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Título: O Sequestro de Bernadete

Cenário:
Um tribunal com a mesa do juiz, a bancada do promotor e a bancada do advogado de defesa.
Há também um espaço reservado para as testemunhas e o júri.

Ato 1:

Cena 1: Tribunal
(O juiz, o promotor e o advogado de defesa estão em seus lugares. O júri e o público estão
presentes.)

Juiz:
Ordem no tribunal! Estamos aqui hoje para o julgamento do caso da galinha. Promotor, você
pode apresentar sua acusação?

Promotor:

Certamente, Excelência. O réu, Sr. (nome) , é acusado de maus-tratos a um animal,


especificamente uma galinha de sua propriedade. A vizinha, Sra. (nome), testemunhou a
negligência e crueldade do réu para com a galinha.

Cena 2:

Testemunha 1

(Sr. (nome) é chamado como primeira testemunha.)

Advogada: Sr. (nome), você pode relatar o que presenciou em relação aos maus-tratos à
galinha?

Sr. (nome): Com certeza! Eu sou amigo do Sr. (nome) há anos, e sempre o vi tratando mal a
pobre galinha. Ele a deixava sem água e comida por longos períodos, além de agredi-la com
frequência.

Promotor: E você já conversou com o Sr. (nome) sobre essa situação?

Sr. (nome): Sim, diversas vezes. Mas ele sempre dizia que era problema dele e que ninguém
tinha nada a ver com isso.

Advogada: Agradeço sua resposta. Sem mais perguntas, Excelência.

Cena 3: Testemunha 2
(Sra. (nome) é chamada como segunda testemunha.)

Advogada: Sra. (nome), você pode nos contar o que sabe sobre os maus-tratos à galinha?

Sra. (nome): Claro! Eu sou amiga da Sra. (nome), a vizinha de (nome), e testemunhei várias
vezes a galinha sendo deixada sem alimento e água. Além disso, ela apresentava sinais visíveis
de agressão física.

Promotor: Você sabe se a Sra. (nome) já conversou com o Sr. (nome) sobre essa situação?
Sra. (nome): Sim, a Sra. (nome) tentou conversar com ele, mas ele sempre ignorava suas
preocupações e dizia que a galinha era apenas um animal insignificante.

Advogada: Obrigada pela sua colaboração, Sra. (nome). Sem mais perguntas, Excelência.

Ato 2:

Cena 4: Depoimento do réu


(Sr. (nome) é chamado para prestar

depoimento.)

Advogada :

Sr. (nome), como você responde às acusações de maus-tratos à galinha?

Sr. (nome): Eu nego essas acusações! Eu cuido da galinha como posso, às vezes esqueço de
colocar água e comida, mas nunca a maltratei intencionalmente.

Promotor:

Mas várias testemunhas afirmaram o contrário. Como você explica os sinais de agressão na
galinha?

Sr. (nome):

Eu não sei explicar esses sinais, talvez ela se machuque sozinha. Eu juro que não a maltrato.

Advogada:

Não tenho mais perguntas para o réu, Excelência.

Cena 5: Alegações finais

(Os advogados fazem suas alegações finais.)

Promotor:

Excelência, as evidências e testemunhos apresentados deixam claro que o réu é culpado de


maus-tratos à galinha. Ele negligenciou sua responsabilidade de cuidar adequadamente do
animal e ainda o agrediu fisicamente. Peço que o júri considere todas as provas e condene o
réu.

Advogada:

Excelência, reconhecemos a importância de tratar os animais com respeito, mas as provas


apresentadas não são suficientes para estabelecer a culpa além de qualquer dúvida razoável.
Pedimos ao júri que considere a falta de evidências conclusivas e decida pela inocência do réu.

Ato 3:
Cena 6: Deliberação do júri

(O júri se retira para deliberar.)

Cena 7: Veredito

(O júri volta e o juiz anuncia o veredito.)

Juiz (nome): Júri, vocês chegaram a um veredito?

Porta-voz do Júri:

Sim, Excelência. Considerando as provas apresentadas, decidimos por unanimidade que o réu,
Sr. (nome), é culpado de maus-tratos à galinha. (Ou não)

Juiz:

O réu será condenado a pagar uma multa e receberá uma ordem de restrição em relação à
posse de animais por um período determinado. Julgamento encerrado.

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