BRASIL_COLONIAL_So
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BRASIL_COLONIAL_So
INTRODUÇÃO
Grandes Navegações
Mercantilismo
Sistema Colonial
América Portuguesa
1 – Brasil: um páis agrário exportador
O AÇÚCAR
Séc. XVI e XVII (auge).
Nordeste (BA e PE).
Litoral.
Solo e clima favoráveis.
Experiência de cultivo (Açores, Cabo Verde e Madeira).
Mercado consumidor.
Alto valor na Europa.
Participação de capital holandês: financiamento da produção,
transporte, refino e distribuição na Europa.
A PRODUÇÃO AÇUCAREIRA NO BRASIL
⬗ Engenhos (unidade produtiva básica):
⬗ Casa Grande (residência do senhor de engenho e família).
⬗ Senzala (ambiente insalubre destinado aos escravos).
CASA GRANDE
SENZALA
⬗ Trabalho escravo:
⬗ ÍNDIOS: mais utilizados até aproximadamente 1560,
utilizados em lavouras menos desenvolvidas ou mais pobres.
⬗ NEGROS: preferencialmente utilizados a partir de 1560, mão-
de-obra básica do Brasil durante todo o período colonial e
imperial. Utilizados acima de tudo pelo fato de representarem
uma fonte de lucro extra através do tráfico de escravos.
Além disso, os índios foram sendo exterminados e o grau de
evolução das comunidades negras era maior, pois eles já
conheciam a agricultura.
⬗ Sociedade açucareira:
⬗ Senhores.
⬗ Escravos.
⬗ Patriarcalismo.
⬗ Ruralismo.
⬗ Outros produtos:
⬗ Suporte para a lavoura canavieira.
⬗ GADO (exploração do interior, couro, tração, carne, leite,
pecuária extensiva, trabalho livre).
⬗ FUMO (troca por escravos na África).
⬗ DROGAS DO SERTÃO: produtos extraídos da floresta
amazônica com relativo valor na Europa, tais como anil,
guaraná, salsa, corantes, e sobretudo o cacau.
⬗ Agricultura de subsistência.
A ECONOMIA COLONIAL NO SÉCULO XVII
2 - UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS
União Ibérica (1580 – 1640):
Invasões Holandesas.
Bahia 1624
Pernambuco 1630
Insurreição Pernambucana (1645-1654): FELIPE II
movimento luso-brasileiro que expulsou os holandeses
do BRASIL.
⬗ Conseqüência da expulsão dos holandeses: início
da crise do ciclo do açúcar pois os holandeses ao
saírem do BRASIL instalam-se nas Antilhas (América
Central), produzindo lá um açúcar mais barato e de
melhor qualidade que o nosso
MAURÍCIO DE
NASSAU
–21.1 – As bandeiras e a exploração mineradora
–Portugal enfrentava
problemas econômicos
▪ Busca de índios
–Entradas: para escravização
–Bandeiras:
expedições oficiais de expedições armadas ▪ Combate às
–Objetivos
exploração do interior organizadas em geral revoltas indígenas
da colônia por particulares ▪ Destruição de
paulistas quilombos
▪ Procura por
metais preciosos
–Cálculo aproximado da produção de
ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato
Grosso no século XVIII (kg)
Anos Minas Gerais Goiás Mato Grosso
1730-1734 7.500 1.000 500
1735-1739 10.637 2.000 1.500
1740-1744 10.047 3.000 1.100
1745-1749 9.712 4.000 1.100
1750-1754 8.780 5.880 1.100
1755-1759 8.016 3.500 1.100
1760-1764 7.399 2.500 600
1765-1769 6.659 2.500 600
1770-1774 6.179 2.000 600
1775-1779 5.518 2.000 600
1780-1784 4.884 1.000 400
1785-1789 3.511 1.000 400
–Fonte: PINTO, Virgílio Noya. O ouro brasileiro e o comércio anglo-português. São Paulo: Nacional, 1979.
1790-1794 3.360 750 400
1795-1799 3.249 750 400
–21.4 – As revoltas coloniais
–Os rebeldes da colônia
–Revoltas coloniais
(séculos XVII e XVIII)