O Catão 87
O Catão 87
O Catão 87
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t QUARTA Ê'EIR~ '7 DE AGO S'f Ó.
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~ ... -. VGrdades nuas, par"ll 1~timens livres, s6 'Criadas forão •
· · Felinlo Ely'sio. Vi~. de .i. La' Fontaine.
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.. . ' . o • ' .
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h . Subscreve-se 'pará ·esta folha m. Typqgraphià do Diario Cla d':A..jndit n. 115, proprict~rio L. Jt·
,
1
Vlanna ,. por 2·$ 000 rs. trez niez·e s, duas fólhas pot ·s-emaJHl'• ·
',;,.'-,;;~}"\'VV\o".... "'""''"'"'"'"'"~"""""'"'""".... ~"""""""""""""""'""""~""""""""""""':... ,~,.""-"'""';..;,."'""A."'"'"-~~v\.~"~'"'~"'"''""'''-~"-"'"''"'" ...-\.'''~~"i!\.:"".l.:.--.i.
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quão · revo-ltante oão foi -o procedimento do ~
li:x.-Presidente de Minas) tirando arbitraria• ~ :.... l!l é~· .. ~ '
.~ente á Villa. 'd Càetflé ', a éath ~goria de ~ d Prezidente da Provim~:a. eo;i Con~Jh o
'"Vi! la' , (:fé-._qua goiã de~ a 'i 7~d('; F~\•erclro. ~ dÓ ,.Go verno recori.he-eeo''do a conven'lénci:t d~
de l7 H i.sto é ' ha ll9- annos completos? ~ pro.ver hecessid~des dos habitantes dd Mu~ as
:~ó~ transGr:e:em~a ~baixo a.~e.soi_u9ã~do_ P~·e· ~ _. ni~ ip:o. d~ . Çaethé ·, que 9tà j e .. aeh}iô·:,_.inui_·•
/
_ ente ; asean COD(_!O as dlstane1as que pt o~ ~ to , ft ls~ar.t~s : o.a C.~p_t:ça •do; Termo !.- e epn:'ill.:
\ . ~ ·~ -
dera n~
o q n • ó Arra"i a1 .da 'Tt. bira de Ma tto ·
Déntro p~la -sua pe>pula"<fãp, e àsS'entõ ~e o ~ .ve'irà Horta.
ponto ma1s éetüràl do Mti·nicipiú, e,n virtu5' ~ . , . .
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de C aethê. - Qui ntil iano J UB!i 00 de Oli·
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de do dir~ito_ , .q.tle lhe .cO'i:npete pé!@ Codi - ~ Dlsldncuu _que tem rda A1·raiol 1-f!. 8.-i./()(ÍO do
go d·o . Processo; art. ·3.o , · ·· ~ .IJ;Jo~?~O Grande, e m1tr~s, que fie tí.o per~
RESOLVE ~ tlfce'ndo para o Anaw/. da lür!Jita'
_J e .JJam esta Vitla do CactltJ.
Art. l.ú Ftca · -treâdã no Arraitl daitahi ,_.· LeO'oas•
ra de M atto · nentro 'h urna Vi lia com a m.es- ~ i Do· Armial de S. João do Morro. ~ .
m:t d~nominação ··; · te~do po·r. _l'irúites õs· da ~ . Grand.e-, para a Viila de ·cacthé. 4
Villa de Caethé , exce·ptó a Paroqula deste ~ , Pant a Habira • . : . . . . g
nome, e os Distríctos da Conceição do Rio -~ • (1' •
_ _ _(1) A Lei df\ .;Lihelv..a.d~7.,. d~ - lP.tjr~~&a. _~. t_g~~·- ~~r<-l ~'l~ ;f .~~~k''e'lll:9:' 4f'DJ;ro: doS:ii'r~.}•.
,:i,)s o (lcstlnon . A inviolaYel Pe8soa d0 Titio- f. ncontecimen't0s de Abri~!? Diminniç~o de ren·
J
fllarc1w, qfte até ali elles fingir·c:ío i'es1~eitar c das ptiblicas ' · .<Jimiouição de po'p ulação., in-
/ <l(lor<\1", foi de improviso assal'Utda. Ntto hou~ G teira pai·alisação do Cómmercio e lavoura,
; v e nime, nem .atentado, <pie se Lhe .~1ào .im- ~ deseo:tlfiança e discordia em tod~s as classes,
\ pu_ta?se: não houve ;ó,~robr1o com. qné o . ü~o ~ conti~ua_s · ;e·Q~ o çoes popu :ares, " e fina l me~-
. cn&nssem. (.2) O ~n!ehz~ porem virtuoso Lmz ~ - te ·n~1sena , e de1-e o;;p ero em . todas as faun·
. l(i, subiüd'O aa Cadafalço, em F"rança, não ~· l'ias. São estes os bens que nos trouxe o
' foi mais insuJta~o ~ · ê ·\•ilipendiado cio qt~e o ~ clia 7 Çe Abri l ? He esJa a felicidade, que
1\-J:ouarcha Brasllc1r~) .e m fins do anuo de $ se nos prom êtera ? "
1['3;~0, ~~11tad? .:no 'l~h1:ot~o .do Br~~,jl! !. . ~ ·( Do Jornal .do Ce:mmerdo .da Balzia n~o. 1.)
E~ tae cl'ltieas cH·~unstáneias.' o ex-Impe- $ ~. . . ~~
l'ador abraçou d-e todos os partl{1os ·o pior ~ 7Í~D Jm·nal do Comme1·cio publicou todas as
Guiado p~w f1'~cos ~n p.e_didos Cous~H~eiros, ~ ·c1·wonst~H;Jc'i as. da ReLHllãÔ 9~e houve ·em Loo-
mostrou-se Yaciilante; e JUlgando ~2tmuão rlo ~ dres, deoomm:tda Convenção Nacional; por
i· :Rrasil a d.os .anarquistns '··á -elJa. se s.nbH1et~o, ~ nwio da qua1 1iquelle Pu vo pretendia d i !~CU
l · Seos sncrificios fo·l'ão baldados, e .só .set·Yir<1o ~ tit· em comm:um principias de ruan.ifesto " in·
Í p<tra ~g•:<\\'I;H' S"eos n~;;,tles·. Euta'? ila, tri ste .al- ~ ~eres·st: politico e .c~,p::.titucional: publicou es~e
\ :t.ematlva, 'OU ,de J:etlrar-se do Brasil, ot~ de ~ Jornal' · que decHhdamente adop.tou o servi:.
í COI'l't'l' ás ar.rnas' genoroso Abdiaou o rrhro- ·~ limlO dos J ornaes }mínisteriaes' as proclama~
! 110, p<H'a ponpat· o :sangue dos Brasilaü·o~: ~ ções, com que o Goy('rno ioglez procuroll
i
1?-z wais ai.nd_a, sufochnd~ seos Paternaes s-ei~- evitnr .a reun1-ã~, 8t'_g ui·ndo ne~ta parte com·
~lllle11tos, delXOl~ ·entJ:e uos ., para. U!i}lca mais ~ po~~~mento mu.t dif! e reot~ db do Sr. P?dre
\ ÜH'1Hll' a ·ver, Seos Augustos Filhos, como~ Feqo, ·q ne ,dezt>Jbso de ast.:Ina lar-se como.,cp·an-
.- penhores da nossa nuião ~ fntma JH'OSt~el'idade. f fle c:apilâo de rusgas, é indi.ffenm.te ao der"'
Um;a nova epocha pi·íucipia p;;tm nós no ~ ri:lmameoto do sang·11e dos _éehs compatriot.aF:,
.ü ia 7 de Abril: que bens ,, qne· prçsperid;;-. ~ so se p•·eparava para. o t:ombc1te, como e!! e
•ks nos ll~o prom~tterão . os herocs ..(lo dia~ ~ mes1po ~;onf:: ssa no , seo Rellatorio, quando
C~;no · s·~~ .1!ão . cug~~Hdeqerá <.t.gora o -Bptsil ~ ~ falia .no,<~ ~H:nnt ~ cinwntos . d? aziago,_ e luctuo-
l.lla;:·o:s d1s1:.w ellcs, 'l:vt•e tltl um Govenw ópr·es- ~ ~o Ota 3 ele Alml: publtcoa em fim aquel-
NOl', é Aut.i-Ílaciouall Que .progt·esS(!)i'J n~o f~t- ! I·~ JMnal tu do o que áque lle t·esp-t ito occor·
l 'il n<t ca r!·cim das lnzes e da ci,}lisação '! Co - ~ · ··er a ; mas e'qne • · r> o-~.e, do publicar a senten..
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nw ~c uãó au~'~'mentará a nossa ]nxcmm; é ~ Ça do Ju ry ing lf' Z so Lr<:.' . a morte do Policia
~ ' . I
(:om ~Ila o uosso colimjeí'cio e indnstria? Co-.·~ .Culle.;IJ , .P.t:!1'petrada ptlo Povo ,por aq~1ella oc...
mo .mto :... sei·emos respeiüHtOS
• 1 cl a~ N - E S" ~; c as!H•J.
l a_çues ·- E' i pt:oa q uu o J orníl 1 d o C ommer-
tr:ntgeiras l .São pati·:mdoii mais ch~ dons an- ~ cio n;lo dt> parasse com aquella Sen~ença! Nós
:~:os dc,,~nis do memtlraYel .di.a -7 ue Abril, e~ que avin](ls; a publ.i•:am •JS, pois que ,desen•
onde estão . esses beu~, essas pl'o.s perida.d es ~ volve um principio i··ee'On6e.cida de_Djreito Pu•
qne se nos proruetteo 1 Consisti1·áô por v·e u- ~ blico, h,je un ivt>.l':<a.l em t'9~los os Pa.izt:>s cons--
tum, 1l<t pobreza~ na mis·e i'ia, e uo d esespe:· ~ Hucionae~; isto .e, o de advertir primeiro ao
ro dos nóssos Couchbdã()s ·~ .Consis til'áõ na ~ Po,·o .de se di,s pcrsa.r, o que;! não f .z, e sus·
inteira pandiSação da uossa lavotu·a .e éorn- .~ tenta qne .oão c! ~eve fazer, o nosso ministe·.
ltlct·ci(.), que então . fl<i>rescia 1 Consistiráõ na ~ rio n ;.9en'erador. Eis a Sentença ,, .
· ~ lis;orfl}a, ~ na gr·Jerra civil_, 9ne , diJacei'a ,a~ 1 Nós (o~ Jurados) recon~e el' mOs ter INgaí'
malOI' pm·te d·as uossas PI'OVIHCIHS ~ O respe1- ~ 1no presP!Üe ·c asb um Venltct (Sentença) de
to qne .h aviumos de.imp~r ás Nações estrm1- ~; Homi~i c~io J uii tifiea:el ( as.~ i t~l se ch<mlii.o os
f
geiras ,, he o d_e ser:rws m_sul.~ados, e at~ca- IJom ictdJOs commett.I!Jos em .JUst~ defeza pro-
!lQs 110 ~H,sso ·p roprw . ttw~·1t?r~o, ~p.or algnns ~Í pna) ~e l 9:~ HlJ!,Uintes. fu?:da.meotos: l.o por
anmtureH'O$ de M(mt~ V1d€o ~ ~ ·. que nao tora lido pnm ezro o .A?to do Par·
L:&ncet}lOS p,or ora um veo 'Sobre o q ua- ~ ! lamento, chamado Riot Acl ( Acto sobre as
dro tri ste, e sa,ngu.í_uozo ,qne· apre~retltão ~ as ~ ~ · Sedições, suble.vaçtí•~ s \ c;e c.) nem proc.lamação
Jlroviu cias do Irnpe 10, para oceup-armo-nos ~ ' 1:1 l.gtHna ,ar.vertmdo o Puvo que se .d ispersas-
til o somente da Bahi~, · nossa' Patria, que de ~ ! &e: 2. 0 porqt~e o Gov-erno não tomou as pro~
rh
certo be u1~a d,us que. se acha em me.lbores pria::: precauções. p<Ha evib.r ~ . Reu:n i'ã o:
. drcunsta-t~.(.'JàG. Que vem os nel la depois dos porq·ue . o_ p~ocechm~nto d':i Pol tcla fora feroz; .
3.0)
.,~'-----j.c.-: -.-· -.------------ -=---:-"- d brutal, .e nao · provo~ado pe!o _Povo: Em con-
.,. "· (2) Ir O Perwchco ,oue 11essa epoc:t tn:us so ~ isequencia do que nos expnmtmos nesta océa-'
7/ •1istingriio mt :polcmíc;t do des.a foro foi 6 Rc- ~ :sião .o ~nais ardente dez gjo e esperança, dei
i ) 11 \itJico-.pdo qual era. , responsa,·el-o ce- ~ tque o Gorerno para o futuro tome melhores!
\ ' tr4J re. ;irdrwip Br!1_ges .de..flrp:ws'"", (fne }Ja.ra esse ~ 1prec auçoes, · a fim. de · ~tall1ar a occorrencia t
1 ~ iim fHi mau,.hvlo vir de Pernambuco_,_ e ao ~ d~ tao desgraçados desaguisados nesta· m etro- '
r:-· íkpvis, · t).lll re~mitpensa do~ sem; rele:vantis- ~ ,pol.e (em LondNs)., · (
rsimos sctriços '.;lespachqdo S?e1·etario, do G?- i . Apen?s .: se .a.cabo? de ,J&l· e_sta Sentença (}
· \ € .r HO d~ Parmqa, sna P;,1trm, onde ; fez .tao ~ Povo..soltou ,os mais altos VIvas,
l5eHas aeçué~ ,... qne pouc.o tempo depois fai., ~ . (.F.J:J:trahido do Jornal inglez, Bell's lVeekl!J
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-R-, aiml~ . ~st~ j)l'Çn_nt,J~Ç~.~dQ .. e· gre~o por 'l a·.: .. ~ Messenge}',) . . . -
-r-\.,.'t~cj~ - ·· ...:,; RIO DE JA~E~:RO."'rYP: <OO -PI!RIO~ - f>E ~t L. VL~~NA lê\33~