Futsal (1)
Futsal (1)
Futsal (1)
História
O Futsal foi criado em 1934, pelo uruguaio Juan Carlos Ceriani Gravier, na
cidade de Montevidéu (Uruguai), e batizou o esporte como Indoor-Foot-
Ball. Nesta época (nos anos 30), o Uruguai era a grande referência no futebol,
sua seleção foi bicampeã olímpica e sede da primeira Copa do Mundo de
Futebol, promovida pela FIFA, sendo também a primeira seleção campeã.
Mas foram os professores, João Lotufo e Asdrubal Monteiro, que trouxeram
essa modalidade para o Brasil, e logo então passou a ser chamado Futebol de
Salão.
Durante anos, Lotufo e Monteiro, estudaram, observaram e ampliaram as
novas regras, chegando ao protótipo do esporte que encontramos hoje, ou
seja, o limite de cinco jogadores e as marcações da quadra. Ao chegar a um
resultado satisfatório, que justificou na publicação dessa regra em 1950, o
esporte foi intensamente praticado nas ACM de São Paulo e Rio de Janeiro.
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Fundamentos
Os principais fundamentos do futebol de Salão são:
Passe: É quando o jogador passa a bola para um companheiro da sua equipe.
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- O árbitro pode usar dois cartões para punir as faltas. O amarelo (advertência) e o
vermelho (expulsão por 2 minutos ou pode ser substituído ao tomar um gol).
Posições e Funções
Ao formar uma equipe de futsal visando o trabalho de uma
temporada, o técnico deve se preocupar não só em preencher as
posições em quadra ou deficiências da equipe, mas também em
atribuir funções de acordo com as habilidades/qualidades de cada um
dos atletas a sua disposição.
As funções a serem desempenhadas pelos atletas independem do
esquema tático adotado pela equipe, alem de nem sempre
corresponder às posições em quadra. As funções a serem
desempenhadas e as características do jogador para cada funções
são as seguintes:
Marcador
É aquele jogador que reúne as melhores condições de antecipação e
marcação, às vezes coincide o fato de que seja o fixo da equipe.
Possui bom senso de cobertura, sabe utilizar bem o corpo e
geralmente tem bom nível de força física;
Passador
Geralmente é o jogador de melhor passe da equipe, dotado de uma
boa visão de jogo e precisão nos lançamentos de longa distância.
Muitas vezes é o segundo jogador mais habilidoso da equipe, mas por
ter um excelente senso de marcação, joga com segundo defensor
cobrindo o fixo (marcador);
Armador
A maioria das vezes é o jogador mais rápido e habilidoso da equipe;
Possuidor de uma boa velocidade de raciocínio, quando jovem
geralmente tem dificuldade de jogar para a equipe, sendo um jogador
experiente tende a buscar o jogo coletivo sem anular sua habilidade
natural;
Finalizador
É jogador com o talento natural para finalizar em gol. Antevê como
poucos os lances que poderão resultar em gol.
Dotado de boa técnica e habilidade, tem na velocidade de reação e
antecipação sua principal virtude físico-tática.
Para que entendamos a afirmação anterior que as funções nem
sempre correspondem às posições em quadra, devemos conhecer as
definições das posições dos atletas em quadra. Diversos autores
tentam definir as posições no futsal, pessoalmente adotamos as
definições de VOSER (2001) para as mesmas:
Goleiro
"Este é o responsável por defender e impedir que a bola ultrapasse a
linha de gol. (...) As ultimas regras lhe dão a possibilidade de lançar a
bola com as mãos diretamente para o outro lado da quadra. (...)
observa-se que o goleiro de futsal deverá possuir também as mesmas
qualidades técnicas dos demais jogadores de linha".
Fixo
"Sua função básica é defensiva, porém deve saber o momento exato
participar de algumas manobras ofensivas, como organizador,
abrindo espaços para os companheiros e chegando como homem
surpresa para o arremate a gol. Este jogador devera também orientar
os colegas durante a marcação e ter um bom senso de cobertura".
Pivô
"Este é o responsável pela distribuição das jogadas e, quando
acionado, exerce as ações de finalização e de abrir espaços na área
adversária para a penetração de seus companheiros. A sua
característica básica é saber jogar de costas para o gol".
O técnico de futsal não deve se ater a estas conceituações, na hora
de atribuir as funções em quadra. Muitas vezes um jogador apesar de
jogar numa determinada posição, exerce como maior eficiência uma
função em quadra que aparentemente não seria a sua, podemos citar
o exemplo de um ala ser o marcador ao invés do fixo, que seria a
escolha natural. Ou um dos alas exercer a função de finalizador da
equipe ao invés do pivô, que no caso em estudo rende mais como
armador das jogadas da equipe.
A função de passador geralmente é exercida por um dos alas ou pelo
fixo, quando este é detentor de um bom passe de media e longa
distancia, alem de bom nível de habilidade.
O trabalho de atribuição de funções é mais usual em equipes cujos
jogadores não são experientes, pouco experientes ou se tem pouco
tempo para treinos táticos antes da competição alvo da temporada. A
atribuição de funções não exime os jogadores de executar (e bem)
qualquer uma das funções descritas anteriormente, mesmo que esta
não seja a que lhe foi atribuída pelo técnico. Para que qualquer um da
equipe possa desempenhar as funções de outro jogador em quadra o
trabalho de treinamento dos fundamentos do futsal (passe, drible,
condução, chute etc.) é primordial, mesmo para aqueles jogadores
mais experientes do elenco. Este treinamento parece fácil, mas
quando é realizado muitas vezes o numero de erros na sua execução
são tantos, que muitos poderão achar tratar-se de um jogador
qualquer amador.
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Esquema de Jogo
Os esquemas de jogo mais adotado pelas equipes são: 2-2, 1-3, 3-1,
1-2-1. Estes esquemas são os comumente praticados durante o
desenvolver de uma partida, sendo que uma equipe varia
constantemente tais esquemas, de acordo com as necessidades e
principalmente de acordo com o adversário.
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Sistema de Marcação
Por Zona
O sistema de marcação por zona consiste em atribuir a cada jogador
da equipe uma zona definida de defesa com a incumbência de ocupá-
la e defendê-la integralmente. Neste sistema marca-se a bola, não o
jogador. Na marcação por zona o combate é exercido sobre o jogador
contrário mais diretamente quando ele penetra na zona confiada ao
defensor, sem que, no entanto, este seja obrigado a acompanhá-lo
fora dela. O sistema de marcação por zona é muito vantajoso pois
favorece a cobertura de defesa, tornando a marcação altamente
eficaz, além de ser muito propício aos contra-ataques toda vez que a
bola é tomada do adversário.
Postado há 24th April 2013 por Gabriel Henrique
Apr
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Dimensões da Quadra de Futsal
1- DIMENSÕES
A quadra de jogo será um retângulo com o comprimento de 40 metros e largura de 20 metros.
As linhas demarcatórias da quadra, na lateral e no fundo, deverão estar afastadas 2 (dois) metros de
qualquer obstáculo (rede de proteção, tela, grade ou parede).
2- A MARCAÇÃO DA QUADRA
Todas as linhas demarcatórias da quadra deverão ser bem visíveis, com 8 (oito) centímetros de largura.
• As linhas limítrofes de maior comprimento denominam-se linhas laterais e as de menor comprimento
linhas de meta.
• Na metade da quadra será traçada uma linha divisória, de uma extremidade a outra das linhas laterais,
equidistantes às linhas de meta.
• O centro da quadra será demarcado por um pequeno círculo com 10 (dez) centímetros de raio.
• Ao redor do pequeno círculo será fixado o círculo central da quadra com um raio de 3 (três) metros.
• Nos quatro cantos da quadra, no encontro das linhas laterais com as linhas de meta serão demarcados
¼ (um quarto) de círculo com 25 centímetros de raio de onde serão cobrados os arremessos de canto. O
raio de 25 centímetros partirá do vértice externo do ângulo formado pelas linhas lateral e de meta até o
extremo externo da nova linha.
• As linhas demarcatórias integram e pertencem à quadra de jogo.
3- ÁREA DE META
Nas quadras, em cada extremidade da quadra, a 6 (seis) metros de distância de cada poste de meta
haverá um semicírculo perpendicular à linha de meta que se estenderá ao interior da quadra com um raio
de 6 (seis) metros. A parte superior deste semicírculo será uma linha reta de 3,16 (três metros e
dezesseis centímetros), paralela a linha de meta, entre os postes. A superfície dentro deste semicírculo
denomina-se área de meta. As linhas demarcatórias fazem parte da área de meta.
4- PENALIDADE MÁXIMA
A distância de 6 (seis) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto
com a linha de meta e assinalada por um pequeno círculo de 10 (dez) centímetros de raio, serão
marcados os respectivos sinais de penalidade máxima.
7- METAS
No meio de cada área e sobre a linha de meta serão colocadas as metas, formadas por dois postes
verticais separados em 3 (três) metros entre eles (medida interior) e ligados por um travessão horizontal
cuja medida livre interior estará a 2 (dois) metros do solo.
• A largura e espessura dos postes e do travessão serão de 8 (oito) centímetros e quando roliços terão o
diâmetro de 8 (oito) centímetros.
• Os postes e travessão, poderão ser confeccionados em madeira, plástico, ferro ou material similar e
pintados de cor contrastante com o fundo da quadra, de preferência que não sejam fixados ao solo. Os
postes e travessão deverão ter a mesma largura e espessura.
• Serão colocadas redes por trás das metas e obrigatoriamente presas aos postes, travessão e ao solo.
Deverão estar convenientemente sustentadas e colocadas de modo a não perturbar ou dificultar a ação
do goleiro. As redes serão de corda, em material resistente e malhas de pequena abertura para não
permitir a passagem da bola. As metas não devem possuir ferro ligando o travessão ao suporte de
sustentação.
8- CONSTRUÇÃO
O seu piso deverá ser construído de madeira, material sintético ou cimento, rigorosamente nivelado, sem
declives, nem depressões, prevenindo escorregões e acidentes.
Regras do Futsal
REGRA 01 - QUADRA DE JOGO
REGRA 02 - A BOLA
1. A partida será disputada entre duas equipes compostas, cada uma, por um
máximo de cinco atletas, um dos quais, obrigatoriamente o goleiro, sendo
vetado o início de uma partida a equipe com menos de 05 atletas ou
prosseguimento com uma ou ambas as equipes ficar reduzida a menos de
03 atletas.
2. O Número máximo de reservas é de 07 atletas.
3. O jogador só poderá executar o tiro lateral ou tiro de canto, após ter entrado
na quadra, pela zona de substituição
4. Será permitido um número ilimitado de substituições a qualquer tempo de
jogo sem a paralisação do jogo, dentro da zona de substituição.
5. O atleta desclassificado da partida por praticar faltas poderá ser substituído
imediatamente devendo abandonar a quadra de jogo.
6. O atleta expulso pelo árbitro antes ou durante a partida poderá ser
substituído sendo-lhe vetado a permanecer na quadra de jogo
7. A um dos atletas, de cada equipe, será atribuída a função de capitão.
8. No banco de reservas podem ficar: 07 atletas substitutos em condições de
participar da partida, 01 técnico, 01 massagista, 01 médico, 01 preparador
físico.
9. Os jogadores e membros da comissão técnica, que forem relacionados em
súmula, antes do início da partida, podem chegar a qualquer momento e
participar da mesma.
10. Se em uma substituição o jogador substituto entra em quadra de jogo
antes que o jogador substituído saia, um dos árbitros paralisará a partida e
determinará a saída do jogador substituto e, após adverti-lo
obrigatoriamente com cartão amarelo, fará com que ele cumpra os
procedimentos corretamente e reiniciará o jogo com tiro livre indireto contra
sua equipe no local onde se encontrava a bola quando da interrupção. (o
cartão amarelo é sempre apresentado para o atleta que cometeu o erro).
11. O jogador que estiver lesionado poderá deixar a quadra por qualquer
lugar, desde que autorizado por um dos árbitros, mas o seu substituto
deverá entrar pela zona de substituição.
12. Jogadores com ferimentos que esteja sangrando, não poderão
permanecer na quadra de jogo. Devem obrigatoriamente deixar a quadra
para serem medicados, podendo retornar após o atendimento e o
estancamento do sangramento.
13. Os oficiais de Arbitragem devem permitir que os técnicos ou
treinadores possam orientar as suas equipes em pé e em frente a zona de
substituição, desde que não atrapalhem o deslocamento de árbitros e
jogadores.
1. Um árbitro principal deverá ser designado para dirigir uma partida. Sua
função é o exercício dos poderes que a regra lhe outorga, aplicando as
regras do futsal e decidir sobre qualquer divergência oriunda de sua prática.
2. Suas funções começam no momento de sua entrada no local onde se
encontra a quadra de jogo, onde a partida será realizada e terminam com a
entrega do seu relatório na entidade a que estiver vinculado a serviço.
3. Terá poder irrestrito para interromper a partida em virtude de qualquer
infração às regras, suspender ou terminar a partida por motivo de más
condições atmosféricas, interferência de espectadores ou qualquer outro
fato que imponha tal medida, relatando o ocorrido em relatório.
4. Paralisar a partida se julgar que algum jogador tenha sofrido uma lesão mais
séria, determinando sua retirada do mesmo da quadra. Se um atleta estiver
sangrando deverá solicitar a substituição ou retirada do mesmo para que
seja atendido e medicado.
5. Discordar e não aplicar propostas para alterar as regras oficiais durante o
transcorrer da partida.
6. Os árbitros, se julgarem necessário, podem modificar uma decisão quando
se dão conta de que tomaram uma decisão incorreta, desde que não tenha
reiniciado ou dependendo do caso terminado a partida.
1. ANEXO I - ADAPTAÇÕES
2. ANEXO II – LEI DA VANTAGEM – Os árbitros têm por dever prioritário facilitar
às equipes disputantes a oportunidade de praticar um FUTSAL atrativo aos
espectadores, exigindo dos atletas a obediência às regras. Contudo devem
evitar interrupções da partida sob qualquer pretexto, apitando
excessivamente, aborrecendo os atletas e assistência, comprometendo o
brilho do espetáculo. A “Lei da Vantagem” assegura prerrogativas aos
árbitros para deixar de assinalar faltas em que os infratores se beneficiem,
com exceção dos casos em que se impõe a marcação para não malferir
exigível disciplina ou observância das regras.
3. ANEXO III – DECISÃO POR PENALIDADES MÁXIMAS – As condições abaixo
deverão ser observadas na cobrança de penalidades máximas para se
determinar, na decisão de competições por eliminatória e na qual tenha que
ser declarada vencedora de uma competição ou partida. Deverá ser
observado o seguinte:
1. Árbitro principal deverá escolher a meta na qual executará as
penalidades máximas.
2. Deverá sortear, através de uma moeda, qual das duas equipes
executará a cobrança da primeira penalidade máxima.
3. As equipes devem ser equilibradas com o mesmo número de
jogadores antes do início das cobranças. Se uma equipe possuí mais
jogadores que a outra, o capitão da equipe deve indicar o número de
cada jogador que deve ser excluído.
4. Alternadamente se executarão 5 (cinco) penalidades por jogadores
diferentes indicados antes do início das cobranças dentre os
jogadores constantes na súmula da partida antes de iniciada a
mesma.
5. Permanecendo o empate entre as equipes, a execução das
penalidades máximas deverá continuar até o momento que uma das
equipes, executando o mesmo número de cobranças, obtenha
vantagem de um tento a mais que a outra e cobrados por atletas
diferentes.
Fundamentos do Futsal
O futsal, futebol de salão, é um esporte que exige habilidade. O espaço curto da
quadra, somado ao peso maior da bola (em comparação com a bola de campo) e a
rapidez com que se é praticado fazem dele um esporte em que os competidores tem de
possuir domínio de força e noção de peso da bola. Para que as jogadas e o objetivo de se
fazer sejam alcançados, é necessário que haja controle dos fundamentos do futebol de
salão.
Fundamentos são as práticas básicas que devem ser aprendidas para se executar o
futebol de salão. Os fundamentos básicos são: chute, passe, condução, domínio, drible e
finta. Existem mais fundamentos que esses mas que pedem, como pré-requisito, o
conhecimento dos fundamentos já citados. Alguns como antecipação, marcação,
proteção de bola e posicionamento são aprendidos com mais tempo de prática do
esporte. Isso sem falar que existem fundamento específicos para a posição de goleiro,
como reflexo, posição de defesa com as mãos e com os pés e a forma correta de cair,
entre outros.
Existem algumas classificações para o passe. Quanto á sua trajetória ele pode ser
rasteiro, meia altura ou parabólico. A sua distancia pode ser curto (de até 4 de um
jogador até outro) médio (de 4 à 10 metros) e longo (acima de 10 metros). Quanto à sua
execução pode ser interno, externo ( trivela), solado (com a parte de baixo do pé), de
bico e de calcanhar.
Para correr pela quadra tendo a bola sob domínio é realizado o fundamento
de condução. Pode ser executado em linha reta (retilíneo) ou mudando de direção
(zigue-zague). Com os pés, pode ser feito coma parte interna ou externa do pé, sendo
que com a parte da frete (bico da chuteira) tem-se pouco controle da bola e, portanto, é
pouco utilizado. Nesse fundamento é importante que se tente deixar a bola o mais perto
possível do condutor, para que se seja mais difícil do adversário conseguir tomar a bola.
Além disso, quando a boal esta perto dos pés, conforme se avança pela quadra e os
marcadores chegam, a mudança de direção coma bola pode ser feita mais rápido e
assim executar um outro fundamento: o drible.
O chute é o ato de bater na bola com os pés de objetivando um destino. Esse destino
pode ser tirar a bola de jogo, acertar outro jogador e, claro, acertar o gol. Esse mesmo
objetivo pode ser feito pela cabeça (cabeçada) ou com outras partes do corpo ( por
exemplo com o peito). O chute defensivo (aquele que buscar afastar o perigo do ataque
adversário) é feito de forma mais instintiva, portanto não exige grande técnica. Já o
ofensivo (busca fazer o gol) requer percepção do posicionamento do goleiro adversário,
noção de força, precisão e habilidade. Pode ser, assim como o passe, feito com a parte
interna no pé, com a externa ( trivela), com o peito do pé, calcanhar e bico. Geralmente
se busca chutar próximo a trave para dificultar a defesa do goleiro, mas outras técnicas,
como chutar no “contra-pé” do goleiro, por cobertura ou colocado, também são
importantes para uma boa finalização.
Existem ainda outros fundamentos que são aprendidos com mais prática desse esporte
como as técnicas de marcação, antecipação, roubadas de bola, posicionamento, proteção
de bola e outros.
FUNÇÕES
FUNÇÃO DO GOLEIRO
Talvez seja o jogador mais importante da equipe, deve coordenar a equipe, pois
joga de frente para o adversário. Hoje também, tem de saber usar os pés a fim de
passar e rematar. Lançar com as mãos e reposição rápida com a bola é
fundamental para o goleiro. Deve estar sempre orientando sua equipe. Deve saber
os movimentos táticos, principalmente os de saída de bola e dar cobertura ao
sistema defensivo. A atenção é primordial para esta posição.
FUNÇÃO DO FIXO
FUNÇÃO DO PIVÔ
Quase sempre é o jogador que tem maior poder de finalização, também como
característica a proteção da bola de costas. É importante para o pivô saber o tempo
certo de passar a bola para os seus companheiros. Hoje, o pivô têm que se
preocupar com a marcação, pois é dele a primeira linha defensiva. Existem pivôs de
referência (mais parado na frente) e pivôs de movimentação (deslocam-se pela
quadra).