Grupo III - Ciclo de Brayton Com Arrefec Inter, Reaq e Regen
Grupo III - Ciclo de Brayton Com Arrefec Inter, Reaq e Regen
Grupo III - Ciclo de Brayton Com Arrefec Inter, Reaq e Regen
Grupo III
Discentes: Docente:
Sengiyunva Elie
Grupo III
Discentes: Docente:
1. Introdução ................................................................................................................................... 1
1.1. Objectivos............................................................................................................................. 2
1.1.1. Objectivo Geral.............................................................................................................. 2
1.1.2. Objectivos Específicos .................................................................................................. 2
1.2. Metodologia de Investigação ............................................................................................... 2
2. Definições e Generalidades......................................................................................................... 3
5. Conclusão.................................................................................................................................. 25
6. Bibliografia ............................................................................................................................... 26
1. Introdução
No presente trabalho começa-se por efectuar-se uma revisão acerca do ciclo de Brayton e por
conseguinte, desenvolver os principais pontos relacionados a incorporação de modificações ao
ciclo básico. Em seguida, são apresentados 5 exercícios resolvidos para uma melhor
consolidação da matéria. Por fim, são tecidas considerações finais e apresentada a bibliografia
que serviu de apoio para a elaboração do presente trabalho.
Processo: toda mudança pela qual um sistema passa de um estado de equilíbrio para outro.
O prefixo iso- é quase sempre usado para designar um processo em que determinada propriedade
permanece constante. O processo isotérmico, por exemplo, é um processo no qual a temperatura
T permanece constante; O processo isobárico, por exemplo, é um processo no qual a pressão P
permanece constante.
Ciclo: diz-se que um sistema executou um ciclo quando ele retorna ao seu estado inicial no final
do processo. Ou seja, para um ciclo, os estados inicial e final são idênticos.
Calor: forma de energia transferida entre dois sistemas (ou entre um sistema e sua vizinhança)
em virtude da diferença de temperaturas.
Trabalho: é a transferência de energia associada a uma força que age ao longo de uma distância,
e é indicada por W.
Combustão: é uma reacção química exotérmica ente uma sustância (combustível) e um gás (o
oxigénio).
Volume específico: é o volume ocupado por uma substancia por unidade de massa.
O ciclo de Brayton é o ciclo ideal das turbinas a gás. Em geral, estas operam em um ciclo aberto,
conforme mostra a Figura 1. O ar fresco em condições ambientes é admitido no compressor,
onde a temperatura e a pressão são elevadas. O ar à alta pressão entra na camara de combustão,
no qual o combustível é queimado à pressão constante. Em seguida, os gases resultantes a alta
temperatura entram na turbina, onde se expandem até a pressão atmosférica enquanto produzem
potência. Os gases de exaustão que deixam a turbina são rejeitados para o ambiente (não re-
circulam), assim, o ciclo é classificado aberto, (Çengel e Boles, 2006).
Ainda de acordo com os mesmos autores, o ciclo de turbina a gás aberto pode ser modelado
como um ciclo fechado, utilizando as hipóteses de padrão a ar. Neste caso, os processos de
combustão e expansão permanecem os mesmos, mas o processo de combustão é substituído por
um processo de fornecimento de calor a pressão constante a partir de uma fonte externa, e o
processo de exaustão é substituído por um processo de rejeição de calor à pressão constante para
o ambiente. O ciclo ideal pelo qual passa o fluido de trabalho nesse circuito fechado é o ciclo
Brayton, formado por quatro processos internamente reversíveis:
Para Çengel e Boles (2006), o trabalho líquido de um ciclo de turbina a gás é a diferença entre o
trabalho produzido pela turbina e o trabalho consumido no compressor. Ao diminuir-se o
trabalho do compressor, aumentar-se o trabalho da turbina ou ambos, o trabalho líquido aumenta.
Entretanto, para minimizar o trabalho do compressor o processo de compressão deve ser
executado de forma internamente reversível (minimizando as irreversibilidades como atrito,
turbulência e a compressão em não equilíbrio).
Uma forma prática de se reduzir o trabalho do compressor é manter o volume específico do gás
no menor nível possível durante o processo de compressão. Isso é feito mantendo a mais baixa
temperatura possível para o gás durante a compressão. Uma técnica para diminuir o trabalho de
compressão é realizar a compressão em múltiplos estágios com arrefecimento intermédio, no
qual o gás é comprimido em estágios e resfriado entre cada estágio, quando passa no por um
trocador de calor chamado arrefecedor intermédio ou intercooler.
Os mesmos autores afirmam ainda que, de igual modo que o arrefecimento intermédio no
compressor diminui o trabalho, a expansão em múltiplos estágios com reaquecimento aumenta o
Em geral, a combustão nas turbinas a gás ocorre com quatro vezes a quantidade de ar necessária
com a finalidade de efectuar uma combustão completa e evitar temperaturas excessivas. Assim,
os gases de exaustão são ricos em oxigénio e o reaquecimento pode ser realizado simplesmente
aspergindo combustível adicional nos gases de exaustão entre dois estágios de expansão.
Çengel e Boles (2006) descrevem o ciclo nos seguintes termos: O gás entra no primeiro estágio
do compressor no estado 1, é comprimido de forma isentrópica até uma pressão intermédia P2, é
arrefecido a pressão constante até o estado 3 (T3=T1), e é comprimido no segundo estágio de
forma isentrópica até a pressão final P4. No estado 4, o gás entra no regenerador, no qual ele é
aquecido até T5 à pressão constante. Em um regenerador ideal, o gás deixa o regenerador à
temperatura de exaustão da turbina, ou seja, a T5=T9. O principal processo de fornecimento de
calor (ou combustão) tem lugar entre os estados 5 e 6. O gás entra no primeiro estágio da turbina
no estado 6 e expande-se de uma forma isentrópica até o estado 7, no qual ele entra no
reaquecedor. O gás é reaquecido à pressão constante até a estado 8 (T8=T6), no qual ele entra no
segundo estágio da turbina. O gás deixa a turbina no estado 9, e entra no regenerador, no qual e
arrefecido até o estado 10 à pressão constante. O ciclo é concluído pelo arrefecimento do gás até
o estado inicial (ou pela eliminação dos gases de exaustão).
Figura 4: Diagrama T-s de um ciclo de turbina a gás ideal de dois estágios com arrefecimento
intermédio, reaquecimento e regeneração.
Fonte: Çengel e Boles, 2012.
(1)
Figura 5: Esquema e Diagrama T-s de um ciclo de Brayton de dois estágios com arrefecimento
intermédio, reaquecimento e regeneração. Fonte: Repinaldo, 2013.
Um processo de compressão real difere do processo ideal por sempre requisitar uma maior
potência de entrada para que seja realizada sua operação.
Ciclo de Brayton com Arrefecimento Intermédio, Reaquecimento e Regeneração Página 8
Quanto maior forem as irreversibilidades presentes neste processo maior será a diferença entre a
potência requerida no compressor real pela potência que seria necessária para operar o
compressor ideal. Estas irreversibilidades surgem devido a perdas por atrito e podem ser
avaliadas de acordo com a eficiência isentrópica do compressor, definida como a relação entre a
potência específica de entrada para o processo de compressão isentrópico e a potência específica
para o processo de compressão não-isentrópico:
̇
̇
(2)
Para o processo adiabático no compressor de baixa pressão a eficiência isentrópica pode ser
escrita como a relação entre as variações de entalpia durante os processos 1-2s e 1-2, já que a
vazão mássica ̇ é a mesma para ambos:
̇
̇
(3)
Considerando a análise de ar-padrão frio, com o fluido de trabalho comportando-se como um gás
ideal, e os calores específicos sendo constantes, a equação (3) pode ser reescrita da seguinte
maneira:
(4)
(5)
A partir das eficiências isentrópicas definidas pelas Equações (4) e (5) obtêm-se relações para
e :
(6)
(7)
( ) (8)
Em que k é a relação entre o calor específico a pressão constante e o calor específico a volume
constante do fluido de trabalho.
Com isso, uma relação para , a partir da Equação (8), pode ser obtida:
(9)
Esta eficiência isentrópica da turbina pode ser definida como a potência específica gerada
durante um processo não-isentrópico pela potência específica de um processo isentrópico:
̇
̇
(10)
(11)
Fazendo uma análise similar para a turbina de baixa pressão, tem-se que sua eficiência
isentrópica é dada por:
Desta forma, são encontradas relações tanto para 6T quanto para ST8 utilizando, respectivamente,
as Equações (11) e (12):
(13)
(14)
( ) (15)
A qual pode ser calculada conhecendo a razão de pressão deste processo, dada a relação
entre as pressões de entrada e a de saída da turbina de alta pressão.
(16)
Os gases de exaustão que saem da última turbina, normalmente com uma temperatura
consideravelmente acima da temperatura ambiente, ainda possuem um grande potencial térmico
para utilização no ciclo e, caso fosse descartado para o ambiente, consistiria numa considerável
perda de oportunidade para se incrementar a eficiência do ciclo.
Para aproveitar estes gases quentes pode ser utilizado um regenerador, o qual permite que os
gases que saem do último compressor a alta pressão sejam pré-aquecidos antes de entrarem no
trocador de calor de alta temperatura, ou na câmara de combustão no caso de ciclos abertos,
reduzindo a quantidade de calor a ser adicionada ao ciclo e, consequentemente, a quantidade de
combustível. Este procedimento permite que a mesma potência seja obtida com uma menor taxa
de transferência de calor entrando no sistema, levando a uma maior eficiência térmica.
Caso o contrário aconteça, a transferência de calor ocorrerá em direcção aos gases de exaustão,
prejudicando a eficiência térmica ao invés de favorecê-la. Esta situação é uma possibilidade caso
seja utilizado o processo de regeneração em ciclos operando com razões de pressão muito altas.
Com isso, e pelo fato do regenerador operar em um fluxo de contracorrente, a temperatura do gás
a alta pressão que sai deste processo (estado 5) chegaria a seu valor máximo se igualando ao dos
gases de exaustão que entram no regenerador (estado 9).
Esta igualdade de temperaturas também aconteceria com o estado 10, alcançando seu limite ao se
aproximar da temperatura dos gases que saem do compressor no estado 4, caracterizando assim
um comportamento ideal e com uma efectividade de trocador de calor de 100%.
Outras modificações no ciclo Brayton simples, que auxiliam no incremento da potência líquida
produzida, são realizadas incluindo processos de adição de calor entre as turbinas e processos de
rejeição de calor entre os compressores.
O contrário ocorre para o compressor, já que quanto menor o volume específico menor a
quantidade de trabalho necessária durante o processo. Com isso, a operação ideal destes
equipamentos seria através de processos isotérmicos, pois desta maneira o aumento de pressão
causado pelo compressor ocorreria a uma temperatura média menor, consumindo menos
potência, enquanto o decréscimo na pressão do fluido de trabalho que ocorre na turbina seria
efectuado a uma temperatura média maior, aumentando a potência fornecida.
Evitar também a queda de temperatura e volume específico na turbina seria impraticável pelos
mesmos motivos. Por isso, a utilização do reaquecimento e do arrefecimento intermédio surge
como uma alternativa viável para que estes processos melhor se aproximem dos ideais
isotérmicos.
Entretanto, o processo conduz a uma maior temperatura de saída da turbina de baixa pressão,
aumentando o potencial de regeneração. Isto pode significar um aumento na eficiência da planta
caso utilizado em combinação com um regenerador.
Outra vantagem surge do aumento causado por este processo na temperatura média do ciclo no
lado quente, o que leva a uma diminuição nas irreversibilidades inerentes à diferença de
temperatura entre o ciclo e os reservatórios a alta temperatura.
Este aumento na potência líquida pode ser facilmente deduzido, levando em consideração o ciclo
actuando através de processos internamente reversíveis, ao notar que a adição tanto do processo
de arrefecimento intermédio quanto do de reaquecimento aumenta consideravelmente a área
interna do ciclo, reflectindo no aumento da potência entregue pelo sistema.
Porém, este processo ainda apresenta outra similaridade com o reaquecimento no quesito de
vantagens, já que à diminuição da temperatura média do fluido de trabalho no lado frio diminui
as irreversibilidades provenientes da resistência térmica entre ciclo e reservatório a baixa
temperatura. Este tipo de modificação também leva a um aumento no potencial para regeneração
devido à menor temperatura na saída do compressor, aumentando seu potencial para a
regeneração. Com isso, diminui-se a quantidade de calor adicional necessária que deve ser
injectada no ciclo devido ao arrefecimento intermédio caso este processo seja empregado em
conjunto com um regenerador.
A seguir serão apresentados alguns exercícios resolvidos relacionados com o ciclo de Brayton
com arrefecimento intermédio, reaquecimento e regeneração.
Considere um ciclo de turbina a gás ideal com dois estágios de compressão e dois estágios de
expansão. A razão de pressão de cada estágio do compressor e turbina é 3. O ar entra em cada
estágio do compressor a 300 K e em cada estágio da turbina a 1200 K. Determine a razão de
consumo de trabalho e a eficiência térmica do ciclo, considerando que (a) nenhum regenerador é
usado e (b) é usado um regenerador com 75% de efectividade. Use calores específicos variáveis.
Solução
Um ciclo de turbina a gás ideal com dois estágios de compressão e dois estágios de expansão é
considerado. A razão de consumo de trabalho e a eficiência térmica do ciclo devem ser
determinadas para os casos de nenhuma regeneração e regeneração máxima.
Hipóteses: (1) Operação em regime permanente. (2) As hipóteses de ar-padrão são aplicáveis.
(3) As variações das energias cinética e potencial são desprezíveis.
Analise: O diagrama T-s do ciclo a gás ideal é mostrado na figura abaixo. Observe que o ciclo
envolve dois estágios de compressão, dois estágios de expansão e regeneração. Os trabalhos na
entrada de cada estágio do compressor são idênticos, assim o são os trabalhos na saída de cada
estágio da turbina desde que o ciclo seja ideal.
Assim, quando
⁄
{
⁄
{
( ) ⁄
Então:
⁄
⁄
⁄
⁄
⁄
⁄
Um ciclo de turbine a gás ideal com dois estágios de compressão e dois estágios de expansão tem
uma razão de compressão global igual a 8. O ar entra em cada estágio do compressor a 300K e
em cada estágio da turbina a 1300K. Determine a razão de consumo de trabalho e a eficiência
térmica desse ciclo turbina a gás, considerando (a) nenhum regenerador, (b) um regenerador com
efectividade de 100%.
Resolução: um ciclo de turbina a gás ideal com dois estágios de compressão e dois estágios de
expansão é considerado. A razão de consumo de trabalho e a eficiência térmica do ciclo devem
ser determinadas para o caso de nenhuma regeneração e a regeneração máxima.
Análise: o diagrama T-s do ciclo turbina a gás ideal é mostrado na figura abaixo. Observemos
que o ciclo envolve dois estágios de expansão, dois estágios de compressão e regeneração.
O ar entra em cada estágio do compressor a mesma temperatura, a cada estágio tem a mesma
eficiência isentrópica (neste caso 100%). Assim, a temperatura (e a entalpia) do ar na saída de
cada estágio do compressor será igual. Um argumento similar pode ser usado para a turbina.
Então,
Nas saídas:
Nessas condições, o trabalho fornecido a cada estágio do compressor será igual, bem como o
trabalho realizado por cada estágio da turbina.
Então,
( )
( )
Podemos observar que a eficiência térmica quase dobra com a utilização de regeneração, se
comparada ao caso sem regeneração. O efeito global da compressão e expansão de dois estágios
com arrefecimento intermédio, reaquecimento e a regeneração sobre a eficiência térmica é um
aumento de 63%. A medida que o numero de estágios de compressão e expansão aumenta, o
ciclo se aproxima do ciclo Ericsson, e a eficiência térmica se aproxima de,
Uma turbina a gás com dois estágios de compressão e dois estágios de expansão é considerado.
A relação de trabalho de volta e a eficiência térmica do ciclo estão para ser determinadas para os
casos com e sem regenerador.
Analises(a) A entrada de trabalho para cada estágio do compressor são idênticos. Assim são as
saídas de trabalho de cada estágio da turbina.
⁄
Deste modo, ⁄
⁄
⁄
⁄
⁄
Considere uma usina de Potência com turbina a gás com dois estágios de compressão e dois
estágios de expansão. A razão de pressão global do ciclo é 9. Ar entra em cada estágio do
compressor a 300K e em cada estágio da turbina a 1200K. Considerando a variação dos calores
específicos com a temperatura, determine a mínima vazão mássica de ar necessária para
desenvolver uma potência líquida de 110MW.
Suposições:
Propriedades:
Análise:
A taxa de fluxo de massa será um mínimo quando o ciclo é ideal. Ou seja, a turbina e os
compressores são isentrópicos, o regenerador tem uma eficácia de 100% e as taxas de
compressão em cada estágio de compressão ou expansão são idênticas. No nosso caso, é
Ciclo de Brayton com Arrefecimento Intermédio, Reaquecimento e Regeneração Página 22
= √ = 3. Então as entradas de trabalho para cada estágio do compressor são idênticas,
assim como as saídas de trabalho de cada estágio da turbina.
, ;
Um ciclo de turbina a gás reservativo com dois estágios de compressão e dois estágios de
expansão. A vazão mássica mínima do ar necessário para desenvolver uma potência especificada
deve ser determinado.
Análise: a taxa de fluxo de massa será mínimo quando o ciclo for ideal, ou seja as turbinas e os
compressores são isentrópicos, o regenerador tem eficácia de 100%, e as taxas de compressão em
cada estágio de compressão e expansão são idênticas. No nosso caso é √ . Então as
entradas para cada estágio do compressor são idênticas, assim como as saídas de trabalho de cada
estágio da turbina.
⁄
⁄
( )
⁄ ⁄
( ) ( )
⁄ ⁄
⁄ ⁄
⁄ ⁄
̇ ⁄
̇ ⁄
⁄
O trabalho, ora em conclusão, descreve uma das formas melhorar na eficiência do ciclo de
Brayton, que consiste na incorporação de modificações ao ciclo básico. Foi visto razão de
consumo de trabalho de um ciclo de turbina a gás melhora devido ao arrefecimento intermédio e
ao reaquecimento permitindo, assim, um aumento substancial na potência líquida da planta.
Entretanto, arrefecimento intermédio e o reaquecimento sempre diminuem a eficiência térmica,
ao menos que sejam acompanhados por regeneração. Isso acontece porque o arrefecimento
intermédio diminui a temperatura média com o qual o calor é fornecido, e o reaquecimento
aumenta a temperatura média com a qual o calor é rejeitado. Portanto, a combinação dos
processos de reaquecimento e arrefecimento intermédio junto à regeneração pode resultar em um
aumento relevante na eficiência do ciclo.
Existe ainda a possibilidade de seu desempenho ser incrementando com o aumento no número de
estágios de compressão ou expansão, podendo até, aproximar-se do limite teórico (eficiência de
Carnot). Contudo, a utilização de compressores ou turbinas de mais de dois ou três estágios
dificilmente é empregada, principalmente devido a questões económicas e ao facto de que a
contribuição na eficiência térmica para cada estágio adicional ser cada vez menor.
[1] ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 5. ed. São Paulo: McGraw Hill,
2006.
[2] ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinámica. 7. ed. Interamericana Editores,
S.A: McGraw Hill, 2012.
[3] REPINALDO, V. P. Optimização de um ciclo Brayton irreversível com
regeneração, inter-resfriamento e reaquecimento. Bauru – SP: Universidade
Estadual Paulista “Júlio De Mesquita Filho”, 2013.
[4] RODRIGUES, G. GUANIPA. Ciclo Brayton com regeneração, inter-resfriamento
e reaquecimento. Complexo académico el sabino Punto Fijo, Julio de 2009.
[5] DE ANDRADE. A. Sulato. Máquinas Térmicas. Universidade Federal do Parana,
Curso de Engenharia Industrial Madeireira. SP-2011.
[6] ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Thermodynamics Solutions. 5ed. São Paulo:
McGraw Hill, 2006.