TCC Final Antonia

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SENAR-SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL

Curso Técnico em Agronegócio


Luis Eduardo Magalhães

Antônia Cardoso da Silva

APLICAÇÃO DOS BIOINSUMOS NA AGRICULTURA

Luis Eduardo Magalhães - BA


2023
1
ANTÔNIA CARDOSO DA SILVA

APLICAÇÃO DOS BIOINSUMOS NA AGRICULTURA

Projeto Final apresentado como trabalho de conclusão do


Curso Técnico em Agronegócio, do Serviço Nacional de
Aprendizagem Rural – SENAR da Regional Bahia, orientado
pela tutora, Rita L. Kunkel como requisito para obtenção do
diploma de habilitação técnica.

Luis Eduardo Magalhães - BA


2023

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AGRADECIMENTOS

Agradecimentos a Orientadora do TCC Profª


Rita Kunkel
Agradecimentos especiais a minha sobrinha
Joyce Silva de Jesus pela sua incansável
dedicação e auxilio em minhas atividades
acadêmicas.
Agradecimentos a todos os colegas da turma
do Curso Técnico em Agronegócio

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Resumo

Visto a importância de estudos e pesquisas que estão dando ênfase aos bionsumos,
o principal foco e objetivo deste estudo consistiu na identificação e nos benefícios
que a aplicação dos bioinsumos com a utilização das tecnologias trazem para a
agricultura. A metodologia teve como base um estudo bibliográfico, em que pode ser
identificado a importância do uso correto dos produtos biológicos, que estão em
elevação crescente com o uso das tecnologias que propiciam resultados
significativos.

Palavras-chave: Bioinsumos. Tecnologia. Agricultura

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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 6
1.1 Objetivo Geral .............................................................................................................. 6
1.2 Objetivos específicos .................................................................................................... 6
2. CONCEITUANDO OS INSUMOS BIOLÓGICOS ............................................................ 6
3. BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DOS BIOINSSUMOS NA LAVOURA ............................. 8
4. DESENVOLVIMENTO DOS BIOINSSUMOS NA APLICAÇÃO COM A UTILIZAÇÃO DE
NOVAS TECNOLOGIAS ...................................................................................................... 11
5. METODOLOGIA............................................................................................................ 13
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 14
7. REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 15

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1. INTRODUÇÃO

A questão da sustentabilidade vem sendo cada vez mais utilizado em todos os


segmentos, na busca por estratégias de produção mais adequada, principalmente no
que diz respeito às condições ambientais e sociais. Dentro deste aspecto considera-
se supra importante este estudo cujo foco principal deu-se na identificação dos
benefícios que o uso dos bioinsumos pode trazer na aplicação correta e objetivando
a sustentabilidade do planeta, principalmente em relação a questão ambiental.

Evidencia-se que a preocupação por questões ambientais vem aumentando cada vez
mais , e baseado nos estudos verifica-se há um crescimento em relação a utilização
de bioinsumos na aplicação das lavouras que produzem em grande escala, como
preocupação em auxiliar na preservação do meio ambiente.

É neste aspecto que este estudo tem a sua importância e relevância para auxiliar na
conscientização do uso na agricultura.

1.1 Objetivo Geral:


O Objetivo Geral deste estudo consistiu em Identificar os benefícios da aplicação dos
bioinsumos e tecnologias na agricultura

1.2 Objetivos específicos:


-Compreender os benefícios dos bioinsumos na agricultura;
- Estudar as tecnologias utilizadas na aplicação dos bio insumos;
- Verificar quais os possiveis resultados da aplicação dos bioinsumos na agricultura .

2. CONCEITUANDO OS INSUMOS BIOLÓGICOS

Baseado no Portal da Embrapa em data de 30/03/23, os insumos biológicos


são os produtos ou processos agroindustriais desenvolvidos a partir de
enzimas, extratos( de plantas ou microorganismos (invertebrados), metabólicos
destinados ao controle biológicos.
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Os estudos realizados em prol da construção de uma agricultura de
base ecológica começaram a partir da década de 1920, mas o
interesse pela utilização de métodos de produção que considerem
princípios ecológicos é recente. Esses foram iniciados depois da
década de 1970, após as consequências da “Revolução Verde”
encabeçada nos Estados Unidos e Europa e seguida pelos países
latino-americanos e asiáticos (GLIESSMAN, 2005; LOPES, P. R.;
LOPES, K. C. S. A., 2011; MARCHESE; FILIPPONE, 2018).

Atualmente, uma das ações mais expressivas no Brasil, de incentivo à


implantação de tecnologias de base ecológica na agricultura de grande
escala, é o Programa Nacional de Bioinsumos, conforme o Decreto nº
10.375, instituído no dia 26 de maio de 2020. Genericamente, o decreto
citado refere-se aos bioinsumos como produtos, processos ou
tecnologias de origem vegetal, animal ou microbiana que “interfiram
positivamente no crescimento, no desenvolvimento e no mecanismo de
resposta de animais, de plantas, de microrganismos e de substâncias
derivadas e que interajam com os produtos e os processos físico-
químicos e biológicos” (BRASIL, 2020, p. 105).

Evidencía-se aqui a preocupação em que se torna cada vez mais necessária a


discussão a respeito da segurança, eficiência e da regulamentação da produção de
insumos biológicos no meio rural.

Os defensivos agrícolas foram inseridos no Brasil entre os anos 1945


e 1985, no período da modernização da agricultura nacional, tendo o
apoio oficial do Estado para implantação e sob a justificativa de
aumentar a produção e facilitar as atividades do campo (SALOMÃO et
al., 2019). Alguns fatores colaboraram para o alto consumo de
agrotóxicos no país, como a necessidade do uso, considerando o
modelo em que a agricultura é produzida, ou seja, o cultivo de uma
única espécie de planta (monocultura) e o acréscimo de espécies de
plantas transgênicas. Além das condições climáticas do país, o clima
tropical, que favorece o aparecimento de agentes nocivos, por não
haver períodos de invernos para encerrar os ciclos das pragas
(FRIEDRICH et al., 2018; LIMA, 2020).

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No contexto histórico do uso de defensivos agrícolas, se verifica que sempre houve
a necessidade de haver um controle com as pragas, porém houve um avanço muito
grande referente ao cuidado com a sustentabilidade e a saúde.

No Brasil, os programas de controle biológico assemelham-se aos


melhores programas do mundo, em alguns casos, avançando mais do
que em outras partes do globo. Entretanto, ainda existe resistência à
utilização dos programas por partes dos produtores devido as
crendices e a cultura do agricultor brasileiro, que habituou-se ao longos
dos anos a utilizar 26 defensivos químicos para o para controlar as
pragas. Atrelado a isso, tem-se também a forte influência exercida
pelas grandes empresas de agroquímicos (PARRA, 2019).

No Brasil, com o lançamento do Programa Nacional de Bioinsumos realizado em maio


de 2020 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, instituído pelo
Decreto nº 10.375, de 26 de maio de 2020, propôs-se um conceito amplo de
bioinsumos, que considera a complexidade do tema e que deixa margem para que, a
medida que o tema amadureça e apareçam novos desafios, estes possam ser
inseridos no contexto do Programa. Esse conceito traz direcionamentos para entender
os bioinsumos como processos e não somente como produtos.

3. BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DOS BIOINSSUMOS NA LAVOURA

Um estudo realizado pela Embrapa mostrou que o uso dos bioinsumos pode
aumentar em até 20%, além de reduzir a quantidade de fertilização fosfatada
pela metade. A redução dos impactos ambientais é uma das principais
vantagens: os insumos biológicos aumentam a biodiversidade no solo e
melhoram a resiliência de todo o ecossistema, possibilitando maior
produtividade.

Atualmente, uma das ações mais expressivas no Brasil, de incentivo à


implantação de tecnologias de base ecológica na agricultura de grande
escala, é o Programa Nacional de Bioinsumos, Decreto nº 10.375,

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instituído no dia 26 de maio de 2020. Genericamente, o decreto citado
refere-se aos bioinsumos como produtos, processos ou tecnologias de
origem vegetal, animal ou microbiana que “interfiram positivamente no
crescimento, no desenvolvimento e no mecanismo de resposta de
animais, de plantas, de microrganismos e de substâncias derivadas e
que interajam com os produtos e os processos físico-químicos e
biológicos” (BRASIL, 2020, p. 105).

Neste contexto, além do incentivo governamental, esta característica se deve,


possivelmente, as vantagens competitivas que as inovações oferecem em relação
aos insumos convencionais, pois muitos apresentam características de eficácia
superior em relação aos aplicados hoje em dia em culturas agrícolas, porém segundo
Finkler (2012), esses processos, apresentam grandes desafios no Brasil,
principalmente devido à necessidade de um marco regulatório que oriente o manuseio
de bioinsumos .

A partir da compreensão dessa realidade, entende-se que a utilização de manejos


alternativos, o qual nos reporta à um grande desafio político-institucional, assim como
será necessário criar sistemas produtivos sustentáveis o que significa dizer que será
necessário romper com os padrões tradicionais na busca por estratégias mais
adequadas para se produzir, eis o grande desafio.

Nesta prespectiva entende-se que os defensivos utilizados na agricultura oferecem


grande risco à saúde humana e ao meio ambiente, por isso, há um crescimento
constante do uso de biológicos na agricultura. Esses produtos trazem uma alternativa
mais sustentável, do ponto de vista ambiental, tendo inúmeras vantagens em relação
aos produtos químicos. Os biológicos trazem em sua composição, microrganismos
benéficos e/ou derivados microbianos, como enzimas e metabólitos. Estes
microrganismos atuam como agentes ativos, com potencial benéfico ao solo e a
planta.

Ainda pode-se dizer que, além de ser mais rentável ao produtor a longo prazo, o uso
de biológicos também proporciona vantagens ao meio ambiente, pois não deixam
resíduos químicos nas culturas, e não ocasionam desequilíbrios biológicos, conforme

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Finkler (2012), Estes são aplicados através de pulverizações ou jato dirigido, de forma
similar à aplicação dos produtos químicos convencionais.

Os produtos biológicos trazem uma alternativa mais sustentável para a agricultura, em


relação ao uso de produtos químicos. Estes tem em sua composição microorganismos
benéficos e/ou derivados microbianos, como enzimas e metabólitos, conforme afirma
(MARTINS, 2017), os microorganismos atuam como agentes ativos, com potencial
benéfico ao solo e a planta, e tem a sua ocorrência natural no ecossistema. Além
disso, o uso desses produtos favorece o equilíbrio Ambiental, pois não deixam
resíduos nas culturas, não contaminam o solo e os lençois freáticos, e favorecem a
microbiota no solo.

O controle químico apresenta-se como o método mais utilizado para o controle


de pragas, desde os pequenos até os grandes produtores. Grande influência
dessa vasta utilização é devido sua eficaz e rápida ação, em comparação a
outros métodos de controle, principalmente se o agente nocivo já estiver
presente na cultura (SILVA; BATISTA, 2021).

O uso de agrotóxicos e fertilizantes podem assegurar uma boa produção


agrícola, contribuindo para um significativo aumento da produtividade.
Acredita-se que a utilização dos defensivos químicos para o controle de pragas
tem influência sobre os preços dos alimentos produzidos, de forma que sem a
utilização os preços seriam mais elevados, em decorrência da menor oferta do
produto (MORAES, 2019).

Conforme estudo e análise da Embrapa, o uso de inoculantes na agricultura da soja


na safra 2020/2021 foi de 80%, considerando uma área de 38,5 milhões de hectares.
Com isso estima-se que a economia com agroquímicos tenham sido superior a US$
17,8 bilhões. Outro estudo da Embrapa indica a redução em 45% dos danos causados
pela mancha do tomateiro. O estado de Goiás responde por cerca de 29% da cultura
nacional do tomate, e os resultados da pesquisa encaminham para o desenvolvimento
de um bioinsumo, capaz de substituir os produtos comerciais à base de cobre. O
Brasil é o maior país com maior área sob controle biológico, ultrapassando 5 bilhões

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de hectares em 202%. O uso de bioinsumos na agricultura pode trazer benefícios
ambientais, econômico e sociais, contribuindo para a sustentabilidade e o
desenvolvimento da produção agrícola.

4. DESENVOLVIMENTO DOS BIOINSSUMOS NA APLICAÇÃO COM A UTILIZAÇÃO


DE NOVAS TECNOLOGIAS

Em busca da sustentabilidade, novos padrões de produção agropecuária têm sido


criados e, em oposição aos insumos convencionais, surgiram os insumos biológicos,
ou “bioinsumos”. Eles são produtos, processos ou tecnologias de origem animal,
vegetal ou microbiana que podem interferir positivamente na produção agrícola.

A adesão dos produtores rurais a práticas agrícolas sustentáveis e econômicas, que


utilizam bioinsumos, é crescente no Brasil. Os produtores rurais têm sido encorajados
a adotar essas inovações por meio da existência do Programa Nacional de
Bioinsumos, criado em 2020.

Os resultados apontam diversos benefícios relacionados ao uso desses produtos, no


entanto, o manejo incorreto pode trazer externalidades negativas que poderiam ser
evitadas. Isso requer um marco institucional que oriente a produção e a utilização dos
bioinsumos no país. Este artigo propõe um novo marco institucional, baseado nos
pressupostos da economia ecológica e no institucionalismo, considerando a
conjuntura sociopolítica e ambiental brasileira

No passado os agricultores dependiam exclusivamente de fertilizantes e pesticidas


químicos opara melhorar o rendimento das colheitas. Hoje graças ao avanço das
pesquisas científicas, existem diversos tipos de insumos biológicos disponíveis.
BIOPESTICIDAS: Utilizam-se de organismos vivos, como bactérias, fungos e vírus
para o controle de pragas e doenças nas plantas de forma natural sem a utilização de
agroquímicos.

BIOESTIMULANTES: Produtos com substâncias que estimulam o crescimento e


desenvolvimento saudável das plantas, como aminoácidos, vitaminose e harmônios.

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COMPOSTOS ORGANICOS: São produtos feitos a partir da decomposição de
resíduos orgânicos, como restos de plantas e de animais como fertilizantes para o
cultivo.
INOCULANTES: São produtos que contêm micro organismos benéficos, como
bactérias fixadores aplicados diretamente nas sementes ou no solo para aumentar a
produtividade dos culturas.

BIOCONTROLE: São produtos que utilizam organismos vivos, como insetos


predadores e parasitaides, para controlar pragas e doenças das plantas.

Na cultura da soja a adesão dos bioinsumos é um dos maiores responsáveis pelo


aumento das tecnologias no país. Os principais são a fixação de nitrogênio e o controle
biológico da lagarta da soja além de vários outros benefícios que demonstram a
importância da pesquisa brasileira.

Haja vista que devido a constante busca de sustentabilidade, foram-se criando novos
padrões de produção, mas também em oposição aos insumos convencionais, foram
surgindo os insumos biológicos ou “bioinsumos”, estes são produtos, processos ou
tecnologias de origem animal, vegetal ou microbiana, que podem interferir
positivamente na produção agrícola.

O Brasil tem sido pioneiro no manejo de biológicos em larga escala. A taxa de


utilização das BFNs na soja (na coinoculação e no sulco de plantio) e de
controle biológico na cana-de-açúcar é equivalente a quase o total da área
plantada. O tratamento com bactérias alcançou 18 milhões de hectares no pico
do ataque da lagarta Helicoverpa e 12 milhões de hectares no manejo de
doenças no solo. Já os bionematicidas dominam mais de 90% desse
mercado.O grande objetivo é reduzir a carga química na agricultura, seja por
meio de fertilizantes ou defensivos agrícolas. Complementares, essas
tecnologias levarão a produção a um novo patamar de performance em termos
de vantagem no custo.( EMBRAPA,2019)

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Os estudos e análises da Embrapa , reportam a um grande desafio que é a
diminuição de produtos químicos e a utilização de mais produtos biológicos que
melhoram também o grau de sustentabilidade no agronegócio.

A Biotecnologia como prática agrícola, além de promover um aumento


expressivo na produtividade e na qualidade de alimentos, a biotecnologia
também está presente na agricultura sob outras formas: na produção de
inseticidas biológicos, no desenvolvimento de novas moléculas capazes de
melhorar as práticas do manejo agrícola, nas técnicas de melhoramento
genético, nos marcadores moleculares e na produção de novas características
vegetais por meio de técnicas de DNA recombinante.(BARBOSA, SILVA,
MOREIRA)

Desta forma a biotecnologia vem ao encontro do agronegócio para melhorar a


produtividade e um controle mais expressivo das pragas, desenvolvendo mais o
aspecto da sustentabilidade.

5. METODOLOGIA

O método utilizado para esse trabalho foram análises e estudos bibliográficos


de artigos e de estudiosos da área, como também as consultas em apostilas do curso
Técnico em Agronegócio do Senar.
Foi realizado um estudo sobre a conceituação referente aos bioinsumos, os
benefícios da aplicação destes bioinsumos na lavoura, bem como estudos para
entender os processos e o desenvolvimento dos bioinsumos nas aplicações em que
são utilizadas as tecnologias .

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo demonstrou sobre a importância do uso de biológicos atrelados ao uso da


tecnologia que cada vez mais traz benefícios, tanto para a agricultura, quanto para o
aumento da produtividade e a sustentabilidade.
Reforça-se a ideia de que, cada vez mais torna-se necessário a adequação ao meio
ambiente referente ao uso de produtos de controle biológico, ao passo que a
biotecnologia deve também responder por uma grande parte de cuidados ao uso
correto. Com isto entende-se que é necessário a continuação dos estudos e pesquisas
para melhorar cada vez mais o entendimento sobre uso correto dos bioinsumos.

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7. REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. A Convenção sobre Diversidade Biológica


(Cópia do Decreto Legislativo n. 2, de 5 de junho de 1992). Série Biodiversidade n. 1.
Brasília: MMA. 2000.

Brasil é líder mundial em tecnologias de controle biológico - Portal Embrapa (


https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/…) acesso em 18/06/2023

BARBOSA, A.; SILVA, D.; MOREIRA DE BRITO, J. Controle biológico de


insetospragas e suas perspectivas para o futuro. Agropecuária Técnica, v. 36, 2015.

FINKLER, C. L. L. Controle de insetos: uma breve revisão. Academia Pernambucana


de Ciência Agronômica. Anais […]. Recife, v. 8 - 9, p.169-189, 2012

GLIESSMAN, 2005; LOPES, P. R.; LOPES, K. C. S. A., 2011; MARCHESE;


FILIPPONE, 2018

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 3.


ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005.

LOPES, P. R.; LOPES, K. C. S. A. Revista Espaço de Diálogo e Desconexão,


Araraquara, v. 4, n. 1, jul/dez. 2011

MARCHESE, A. M.; FILIPPONE, M. P. Bioinsumos: componentes claves de una


agricultura sostenible. Rev. Agron. Noroeste Argent. v. 38, n. 1, p. 9-21, 2018.

MARTINS, Aryane Pinheiro. CONTROLE BIOLÓGICO EM CULTURAS AGRICOLAS


NO BRASIL UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DO PERÍODO DE 2006 A 2017. 2017.
40 f. TCC (Graduação) - Curso de Gestão Ambiental, Faculdade Unb Planaltina,
Planaltina - Df, 2017.

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SILVA, Aldeni Barbosa. BATISTA, Jacinto de Luna. Controle de insetos-praga: qual
método é mais apropriado? Revista Cultivar, 2015. Disponível em: Controle de
insetos-praga: qual método é mais apropriado? | Revista Cultivar. Acesso em: 21 de
junho de 2023

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