HGTEO_Cap1_Aula-21
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2º semestre 2013
Terças de 10 às 12 h
Quintas de 08 às 10h
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Classificação Quanto TURBULÊNCIA
(Direção e Trajetória da Partícula)
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Exemplo:
a) Condutos de seção constante em toda extensão;
b) Adutoras;
c) Canais prismáticos com altura da lâmina d’água
constante
U1
U2
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Perda de Carga
Conceito Semelhante ao efeito Joule das instalações elétricas
• A perda de carga corresponde à perda de energia que se dissipa na forma de calor, em consequência da
viscosidade (atrito interno das partículas do fluido) e do atrito externo (fluido com as paredes do conduto) e
da turbulência do escoamento (viscosidade).
Rugosidade da tubulação
• FLUIDO IDEAL: SEM PERDA DE CARGA
Observação
• Se há movimento: HÁ perda de carga.
• A perda de carga pode ser calculada de duas formas:
Perda de carga Contínua Ocorre no trecho reto do escoamento
Perda de carga Localizada Ocorre em singularidades (peças e conexões)
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Qn
hf cont
β. m
.L
D
Onde:
β = coeficiente de perda de carga (depende da natureza do tubo e do regime de
escoamento)
Q = Vazão (L3.T-1)
D = Diâmetro da tubulação (L)
L = Comprimento da tubulação (L)
8f Onde:
2 β
8f Q π 2 .g
hf cont
2 . 5 .L f = coeficiente de atrito (admensional)
π g D n=2 Q = Vazão (m3/s)
m=5 D = Diâmetro da tubulação (m)
L = Comprimento da tubulação (m)
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Swamee e Jain
BARR
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Conceito
Durante o escoamento há a formação de uma camada de fluido junto à parede do conduto,
denominada camada limite.
• A partir da extremidade inicial do conduto, camada limite vai aumentando até atingir um ponto
crítico, a partir do qual a espessura desta camada (d) torna-se praticamente constante (filme laminar).
32,5.D
d
Re f
Onde:
d espessura do filme laminar
f = coeficiente de atrito
D = diâmetro da tubulação
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Fórmula de Hazen-Willians
10,64 Q1,85
hf cont
1,85 . 4,87 .L
C D
10,64
β Observação: só é válida
C1,85
para condutos cujos
n = 1,85
diâmetros sejam maiores
m = 4,87 que 50 mm.
Onde:
C = coeficiente de perda de carga
Q = Vazão (m3/s)
D = Diâmetro da tubulação (m)
L = Comprimento da tubulação (m)
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Dados:
L = 2 km
FoFo Revestido
(Quadro 3.1, pág. 70) e = 0,3 mm
Q = 100 l/s
Swamee e Jain
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Observação
A perda de carga localizada exerce grande importância onde há um grande número de aparelhos e
conexões ao longo da tubulação.
Ex.: Instalações hidráulicas prediais.
Em adutoras e redes urbanas de distribuição de água, a perda de carga contínua (hfcont) é preponderante
em relação às localizadas, pois são vencidas grandes extensões de tubulação com poucas peças e conexões.
Em várias ocasiões desprezam-se as perdas localizadas.
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K.D
Leq
f
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Análise:
Ma – Perda de carga à saída de R1;
bc – perda de carga no cotovelo;
de – perda de carga na curva;
fg – perda de carga no registro;
M
b
d
Nh´ – perda de carga à entrada de R2.
f
c´ h
e´ A linha quebrada Mabcdefgh é a linha
N
de energia, ou Linha de Carga Efetiva.
g´
h´
Abaixo dela, a linha a’b’c’d’e’f’g’N,
denomina-se Linha Piezométrica.
Observações
Por exemplo:
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Peças
1 – Tê , saída de lado
2 – Cotovelo, 90°
3 – Registro de gaveta aberto
4 – Cotovelo 90°
5 – Tê, passagem direta
6 – Cotovelo, 90°
7 – Registro de gaveta aberto
8 – Cotovelo, 90º
9 – Cotovelo, 90°
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Exercício Proposto 2
Seja uma canalização de 300 mm de diâmetro e de 300 m de comprimento que liga
o ponto A ao ponto B.
Sabe-se que:
Dados: ZA = 90 m ZB = 75 m gágua = 10 KN/m3
PA = 275 KN/m2 PB = 425 KN/m2 1 kgf = 10 N
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