinas, semanas
acadêmicas, entre outras. Além das atividades curriculares, o Campus conta com o Núcleo de Estudos Afro-
Brasileiro e Indígena (NEABI) que desenvolve atividades formativas voltadas para os estudantes e servidores.
III – Educação em Direitos Humanos – está presente como conteúdo em disciplinas que guardam maior
afinidade com a temática, como Ética Profissional e Direito e Legislação em Informática. Essa temática também se
fará presente nas atividades complementares do curso, realizadas no âmbito da instituição, tais como palestras,
oficinas, semanas acadêmicas, entre outras. Além das atividades curriculares, o Campus conta com o Núcleo de
Estudos Afro-Brasileiro e Indígena (NEABI) que desenvolve atividades formativas sobre essa temática voltadas para
os estudantes e servidores.
IV – Libras – está presente como disciplina eletiva no currículo.
Além dos conteúdos obrigatórios ora listados, o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
desenvolve, de forma transversal ao currículo, atividades relativas à temática de educação para a diversidade,
visando à formação voltada para as práticas inclusivas, tanto em âmbito institucional, quanto na futura atuação
dos egressos no mundo do trabalho.
Para o desenvolvimento dos conteúdos obrigatórios no currículo dos cursos superiores de graduação,
além das disciplinas e/ou componentes curriculares que abrangem essas temáticas previstas na Matriz Curricular,
o Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação poderá desenvolver em conjunto com os Núcleos ligadas ao
CAPNE, como o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – NAPNE, e à CAA, como o
Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual - NUGEDIS e o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena – NEABI, assim
como demais setores pedagógicos, a realização de atividades formativas envolvendo esses temas, tais como
palestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras.
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares Requisito(s)
Total Extensão Semanal
Fundamentos de Programação 72 4 Não
Fundamentos da Computação e Sistemas de Informação 72 4 Não
1º semestre
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares Requisito(s)
Total Extensão Semanal
Fundamentos de Programação para Web 36 2 Não
Estrutura de Dados 72 4 Sim
2º semestre
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares Requisito(s)
Total Extensão Semanal
Processo de Software e Engenharia de Requisitos 72 4 Não
Fundamentos de Banco de Dados 72 4 Não
3º semestre
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares Requisito(s)
Total Extensão Semanal
Matemática Discreta 72 4 Não
4º semestre
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares Requisito(s)
Total Extensão Semanal
Programação de Dispositivos Móveis 72 4 Sim
Inteligência Artificial 72 4 Sim
6º semestre
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares Requisito(s)
Total Extensão Semanal
Avaliação de Sistemas Interativos 72 4 Não
Governança de Tecnologia da Informação 36 2 Não
7º semestre
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares Requisito(s)
Total Extensão Semanal
8º semestre
Legenda
Núcleo Específico
Núcleo Comum
Núcleo Complementar
4.4.1. Pré-Requisitos
Componentes curriculares pré-requisitos são aqueles que devem ser cursados com aprovação para que o
estudante possa se matricular em outros componentes de períodos seguintes, mantendo uma sequência de com-
ponentes curriculares que se interligam. Situações que fujam à sequência do currículo, comprometendo o aprovei-
tamento do estudante, poderão ser analisadas pelo colegiado do curso.
O Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação do Campus São Borja terá os seguintes pré-
requisitos:
* O símbolo de asterisco indica que essa disciplina tem pré-requisitos, ou seja, o estudante deverá ter cursado a(s)
disciplina(s) pré-requisito(s) para poder efetuar matrícula nessa disciplina. O quadro dos pré-requisitos está apre-
sentado no item 4.4.1.
A Prática Profissional Integrada (PPI) consiste em uma metodologia de ensino que visa assegurar um
espaço/tempo no currículo que possibilite a articulação entre os conhecimentos construídos nas diferentes
disciplinas do curso com a prática real de trabalho, propiciando a interdisciplinaridade e flexibilização curricular e a
ampliação do diálogo entre as diferentes áreas de formação.
A PPI desenvolve-se com vistas a atingir o perfil profissional do egresso, tendo como propósito integrar os
componentes curriculares formativos, ultrapassando a visão curricular como conjuntos isolados de conhecimentos
e práticas desarticuladas e favorecer a integração entre teoria e prática, trabalho manual e intelectual, formação
específica e formação básica ao longo do processo formativo.
O planejamento, desenvolvimento e avaliação da PPI, deverá levar em conta as particularidades da área de
conhecimento do curso, para que se atinjam os objetivos formativos, a partir de atividades coerentes com seu
projeto pedagógico e passíveis de execução. A PPI não exclui as demais formas de integração teórico-prática que
possam vir a complementar a formação dos estudantes, com vistas a ampliar seu aprendizado.
São objetivos específicos das Práticas Profissionais Integradas:
O estágio curricular é ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de estudantes que estejam cursando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos, conforme estabelece o art. 1º da Lei n.º
11.788/2008.
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação não prevê estágio curricular supervisionado
obrigatório, mas o estudante poderá, ao longo do curso, realizar estágio curricular supervisionado não-obrigatório,
observadas as normas previstas na Resolução Consup n.º 010/2016, podendo haver aproveitamento deste estágio
no currículo na forma de ACC.
V - Preparação dos discentes para atuação no mundo do trabalho, conforme as dinâmicas do meio social e
o seu perfil de formação.
A matriz curricular do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação prevê 316 horas de atividades de
extensão, o que corresponde a 10,5% da carga horária total do curso, estando em conformidade com Resolução
CNE/CES n.º 7/2018, que prevê o mínimo de 10% da carga horária para as atividades de extensão. Serão ofertadas
disciplinas no 2º, 4º e 6º semestres (Projeto Integrador I, II e III, de 72 horas cada), com a finalidade de contemplar
conclusão do último semestre do curso pelo estudante, com a devida comprovação do cumprimento da carga
horária.
No Curso de Sistemas de Informação, serão aceitas as atividades que se enquadrarem nos aspectos
apresentados na Tabela a seguir, de acordo com as cargas horárias delimitadas:
Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACCs):
Visitas técnicas vinculadas a Programas e/ou Projetos de Extensão na área do curso Até 40h
Organizador de oficina ou curso (curso livre de extensão, curso de formação inicial
Até 20h
ou continuada)
Organizador de Evento (Congresso, Seminário ou outros eventos) Até 20h
Palestrante, painelista, apresentador ou equivalentes em congresso, seminário ou
Até 20h
outros eventos
Ministrante ou equivalente em cursos e oficinas Até 20h
Poderão ser acrescidas novas disciplinas eletivas ao PPC do curso a partir de solicitação realizada pelo
docente e aprovada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado do Curso, devendo ser publicizadas à
atualização de PPC.
4.10. Avaliação
4.10.1. Avaliação da Aprendizagem
A Avaliação da Aprendizagem nos cursos do IFFar segue o disposto no Título III, Capítulo VII, Seção II da
Resolução Consup n.° 049/2021. De acordo com esta normativa e com base na Lei n.º 9394/96, a avaliação deve
ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino e aprendizagem, as funções
diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A
avaliação dos aspectos qualitativos compreende, além da avaliação de conhecimentos (avaliação quantitativa), o
diagnóstico, a orientação e reorientação do processo de ensino e aprendizagem. Enquanto elemento formativo e
sendo condição integradora no processo de ensino e aprendizagem, a avaliação deve ser ampla, contínua, gradual,
dinâmica e cooperativa, tendo seus resultados sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada período
letivo.
A recuperação da aprendizagem deverá ser realizada de forma contínua no decorrer do período letivo,
visando que o(a) aluno(a) atinja as competências e habilidades previstas no currículo, conforme normatiza a Lei n.º
9394/96.
O professor deve utilizar no mínimo 02 (dois) instrumentos de avaliação de natureza diversificada por
componente curricular. A avaliação deve ser contínua e os instrumentos de avaliação não devem ser aplicados de
forma concentrada no final do semestre. O estudante deve ser informado quanto aos resultados da avaliação de
sua aprendizagem pelo menos 02 (duas) vezes por semestre, a fim de que estudante e professor possam, juntos,
criar condições para retomar conteúdos nos quais os objetivos de aprendizagem não tenham sido atingidos.
Os resultados da avaliação da aprendizagem são expressos em notas que devem considerar uma casa após
a vírgula. Para aprovação, o estudante deve atingir como resultado final, no mínimo:
I - nota 7,0 (sete), antes do Exame Final;
e II - média 5,0 (cinco), após o Exame Final.
A composição da média final, após exame, deve seguir os seguintes critérios de peso:
I - média do componente curricular com peso 6,0 (seis);
e II - nota do Exame Final com peso 4,0 (quatro).
Para aprovação, o estudante, além de obter aproveitamento satisfatório, deve possuir frequência de no
mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária presencial do componente curricular.
Considera-se reprovado, ao final do período letivo, o estudante que obtiver: frequência inferior a 75%
(setenta e cinco por cento) do cômputo da carga horária presencial prevista no PPC em cada componente
curricular; média do componente curricular inferior a 1,7 (um vírgula sete); III - média final inferior a 5,0 (cinco),
após o Exame Final.
compõe o PPC, e não se aplica exame final a estes componentes. Os componentes curriculares de caráter
essencialmente prático (Projeto Integrador I , II e III) também não têm previsão de exames finais.
Conforme a Resolução Consup n.° 049/2021, o estudante concluinte do curso que tiver pendência em até
02 (duas) disciplinas pode desenvolvê-las por meio do Regime Especial de Avaliação (REA), desde que atenda aos
seguintes critérios, cumulativamente: I - obteve 75% (setenta e cinco por cento) de frequência da carga horária da
disciplina desenvolvida na forma presencial; II - realizou o exame final; e III - reprovou por nota. Entende-se por
estudante concluinte do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação aquele que cursou com êxito 80%
(oitenta por cento) do currículo do curso.
O REA não se aplica aos componentes curriculares de TCC e aos componentes de Projeto Integrador (I, II e
II).
A autoavaliação institucional deve orientar o planejamento das ações vinculadas ao ensino, à pesquisa e à
extensão, bem como a todas as atividades que lhe servem de suporte. O IFFar conta com a Comissão Própria de
Autoavaliação Institucional, que é responsável por conduzir a prática de autoavaliação institucional. O
regulamento em vigência da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFFar foi aprovado através da Resolução
Consup n.º 087/2017, sendo a CPA composta por uma Comissão Central, apoiada pela ação dos núcleos de
autoavaliação em cada campus da instituição.
Considerando a autoavaliação institucional um instrumento norteador para a percepção da instituição como
um todo é imprescindível entendê-la na perspectiva de acompanhamento e trabalho contínuo, no qual o
engajamento e a soma de ações favorecem o cumprimento de objetivos e intencionalidades.
Os resultados da autoavaliação relacionados ao Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação serão
tomados como ponto de partida para ações de melhoria em suas condições físicas e de gestão.
seguem o disposto nas Diretrizes Administrativas e Curriculares para a organização didático pedagógica dos cursos
superiores de Graduação e no Regulamento de Registros e Procedimentos Acadêmicos do IFFar.
4.14. Ementário
4.14.1. Componentes curriculares obrigatórios
SILVA, Flávio Soares Corrêa da; FINGER, Marcelo ; MELO, Ana Cristina Vieira de. Lógica para computação. São
Paulo: Thomson Learning, 2006.
HUTH, M.; RYAN, M.. Lógica em Ciência da Computação. Editora LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. 2 ed. Editora Campus, 2008.
SOUZA, Marco Antônio Furlan de et al. (). Algoritmos e lógica de programação: um texto introdutório para
engenharia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2011
JUNIOR, A.H. Fundamentos de informática - lógica para computação. São Paulo: LTC, 2013.
VAREJÃO, Flávio Miguel. Introdução a programação: uma nova abordagem usando C. 1.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2002
ALVES, William pereira. Java para web: desenvolvimento de aplicações. São Paulo: Ed. Érica, 2015.
SAMY SILVA, Maurício. Ajax com jQuery. Editora Novatec, 2009.
SOUZA, THIAGO HERNANES. Java + primefaces +ireport. São Paulo: Ed. Ciência Moderna,2013.
STICKDORN, M., HORMESS, M. E., LAWRENCE, A., & SCHNEIDER, J. (2018). This is service design doing: apply-
ing service design thinking in the real world. " O'Reilly Media, Inc.".
BROWN, T. (2020). Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Alta
Books.
CAROLI, P. (2017). Lean inception. São Paulo, BR: Caroli. org.
CLIFF BERG, KURT CAGLE, LISA COONEY, PHILIPPA FEWELL, ADRIAN LANDER, RAJ NAGAPPAN, MURRAY ROB-
INSON. Agile 2: The Next Iteration of Agile. 432 Pages. 1st edition. Wiley.
modelos. Ferramentas CASE. Engenharia reversa e Normalização. Álgebra relacional. Introdução ao SQL.
Bibliografia Básica
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2009.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados. 6.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.
MANNINO, M. V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de Dados. Grupo A,
2014. 9788580553635. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553635/.
Bibliografia Complementar
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro: Else-
vier, 2006.
ANGELOTTI, E. S.. Banco de dados. Curitiba: Editora do livro técnico, 2010.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8. Ed. Rio de Janeiro: ElsevierCampus, 2004.
MACHADO, F. N. R. Banco de Dados: Projeto e Implementação. São Paulo: Érica, 2012.
MACHADO, F. N. R.; ABREU, Maurício P. de. Projeto de Banco de Dados: Uma visão prática. São Paulo: Érica,
2012.
Ementa
Tipos de conhecimento, caracterização e produção do conhecimento científico. Tipos, abordagens e métodos
de pesquisa. Ética na pesquisa (regulamentações, plágio e autoplágio). Planejamento de pesquisa. Normas
técnicas de trabalhos acadêmico-científicos. Processos de registro e comunicação do conhecimento científi-
co.
Bibliografia Básica
BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S.. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992.
Bibliografia Complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.
CERVO, A. L. & BERVIAN, P.. A.. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo : Pentice Hall, 2002. DEMO, P.. Meto-
dologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
DEMO, P.. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
FAZENDA, I.C. A. Metodologia da pesquisa Educacional. 5 ed. São Paulo: Cortez, 1999.
MEDEIROS, J. B.. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6.ed. São Paulo: Atlas,
2004.
DELAMARO, M. E.; MALDONADO, J. C.; JINO, M. Introdução ao Teste de Software. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
PEZZE, M.; YOUNG, M. Teste e Análise de Software: processos, princípios e técnicas. Porto Alegre: Bookman,
2008.
Bibliografia Complementar
MASCHIETTO, Luís Gustavo, et al. Desenvolvimento de software com metodologias ágeis. Porto Alegre Grupo
A 2021 1 recurso online
MASCHIETTO, Luís Gustavo, et al. Processos de desenvolvimento de software. Porto Alegre SAGAH 2020 1
recurso online
MORAIS, Izabelly Soares de. Engenharia de software. Porto Alegre SAGAH 2020 1 recurso online (Ciência da
computação).
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico & orientado a objetos. 7. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2009. 618 p. ISBN 9788577260454.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, c2011. ix, 529 p. ISBN
9788579361081.
MORAIS, Izabelly Soares de. Engenharia de software. Porto Alegre SAGAH 2020 1 recurso online (Ciência da
computação) recurso online
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico & orientado a objetos. 7. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2009. 618 p. ISBN 9788577260454.
TERUEL, Evandro Carlos. Arquitetura de sistemas para web com java utilizando design patterns e frameworks:
Evandro Carlos Teruel. São Paulo: Ciência Moderna, 2012. xvi, 543 p.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. 2. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011. 330 p. (Editora Campus/SBC). ISBN 9788535239164.
2008.
MELO, A. C. V. de; SILVA, F. S. C. da. Princípios de Linguagem de Programação. São Paulo, SP: Edgard Blucher,
2003.
Bibliografia Complementar
MASCHIETTO, Luís Gustavo, et al. Desenvolvimento de software com metodologias ágeis. Porto Alegre: Gru-
po A, 2021 1 recurso online
MASCHIETTO, Luís Gustavo, et al. Processos de desenvolvimento de software. Porto Alegre SAGAH 2020 1
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MORAIS, Izabelly Soares de. Engenharia de software. Porto Alegre SAGAH 2020 1 recurso online (Ciência da
computação).
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico & orientado a objetos. 7. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2009. 618 p. ISBN 9788577260454.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, c2011. ix, 529 p. ISBN
9788579361081.
Ementa
Especificação e desenvolvimento do projeto do trabalho de conclusão do curso (TCC), pesquisa e documenta-
ção adequada. Defesa de uma proposta para o TCC.
Bibliografia Básica
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3. São Paulo Saraiva 2008 1 re-
curso online
NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de projetos de pesquisa monografia, dissertação, tese e estudo de
caso, com base em metodologia científica. São Paulo Cengage Learning 2016 1 recurso online
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus,
c2009. 158 p. ISBN 9788535235227.
Bibliografia Complementar
BRUSCATO, Wilges. Quem tem medo da monografia? 2. São Paulo Saraiva 2010 1 recurso online
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 5. ed. rev. e atual. Curiti-
ba: Juruá, 2012. 98 p. ISBN 9788536236902.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4. São Paulo Atlas 2016 1 recurso onli-
ne
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola,
c2010. 167 p. (Estratégias de ensino 20). ISBN 9788579340253
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014. 425 p.
ISBN 9788578279004.
NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de projetos de pesquisa monografia, dissertação, tese e estudo de
caso, com base em metodologia científica. São Paulo Cengage Learning 2016 1 recurso online
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus,
c2009. 158 p. ISBN 9788535235227.
Bibliografia Complementar
BRUSCATO, Wilges. Quem tem medo da monografia?. 2. São Paulo Saraiva 2010 1 recurso online
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 5. ed. rev. e atual. Curiti-
ba: Juruá, 2012. 98 p. ISBN 9788536236902.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4. São Paulo: Atlas, 2016. 1 recurso
online
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola,
c2010. 167 p. (Estratégias de ensino 20). ISBN 9788579340253
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014. 425 p.
ISBN 9788578279004.
KOVÁCS, Zsolt László. Redes neurais artificiais: fundamentais e aplicações. 4. ed. São Paulo: Livraria da Física,
2006.
ROSA, João Luís Garcia. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC 2011
WHITBY, BLAY; I.A. Inteligência artificial. Ed. Madras
(BSB) Ac.204739MANZANO,
JOSÉ AUGUSTO N. G; OLIVEIRA, JAYR FIGUEIREDO DE. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programa-
ção de computadores. 26. ed. rev. São Paulo: Érica, 2012. 328 p. ISBN 9788536502212. Classificação: 004.421
M296a 26. ed. rev. - 2012 (BSB) (Pb) (BMWF) (BCAU) Ac.8401
MANZANO, JOSÉ AUGUSTO N. G; OLIVEIRA, JAYR FIGUEIREDO DE. Estudo dirigido de algoritmos. 15. ed. rev.
São Paulo: Érica, 2012. 238 p. ISBN 9788571944138. Classificação: 004.421 M296e 15. ed. rev. - 2012 (BSB)
(Pb) Ac.8549
TUCKER, ALLEN B.; NOONAN, ROBERT E. Linguagens de programação: princípios e paradigmas. 2. ed. São Pau-
lo: McGraw-Hill, 2009. xxiii, 599 p. ISBN 9788577260447 Classificação: 004.438 T891l 2. ed. - c2008 (BSB)
Ac.203233
SALVETTI, DIRCEU DOUGLAS; BARBOSA, LISBETE MADSEN. Algoritmos. São Paulo: Pearson, 2004. xix, 273 p.
ISBN 853460715X. Classificação: 004.421 S183a 2004 (BSB) (BMWF) Ac.7628
Carga Horária: 72 h
Ementa
Introdução a Visão Computacional. Princípios do reconhecimento estatístico dos padrões. Detecção de Carac-
terísticas da Imagem. Rastreamento e Filtros.
Bibliografia Básica
SOLOMON, Chris; BRECKON, Toby. Fundamentos de processamento digital de Imagens - uma Abordagem
prática com exemplos em Matlab. Ed. LTC, 2013.
PEDRINI, H., W.R. Schwartz. Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos e Aplicações. Editora Thomson
Learning, 2007.
WEINMAN, Lynda. Projetando gráficos na web.3:como preparar imagens e mídia para a web. Rio de janeiro:
Ciência Moderna, 2001.
Bibliografia Complementar
Gonzalez, Rafael C. Processamento de imagens digitais. Ed. Blucher 2000.
PEDRINI, Hélio; Schwartz, William Robson. Análise de imagens digitais - princípios, algoritmos e aplicações. Ed.
Thomson, 2003.
NEVES, Luiz Antônio Pereira . Avanços em visão computacional. Ed. Omnipax, 2012.
HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD; Bruce. MATLAB 6: curso completo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
FELGUEIRAS, Carlos; Garrott, João. Introdução ao processamento digital de imagem.
11 Lucieli Tolfo Beque Guerra Bacharel em Sistemas de Informação Mestre em Computação/ UFRGS
Doutor em Engenharia Mecânica/
12 Odair Menuzzi Licenciado em Matemática
UFRGS
Paulo Ricardo Barbieri Mestre em Tecnologia da Informação/
13 Bacharel em Sistemas de Informação
Dutra Lima UFSM
14 Rafael Baldiati Parizi Bacharel em Ciência da Computação Mestre em Computação/ UFRGS
quando necessárias;
VII - aprovar e apoiar o desenvolvimento das disciplinas eletivas e optativas do curso; e
VIII - atender às demais atribuições previstas nos regulamentos institucionais.
O Colegiado do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação é constituído pelo Coordenador(a) do
Curso; 50% do corpo docente do curso, no mínimo; um representante discente, eleito por seus pares; e um
representante dos TAEs, com atuação relacionada ao curso, eleito por seus pares.
As normas para o colegiado de curso se encontram aprovadas no âmbito da Resolução Consup n.º
049/2021.
● Afastamento Integral para pós-graduação stricto sensu – são destinadas vagas para afastamento
integral correspondentes a 10% (dez por cento) do quadro de servidores do IFFar, por categoria.
6. INSTALAÇÕES FÍSICAS
O Campus São Borja oferece aos estudantes do Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação
uma estrutura que proporciona o desenvolvimento cultural, social e de apoio à aprendizagem, necessárias ao
desenvolvimento curricular para a formação geral e profissional, conforme descrito nos itens a seguir:
O Campus São Borja do IFFar opera com o sistema especializado de gerenciamento da biblioteca,
Pergamum, possibilitando fácil acesso acervo que está organizado por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a
procura por títulos específicos, com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de
abrangência do curso.
A biblioteca oferece serviço de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas informatizadas a
bases de dados e ao acervo virtual e físico, orientação bibliográfica e visitas orientadas. As normas de
funcionamento da biblioteca estão dispostas em regulamento próprio.
O IFFar também conta com um acervo digital de livros, por meio da plataforma de e-books Minha
Biblioteca, uma base de livros em Língua Portuguesa formada por um consórcio onde estão as principais editoras
de livros técnicos e científicos. O acervo atende a bibliografias de vários cursos do IFFar e é destinado a toda
comunidade acadêmica, podendo ser acessado de qualquer computador, notebook, tablet ou smartphone
conectado à Internet, dentro ou fora da Instituição. É necessário que o usuário tenha sido previamente cadastrado
no Pergamum, o sistema de gerenciamento de acervo das bibliotecas do IFFar. Além de leitura online, também é
possível baixar os livros para leitura offline.
Descrição Quantidade
Salas de aula com 40 carteiras, ar condicionado, disponibilidade para utilização de com- 18
putador e projetor multimídia.
Auditório com a disponibilidade de 100 lugares, projetor multimídia, computador, siste- 01
ma de caixa acústica e microfones.
Sala do Diretório Acadêmico e Grêmio Estudantil 01
Banheiros 08
Sala de Coordenação/ Direção de Pesquisa, Extensão e Inovação 01
Sala de Coordenação de Eixos Tecnológicos 02
6.3. Laboratórios
Descrição Quantidade
Laboratório de Informática: sala com 30 computadores, ar condicionado, disponibilidade 05
para utilização de computador e projetor multimídia, quadro branco.
Laboratório de Hardware/Redes: sala com 15 computadores, ar condicionado, disponibili- 01
dade para utilização de computador e projetos multimídia, quadro branco, equipamentos
de hardware e redes para prática e instrumentação.
Laboratório de Física: equipado com instrumentos de física, com capacidade para 30 alu- 01
nos
Laboratório de Matemática: equipado com materiais matemáticos, com capacidade para 01
30 alunos.
BRASIL. Presidência da República. Lei n.º 9.394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
_____. Presidência da República. Lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm
_____. Presidência da República. Lei n.º 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e
dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 178, de 28 de novembro de 2014.
Aprova o projeto do Programa Permanência e Êxito dos estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Farroupilha. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/20928/678063b3d55f50113928e95f6ce
93fe6
______. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 010, de 30 de março de 2016. Regulamenta a realização de
Estágio Curricular Supervisionado para os Cursos Técnicos de Nível Médio, Superiores de Graduação e de Pós-
Graduação. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/3791/a95c61eb00b637200a33ea75b562
329e
______. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 087, de 13 de dezembro de 2017. Aprova as alterações do
Regulamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Farroupilha. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/8548/ea5524d1e349010ab2e43f6cfa043
ba6
______. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 79/2018, de 13 de dezembro de 2018. Aprova a Política de
Diversidade e Inclusão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/17374/52350ac24128d7696fe6f4c4d6e3
a100
______. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 049, de 18 de outubro de 2021. Define as Diretrizes
Administrativas e Curriculares para a Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Superiores de Graduação do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha e dá outras providências. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/28189/1a0701ae43f3a8c60e38729aa10
d9713
8.1. Resoluções
Art. 01 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivo o desenvolvimento da prática de pesquisa
e/ou inovação, proporcionando a articulação dos conhecimentos construídos ao longo do curso com problemáticas
reais do mundo do trabalho.
Art. 02 - Este regulamento visa normatizar a organização, realização, orientação e avaliação do Trabalho de
Conclusão de Curso, previsto para o Curso Bacharelado em Sistemas de Informação.
Art. 03 - A realização do TCC no curso de Sistemas de Informação tem como objetivos:
I. Propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados,
acompanhados e avaliados em conformidade com seus currículos, programas e calendários
acadêmicos, a fim de se constituírem em elementos de integração, em termos de treinamento
prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
II. Proporcionar efetiva experiência acadêmico-profissional, isto é, uma reflexão ativa e crítica, no
ambiente de trabalho.
III. Aperfeiçoar a capacidade de interpretação, de reflexão e de crítica dos acadêmicos em relação às
ferramentas, metodologias e novas tecnologias da informação;
IV. Incentivar a relação do acadêmico com os procedimentos científicos indispensáveis à abordagem dos
diferentes problemas técnicos e científicos que perfazem o cenário de atuação do bacharel em
Sistemas de Informação no atual mundo do trabalho;
V. Otimizar a sistematização dos conhecimentos apreendidos no decorrer do processo de sua formação,
de maneira que o acadêmico se torne apto a transformar e aplicar seus saberes;
VI. Estimular o espírito empreendedor, por meio da execução de projetos que levem ao
desenvolvimento de produtos, os quais futuramente possam ser patenteados e/ou comercializados;
VII. Incentivar a produção científica e a inovação tecnológica;
VIII. Incentivar a pesquisa.
CAPÍTULO II
DAS LINHAS DE PESQUISA ORIENTADORAS PARA O TCC
Art. 04 – O TCC deve ser realizado em consonância com as seguintes linhas de pesquisa:
I. Sistemas de Informação;
II. Engenharia de software;
III. Desenvolvimento de Software;
IV. Segurança da Informação.
V. Informática na Educação
VI. Redes de Computadores
VII. Inteligência Artificial
VIII. Internet das Coisas
IX. Engenharia e Sistemas Ciber-Físicos
§ 1º – As linhas referidas no Art. 4 relacionam-se com as áreas de pesquisa dos professores do Curso de Sistemas
de Informação. Outras áreas poderão ser contempladas dentro das possibilidades de cada orientador, ficando
condicionadas à aprovação em reunião do Colegiado do Curso e publicização aos acadêmicos.
§ 2º – Serão divulgados na página da Instituição o nome dos docentes do Curso e suas respectivas áreas de
Parágrafo Primeiro – a carga horária de Atividades Complementares, não integrará a carga horária das disciplinas
obrigatórias no computo dos 75% da carga horária.
Parágrafo Segundo - a disciplina de Metodologia da Pesquisa deve constar entre as disciplinas integralizadas.
CAPÍTULO III
DOS COMPONENTES CURRICULARES PARA O DESENVOLVIMENTO DO TCC E DA MATRÍCULA
Art. 05 – O TCC é uma atividade de encerramento do curso que proporciona ao formando a oportunidade de
realizar um trabalho técnico-científico de sua autoria. É uma atividade obrigatória para que integralize a carga
horária necessária para a obtenção do título de Bacharel em Sistemas de Informação.
Art. 06 – O Trabalho de Conclusão de Curso está organizado nas seguintes etapas: projeto de um produto da área
de Sistemas de Informação, desenvolvimento e Monografia, com apresentação em Seminários e Bancas de
Avaliação.
Art. 07 – O Trabalho Final é uma atividade individual que está previsto nos 7º (sétimo) e 8° (oitavo) semestres, nas
disciplinas Projeto de Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso, respectivamente, sendo a primeira
com 72h e a última 144h.
Art. 08 - O aluno somente poderá desenvolver o Projeto de Conclusão e Trabalho de Conclusão caso esteja
regularmente matriculado nas disciplinas citadas no Art. 07 deste caput.
par. 1 - Para que seja possível a efetivação da matricula em PCC, o aluno deverá ter atingido o percentual de 75%
de disciplinas concluídas da matriz curricular, incluindo a disciplina de Metodologia Cientifica.
Art. 09 - Será designado um professor para as disciplinas de Trabalho de Conclusão, responsável por relacionar as
áreas de conhecimento a serem desenvolvidas pelos alunos.
Art. 10 - Os docentes, para orientação, deverão informar as linhas de pesquisa em que estarão atuando no início
do semestre letivo da realização do Projeto de Conclusão de Curso de acordo com o Art. 04.
§ 1° - Serão considerados co-orientadores os professores do IF Farroupilha Câmpus São Borja, professores do IF
Farroupilha de quaisquer câmpus, professores de outras Instituições de Ensino Superior ou profissionais de
instituições com comprovada atuação, na área de interesse do projeto, desde que firmada a parceria no projeto,
de acordo com o Anexo I.
Art. 11 - O orientador deverá firmar um termo de compromisso de orientação mediante o preenchimento de
formulário, assinado por ele, pelo Coordenador do Curso, o aluno e o professor responsável pelo trabalho,
conforme Anexo II.
Art.12 – O desenvolvimento da Disciplina de TCC deverá obrigatoriamente ser a continuidade do projeto aprovado
na disciplina de PCC.
Par. 1 - Caso o aluno decida pelo desenvolvimento de um novo projeto, este deverá passar por novo processo de
avaliação, sob gerência do professor da disciplina de PCC.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO, DO PROFESSOR ORIENTADOR, DO PROFESSOR RESPONSÁVEL E DO
COORDENADOR DO CURSO
Curso.
II. Providenciar, em consonância com o professor responsável pelo TCC, a homologação dos
Professores Orientadores de TCC.
I. Homologar as decisões referentes ao TCC.
II. Atualizar periodicamente o Manual de Elaboração do TCC, de acordo com as solicitações aprovadas
em Colegiado do Curso;
III. Acompanhar o lançamento das notas e situações dos alunos ao final do semestre no sistema
acadêmico;
IV. Arquivar todos os documentos associados às orientações entregues pelos professores orientadores
ou encaminhados pelo setor de Registros Acadêmicos;
V. Manter atualizado um acervo online das apresentações de seminários e projetos aprovados, para
manutenção da memória do curso, bem como das defesas finais de TCC;
VI. Encaminhar para a Biblioteca a listagem dos TCC aprovados;
VII. Emitir certificados de participação em banca aos membros;
VIII. Decidir ou encaminhar para os conselhos correspondentes, em instância recursal, todas as questões
relacionadas ao TCC.
CAPÍTULO V
DO NÚMERO DE ORIENTANDOS DE TCC POR PROFESSOR ORIENTADOR E DA ORIENTAÇÃO
Art. 16 - A decisão sobre o número de orientados por docente do curso será realizada em reunião do Colegiado do
Curso sempre que houver um ou mais alunos em situação de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso,
devendo ser devidamente registrada em ata a ser publicizada aos acadêmicos.
Art. 17 – O docente definirá com seus orientandos, no início do período das disciplinas de TCC, uma previsão de
cronograma de orientações, registrando-a em ficha específica (Anexo V), para posterior comprovação da realização
de orientação.
§ 1º - A ficha de acompanhamento de orientação deve ser entregue ao docente responsável pela disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso, que deve submetê-la ao coordenador do curso.
CAPÍTULO VI
DA ESTRUTURA DO TCC
Art. 18 - O aluno matriculado na disciplina de PCC , prevista no sétimo semestre, deve escolher o tema do Trabalho
de Conclusão de Curso no período compreendido entre as duas primeiras semanas de aula. A alocação do
professor orientador depende desta escolha. Para a validação do tema, será realizada uma reunião, logo após
entregue a declaração de orientação, constante neste regulamento, com a presença de todos os professores
orientadores e com o professor responsável, para aceitação ou não do tema proposto.
Art. 19 - O aluno deverá apresentar seu Projeto de Pesquisa ao professor responsável pelo TCC para orientá-lo
quanto aos aspectos de estruturação do Projeto.
Art. 20 - A estrutura formal dos relatórios do TCC deve seguir os critérios estabelecidos nas normas atuais do Guia
de Normalização de Trabalho Academicos Cientificos do Iffar.
§1° - As normas de apresentação dos relatórios de TCC estarão definidas no Manual de TCC, a ser disponibilizado
no início da disciplina de PCC.
§2° - O projeto de TCC, a ser desenvolvido na disciplina de PCC, deve contar os seguintes itens:
a) Introdução: apresentação do trabalho e da organização do projeto.
b) Justificativa: explica o porquê da escolha do tema e da maneira foi delimitado, e a sua relevância para a
área de Sistemas de Informação e para a formação do acadêmico.
c) Problema a ser resolvido no desenvolvimento do projeto.
d) Objetivos gerais e específicos: define-se, de forma geral e detalhada, o que se pretende obter com o
§3° - Para a elaboração do relatório final, no oitavo semestre, devem-se inserir os itens:
Art. 21 - No segundo mês do 7º semestre, o aluno deverá apresentar ao professor responsável pelo TCC, em duas
vias, versão preliminar de seu projeto para discussão e análise com o Professor Orientador, para auxiliar na
confecção dos itens que compõem o projeto. No terceiro mês, o projeto concluído deve ser entregue ao professor
coordenador do TCC. No final do sétimo semestre, o aluno deverá apresentar o projeto e os trabalhos em
andamento em um seminário, perante banca avaliadora.
Art. 22 - No oitavo semestre, haverá a continuidade dos trabalhos de desenvolvimento do PCC e da redação do
relatório final. Em data estipulada pelo cronograma da disciplina TCC, o aluno deverá apresentar o Relatório Final
em um seminário, perante banca avaliadora.
CAPÍTULO VII
DAS QUESTÕES ÉTICAS
Art. 24 – Caso o aluno desenvolva atividade de pesquisa junto à outra Instituição ou ocorra participação de uma
pessoa em especial, é necessário um termo de consentimento da pessoa ou da Instituição (Anexo VI).
§1° – A participação da Instituição ou pessoa não será remunerada
.
Art. 25 – Os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos de livros, sítios da Internet, entre
outros, devem ser respeitados, evitando todas as formas e tipos de plágio acadêmico, sob pena de reprovação.
CAPÍTULO VIII
DO PROCESSO AVALIATIVO
final. Os demais 30% (trinta por cento) serão atribuídos de forma qualitativa, considerando o desempenho e
desenvolvimento do estudante frente à atividade de pesquisa, também pelo professor responsável.
Art. 27 – A avaliação do aluno em TCC será feita mediante a apresentação de sua exposição oral e do relatório final
escrito, bem como a avaliação qualitativa, conforme formulário disposto no Anexo VII.
Art. 28 – A nota do texto do relatório final representa 50% (cinquenta por cento) da nota final do aluno.
§1° – Para atribuir a nota do relatório final, o avaliador irá analisar:
I – Estrutura;
II – Redação;
III – Fundamentos teóricos e bibliografia;
IV – Metodologia, criatividade e desenvolvimento;
V – Resultados obtidos.
Art. 29 – A nota da exposição oral representa 20% (vinte por cento) da nota final do aluno.
Art. 31 – A nota qualitativa, atribuída exclusivamente pelo professor orientador, representa 30% (trinta por cento)
da nota final do aluno, sendo constituída pelo desenvolvimento do trabalho, envolvimento do aluno, participação
nas reuniões com o orientador e o professor da disciplina.
§ 1° Além dos critérios avaliativos citados no Art. 31, outros poderão ser considerados de acordo com o professor
da disciplina.
Art. 32 – A banca de avaliação do TCC será composta pelo Professor Orientador e mais dois professores
convidados.
§ 1° Os professores convidados poderão ser de outras instituições, devendo estes serem informados na Ficha de
Requerimento (Anexo IV).
§ 2° Além dos professores convidados, o Professor Orientador deverá também indicar um suplente para o caso de
impossibilidade de comparecimento de algum membro titular ( Anexo IV).
Art. 33 – O Professor Orientador será o presidente da banca, não sendo permitido a ele fazer a qualificação do seu
aluno.
Art. 34 – A exposição oral terá duração mínima de 30 (trinta) e máxima de 40 (quarenta) minutos. Cada membro
da banca terá, no máximo, 20 (vinte) minutos para arguição.
§ 1° Para fins de avaliação do acadêmico, também será exigida frequência igual ou superior a 75% nas atividades
programadas pelo Professor Responsável e pelo Professor Orientador.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 37 – É compromisso do Coordenador do Curso de Sistemas de Informação fazer cumprir as normas e datas
estabelecidas para a organização do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 38 – Caso o TCC resulte em patente, a propriedade desta será estabelecida conforme regulamentação própria
do Instituto Federal Farroupilha.
Art. 39 – A Coordenação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação poderá estabelecer normas
operacionais complementares para as atividades de TCC.
Art. 40 – Toda a documentação referente ao Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser mantida na Coordenação
do Curso de Sistemas de Informação.
Art. 41 – Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso de Sistemas de Informação e Direção de
Ensino desta Instituição.
Art. 42 – A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, do último semestre, terá 72 horas desenvolvidas em sala
de aula, em um horário pré-definido, e as outras 72 horas serão desenvolvidas com a supervisão do docente
responsável pela disciplina.
ANEXO I
Destaca-se aqui que o caráter voluntário da atividade do coorientador não implica na geração de vínculo
ou ônus de qualquer natureza junto ao Instituto Federal Farroupilha, Campus São Borja.
_______________________________________________________________
Nome do Orientando (Orientando)
_______________________________________________________________
Nome do Orientador (Orientador)
_______________________________________________________________
Nome do Coorientador (Coorientador)
Atenciosamente,
____________________________ __________________________________
Assinatura do Orientador (a) Assinatura do Aluno (a)
_______________________________ ___________________________________
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador
Responsável do Curso
Introdução:
Apresenta o conteúdo do relatório, devendo identificar o local onde foi realizada a pesquisa e o objetivo
da mesma. Para identificar o local de realização da pesquisa, apresentar sucintamente o histórico da
instituição, as características dessa instituição, localização, níveis de ensino e modalidades ofertadas,
número de alunos, turmas e profissionais envolvidos, quando se tratar de instituição de ensino. Orienta-
se que o relatório seja escrito na primeira pessoa do plural. O objetivo da pesquisa deve aparecer de
forma sucinta, identificando o problema a ser estudado e a metodologia aplicada para o
desenvolvimento da pesquisa. Os resultados obtidos devem aparecer ao final da introdução, juntamente
com a disposição dos capítulos constituintes da mesma.
Desenvolvimento:
Relatar o que foi pesquisado e desenvolvido durante o Trabalho de Conclusão de Curso. Refletir sobre o
desenvolvimento das atividades e fundamentar teoricamente. Caso exista comparação com dados, citá-
los através de tabelas e/ou gráficos.
O desenvolvimento poderá apresentar subtítulos a fim de melhor apresentar as atividades
desenvolvidas.
Conclusão:
Apresentar os resultados finais do Trabalho de Conclusão de Curso, ressaltando a relevância dos
mesmos e ainda indicando caminhos a serem pesquisados em estudos posteriores.
Suplente
Data sugerida:
Atenciosamente,
_____________________________________
Assinatura do Orientador (a)
Nome:________________________________________________________________________________
Curso:________________________________________________________________________________
Semestre: _____________________________________________ Ano: ___________________________
Professor(a) Orientador(a) de TCC: _______________________________________________________
_______________________,______/_______________/________
________________________________ _____________________________________
Assinatura do Estudante Assinatura do Professor(a)
_________________________________
Orientador(a) de TCC
Consentimento Pós–Informação
______________________ ________________________________
Assinatura do participante Assinatura do Pesquisador Responsável
Título do trabalho:.................................................................................................
Aluno (a): .............................................................................................................
Orientador(a):........................................................................................................
Data:......../......../........ Horários: Início: ...........horas Término:.........horas
1 Sequência da apresentação
2 Domínio do assunto
Total
2 Redação
Total
Assinatura: .......................................................................................................