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América Latina:
Histórico
regional
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De: Ana Clara Ramos e Clara Coutinho 8b


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PROCESSO DE FORMAÇÃO HISTÓRICA NA


AMÉRICA LATINA NO PERÍODO PÓS-COLONIAL
•Fatos ocorridos ao longo da história de um país ou de uma região explicam processos
espaciais, Verificáveis no modo como o espaço está organizado.
INDEPENDÊNCIAS POLÍTICAS

01 02
• Ocorreu na propagação das ideias iluministas e do aumento da influência exercida pela
Inglaterra e pelos Estados Unidos, em substituição às metrópoles ibéricas que se
encontravam enfraquecidas em função das guerras napoleônicas.

•A maioria dos movimentos sociais acabaram violentamente abafados pelo governo

03 04
colonial

•os processos que levaram à Independência desta região foram complexos e liberados
pelas elites locais, para quem a Independência significava uma forma de chegar ao poder,
melhorar seus negócios ou obter cargos privilegiados
ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA PÓS-INDEPENDÊNCIA

As relações comerciais entre os países da América Latina e os países hegemónicos passaram a ser
diretas.

O interesse das elites locais em manter a economia baseada na produção agro mineradora, que
resultava em elevados ganhos com as exportações de produtos primários.

Na busca pela hegemonia no continente americano, os Estados Unidos estabeleceram uma forma de
domínio diferente da que havia sido mantida por Portugal Espanha, já que seu interesse não se
restringia a exploração econômica da América Latina.
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Continuação
Tinha se consolidado como mais um
destino para as agroexportações dos países
latino-americanos, que, após a
independência especializaram se em
determinados produtos.

A atividade industrial era precária nos


países latino-americanos, os quais tinham
dificuldade de competir com as indústrias
europeias e estadunidenses importavam
produtos industrializados de países de
hegemónicos, o que tornava a América
Latina mais dependente economicamente.
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MODELO DE INDUSTRIALIZAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO DE


IMPORTAÇÕES

•Propunha produzir internamente o que é importado.

•Tratava-se de uma política voltada para o mercado interno com o objetivo de diminuir a
dependência do mercado externo e das importações.
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POLÍTICAS HEGEMÔNICAS
ESTADUNIDENSES
Doutrina Monroe: Visava a redução da participação e da influência europeia no
continente.

Corolário Polk: Conjunto de medidas estabelecidas com o objetivo de aumentar o


território estadunidense.

A política do Big Stick: Foi implantada para assegurar que as regras impostas pelos
estadunidenses forem cumpridas pelos vizinhos americanos e para garantir que valores
como a civilização, ordem, estabilidade e progresso se propagam pelo continente.
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ECONOMIAS EXPORTADORAS DE PRODUTOS


MINERAIS E AGROPECUÁRIOS

A exportação de produtos minerais e agropecuários é a parte importante do PIB de alguns


países latino-americanos.

economias pautadas no setor primário são menos desenvolvidas, mais dependentes do


mercado externo e mais vulneráveis as crises econômicas.
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NO SETOR AGROPECUÁRIO DESTACAM-SE:

BRASIL URUGUAI ARGENTINA HONDURAS

COLÔMBIA COSTA RICA. GUATEMALA. PANAMA


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—CONTINUAÇÃO
a concentração fundiária é uma característica que
teve origem no sistema de produção típico do
período colonial, baseado na monocultura de
exportação em grandes propriedades.

os produtores de pequenas propriedades são


menos favorecidos por políticas governamentais
de concessão de subsídios e apoio financeiro,
embora sejam os responsáveis por produzir a
maior parte de alimento básico da população
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ECONOMIAS DE INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA


Nos países da América Latina, predominou a
industrialização tardia, modelo no qual as
transformações sociais e produtivas
envolvidas no processo de industrialização
ocorrem de modo acelerado e dentro de um
contexto de atraso e dependência tecnológica
em relação aos países hegemônicos.

esse modelo contribuiu para a rápida


urbanização verificada nesses países,
caracterizada pela formação de grandes
regiões metropolitanas, sem infraestrutura
adequada e marcadas por problemas sociais
e ambientais urbanos.
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FATORES QUE IMPULSIONARAM A


INDUSTRIALIZAÇÃO NA AMÉRICA LATINA

A eclosão da primeira guerra mundial dificultou a produção industrial


europeia e reduziu a oferta de bens manufaturados no mercado
Internacional

a crise de 1929 e a queda da bolsa de valores de Nova Iorque


abalaram a economia mundial.

os Estados Unidos reduziram drasticamente suas importações e as


economias latino-americanas viram suas exportações de bens
primários desabarem.
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CONTINUAÇÃO
com a queda vertiginosa da demanda e do preço dos bens primários, a América Latina que
dependia dessa atividade foi intensamente afetada pela crise

os governos de diversos países latino-americanos adotaram políticas de desenvolvimento nacional


para torná-las menos dependentes e priorizar o capital nacional e a produção voltada ao mercado
interno

os governos nacionalistas latino-americanos também investiram na expansão da infraestrutura


produtiva e indústrias de base estatais, além de dar apoio ao empresariado nacional

o estado passou a atuar em várias indústrias e a produção de bens de consumo foi facilitada o que
incentivou o investimento privado no setor industrial
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DIFICULDADES ECONÔMICAS NA AMÉRICA LATINA


As crises do petróleo desestabilizaram a economia mundial

a dificuldade de pagar a dívida externa provocou a retração econômica de países da América


Latina, além do aumento da concentração de renda e de taxas inflacionárias

esse período foi chamado de década perdida pois foi marcado pelo abandono do desenvolvimento
da estrutura, pelo crescente desemprego e pela paralisação da economia

buscando soluções para a recessão da década de 1980 diversos países latino-americanos


implantaram o modelo econômico capitalista neoliberal, incentivados pelo consenso de
Washington.
o modelo neoliberal contribuiu para estabilizar a economia a partir da contenção são da
hiperinflação, ampliar a disponibilidade de produtos no mercado, diminuir os preços e aumentar o
consumo
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As sociedades latino-americanas motivadas pelos baixos investimentos em setores sociais que


evidenciam as deficiências dos governos diante das exigências do modelo neoliberal, começaram
a reagir

nos primeiros anos foram eleitos diversos políticos identificados como demandas populares

o modelo econômico e político desses governantes passou por críticas e denúncias

A ascensão de políticos mais preocupados com a eficiência econômica e defensores da redução


dos gastos governamentais em programas sociais vem consolidando

a crítica e a defesa tanto aos governos de esquerda quanto aos governos mais alinhados com o
liberalismo econômico são contundentes

a sociedade Latino Americana ainda precisa alcançar metas antigas como a elevação do padrão
de desenvolvimento humano, a superação das deficientes econômicas, a solução das inúmeras
crises sociais e a promoção de infraestrutura Moderna, eficiente e integrada.
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CONSENSO DE
WASHINGTON
Teve como objetivo definir uma
cartilha de regras para a adoção do
modelo econômico neoliberal

elaboradas por economistas do


fundo monetário Internacional,
essas regras vinham como a
promessa de ajustar o cenário
macroeconômico dos países
latino-americanos.
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AS PRINCIPAIS REGRAS ERAM:


- a disciplina fiscal

- a redução dos gastos públicos

- o fortalecimento da moeda nacional

- abertura comercial

- a reducação de restrições para o investimento estrangeiro direto

- a privatização das estatais

- a desregulamentação

- a modernização tecnológica
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LIMITES DA AUTONOMIA POLÍTICA E A ECONÔMICA


NA AMÉRICA LATINA
Apenas alguns países latino-americanos têm participação mais relevante no cenário econômico
Internacional

a participação da região no comércio Internacional é pouco expressiva se comparada a dos


Estados Unidos das grandes economias europeias ou da China

os países latino-americanos são grandes produtores e exportadores de commodities, a economia


desses países fica mais suscetível à oscilação do mercado Internacional

Os preços das commodities variam bastante, pois estão atrelados à lei da oferta e da procura

a participação da América Latina nas decisões políticas no cenário Internacional também acaba
sendo menor.:
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OBRIGADA! De: Ana Clara Ramos e Clara


Coutinho 8B

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