Roberta Pires Vasconcellos
Roberta Pires Vasconcellos
CENTRO DE DESPORTOS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Mário Lago
RESUMO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................... 17
1.1 Objetivo Geral..................................................................... 20
1.2 Objetivos Específicos .......................................................... 20
1.3 Hipóteses.............................................................................. 20
1.4 Justificativa ......................................................................... 21
1.5 Definição de variáveis ......................................................... 22
1.6 Definição de termos ............................................................ 23
1.7 Delimitação do estudo......................................................... 23
1.8 Limitações do estudo ................................................................ 24
2. REVISÃO DE LITERATURA....................................................... 25
2.1 Vibrações mecânicas sobre o corpo humano .................... 25
2.1.1 Riscos e normativas relacionados à exposição do corpo
humano à vibração mecânica ....................................................... 27
2.2 Treinamento vibratório de corpo inteiro com plataforma
vibratória ......................................................................................... 29
2.2.1 Características técnicas do equipamento ...................... 30
2.2.2 Respostas neurais ao treinamento vibratório ................ 32
2.2.3 Variabilidade nos protocolos de treinamento com
plataforma vibratória .................................................................... 34
2.3 Fatores intervenientes no processo de transmissibilidade
vibratória através das estruturas corporais ................................. 38
2.3.1 Associação entre a exposição à VCI e a incidência de
sintomas de dor e/ou desconforto corporal ................................... 42
3 MÉTODO.................................................................................... 45
3.1 Caracterização do estudo ................................................... 45
3.2 Sujeitos da pesquisa ............................................................ 45
3.2.1 Critérios de Inclusão............................................................ 45
3.2.2. Critérios de exclusão .......................................................... 45
3.3 Instrumentos de medida ..................................................... 46
3.4 Coleta de dados ................................................................... 48
3.5 Procedimentos para a coleta dos dados ............................ 49
3.5.1 Coleta dos dados antropométricos ................................ 49
3.5.2 Protocolo de VCI com Plataforma Vibratória ..................... 50
3.5.3 Registro dos dados da acelerometria ............................ 53
3.6 Tratamento dos dados ........................................................ 54
3.7 Análise estatística ................................................................ 55
4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS .......... 56
4.1 Caracterização e comparação da magnitude vibratória entre os
eixos de movimento. ......................................................................... 56
4.2 Caracterização e comparação da magnitude vibratória entre os
pontos corporais ................................................................................ 62
4.3 Comparação da transmissibilidade vibratória através dos
segmentos corporais. ......................................................................... 67
4.4 Caracterização e comparação da magnitude e transmissibilidade
vibratória entre as diferentes posições corporais. ............................. 72
4.5 Associação entre a intensidade da exposição à VCI e a incidência
de sintomas de dor e/ou desconforto corporal. ................................. 80
5. CONCLUSÕES ............................................................................... 85
REFERÊNCIAS .................................................................................. 87
APÊNDICE A ...................................................................................... 96
APÊNDICE B ...................................................................................... 98
APÊNDICE C .................................................................................... 100
ANEXO A........................................................................................... 114
17
1. INTRODUÇÃO
de acordo com Mansfield (2000) e Harris e Piersol (2002) são fatores que
influenciam diretamente na transmissão das vibrações mecânicas através
das estruturas corporais.
O treinamento vibratório também apresenta distinções quanto
ao posicionamento das estruturas corporais sobre a plataforma. Para
Rubin et al. (2003) o treinamento VCI parece seguro quando os sujeitos
são submetidos à vibração por um tempo relativamente curto e com os
joelhos ligeiramente flexionados (θ = 20º), na tentativa de evitar que a
transmissibilidade das vibrações alcance o segmento da cabeça. Por
outro lado, segundo estes autores, baixas frequências vibratórias
aumentam a possibilidade de os indivíduos sentirem desconfortos
corporais como náuseas ou tontura.
Cabe ressaltar que, durante a pesquisa bibliográfica realizada
até o presente momento, foi encontrado apenas um estudo que tenha
analisado especificamente as características de magnitude e
transmissibilidade vibratória em treinamento com plataforma vibratória,
trazendo informações mais específicas sobre os fatores intervenientes na
transmissão das vibrações mecânicas durante este tipo de treinamento
físico (KIISKI et al, 2008). Segundo estes autores, mesmo considerando a
atenuação da vibração vertical em frequências mais elevadas, maiores
amplitudes (>0,5mm) podem resultar em uma aceleração bastante
expressiva, a ponto de representar risco potencial ao sistema
musculoesquelético.
De acordo com Kiiski et al. (2008), apesar de não terem sido
relatados efeitos adversos do treinamento vibratório de corpo inteiro até
o momento, os parâmetros de segurança na sua aplicação devem ser
minuciosamente observados antes da aplicação do treinamento
específico.
Como se pode observar, existem ainda algumas contradições e
limitações científicas a respeito da segurança e efetividade dos
diferentes protocolos de aplicação do treinamento VCI com plataforma
vibratória. Diante disso, formulou-se as seguintes questões a investigar:
1.3 Hipóteses
1.4 Justificativa
Aceleração:
Conceitualmente: é determinada pela amplitude e pela frequência das
oscilações. Sua magnitude é reportada em metros por segundo ao
quadrado ou em relação ao número de vezes que supera a aceleração
gravitacional (g) (BATISTA et al. 2007).
Operacionalmente: calculada a partir do valor mensurado em
acelerômetros do tipo ICP (m/s2) e convertida para unidade
gravitacional (g), dividindo-se a aceleração obtida em m/s2 por 9,81 g.
Frequência de vibração:
Conceitualmente: o número de vezes em que o ciclo completo do
movimento oscilatório de um corpo se repete durante o período de um
segundo (BATISTA et al. 2007).
23
Transmissibilidade vibratória:
Conceitualmente: Relação de uma determinada medida da vibração
entre dois pontos distintos do corpo humano (GRIFFIN, 1990).
Operacionalmente: calculada a partir da aceleração mensurada com
acelerômetros do tipo ICP e convertida em unidade gravitacional (g), de
acordo com a seguinte Função de Transferência: 10log10 (Aceleração no
ponto 2/Aceleração no ponto 1).
2. REVISÃO DE LITERATURA
a) b)
Figura 2 - Princípios de transmissão de vibrações em plataformas vibratórias.
Fonte: Abercromby et al. (2007 p. 1795).
3 MÉTODO
(a) (b)
Figura 8 – Fixação dos acelerômetros em dois dos pontos anatômicos de
referência: (a) ponto da cabeça; (b) ponto do tornozelo.
51
PE PF
Figura 9 - Posições adotadas durante a aquisição dos dados: Posição Estendida
(PE) e Posição Flexionada (PF).
Sujeito
Estendida Flexionada
20 Hz 20 Hz 20 Hz 20 Hz
35 Hz 35 Hz 35 Hz 35 Hz
50 Hz 50 Hz 50 Hz 50 Hz
70 Hz 70 Hz 70 Hz 70 Hz
Figura 10 - Representação esquemática da sequência de registro de dados
(2x3x3).
Distribuição Teste do
Relação entre diferentes normal Qui-quadrado
intensidades de exposição a
VCI com sintomas de dor e/ou
desconforto corporal. Distribuição Teste Exato de
não-normal Fischer
Tornozelo
40
35
30
Aceleração (g)
25
20
15
10
0
C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16
Lateral Vertical Anteroposterior
Joelho
30
25
Aceleração (g)
20
15
10
0
C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16
Lateral Vertical Anteroposterior
Coluna Lombar
18
16
14
12
Aceleração (g)
10
0
C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16
Lateral Vertical Anteroposterior
Cabeça
4
3,5
3
Aceleração (g)
2,5
1,5
0,5
0
C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16
Lateral Vertical Anteroposterior
relação ao joelho, que foi maior em relação à coluna lombar que, por sua
vez, foi maior em relação à cabeça.
Ao realizar uma comparação para identificar onde, de fato, estas
diferenças ocorreram, verificou-se que os valores da aceleração
produzida entre cada um dos sucessivos pontos apresentaram diferenças
estatisticamente significativas entre si na maioria das condições
analisadas (representadas pelo símbolo ). Apenas nas condições C1,
C5, C9 e C13, todas a 20Hz de frequência (Figura 17), não ocorreu
incremento significativo, com valores de aceleração semelhantes nos
pontos avaliados.
Nestas condições, especificamente, ocorreram diferenças
significativas apenas quando comparados os valores de aceleração entre
o ponto do tornozelo e da coluna lombar (representadas por ), o que
talvez possa ter ocorrido por iniciar no ponto do tornozelo com um valor
já reduzido, sem muita possibilidade de variação para o segmento
seguinte.
Pontos Corporais
35,0
30,0
25,0
Aceleração (g)
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16
10,8g e 12,2g na PF), 50Hz (10,7g e 14,4g na PE; 6,3g e 7,1g na PF) e
20Hz (3,3g e 4,6g na PE; 2,2g e 2,6g na PF).
No ponto da coluna lombar, também foram constatadas
diferenças significativas nos valores de aceleração entre as diferentes
intensidades de vibração, com maior aceleração também na frequência
de 35 Hz em relação às demais (p<0,001) e na amplitude de 6mm
(p<0,001), com valores de 8,6g (2mm) e 11,5g (6mm) na PE e de 5,0g
(2mm) e 5,9g (6mm) na PF.
Por sua vez, na comparação entre as frequências de 50 e 70Hz
para o ponto da coluna lombar, foram encontrados valores de p=0,008
para PE.2mm; p=0,004 para PF.6mm; p=0,001 para PF.2mm; e p=0,009
para PF.6mm, indicando que as acelerações nestas condições diferem
significativamente, apresentando, na maioria delas, maior aceleração na
frequência de 70Hz, exceto para a execução realizada na PF à 6mm,
onde a aceleração provocada na intensidade de 50Hz (3,4g) foi superior
a 70Hz (3,2g). À frequência de 20Hz, foram observadas as menores
acelerações para este ponto corporal. Kiiski et al. (2008) também
constataram uma aceleração mais expressiva no ponto da coluna lombar
a 30Hz e menos expressiva a 20Hz na amplitude de 3mm, porém neste
estudo, para esta amplitude, não foram realizados registros a 50 e 70Hz.
Por fim, no ponto da cabeça, a aceleração provocada foi
significativamente maior na frequência de 35 Hz de frequência
(p<0,001) e na amplitude de 6mm (p<0,001), indicando mais uma vez
que esta frequência tende a provocar uma resposta mais expressiva por
parte dos tecidos musculoesqueléticos. Os valores observados para este
ponto na frequência de 35Hz foram de 2,5g (2mm) e 3,0g (6mm) na PE
e 1,4g (2mm) e 1,6g (6mm) na PF. Para este segmento, na frequência de
70Hz também foram observados maiores valores de aceleração (2,2g e
2,7g / PE; 1,3g e 1,5g / PF) em relação à frequência 50Hz (1,9g e 2,3g /
PF; 1,2g e 1,3g / PF) e, mais uma vez, a frequência de 20 Hz provocou
menor aceleração vibratória (1,3g e 1,6g / PE; 0,7g e 0,9g / PF).
Estes resultados sugerem que na frequência de 70Hz, o tecido
musculoesquelético consegue causar um maior amortecimento dos
estímulos mecânicos advindos da plataforma vibratória e atenuá-los com
maior eficiência, não permitindo que a vibração seja transmitida em
grande magnitude para os demais segmentos. Já na frequência de 35 Hz,
esse amortecimento parece ser menos efetivo, uma vez que a vibração
que chega aos segmentos seguintes, principalmente no segmento da
cabeça, proporcionalmente falando, permanece elevada.
Em termos de aplicação prática do TV, estes resultados sugerem
que frequências mais elevadas podem provocar acelerações próprias ao
67
Posição Estendida
2mm/20Hz 2mm/35Hz 2mm/50Hz 2mm/70Hz 6mm/20Hz 6mm/35Hz 6mm/50Hz 6mm/70Hz
1 0,43
0 -0,49
-1,03 -0,84
-1
Transmissibilidade
-1,88 -1,71
-1,96 -2,47 -2,11
-2,37
-2
-2,10
-3 -2,42
-2,74 -3,96 -2,89 -2,61
-2,98
-4
-3,70
-5 -4,47
-4,58 -4,68
-5,20
-6 -5,36
-5,79
-7
T1 T2 T3
vibratório.
Estes achados, de certa forma confirmam o que foi constatado
no capítulo anterior, onde maiores valores de aceleração foram
observados para a frequência de 35 Hz a partir do ponto do joelho,
demonstrando mais uma vez que em frequências mais elevadas o
comportamento dos tecidos musculoesqueléticos é mais efetivo e o
amortecimento dos estímulos vibratórios mais significativos.
Quanto à PF (Figura 19), em nenhum momento foi observado o
comportamento de amplificação do estímulo vibratório, sugerindo que
nesta posição não ocorreu o fenômeno da ressonância.
Posição Flexionada
2mm/20Hz 2mm/35Hz 2mm/50Hz 2mm/70Hz 6mm/20Hz 6mm/35Hz 6mm/50Hz 6mm/70Hz
0
-0,57
-1,33
-1 -0,71 -1,66
Transmissibilidade
-1,94
-2 -2,51
-2,79 -2,78 -2,74
-3,01
-3
-2,76 -3,85 -3,82 -3,30
-3,03 -3,04 -2,76 -3,00
-4
-3,83
-5 -4,25
-6 -5,47
-5,46
-6,29 -6,16
-7
T1 T2 T3
Figura 19 – Momentos de transferência (T1) ponto do tornozelo para o joelho,
(T2) do ponto do joelho para a coluna lombar, e (T3) do ponto da coluna lombar
para a cabeça em todas as condições da PF.
Tornozelo
* * * * * * * *
35,0
29,3
30,0
26,0
23,8 23,8
21,1 20,8
25,0 20,4
Aceleração (g)
17,4 18,9
20,0
17,0
14,2
15,0
11,9
10,0 4,2
3,6
2,6 2,9
5,0
0,0
2mm/20Hz 2mm/35Hz 2mm/50Hz 2mm/70Hz 6mm/20Hz 6mm/35Hz 6mm/50Hz 6mm/70Hz
PE PF
Figura 20 – Média e DP dos valores de aceleração no ponto do tornozelo para as
PE e PF em todas as condições analisadas. * diferenças significativas entre as
posições com p<0,001.
Joelho
* * * * * * * *
25,0
19,9
18,6
20,0 16,9
15,3
Aceleração (g)
14,4
13,9
15,0 12,2
11,8 10,7 10,8
10,0 7,5
6,3
4,6
3,3
5,0 2,2 2,6
0,0
2mm/20Hz 2mm/35Hz 2mm/50Hz 2mm/70Hz 6mm/20Hz 6mm/35Hz 6mm/50Hz 6mm/70Hz
PE PF
Coluna Lombar
* * * * * * * *
14,0
11,5
12,0
Aceleração (g)
8,6 8,2
10,0
7,9
6,3
8,0
5,7 5,9
6,0
5,0
2,7 2,5 3,4 3,2
4,0
2,0 2,4
1,3 1,7
2,0
0,0
2mm/20Hz 2mm/35Hz 2mm/50Hz 2mm/70Hz 6mm/20Hz 6mm/35Hz 6mm/50Hz 6mm/70Hz
PE PF
Figura 22 – Média e DP dos valores de aceleração no ponto da coluna lombar
para as PE e PF em todas as condições analisadas. * diferenças significativas
entre as posições com p<0,001.
75
Cabeça
* * * * * * * *
3,5
3,0
2,7
3,0
2,5
2,2 2,3
Aceleração (g)
2,5
1,9
2,0 1,6 1,6 1,5
1,3 1,4 1,3 1,3
1,5 1,2
0,9
1,0 0,7
0,5
0,0
2mm/20Hz 2mm/35Hz 2mm/50Hz 2mm/70Hz 6mm/20Hz 6mm/35Hz 6mm/50Hz 6mm/70Hz
PE PF
Figura 23 – Média e DP dos valores de aceleração no ponto da cabeça para as
PE e PF em todas as condições analisadas. * diferenças significativas entre as
posições com p<0,001.
0
-0,49
-1 -0,84
-1,03
-1 -0,71 -0,57
-1,71
-2
-1,33 -2,11
-2 -2,37
-1,66 -2,47
-3
-3
-3,03 -3,04 -3,01 -3,00
-4
PE PF
Figura 24 – Transmissibilidade vibratória do ponto do tornozelo para o joelho
nas posições estendida (PE) e flexionada (PF).
-2
-2,74 -2,61
-2,98
-3
-2,51 -3,70
-3,96 -2,89
-4 -3,30
-3,85 -3,82
-4,25
-5
-6
-6,29 -6,16
-7
PE PF
Figura 25 – Transmissibilidade vibratória do ponto do joelho para a coluna
lombar nas posições estendida (PE) e flexionada (PF).
-2
-2,79 -2,78 -2,74
-3
-2,76 -2,76 -3,83
-4
-5,36
-5 -5,46
-4,58 -4,47 -4,68
-5,20
-6 -5,47
-5,79
-7
PE PF
Figura 26 – Transmissibilidade vibratória do ponto da coluna lombar para a
cabeça nas posições estendida (PE) e flexionada (PF).
Tabela 4 – Grau dos sintomas de dor e/ou desconforto corporal relatados pelos
sujeitos durante a exposição à VCI, nas posições corporais analisadas.
Posição Estendida Posição Flexionada
Condição Ausência Leve Moderado Forte Ausência Leve Moderado Forte
(f) (f) (f) (f) (f) (f) (f) (f)
2/20 13 6 1 0 19 1 0 0
2/35 9 5 6 0 14 6 0 0
2/50 11 9 0 0 20 0 0 0
2/70 8 11 1 0 17 3 0 0
6/20 16 3 1 0 15 4 0 1
6/35 8 7 5 0 15 3 2 0
6/50 5 12 3 0 16 2 2 0
6/70 2 9 7 2 18 1 1 0
Total 72 62 24 2 134 20 5 1
5. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
CHEUNG, W.H.; MOK, H.W.; QIN, L.; SZE, P.C.; LEE, K.M.;
LEUNG, K.S. High-frequency whole-body vibration improves
balancing ability in elderly women. Archive of Physical Medicine and
Rehabilitation. v.88, n.7, p.852-57, 2007.
LIU, Y.; SMITH, K.B.; ILICH, J.Z. Aerobic exercise and whole-body
vibration in offsetting bone loss in older adults. Journal of Aging
Research, v.2011, p.1-9, 2011.
RUITER, C.J.; van der LINDEN, R.M.; van der ZIJDEN, M.J.A. et al.
Short-term effects of whole-body vibration on maximal voluntary
isometric knee extensor force and rate of force rise. European Journal
of Applied Physiology, v.88, p.472–475, 2003.
Van NES, I.J.M.; LATOUR, H.; SCHILS, F.; MEIJER, R.; KUIJK, A.
GEURTS, A.C. H. Long-Term Effects of 6-Week Whole-Body
Vibration on Balance Recovery and Activities of Daily Living in the
Postacute Phase of Stroke. Stroke Journal of the American Heart
Association, v.37, n.9, p.2331-335, 2006.
APÊNDICE A
FICHA DE AVALIAÇÃO
Eu ________________________________________________,
portador(a) da Carteira de Identidade n˚ ______________________, fui
esclarecido(a) dos procedimentos a serem realizados na pesquisa
intitulada “Magnitude e transmissibilidade vibratória sobre estruturas
corporais de adultos em diferentes protocolos de vibração de corpo
inteiro com plataforma vibratória” e compreendo que os resultados das
medições em mim realizadas serão repassados a mim e utilizadas para a
elaboração e divulgação de artigos científicos. Comprometo-me a
comparecer à avaliação no Estúdio Vibe Class de Condicionamento
Físico da Academia Company Fitness, na data previamente agendada.
Assinatura: _____________________________________
Florianópolis, _____/_____/_____
Dados de Identificação:
VARIÁVEIS Medidas
Massa (kg)
Estatura (Cm)
IMC
Tentativas 1ª 2ª 3ª 4ª
Subescapular
Axilar média
Tríceps
Peitoral
Supra-ilíaca
Abdominal
Coxa
APÊNDICE B
TERMO DE CONSENTIMENTO
100
Tabela 1 – Descrição em termos de média (desvio padrão) dos valores de aceleração (g) na PE e PF nos pontos do tornozelo,
joelho, coluna lombar e cabeça, separados por eixo de movimento.
Ponto Eixos de C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16
Corporal Movimento
Lateral 3,2 17,5 14,9 20,4 3,8 19,6 17,6 22,1 2,4 14,5 10,7 15,5 2,6 15,7 11,8 17,6
(1,2) (5,9) (4,2) (5,5) (1,5) (6,8) (5,0) (6,1) (1,1) (4,5) (3,5) (4,6) (1,1) (5,3) (4,5) (5,2)
Tornozelo
Vertical 4,3 25,6 19,5 30,1 5,1 27,4 23,3 34,1 2,8 21,2 12,9 24,8 3,1 23,0 15,5 28,5
(0,9) (4,1) (3,2) (3,0) (1,7) (4,0) (4,4) (4,2) (0,9) (4,8) (2,4) (4,0) (0,9) (5,1) (4,2) (3,2)
Anteroposterior 3,4 20,3 17,9 27,5 4,0 24,3 20,3 31,5 2,5 15,3 11,9 22,1 2,9 18,1 13,2 25,2
(1,0) (4,8) (3,1) (3,4) (1,4) (4,5) (3,5) (4,5) (0,8) (4,5) (3,2) (4,1) (0,8) (5,4) (4,1) (3,5)
Lateral 3,1 16,2 9,3 14,7 4,3 17,0 13,5 17,7 2,2 11,4 6,0 10,3 2,5 13,4 6,6 11,8
(0,9) (4,5) (4,5) (5,5) (1,0) (4,9) (4,8) (6,3) (0,8) (3,7) (3,2) (5,0) (0,8) (3,7) (3,6) (4,9)
Joelho
Vertical 3,7 18,3 12,0 15,8 5,2 23,1 16,6 19,7 2,4 13,5 6,8 11,6 2,9 15,4 12,5 12,9
(0,8) (4,1) (4,4) (4,2) (0,9) (3,8) (5,8) (4,7) (0,8) (2,9) (2,2) (2,8) (0,8) (2,4) (20,5) (2,4)
Anteroposterior 3,0 15,9 10,5 15,2 4,3 19,5 13,3 18,5 2,1 10,4 6,1 10,6 2,3 13,1 7,2 12,0
(1,1) (5,7) (5,1) (6,2) (1,4) (6,6) (6,3) (7,9) (0,9) (4,6) (3,1) (5,0) (0,9) (4,7) (3,9) (5,3)
Lateral 2,0 8,2 5,6 6,3 2,4 11,3 6,7 9,2 1,4 5,3 2,6 2,6 1,8 6,4 3,8 3,5
Coluna Lombar
(0,7) (4,4) (3,6) (4,4) (1,1) (5,0) (4,6) (6,1) (0,7) (2,7) (1,7) (2,9) (0,8) (3,3) (2,2) (3,5)
Vertical 2,1 11,8 6,9 8,3 2,7 14,7 11,1 9,2 1,4 5,7 2,5 2,9 1,7 6,7 3,8 3,4
(0,6) (2,5) (2,5) (2,5) (0,9) (3,2) (2,8) (2,7) (0,7) (1,8) (1,0) (0,8) (0,7) (1,8) (1,5) (1,3)
Anteroposterior 1,8 5,7 4,8 4,2 2,2 8,4 5,9 6,2 1,1 4,0 2,0 2,3 1,4 4,5 2,5 2,8
(0,7) (3,0) (2,3) (2,5) (1,1) (3,6) (3,1) (3,2) (0,7) (1,6) (1,0) (1,0) (0,7) (1,8) (1,5) (1,5)
Lateral 1,1 2,1 1,7 2,1 1,6 2,5 2,0 2,5 0,6 1,2 1,0 1,0 0,7 1,4 1,2 1,3
(0,5) (0,6) (0,5) (0,7) (0,7) (0,8) (0,6) (0,7) (0,3) (0,3) (0,4) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3)
Cabeça
Vertical 1,4 3,0 2,0 2,4 1,7 3,6 2,6 3,0 0,8 1,5 1,3 1,4 1,0 1,9 1,5 1,7
(0,5) (0,7) (0,5) (0,7) (0,7) (0,9) (0,7) (0,9) (0,3) (0,3) (0,3) (0,4) (0,3) (0,4) (0,3) (0,4)
Anteroposterior 1,5 2,4 1,8 2,2 1,5 3,1 2,3 2,7 0,7 1,3 1,2 1,4 0,8 1,6 1,4 1,7
(0,6) (0,8) (0,5) (0,6) (0,6) (0,9) (0,7) (0,8) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3) (0,4) (0,3) (0,3)
(C1) PE.2mm.20Hz; (C2) PE.2mm.35Hz; (C3) PE.2mm.50Hz; (C4) PE.2mm.70Hz; (C5) PE.6mm.20Hz; (C6) PE.6mm.35Hz;
(C7) PE.6mm.50Hz; e (C8) PE.6mm.70Hz. (C9) PF.2mm.20Hz; (C10) PF.2mm.35Hz; (C11) PF.2mm.50Hz; (C12)
PF.2mm.70Hz; (C13) PF.6mm.20Hz; (C14) PF.6mm.35Hz; (C15) PF.6mm.50Hz; e (C16) PF.6mm.70Hz.
101
Tabela 2 – Descrição em termos de média (desvio padrão) dos valores de aceleração (g) na PE e PF nos pontos do tornozelo,
joelho, coluna lombar e cabeça, com valores médios para os três eixos de movimento.
Ponto Corporal C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16
Tornozelo 3,6 21,1 17,4 26,0 4,2 23,8 20,4 29,3 2,6 17,0 11,9 20,8 2,9 18,9 13,5 23,8
(1,0) (4,4) (3,0) (3,3) (1,4) (4,1) (3,2) (3,6) (0,9) (3,8) (2,5) (3,6) (0,8) (4,4) (3,8) (3,3)
Joelho 3,3 16,9 10,7 15,3 4,6 19,9 14,4 18,6 2,2 11,8 6,3 10,8 2,6 13,9 7,1 12,2
(0,9) (4,5) (4,4) (4,7) (1,0) (4,8) (5,3) (5,8) (0,8) (3,4) (2,5) (3,7) (0,8) (3,3) (3,0) (3,5)
Coluna Lombar 2,0 8,6 5,7 6,3 2,5 11,5 7,9 8,2 1,3 5,0 2,4 2,7 1,7 5,9 3,4 3,2
(0,7) (3,0) (2,6) (2,9) (1,0) (3,4) (3,2) (3,7) (0,7) (1,9) (1,1) (1,5) (0,7) (2,1) (1,7) (2,0)
Cabeça 1,3 2,5 1,9 2,2 1,6 3,0 2,3 2,7 0,7 1,4 1,2 1,3 0,9 1,6 1,3 1,5
(0,5) (0,7) (0,5) (0,7) (0,6) (0,8) (0,6) (0,8) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3) (0,4) (0,3)
(C1) PE.2mm.20Hz; (C2) PE.2mm.35Hz; (C3) PE.2mm.50Hz; (C4) PE.2mm.70Hz; (C5) PE.6mm.20Hz; (C6) PE.6mm.35Hz;
(C7) PE.6mm.50Hz; e (C8) PE.6mm.70Hz. (C9) PF.2mm.20Hz; (C10) PF.2mm.35Hz; (C11) PF.2mm.50Hz; (C12)
PF.2mm.70Hz; (C13) PF.6mm.20Hz; (C14) PF.6mm.35Hz; (C15) PF.6mm.50Hz; e (C16) PF.6mm.70Hz.
102
Tabela 3 – Comparação dos valores de aceleração (g) entre os eixos de movimento na PE e PF nos pontos do tornozelo, joelho,
coluna lombar e cabeça.
Posição Ponto 2mm/ 2mm/ 2mm/ 2mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/
Corporal Corporal 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz
Tornozelo 0,565 0,000ac 0,162 0,000 ab 0,052ac 0,000 ac 0,000 ac 0,000 abc
103
Tabela 4 – Descrição em termos de média (desvio padrão) dos valores de aceleração (g) nos pontos do tornozelo, joelho, coluna
lombar e cabeça, separados por eixo de movimento e categorizados pela posição corporal adotada.
Ponto Eixos de Posição 2mm/ 2mm/ 2mm/ 2mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/
Corporal Movimento Corporal 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz
Lateral PE 3,3 18,4 15,7 21,5 4,0 20,6 18,5 27,1
(1,0) (4,3) (2,5) (2,7) (1,2) (5,1) (2,9) (17,2)
PF 2,5 15,2 11,3 16,3 2,8 16,5 13,1 18,5
(0,9) (3,1) (2,5) (2,9) (0,9) (3,8) (2,0) (3,2)
Tornozelo
104
Lateral PE 2,0 8,2 5,6 6,3 2,4 11,3 6,7 9,2
(0,7) (4,4) (3,6) (4,4) (1,1) (5,0) (4,6) (6,1)
PF 1,4 5,3 2,6 2,6 1,8 6,4 4,0 3,5
Coluna Lombar
(0,7) (2,7) (1,7) (2,9) (0,8) (3,3) (2,1) (3,5)
Vertical PE 2,1 11,8 6,9 8,3 2,7 14,7 11,1 9,2
(0,6) (2,5) (2,5) (2,5) (0,9) (3,2) (2,8) (2,7)
PF 1,4 5,7 2,5 2,9 1,7 6,7 4,0 3,4
(0,7) (1,8) (1,0) (0,8) (0,7) (1,8) (1,3) (1,3)
Anteroposterior PE 1,8 5,7 4,8 4,2 2,2 8,4 5,9 6,2
(0,7) (3,0) (2,3) (2,5) (1,1) (3,6) (3,1) (3,2)
PF 1,1 4,0 2,0 2,3 1,4 4,5 2,7 2,8
(0,7) (1,6) (1,0) (1,0) (0,7) (1,8) (1,4) (1,5)
Lateral PE 1,1 2,1 1,7 2,1 1,6 2,5 2,0 2,5
(0,5) (0,6) (0,5) (0,7) (0,7) (0,8) (0,6) (0,7)
PF 0,6 1,2 1,0 1,0 0,7 1,4 1,2 1,3
(0,3) (0,3) (0,4) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3)
Vertical PE 1,4 3,0 2,0 2,4 1,7 3,6 2,6 3,0
Cabeça
105
Tabela 5 – Descrição em termos de média (desvio padrão) dos valores de aceleração (g) nos pontos do tornozelo, joelho, coluna
lombar e cabeça, com valores médios para os três eixos de movimento e categorizados pela posição corporal adotada.
Ponto Posição 2mm/ 2mm/ 2mm/ 2mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/
Corporal Corporal 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz
Tornozelo PE 3,6 21,1 17,4 26,0 4,2 23,8 20,4 29,3
(1,0) (4,4) (3,0) (3,3) (1,4) (4,1) (3,2) (3,6)
PF 2,6 17,0 11,9 20,8 2,9 18,9 14,2 23,8
(0,9) (3,8) (2,5) (3,6) (0,8) (4,4) (2,2) (3,3)
Joelho PE 3,3 16,9 10,7 15,3 4,6 19,9 14,4 18,6
(0,9) (4,5) (4,4) (4,7) (1,0) (4,8) (5,3) (5,8)
PF 2,2 11,8 6,3 10,8 2,6 13,9 7,5 12,2
(0,8) (3,4) (2,5) (3,7) (0,8) (3,3) (2,6) (3,5)
Coluna Lombar PE 2,0 8,6 5,7 6,3 2,5 11,5 7,9 8,2
(0,7) (3,0) (2,6) (2,9) (1,0) (3,4) (3,2) (3,7)
PF 1,3 5,0 2,4 2,7 1,7 5,9 3,4 3,2
(0,7) (1,9) (1,1) (1,5) (0,7) (2,1) (1,7) (2,0)
Cabeça PE 1,3 2,5 1,9 2,2 1,6 3,0 2,3 2,7
(0,5) (0,7) (0,5) (0,7) (0,6) (0,8) (0,6) (0,8)
PF 0,7 1,4 1,2 1,3 0,9 1,6 1,3 1,5
(0,3) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3) (0,4) (0,3)
106
Tabela 6 – Comparação dos valores de aceleração (g) entre os pontos corporais do tornozelo e do joelho; do joelho e da
coluna lombar; e coluna lombar e cabeça, nas posições PE e PF.
Posição Ponto Corporal 2mm/ 2mm/ 2mm/ 2mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/
Corporal 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz
107
Tabela 7 – Comparação dos valores de aceleração entre as diferentes intensidades de vibração (frequência e amplitude) nos
pontos do tornozelo, joelho, coluna lombar e cabeça.
Ponto Posição Amplitude (2mm) Amplitude (6mm) 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz
Corporal Corporal 20-35Hz 35-50Hz 50-70Hz 20-35Hz 35-50Hz 50-70Hz 2-6mm 2-6mm 2-6mm 2-6mm
Tornozelo PE 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
PF 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
Joelho PE 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
PF 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
Coluna PE 0,000* 0,000* 0,008* 0,000* 0,000* 0,004* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
Lombar
PF 0,000* 0,000* 0,001* 0,000* 0,000* 0,009* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
Cabeça PE 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
PF 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
* diferença significativa (p≤0,05) entre as intensidades vibratórias.
108
Tabela 8 – Descrição em termos de média (desvio padrão) dos valores de transmissibilidade na PE e PF para os três momentos de
transferência.
Função de C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16
Transferência
FT1 -0,49 -1,03 -2,37 -2,47 0,43 -0,84 -1,71 -2,11 -0,71 -1,66 -3,03 -3,04 -0,57 -1,33 -3,01 -3,00
0,54 0,85 1,35 1,09 0,72 0,66 1,04 0,95 0,60 0,68 1,29 0,99 0,57 0,61 1,17 0,85
FT2 -2,10 -2,98 -2,74 -3,96 -2,89 -2,42 -2,61 -3,70 -2,51 -3,85 -4,25 -6,29 -1,94 -3,82 -3,30 -6,16
0,73 0,62 0,80 0,77 0,98 0,57 0,66 0,67 1,35 0,94 1,35 1,45 1,13 0,69 0,86 1,31
FT3 -1,96 -5,36 -4,58 -4,47 -1,88 -5,79 -5,20 -4,68 -2,76 -5,47 -2,79 -2,78 -2,76 -5,46 -3,83 -2,74
0,63 0,86 1,08 1,04 0,66 0,64 0,79 0,76 1,82 1,50 1,89 1,80 1,73 1,18 1,37 1,97
Total -4,5 -9,4 -9,7 -10,9 -4,3 -9,0 -9,5 -10,5 -6,0 -11,0 -10,1 -12,1 -5,3 -10,6 -10,1 -11,9
(C1) PE.2mm.20Hz; (C2) PE.2mm.35Hz; (C3) PE.2mm.50Hz; (C4) PE.2mm.70Hz; (C5) PE.6mm.20Hz; (C6) PE.6mm.35Hz;
(C7) PE.6mm.50Hz; e (C8) PE.6mm.70Hz. (C9) PF.2mm.20Hz; (C10) PF.2mm.35Hz; (C11) PF.2mm.50Hz; (C12)
PF.2mm.70Hz; (C13) PF.6mm.20Hz; (C14) PF.6mm.35Hz; (C15) PF.6mm.50Hz; e (C16) PF.6mm.70Hz. (FT1) Função de
transferência na passagem do tornozelo para o joelho; (FT2) do joelho para a coluna lombar; (FT3) da coluna lombar para a
cabeça.
109
Tabela 9 – Comparação dos valores de transmissibilidade vibratória entre os momentos de transferência vibratória através dos
segmentos corporais na posição estendida e posição flexionada.
Posição FT 2mm/ 2mm/ 2mm/ 2mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/
Corporal 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz
Todos 0,000* 0,000* 0,000* 0,000 * 0,000* 0,000 * 0,000* 0,000*
½ 0,000* 0,000* 0,548 0,000 * 0,000* 0,000 * 0,004* 0,000*
PE
2/3 0,759 0,000* 0,000* 0,130 0,001 * 0,000 * 0,000* 0,001*
1/3 0,000* 0,000* 0,000* 0,000 * 0,001 * 0,000 * 0,000* 0,000*
2mm/ 2mm/ 2mm/ 2mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/
20Hz 35Hz 50Hz 70Hz 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz
Todos 0,000* 0,000* 0,004 * 0,000 * 0,000* 0,000* 0,097 0,000 *
½ 0,000* 0,000* 0,005 * 0,000 * 0,000* 0,000* 0,724 0,000 *
PF
2/3 0,954 0,000* 0,003 * 0,000 * 0,234 0,000* 0,344 0,000 *
1/3 0,000 * 0,000* 0,892 0,499 0,000 * 0,000* 0,084 0,176
(FT) Função de transferência; (1/2) Comparação entre a função de transferência no momento T1 e no momento T2; (2/3)
Comparação entre a função de transferência no momento T2 e no momento T3; (1/3) Comparação entre a função de transferência
no momento T1 e no momento T3.
* diferença significativa (p≤0,05) entre os segmentos corporais dentro de uma mesma posição corporal.
110
Tabela 10 – Comparação dos valores de aceleração (g) entre as posições corporais PE e PF nos pontos do tornozelo, joelho,
coluna lombar e cabeça, separados por eixo de movimento.
Região Eixo de 2mm/ 2mm/ 2mm/ 2mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/
Corporal Movimento 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz
Lateral 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
Tornozelo
111
Tabela 11 – Comparação dos valores de aceleração (g) entre as posições corporais PE e PF nos pontos do tornozelo, joelho,
coluna lombar e cabeça com valores médios para os três eixos de movimento.
Ponto Corporal 2mm/ 2mm/ 2mm/ 2mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/
20Hz 35Hz 50Hz 70Hz 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz
Tornozelo 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
Joelho 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
Coluna Lombar 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
Cabeça 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
* diferenças significativas (p≤0,05) entre os grupos analisados.
112
Tabela 12 – Comparação dos valores de transmissibilidade vibratória entre as posições corporais PE e PF.
FT 2mm/ 2mm/ 2mm/ 2mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/ 6mm/
20Hz 35Hz 50Hz 70Hz 20Hz 35Hz 50Hz 70Hz
T1 0,015* 0,000* 0,004* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000* 0,000*
T2 0,212 0,000* 0,000* 0,000* 0,003* 0,000* 0,002* 0,000*
T3 0,078 0,738 0,001* 0,000* 0,002* 0,179 0,001* 0,001*
(FT) Função de Transferência; (T1) FT na passagem do tornozelo para o joelho; (T2) FT na passagem do joelho para a coluna
lombar; (T3) FT na passagem da coluna lombar para a cabeça.
* diferença significativa (p≤0,05) entre os segmentos corporais dentro de uma mesma posição corporal.
113
114
ANEXO A
114