Comunidade Evangélica Marca Church Pinhais

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 18

Comunidade

Evangélica Marca
Church Pinhais -Pr
Em defesa da verdadeira Fé Cristã, obtendo a identidade no único e verdadeiro Deus e
a vida eterna.

Introdução: Gostaria de apresentar um breve estudo sobre a verdadeira fé cristã, e


porque muitas denominações nos dias de hoje não sabem quem é o filho de Davi. E
também não conhecem Jesus em sua plenitude, ao longo deste estudo vamos decorrer
de Gêneses a Apocalipse a verdadeira identidade de Jesus e as ramificações da Fe´ nos
dias de hoje.
No que a Igreja evangélica Comunidade Marca Church acredita:
Porque devemos batizar em nome de Jesus, e a autoridade no nome de Jesus.
Que O Senhor Jesus Cristo é o Único e Verdadeiro Deus e a vida eterna;
- Que o sangue de Jesus Cristo limpa e purifica de todo o pecado;
- Cremos na ministração do Batismo nas águas em Nome do Senhor Jesus Cristo para
salvação;
- Acreditamos no Batismo e nos dons do Espírito Santo;
- Cremos na ministração de cura e libertação em Nome de Jesus Cristo;
- Que cada novo convertido deve viver em novidade de vida onde as coisas velhas já
passaram e tudo se fez novo;
- Que somos santificados em Cristo e na santificação progressiva do corpo, alma e
espírito que seguem para o aperfeiçoamento;
- Creio na volta eminente do Senhor Jesus Cristo;
- Cremos na prática dos dízimos e ofertas;
- Cremos na edificação do corpo de Cristo que é a Sua igreja;
- Creio que devemos respeitar uns aos outros;
Observação: Não somos uma ceita como muitos dizem, e não negamos a existência do
Pai, filho e o espirito santo.
Fazemos sim a interpretação correta das escrituras: Olha o que diz a bíblia em Isaias
capitulo 7 versículos, ¹³ Disse então Isaías: "Ouçam agora, descendentes de Davi! Não
basta abusarem da paciência dos homens? Também vão abusar da paciência do meu
Deus?
¹⁴ Por isso o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a virgem ficará grávida e dará à luz um
filho, e o chamará Emanuel. Isaías 7:13,14
Quem é que vai dar o sinal? A bíblia é clara ao dizer que o senhor mesmo dará o sinal.
A Unicidade de Deus no Judaísmo

No Judaísmo, a Unicidade de Deus é conhecida como “Shema Yisrael”, que significa


“Ouve, Israel”. É uma declaração de fé que afirma a crença em um único Deus: “Ouve,
Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor” (Deuteronômio 6:4). Essa afirmação é
recitada diariamente pelos judeus como uma expressão de sua devoção e
compromisso com a Unicidade de Deus.

A EXISTÊNCIA DE DEUS

“No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gênesis: 1.1)

Admiravelmente, vemos a primeira manifestação do nosso Deus, exercendo o seu


primeiro atributo, “Criador”. Observamos que a palavra ou nome titulado “Criador”
significa: formador, inventor, fundador. Em outras palavras, alguém capaz de fazer
algo de sua própria ideia e de sua própria maneira. Não obstante, a astrofísica afirma
que a origem do Universo se deu não por conta de uma intervenção divina, mas por
uma ação em cadeia de fenômenos físico-químicos. Porém, se tal afirmativa fosse
verdadeira seria, por isso, necessário negar a existência de Deus, e admitirmos uma
vida terminal, estaríamos todos perdidos e condenados ao infortúnio da sorte e do
acaso. Há uma música secular que diz: “O acaso vai me proteger”; transmite a ideia de
que Deus é apenas puro acaso. Você acredita nisso?
EXPLICANDO GÊNESIS: 1. 26

Poderia agora surgir a pergunta: porque Deus usou a expressão: “façamos o homem a
nossa imagem, conforme a nossa semelhança...”; A explicação é a seguinte: quando
Deus usou a expressão “façamos”, não estava referindo-se as pessoas distintas da
trindade, mas aos anjos que o cercavam. Veja outra parte da escritura: “Quando as
estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam?”
(Jó: 38.7). Deus nunca se manifesta sem que existam anjos ao seu redor. Quando veio
entregar a lei (Dt: 33. 2); quando vir para julgar (Dn: 7.10). Na criação os anjos também
estavam presentes; “Eu é que fiz a terra, e nela criei o homem; as minhas mãos
estenderam os céus, e a todo o seu exército dei as minhas ordens” (Is: 44. 24). Com
isso, dizemos que Deus é o único Criador: “Assim diz o Senhor, teu Redentor, e que te
formou desde o ventre: Eu sou o Senhor que faço todas as coisas, que sozinho estendi
os céus, e espraiei a terra (quem estava comigo?)” (Is: 44.24).

DEUS, O VERBO

“No princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus; E o verbo se
fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória como a glória do unigênito do Pai
cheio de graça e de verdade” (João: 1. 1,14).

No começo de tudo a única existência era a palavra (verbo); através da palavra (verbo)
todas as coisas foram feitas; e sem a palavra (verbo) nada poderia ter sido feito, sem a
palavra nada existiria; Deus é a própria palavra que formou todas as coisas. E esta
mesma palavra de ação, ou seja, o verbo se fez carne, se fez humano e habitou entre
nós. Deus habitou em forma humana entre nós: “mas esvaziou-se a si mesmo,
tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma
de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de
cruz” (Filipenses: 2. 7,8).

DEUS MANIFESTOU-SE COMO HOMEM, POR QUÊ?

2.2.1 – Toda raça humana estava afastada de Deus:

“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;” (Romanos: 3.23); “...
andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos
pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais” (Efésios:
2.3).

2.2.2 – Só existe remissão (perdão) através do sangue:

“...; porquanto é o sangue que faz expiação, em virtude da vida” (Lv: 17. 11b). “E quase
todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de
sangue não há remissão” (Hb: 9. 22).
2.2.3 – Sacrifícios de animais já não agradavam a Deus:

“De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? diz o Senhor. Estou farto dos
holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados; e não me agrado do
sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes” (Isaías: 1. 11). “Sacrifício e
oferta não desejas; abriste-me os ouvidos; holocausto e oferta de expiação pelo
pecado não reclamaste” (Sl: 40. 6). “porque é impossível que o sangue de touros e de
bodes tire pecados” (Hb: 10.4).

2.2.4 – Era necessário um sumo sacerdote perfeito e também um sacrifício perfeito:

“mas na segunda só o sumo sacerdote, uma vez por ano, não sem sangue, o qual ele
oferece por si mesmo e pelos erros do povo; dando o Espírito Santo a entender com
isso, que o caminho do santuário não está descoberto,...” (Hb: 9. 7-8).

2.3 – O SACRIFÍCIO PERFEITO

Haveria entre nós um sacrifício, ainda que humano capaz de apagar os pecados de
centenas de pessoas? Certamente que entre os homens não havia e não há, por que
todos possuem pecados: “Se dissermos que não temos pecados enganamo-nos a nós
mesmos;...” (I João: 1. 8).

Mas, como Deus sendo Espírito, derramaria sangue? Pois a escritura diz: “Deus é
Espírito...” (I João: 4. 24). É exatamente nesse momento que as palavras do apóstolo,
são expressas, onde diz: “E o verbo se fez carne e habitou entre nós...” (João: 1. 1-14);
isto é: “... Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo...” (II Coríntios: 5. 19).
Expressamente fala o apóstolo na carta aos hebreus dizendo: “Mas vindo Cristo, o
sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito
por mãos; isto é, não desta criação; Nem por sangue dos bodes e bezerros, mas por
seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna
redenção” (Hb: 9. 11-12). “..., para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou
com seu próprio sangue” (At: 20. 28).

3 – O INTERCESSOR

3.1 - O MINISTÉRIO DA INTERCESSÃO

“Quando vier, porém, aquele, o Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade;
porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas
vindouras” (João: 16.13).

Notamos que o ministério da intercessão, sobre qual está escrito no texto acima (João:
16. 13) “... aquele Espírito de Verdade...”, ao qual a Bíblia refere-se como consolador
(Intercessor, Paracleto, Espírito Santo).
QUEM É O CONSOLADOR?

Quem é o Consolador? Seria a terceira pessoa da “Santíssima Trindade”, Não!


Porquanto, seria necessária a existência de outro espírito supostamente mais puro,
mais santo do que Deus, pois está escrito: “Deus é Espírito...” (João: 4. 24). Uma vez
que, o Consolador é o Espírito Santo (João: 14. 26). Agora se ponderarmos bem, Deus é
Espírito, sendo assim pode haver um espírito mais puro, mais santo do que DEUS?
Logo, Deus é o próprio e único Espírito Santo. O próprio Deus ao se referir sobre o
Consolador disse: “... derramarei o meu Espírito...” (Joel: 2. 28).

O OUTRO CONSOLADOR

Porque Jesus usou a expressão: “... Outro Consolador...”? (João: 14. 16). Neste
versículo Jesus não está falando de um ser diferente, pois no manuscrito, o qual foi
escrito em grego, não foi usado o vocábulo “Heteros” = Outro diferente, mas
empregou-se o vocábulo “Allos” = Outro igual; vocábulo utilizado para referir-se a uma
pessoa capaz de realizar ações diferentes, mas tendo em si o mesmo objetivo ou de
mesma essência. Portanto, vemos que o Consolador não é outra pessoa (distinta;
diferente).
A origem da Igreja Primitiva
É amplamente aceito pelos estudiosos que a Igreja Primitiva teve origem no dia de
Pentecostes, com o derramamento do Espírito Santo (Atos 2). No entanto, tudo isso
ocorreu dentro de um pano de fundo mundo maior.
A Bíblia mostra claramente que a história da redenção foi planejada por Deus desde a
eternidade (cf. Efésios 1). Isso quer dizer que Deus dirigiu a história soberanamente
para que seu propósito fosse cumprido. Então no momento oportuno, isto é, na
“plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho” (Gálatas 4:4).
Portanto, a Igreja Primitiva surgiu num cenário meticulosamente preparado por Deus.
De fato, não haveria um momento mais adequado para a Igreja Primitiva do que
aquele. Nos séculos anteriores, o mundo havia caminhado para uma unificação jamais
vista.
O Império Grego, de Alexandre, o Grande, basicamente padronizou o idioma e a
cultura. A filosofia grega influenciou muita gente, e o grego koiné se espalhou por toda
aquela região, se tornando o idioma comum de todos aqueles povos. Nesse mesmo
tempo também já havia judeus vivendo nas mais diversas regiões.
Então quando o Império Romano despontou, ele se aproveitou daquela unidade
cultural e idiomática para trazer uma realidade singular. Diferentemente de outros
impérios, o Império Romano conseguiu manter a paz em todo o seu domínio de forma
incrível. Havia a famosa Pax Romana, com tropas imperiais mantendo a paz e a
autoridade do imperador em toda a extensão do império.
Consequentemente, houve grande prosperidade, riqueza e desenvolvimento. A
infraestrutura pública do Império Romano era algo sem igual para os padrões da época.
Todo o império era ligado por estradas que facilitavam o comércio e a comunicação.
Então foi nesse cenário que o Evangelho começou a ser pregado, fazendo a Igreja
Primitiva crescer rapidamente de Jerusalém para as cidades mais longínquas do mundo
greco-romano, cumprindo-se a promessa do Senhor Jesus de que suas testemunhas
pregariam o Evangelho “tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria, e até
os confins da terra” (Atos 1:8).
A liderança da Igreja Primitiva
A Igreja Primitiva era liderada pelos apóstolos de Jesus. Esses homens foram escolhidos
especialmente por Deus para junto dos profetas lançarem os fundamentos da Igreja
(Efésios 2:20). É verdade que sabemos muito pouco sobre a maioria dos apóstolos
depois da ascensão de Jesus ao Céu.
Mas o livro de Atos dos Apóstolos, que registra parte importante da história da Igreja
Primitiva, mostra de forma destacada a atuação de alguns apóstolos na liderança da
Igreja. O trabalho do apóstolo Pedro, por exemplo, recebe grande ênfase na primeira
metade do livro de Atos. Parece que ele foi o principal porta-voz da Igreja Primitiva em
seus primeiros anos.
Pedro assumiu um papel de líder na reunião em que se deu a escolha do novo membro
do colégio apostólico que deveria ocupar o lugar deixado por Judas Iscariotes (Atos
1:15). Ele também foi o pregador no Pentecostes que, pela inspiração do Espírito Santo,
trouxe um sermão que resultou na conversão de três mil pessoas (Atos 2).
No episódio envolvendo Ananias e Safira, Pedro foi ainda o líder da Igreja Primitiva que
anunciou a disciplina àquele casal (Atos 5). Pedro também teve um papel importante
no Concílio de Jerusalém que foi reunido para resolver a primeira controvérsia na Igreja
Primitiva que dizia respeito à recepção dos crentes gentios na comunidade cristã (Atos
15). Parece que seu trabalho na Igreja Primitiva também incluiu obras missionárias em
Antioquia e depois em Roma.
Ao lado de Pedro, o apóstolo João foi outro líder de destaque na Igreja Primitiva. Ele
era uma das colunas da igreja de Jerusalém (Gálatas 2:9). Já no período final de sua
vida, ele também teve alguma participação na igreja de Éfeso.
O apóstolo Paulo também foi uma das maiores lideranças da Igreja Primitiva. Natural
da cidade de Tarso, Paulo era um perseguidor implacável dos cristãos que foi
transformado por Cristo em um dos mais notáveis missionários da história da Igreja.
Em suas viagens missionárias, Paulo fundou várias comunidades cristãs que fizeram a
Igreja Primitiva crescer.
Além dos apóstolos, outros nomes influentes também foram muito ativos na Igreja
Primitiva. Entre eles: Estevão, Filipe, Tiago, Judas, Barnabé, Silas, Marcos, Lucas,
Timóteo, Tito, Apolo, etc.
Os membros da Igreja Primitiva
Sem dúvida a maioria dos membros da Igreja Primitiva era formada por pessoas
simples, como camponeses e pescadores. Mas havia também membros de outras
classes sociais. À luz dos textos do Novo Testamento, sabemos que entre os membros
da Igreja Primitiva estavam judeus, gentios, homens, mulheres, jovens, velhos,
soldados, senhores e escravos (Tito 2:1-10). Isso mostra que o corpo de membros da
Igreja Primitiva era uma prova de que a graça de Deus foi manifestada trazendo
salvação a todo tipo de pessoas, sem distinção (Tito 2:11).
Um ponto importante sobre os membros da Igreja Primitiva é a participação das
mulheres. Isso é interessante porque no tempo da Igreja Primitiva havia muita
discriminação para com as mulheres. No judaísmo, por exemplo, as mulheres não
podiam ser ensinadas pelos rabinos, e nem podiam ser contadas no quórum das
sinagogas.
Mas sabemos que biblicamente homens e mulheres são iguais perante o Senhor.
Ambos são criados à imagem de Deus e desfrutam das mesmas bênçãos da salvação
em Cristo (Gênesis 1:26,27; Gálatas 3:28). No entanto, também sabemos que a
igualdade bíblica entre homens e mulheres não significa que não haja uma distinção de
papeis e funções instituída por Deus. A liderança eclesiástica, por exemplo, foi confiada
por Deus ao homem (cf. 1 Timóteo 3; Tito 1).
Mas isso não implica no desprezo das mulheres ou na diminuição do papel exercido
por elas na Igreja. Muito pelo contrário! A atuação das mulheres na membresia da
Igreja Primitiva é uma prova muito clara disso. Na verdade, as mulheres são citadas
com destaque antes disso, ainda durante o ministério terreno de Jesus. Elas foram
responsáveis em grande parte por dar suporte ao ministério itinerante de Cristo e seus
discípulos. Foram elas, inclusive, as primeiras testemunhas da ressurreição de Jesus.
Esse empenho das mulheres continuou durante a história da Igreja Primitiva. Então
como Dorcas, por exemplo, as mulheres eram discípulas de testemunho notável (cf.
Atos 9:36); como Priscila, elas explicavam com clareza o Evangelho (Atos 18:26); como
Lídia, elas abrigavam missionários (Atos 16:14,15); como Maria, mãe de João Marcos,
elas abriam suas casas para a Igreja Primitiva se reunir (Atos 12:12); como as filhas do
evangelista Filipe, elas profetizavam (Atos 21:9); como Febe, elas serviam à Igreja
(Romanos 16:1); como Evódia e Síntique, elas eram cooperadoras dedicadas na obra do
Senhor (Filipenses 4:2,3).
A organização e a reunião da Igreja Primitiva
O principal ofício de autoridade na Igreja Primitiva era o apostolado. Mas além dos
apóstolos, havia também outros oficiais, como: profetas, evangelistas, pastores e
mestres. Todas essas pessoas tinham em comum o fato de terem sido capacitadas pelo
Espírito Santo de Deus de forma especial para servirem na Igreja de Cristo. Inclusive,
essas pessoas basicamente eram dons do Senhor para a edificação da sua Igreja
(Efésios 4:11).
A Igreja Primitiva estava espalhada por todo o Império Romano em várias comunidades
locais. Essas comunidades locais eram regidas por presbíteros (bispos) que
pastoreavam e ensinavam a igreja através da Palavra de Deus. Havia também nas
comunidades locais os diáconos, que cuidavam de outros assuntos importantes da
comunidade, como por exemplo, a assistência aos necessitados.
No tempo da Igreja Primitiva não havia templos para reunião da comunidade cristã. Os
crentes de Jerusalém até usavam o Templo para orar. Praças e sinagogas espalhadas
por todo o Império Romano muitas vezes também serviam de lugar para a pregação do
Evangelho.
Mas como Igreja, os crentes se reuniam, principalmente, nas casas uns dos outros. Por
exemplo: a casa de Maria, a mãe de João Marcos, era um ponto de encontro da igreja
de Jerusalém. Outro exemplo é a casa de Filemom que servia de lugar de reunião para
a igreja de Colossos (Filemom 1:2). Entre as reuniões da Igreja Primitiva estavam a
celebração da Ceia do Senhor, a confraternização chamada de “Festa Ágape”, e
reuniões de adoração, oração e ensino da Palavra.
Razões Porque Não Cremos na Doutrina da Trindade
1ª)
Porque tal doutrina surgiu no ano 325 depois de Cristo.
2ª)
Porque é doutrina romana, pois surgiu da reunião de 318 bispos, liderada
pelo Imperador Romano Constantino.
céia em 325dC.
4ª)
Porque a palavra Trindade não é encontrada na Bíblia.
5ª)
Porque Deus, os profetas, os patriarcas, os reis, os sacerdotes, osapóstolos e o próprio Jesus,
conheceram um só Deus;
“Não terás outros deuses diante de mim”
(Êxodo 20:3) {Deus}
Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR”
(Deuteronômio 6:4) {Moisés}.
“Certamente, o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis”,
(Daniel 2:47) {Nabucodonosor}.
“Crês, tu, que Deus é um só?…”
(Tiago 2:19) {Tiago}.
“… e, contudo não procurais a glória que vem do Deus único?”
(João5:44) {Jesus}.
6ª)
Porque na Bíblia não existe a expressão “Deus pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo”
como ensina a doutrina da Trindade.

7ª)
Porque de acordo com o dogma da Trindade, o Deus Pai gerou o
Deus Filho. Agora eu pergunto: “Deus gera Deus?” Claro que não!
“Pois
quem é Deus senão o SENHOR?…”
(Salmo 18:31).
8ª)
Porque a Bíblia refuta o ensino da Trindade.
“Assim diz o
SENHOR, rei de Israel, seu Redentor o SENHOR dos Exércitos: Eu
sou o primeiro, e eu sou o último, e além de mim não há Deus”
(Isaías44:6)
A trindade é explicada da seguinte maneira: Ver foto abaixo

A doutrina da trindade não tem como explicar: Se Deus é o Pai, Jesus é o filho como
explicar este texto: Mateus 1:18-21
Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com
José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo.
Agora entenda a unicidade e tire suas conclusões.
Conclusão: Se Deus é um só como diz as escrituras, Efésios capitulo 4, ⁴ Há um só
corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa
vocação;
⁵ Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
⁶ Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós. (Efésios
4:4-6).
E tudo quanto fazemos quer seja obra ou sinais é no nome de Jesus, porque algumas
denominações executa o batismo da seguinte maneira: ´´ Portanto, ide, ensinai todas
as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo´´
A pergunta é onde está a invocação ou a pronuncia do nome neste texto? Observe que
não tem; então logo é repetido uma ordem mas não é executada a ordem.
Quando expulsamos demônio é em nome de Jesus, orar por uma cura é em nome de
Jesus, olha o que diz as escrituras sagradas: ¹⁹ Tu crês que há um só Deus; fazes bem.
Também os demônios o crêem, e estremecem. Tiago 2:19.
Em Atos capitulo:19 versículo 14 diz: Os que assim procediam eram os sete filhos de
um judeu chamado Ceva, um dos chefes dos sacerdotes dos judeus. 15Certo dia, um
daqueles espíritos demoníacos lhes respondeu: “Jesus, eu conheço, Paulo, sei quem é;
no entanto, vós, quem sois?” 16Então o endemoninhado avançou sobre eles, os
dominou e os agrediu com tamanha violência, que, desnudos e feridos, fugiram
daquela casa.
A FÓRMULA BATISMAL NA ERA APOSTÓLICA

Os registros bíblicos confirmam que na época dos apóstolos o batismo por imersão era
sempre ministrado “em nome de Jesus Cristo” ou “em nome do Senhor Jesus”. No livro
de Atos encontramos quatro eventos em que esta fórmula batismal foi claramente
exposta pelos apóstolos:

1) ATOS 2:38
A primeira ocasião em que se menciona o batismo em nome de Jesus ocorreu no dia
de Pentecostes. Ali estavam presentes judeus e prosélitos de todas as nações. O
apóstolo Pedro aproveitou a oportunidade para proferir uma mensagem vibrante na
qual explicou os acontecimentos recentes e falou a eles a respeito da morte de Jesus e
Sua ressurreição por Deus. Diz o relato bíblico que “ouvindo eles isto, compungiram-se
em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos,
irmãos?” Atos 2:37. Em resposta foi dito que deviam arrepender-se e ser batizados em
nome de Jesus Cristo:

“Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em


nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito
Santo.” Atos 2:38.
2) ATOS 8:16
A próxima referência ao batismo em nome de Jesus ocorreu em território não judaico.
A missão de pregar o evangelho havia acabado de entrar no segundo estágio prescrito
por Jesus em Atos 1:8 - Judéia e Samaria (Atos 8:1). O evangelista Filipe prega o
evangelho (Atos 8:5,12) e os samaritanos aceitam a mensagem com fé e alegria (Atos
8:8,12), sendo posteriormente batizados em nome do Senhor Jesus:

“...mas somente tinham sido batizados em nome do Senhor Jesus.” Atos 8:16.

3) ATOS 10:48
A terceira referência ao batismo em nome de Jesus é de tremenda importância no
contexto geral do livro de Atos. O episódio ilustra o enorme desafio enfrentado pela
igreja primitiva: a inclusão dos gentios em uma comunidade de discípulos que, a essa
altura, era quase inteiramente judaica. Estavam ali reunidos: o gentio Cornélio, seus
parentes e amigos mais íntimos (Atos 10:24). Em seguida o apóstolo Pedro declara que
todo o que crê em Jesus receberá a remissão dos pecados pelo Seu nome. Para que
esta promessa pudesse se concretizar, o apóstolo Pedro mandou “que fossem
batizados em nome de Jesus Cristo.” Atos 10:48.

4) ATOS 19:5
A última referência ao batismo em nome de Jesus é registrada num contexto muito
excepcional. O apóstolo Paulo cumpre sua missão de pregar o evangelho em Éfeso, em
sua terceira investida missionária à Ásia Menor. O avanço da pregação do evangelho
alcança a sua última etapa prescrita por Jesus em Atos 1:8, num contexto geográfico
para aquela época – (“até os confins da terra”). Paulo encontrou em Éfeso alguns
discípulos que passaram pelo batismo de João (Atos 19:3). Após ouvirem a mensagem
do apóstolo Paulo, eles “foram batizados em nome do Senhor Jesus”. Atos 19:5. A
partir de então a nova conexão deles com Cristo e o seu compromisso com Ele
tornaram-se explícitos.
Além dessas referências, o livro de Atos relata a surpreendente experiência do apóstolo
Paulo, chamado pelo próprio Senhor Jesus para uma missão muito especial: “Disse-lhe,
porém, o Senhor: Vai, porque este é para Mim um vaso escolhido, para levar o Meu
nome perante os gentios, e os reis, e os filhos de Israel.” Atos 9:15. Após o seu
chamado, ele foi batizado (Atos 9:18). Em um de seus discursos, ao defender-se dos
ataques de seus opositores, ele relata um detalhe muito importante sobre o seu
batismo: “Um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho
de todos os judeus que ali moravam, indo ter comigo, de pé ao meu lado, disse-me:
...O Deus de nossos pais de antemão te designou para conhecer a Sua vontade, ver o
Justo, e ouvir a voz da sua boca. Porque hás de ser Sua testemunha para com todos os
homens do que tens visto e ouvido. Agora por que te demoras? Levanta-te, batiza-te e
lava os teus pecados, invocando o Seu nome.” Atos 22:12-16.

Foi dito ao apóstolo Paulo que, ao ser batizado, fosse invocado apenas o nome de
Jesus. A razão disto é porque o batismo em nome de Jesus tem um significado muito
especial. Não se deve esquecer que os grandes fatos da graça redentora são exibidos
pelo batismo por imersão, através do qual estão representados a morte, o
sepultamento e a ressurreição de nosso Salvador Jesus Cristo (Romanos 6:3-6).

A importância que o apóstolo Paulo deu a esse detalhe pode-se deduzir pelo que ele
escreveu aos gálatas: “Porque todos quantos fostes batizados em Cristo vos revestistes
de Cristo.” Gálatas 3:27.

Diante do sucesso e número cada vez mais crescente de pessoas que ouviram e creram
nas mensagens dos discípulos, as autoridades da época lançaram uma importante
pergunta a Pedro e João:

“Muitos, porém, dos que ouviram a palavra, creram, e se elevou o número dos homens
a quase cinco mil. No dia seguinte, reuniram-se em Jerusalém as autoridades, os
anciãos, os escribas, e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, João, Alexandre, e todos
quantos eram da linhagem do sumo sacerdote. E, pondo-se no meio deles,
perguntaram: Com que poder ou em nome de quem fizestes vós isto? Atos 4:4-7.

A resposta dele foi enfática e precisa:

“Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo,
o nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os
mortos, nesse nome está este aqui, são diante de vós. Ele é a pedra que foi rejeitada
por vós, os edificadores, a qual foi posta como pedra angular. E em nenhum outro há
salvação, porque debaixo do céu, nenhum outro nome há, dado entre os homens, em
que devamos ser salvos.” Atos 4:10-12.

Ao escrever sua carta à Igreja de Colossos, o apóstolo Paulo dirige uma exortação para
os novos conversos, os quais foram sepultados e ressuscitados juntamente com Cristo
no batismo (Colossenses 2:12 e 3:1), dizendo-lhes:

“E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus,
dando por Ele graças a Deus Pai.” Colossenses 3:17.

As Escrituras Sagradas ensinam que Deus, o Pai, concedeu a Jesus toda a autoridade no
céu e na terra: “E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-Me dada toda a
autoridade no céu e na terra.” Mateus 28:18.

Após ter recebido toda a “autoridade” (do grego: exousia) de Deus, Jesus autorizou
Seus discípulos a irem e ensinarem a todas as nações, e pregarem em Seu nome o
arrependimento para remissão dos pecados (Lucas 24:47). Constatamos, pois, que os
apóstolos cumpriram fielmente a ordem de nosso Salvador Jesus, cuja autoridade Lhe
foi dada pelo Pai. A partir do Pentecostes, eles começaram a batizar em nome de Jesus.
“O batismo cristão era administrado usando o nome de Jesus. O uso da fórmula
trinitariana de nenhuma forma foi sugerida pela história da igreja primitiva; o batismo
foi sempre em nome do Senhor Jesus até o tempo do mártir Justino, quando a fórmula
da trindade foi usada.” Enciclopédia da Religião – Hastings, vol. 2, pp. 377-389 (em
inglês).

“A forma básica da nossa profissão de fé (Mateus 28:19) tomou forma ao longo dos
séculos segundo e terceiro d.C. em conexão com a cerimônia do batismo. Trata-se
originariamente de uma fórmula nascida em Roma.” (Grifo Nosso) Introdução ao
Cristianismo – Capítulo 2, p. 82 (Autor: Cardeal Joseph Ratzinger – Atual Papa Benedito
XVI).

No Compêndio da História da Igreja, de autoria de Frei Dagoberto Romag, Volume I,


intitulado: A Antiguidade Cristã, impresso pela Editora Vozes, pp. 90-93 e 143-145, diz
que a ordem do batismo em nome do Pai, Filho e Espírito Santo, saiu da pena de
Tertuliano, no ano 197 d.C.
Podemos citar também Eusébio, bispo de Cesaréia. Ele é referido como pai da história
da igreja, porque em seus escritos estão os primeiros relatos quanto à história do
cristianismo primitivo. Ele possuía cópias do evangelho de Mateus, no idioma hebraico.
Em seus escritos ele citava frequentemente as palavras de Jesus em Mateus 28:19, na
versão original, da seguinte forma: “Ide fazei discípulos de todas as nações em Meu
nome”. (grifo nosso) Eusébio de Cesaréia.- História Eclesiástica.- Livro III. 24.6. Segundo
ele, o texto original não mandava batizar em nome da trindade.

Logo após a ressurreição, o Senhor Jesus se encontrou com os onze discípulos para lhes
dar importantes instruções. Entre eles estava presente o apóstolo Pedro que ouviu
atentamente aquelas instruções dadas pelo Mestre:

“E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro
dia ressuscitasse dos mortos; e em Seu nome se pregasse o arrependimento e a
remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.” Lucas 24:46 e
47.

Mais tarde, no dia de Pentecostes, cumprindo as instruções de Jesus relatadas em


Lucas 24:47, Pedro pregou o arrependimento e apelou aos novos conversos para que
se batizassem “em nome de Jesus Cristo”, para perdão dos pecados (Atos 2:38).

Em Atos 2:41-43 encontramos registrado a comprovação de que Deus abençoou a obra


do apóstolo Pedro:

“ ...Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo


naquele dia de quase três mil pessoas. ... Em cada alma havia temor; e muitos
prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos....E cada dia acrescentava-
lhes o Senhor os que iam sendo salvos.” Atos 2:41, 43.

As atitudes de Pedro, Paulo e de outros apóstolos não teriam aprovação, a menos que
eles estivessem cumprindo exatamente a ordem dada pelo Senhor Jesus. Sendo isso
verdade, o original de Mateus 28:19 nunca poderia ser o que conhecemos hoje nas
Bíblias atuais. Com base nos fatos históricos, há fortes evidências que já a partir do
segundo século o texto original sofreu modificações, para se enquadrar à recém criada
doutrina da trindade..
O dogma da trindade inegavelmente foi criado pela Igreja de Roma e se fundamenta
em suposições filosóficas derivadas de idéias pagãs. Os primeiros estudos sobre esse
assunto surgiram a partir do segundo século d.C.. O povo de Deus, no século III,
enfrentou uma crise de fé no interior de suas fileiras em virtude dos debates a respeito
da trindade. A história revela que “muitos cristãos opunham-se à idéia de um Deus uno
e trino formado pelo Pai, o Filho e o Espírito Santo, o que lhes parecia muito próximo
do politeísmo dos seus vizinhos pagãos.” Depois de Jesus o triunfo do cristianismo, p.
153.

A oficialização do dogma da trindade ocorreu no quarto século, nos Concílios de Nicéia


(325 d.C.) e Constantinopla (381 d.C.).

Para o fiel pesquisador das Escrituras Sagradas a conclusão é clara. A fórmula batismal
correta é aquela praticada pelos apóstolos e realizada “EM NOME DE JESUS”.
Se você conseguiu chegar até o final deste estudo, espero em Deus que seus olhos do
entendimento tenham sido abertos a fim de entender realmente a plenitude em Cristo
Jesus.
Lembrando que o casamento vai ser entre o noivo e a noiva, entre Jesus e sua igreja.
Agradecimentos ao corpo ministerial da Igreja evangélica Marca Church e a toda
liderança de departamentos; mantendo a identidade em cristo Jesus, explicando as
sagradas escrituras como deve ser.
Este Estudo é para os membros da Comunidade que confessa a sua fé no único e
verdadeiro Deus e vida eterna (Jesus Cristo), “Para que ao nome de Jesus se dobre
todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra. E toda a língua
confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai." Filipenses 2:10-11.

Você também pode gostar