PERITONITE

INFECCIOSA FELINA
PIF
Mv. Msa. Luana Beatriz Ballardin – Ciência animal/PPGCA
Proprietária da empresa Dra. Gatos – atendimento exclusivo a gatos
domésticos
Membro da Academia Brasileira de Clínicos de Felinos (ABFEL)
Especializada em Medicina felina – Anclivepa/SP
PIF - O QUE É? Virulência: grau de patogenicidade de
um agente infeccioso, que se
expressa pela gravidade da doença,
PERITONITE INFECCIOSA FELINA especialmente pela letalidade e pela
proporção de casos com sequelas.
• É uma doença imunomediada e multisistêmica;
• Causada pela mutação do Coronavírus felino entérico
(FCoV) “menos virulento” para o FCoV “associado a FIP”
(Tipo II);

• Mudança de tropismo celular de enterócitos para

monócitos / macrófagos;

• Teoria da mutação interna;

• Antes definida nos livros como invariavelmente fatal e

incurável (Hora,2016; Del Barrio, 2019)

(ABCD - The Feline Infectious Peritonitis guidelines, 2021)

ETIOLOGIA

FCoV 1 + CCoV = FCoV tipo 2

(ABCD - The Feline Infectious Peritonitis guidelines, 2021)

ETIOLOGIA
•O VÍRUS: Coronavírus entérico felino (Ordem Nidovirales; família Coronaviridae; gênero
Alphacoronavirus (α-coronagêner); Taxonomicamente distante de SARS-CoV-2 (β-coronavírus) .
•FCoV
•RNA de fita simples, envelopado, lábil em 24/36h T°C ambiente.
FCoV
REPLICAÇÃO VIRAL

CODIFICAM
(ORFs 1a e 1b)

(ABCD - The Feline Infectious Peritonitis guidelines, 2021)

 (Guideline - The Feline Infectious Peritonitis guidelines, 2022)

ETIOLOGIA
MORBIDADE E FATORES DE RISCO
• PATÓTIPOS OU BIOTIPOS:
1. FCoV “menos virulento” 2. FCoV “associado a FIP”;
Morbidade de 66,7% em Morbidade de 0,52% (60 de
gatos de raça pura (17.392 11.535) /1986-2002
gatos) Variou de 0% a 90%.
Morbidade de 31,2% em Morbidade 12% ambientes
gatos domésticos (17.392 múltiplos gatos, como em
gatos) criadores e abrigos
Aglomerações Gatos com Pedigree (persa,
Gatis podem contribuir para abssínio, bengal, birmanês,
epidemias; 5x mais himalaio)
propensos a terem Ab.
Jovens até 2 anos, machos,
Não castrados
Mortalidade raramente Mortalidade sem tratamento
relatada (Kipar et al., 1998). de 100% (2019);
Fácil transmissão oro-fecal. Não transmissível.

(The Feline Infectious Peritonitis guidelines, 2022)

PIF – PATOGÊNESE

Replicação viral dentro das células

epiteliais (Macrôfagos e monócitos) das
vilosidades do intestino delgado
(junção ileocólica).

FCoV menos
virulento
Fezes, saliva, urina
Transplacentário (Raro)

Liberação
ambiental de
2 dias a 3 meses
PIF – PATOGÊNESE

FCoV: O gato desenvolve uma resposta imune bem-sucedida e elimina o

1 vírus; 5%

FCoV: O gato desenvolve uma resposta imunológica semi-bem

2 sucedida, permanecendo clinicamente bem, mas liberando FCoV
nas fezes por meses a anos; 70-80%
A replicação eficiente do FCoV em
monócitos e macrófagos ativados, nas
vilosidades do intestino é um evento FCoV associado a PIF: O gato apresenta uma resposta imunológica
chave na patogênese da FIP (Malbon, deletéria, resultando em uma vasculite piogranulomatosa disseminada
2020) 3 e, em última instância, morte prematura sem tratamento antiviral eficaz.
7-15%
PIF – CLASSIFICAÇÕES
PIF

é importante para fins

ÚMIDA diagnósticos SECA

Pode haver
sobreposição

(ABCD - The Feline Infectious Peritonitis guidelines, 2009 e 2021)

PIF – CLASSIFICAÇÕES
PIF

é importante para fins

ÚMIDA diagnósticos SECA

Pode haver
sobreposição

https://www.youtube.com/watch?v=dQ3PsbavI8M&ab_chan
nel=AmericanAssociationofFelinePractitioners

(ABCD - The Feline Infectious Peritonitis guidelines, 2009 e 2021)

PIF – CLASSIFICAÇÕES
PIF

é importante para fins

ÚMIDA diagnósticos SECA

Pode haver
sobreposição

https://www.youtube.com/watch?v=dQ3PsbavI8M&ab_chan
nel=AmericanAssociationofFelinePractitioners

(ABCD - The Feline Infectious Peritonitis guidelines, 2009 e 2021)

PIF – CLASSIFICAÇÕES
PIF

é importante para fins

SECA
ÚMIDA diagnósticos SECA

(The Feline Infectious Peritonitis guidelines, 2022)

PIF – CLASSIFICAÇÕES
PIF

é importante para fins

SECA diagnósticos SECA

Arquivo próprio.
 Sinais
clínicos
• Os sinais clínicos são variados e multisistêmicos:
Apatia Anorexia

Febre flutuante

Perda de peso ou não ganho dele

Dificuldade em se alimentar

Mucosas hipocoradas ou Ictéricas

Ascite – efusão abdominal

Efusão pleural, distensão indolor

Ataxia, hiperestesia, convulsões

Uveíte, anisocoria, nistagmo

14
 Sinais
clínicos
• Os sinais clínicos são variados e multisistêmicos:
Apatia Anorexia

Febre flutuante

Perda de peso ou não ganho dele

Dificuldade em se alimentar

Mucosas hipocoradas ou Ictéricas

Ascite – efusão abdominal

Efusão pleural, distensão indolor

Ataxia, hiperestesia, convulsões

Rinitis e miocardites também já foram relatadas (Ernandes et al., 2019; Andre et al., 2020)
15
Diagnósticos
diferenciais

16
PIF – ACHADOS LABORATORIAIS
• APÓS MINUCIOSA ANAMNESE E EXAME FÍSICO: PASSO-A-PASSO

1. COLETAR SANGUE PARA HEMOGRAMA E BIOQUÍMICOS (Diagnósticos

diferenciais)
2. REALIZAR EXAMES DE IMAGEM: ULTRASSOM ABDOMINAL,
RADIOGRAFIA TORÁCICA
3. COLETAR LÍQUIDO CAVITÁRIO (EFUSÕES PLEURAIS OU ABDOMINAIS)
• Complementares:

- Teste de Rivalta das efusões;

- PCRs de líquido cavitário, material granulomatoso, Humor aquoso;
- Biópsia tecidual de órgãos alvos para histopatológico e
imunohistoquímica (Diagnóstico OURO definitivo) – EM VIDA
RARAMENTE UTILIZÁVEL
PIF – ACHADOS LABORATORIAIS
1. COLETAR SANGUE PARA HEMOGRAMA E BIOQUÍMICOS (Diagnósticos diferenciais)
- Anemias arregenerativas ou
regenerativas;
- Leucocitose por neutrofilia e
monocitose ou neutropenia;
- Hiperproteinemia
- Hiperglobulinemia (>5,1G/GL)
- Relação ALB/GLOB sérica < 0,5
PIF – ACHADOS LABORATORIAIS
1. COLETAR SANGUE PARA HEMOGRAMA E BIOQUÍMICOS (Diagnósticos diferenciais)
PARA COMPARAR: EXAMES DE 2 MESES DE DIFERENÇA,
MESMO PACIENTE, AINDA SEM TRATAMENTO
PIF – ACHADOS LABORATORIAIS
2. REALIZAR EXAMES DE IMAGEM (Diagnósticos diferenciais)

• ULTRASSOM ABDOMINAL

EFUSÃO
PERIRENAL
PIF – ACHADOS LABORATORIAIS
2. REALIZAR EXAMES DE IMAGEM (Diagnósticos diferenciais)

• ECOCARDIOGRAMA
EFUSÃO
PERIRENAL
PIF – ACHADOS LABORATORIAIS
2. REALIZAR EXAMES DE IMAGEM (Diagnósticos diferenciais)

• RADIOGRAFIA TORÁCICA
PIF – ANÁLISE DE LÍQUIDO CAVITÁRIO

- Coloração: amarelo claro, amarelo ouro.

- Concentração total de proteínas : 4,5g/dl;
- Densidade : 1,017-1,047
- Hiperglobulinemia (>5,1G/GL)
- Presença intensa de Neutrófilos e
macrófagos
- Compatível com: Transutato modificado
(Proteínas e ou Exsudato asséptico)
PIF – RT-PCR
• FCoV RT-PCR (também conhecido como RT-qPCR) em amostras de sangue
- Amostras derivadas de sangue (sangue total, soro) 0-12% (Doenges et al., 2017);

• FCoV RT-PCR em amostras de Líquidos cavitários

- documentou uma especificidade de 81,2%; (Hellemans et al., 2020);
- Sensibilidade de 9–77%
PIF – RT-PCR
ATENÇÃO!!

UM EXAME NEGATIVO EM PCR PARA

CORONAVÍRUS FELINO OU “CORONAVÍRUS
ASSOCIADO A PIF” NÃO SIGNIFICA QUE O
PACIENTE NÃO TEM PIF E O INVERSO
TAMBÉM É VERDADEIRO. OU SEJA UM
RESULTADO PCR POSITIVO NÃO É
DIAGNÓSTICO DE PIF

DEMORADOS E
CUSTOSOS

POUCO ÚTEIS NA
CLÍNICA
CORRELACIONE COM A CLÍNICA
DO PACIENTE, O DIAGNÓSTICO É
CLÍNICO.
PIF – TRATAMENTO
ANTIBIOTICOTERAPIA (Amoxicilina+ CLAV 20mg/kg BID
CORTICOTERAPIA INTENSA 2-4MG/KG SID ou BID

PREDINISOLONA TÓPICA OFTALMICA 1% 1gota QUID

ANTICONVULSIVOS

--------------------

INTERNAÇÃO:

UTI
SEMI-INTENSIVO
MANUTENÇÃO DE PARAMETROS VITAIS
PIF – TRATAMENTO
ANTIVIRAIS:

Uma pesquisa do professor Niels Pedersen (2019), da Universidade da Califórnia, Davis,

mostrou que algumas drogas antivirais mais recentes, como GC-376 e GS-441524, usadas em
humanos contra alguns vírus emergentes, podem ser eficazes.

Além disso, o remdesivir (GS-5734), um pró-fármaco do GS-441524, tornou-se legalmente

disponível no Reino Unido e na Austrália em 2021. O medicamento tem sido usado para
tratar infecções virais humanas, incluindo SARS-CoV-2 (COVID-19), ébola e o vírus de
Marburg. A experiência inicial foi positiva com taxas de resposta de cerca de 80% e, portanto,
temos motivos para estar otimistas.
Mefloquine, medicamento anti-malárico , também vem sendo citada como alternativa com
menor custo (Mas, necessita-se de mais estudos)
PIF – TRATAMENTO

O análogo de nucleosídeo GS-

441524 é um precursor molecular de
uma molécula de trifosfato de
nucleosídeo farmacologicamente
TRATAMENTO CURATIVO!
ativa. Esses análogos atuam como
um substrato alternativo e
terminador de cadeia de RNA da
polimerase de RNA , se inserindo na
reação em cadeia e interrompe a
replicação do vírus.
PIF – TRATAMENTO

TRATAMENTO RESTRITO

PROIBIDO PRESCRIÇÃO PELO

MÉDICO VETERINÁRIO
TRATAMENTO CURATIVO!
PORÉM, NÃO IMPEDE SUPORTE AO
PACIENTE.

TRATAMENTO ATUALMENTE
GUIADO POR VOLUNTIÁRIOS DO
PIFENTINHOS.COM.BR ATRAVÉS DE
MEDICAÇÕES OFERTADA NO
MERCADO NEGRO.
PIF – TRATAMENTO
PIF – TRATAMENTO
Opções terapeuticas:

Figura 1: Injetável SC ou IV GS-154424

Figura 2: Comprimido via Oral GS-154424

PIF – TRATAMENTO
ANTIVIRAL – TABELA DE DOSES:
 Autoria própria.

PIF – TRATAMENTO
ANTIVIRAL – PROTOCOLO:
Doença grave (anoréxica, desidratada, gato geralmente
será hospitalizado)
DOSE DE ATAQUE! Tratamento inicial com remdesivir
intravenoso SID ou BID por 3–4 dias (ou seja, nos dias 1, 2,
3, 4).
A cada dia, dilua a dose necessária de remdesivir para um
volume total de 10 ml com solução salina e administre
lentamente durante 20 a 30 minutos manualmente ou com
uma seringa IV.

Siga com remdesivir subcutâneo uma vez ao dia na mesma

dosagem (Tabela 1) até o dia 7–14.
Mude para GS-441524 oral uma vez (ou duas
vezes) ao dia no dia 8–15 e continue até pelo
menos o dia 84 SC.
PIF – TRATAMENTO
ANTIVIRAL – PROTOCOLO:
Doença menos grave (hidratação normal, alimentação)

Tratamento inicial com remdesivir subcutâneo uma vez ao

dia até o dia 7–14.
Mude para uma vez (ou duas vezes se for necessária uma
dosagem neurológica muito alta)

GS-441524 oral diário no dia 8-15 e continue até pelo

menos o dia 84.

Protocolo de tratamento apenas oral

Um protocolo de tratamento oral GS-441524 apenas é recomendado se o
injetável não for tolerado/possível financeiramente, uma vez (ou duas vezes se for
necessária dosagem neurológica muito alta) GS-441524 oral diariamente (Tabela
1) até pelo menos o dia 84.
PIF – TRATAMENTO
ANTES E DEPOIS DA TERAPIA ANTIVIRAL
PIF – TRATAMENTO
ANTIVIRAL – EFEITOS COLATERAIS:

Reações de sensibilidade a medicação devido ao pH ou

contaminação por descuido ao realizar as aplicações porem
ocorrer;
PIF – TRATAMENTO
EFEITOS COLATERAIS – o que pode ser feito para ajudar os proprietários a administrar o
medicamento e minimizar os desconfortos?

- Certifique-se de que os proprietários usem uma agulha nova a cada vez para retirar o
medicamento do frasco. Isso reduzirá o risco de contaminação bacteriana do frasco

- Aplicação de álcool no topo do selo reutilizável do frasco antes da entrada da agulha.

- Certifique-se de que os proprietários troquem a agulha depois de retirar o medicamento do

frasco e antes da injeção (perfurar o selo reutilizável deixará a agulha cega).

- A preferência pelo tamanho da agulha varia; alguns preferem uma agulha 21G para tornar a
injeção mais rápida, outros acham que uma agulha 23G mais fina é melhor tolerada, então
pode valer a pena tentar ambas se surgirem problemas.
PIF – TRATAMENTO
EFEITOS COLATERAIS – o que pode ser feito para ajudar os proprietários a administrar o
medicamento e minimizar os desconfortos?
- Gire os locais de injeção.
- Deixe a medicação em temperatura ambiente antes da administração;

- Gabapentina oral (50–100 mg/gato) pode ser útil e/ou buprenorfina subcutânea administrada pelo menos
30–60 minutos antes da injeção de remdesivir para induzir sedação/analgesia leve.

- Tricotomias para ajudar os proprietários a localizar o local apropriado para injeção ;

- Incentive os proprietários a tornar a experiência da injeção mais positiva usando guloseimas na hora da
injeção ou acariciando, escovando ou brincando com o gato se eles estiverem menos motivados por comida.

- Sugira que os proprietários passem algum tempo todos os dias com seu gato positivamente engajado para
evitar qualquer dano às relações gato-proprietário que possam reduzir a adesão.
PIF – TRATAMENTO
EFEITOS COLATERAIS – o que pode ser feito para ajudar os proprietários a administrar o
medicamento e minimizar os desconfortos?

- OBSERVAÇÃO SOBRE PESAGEM DE GATOS: É muito

importante pesar os gatos semanalmente durante o
tratamento, usando balanças precisas – ganho de peso e/ou
crescimento em gatinhos ocorrerá com o tratamento bem-
sucedido, necessitando de um aumento na dose para garantir
que a dosagem de antiviral administrada ainda seja
apropriada para o tipo de PIF a ser tratado.
PIF – TRATAMENTO
OUTROS EFEITOS COLATERAIS:
- Desenvolvimento/agravamento de derrame pleural (nem sempre proteináceo) nas primeiras 48 h de
tratamento, por vezes com necessidade de drenagem;

- Os gatos podem parecer deprimidos ou enjoados por algumas horas após a administração IV;f

- Foram relatados aumentos na atividade da enzima alanina aminotransferase (ALT) (não está claro se isso
se deve à doença subjacente da PIF ou a um efeito adverso do medicamento);

- GS-441524 é administrado com o estômago vazio (lave com um pouco de água) – a comida pode ser
administrada 30 minutos após o tratamento.

- A mefloquina é administrada com alimentos, caso contrário, frequentemente ocorre vômito.

- Eosinofilia periférica leve foi relatada;

 ACOMPANHAMENTO ATÉ PELO
PIF – TRATAMENTO MENOS 6 MESES APÓS TERAPIA
COMPLETA

O que esperar nos primeiros dias de tratamento com GS-441524 ?

 ACOMPANHAMENTO ATÉ PELO
PIF – CONCLUSÃO MENOS 6 MESES APÓS TERAPIA
COMPLETA

Tanto o Remdesivir (GC376) quanto o Mutian (GS-441524) podem ser administrados como injeções diárias, mas as
injeções ardem e podem ser difíceis de administrar, especialmente para os proprietários, do ponto de vista da adesão.

As formulações orais de GS-441524 tornaram-se então disponíveis, tornando a administração mais fácil, e estas
também foram associadas a taxas de cura de mais de 80-90% e recentemente até 100% em gatos tratados por pelo
menos 12 semanas. Gatos com sinais oculares e neurológicos requerem dosagens mais altas de GS-441524 do que
gatos sem tais sinais. No entanto, é difícil fazer recomendações precisas de dosagem com base no uso de formulações
obtidas ilegalmente, pois os fabricantes não informam sobre o controle de qualidade nem a concentração ou
identidade do ingrediente ativo contido na formulação.

Nenhum efeito adverso grave foi observado com o tratamento oral com GS-441524, o que facilita a segurança e uso;

Os custos do tratamento variam de acordo com o tipo de PIF a ser tratado e o peso do gato, mas
geralmente são de pelo menos £ 5.000 a £ 15.000 por curso de 12 semanas apenas com o medicamento,
mostrando que o tratamento é caro. Portanto os veterinários devem se atentar a entender a capacidade
financeira da família, deixando claro custos e prognóstico para evitar estragos maiores para as famílias que
passam por essa situação com seus animais.
 OBRIGADA!!
Dúvidas e palestras:
contato@dragatos.com.br

Siga @Dra.Gatos

Mv. Msa. Luana Beatriz Ballardin – Ciência animal PUCPR

Especializada em Medicina felina – Anclivepa/SP
Membro da Academia Brasileira de Clínicos de Felinos (ABFEL)
Proprietária da empresa @Dra. Gatos – atendimento exclusivo a
gatos domésticos